domingo , 22 dezembro , 2024

Investigação sobre a morte de Matthew Perry é oficialmente ENCERRADA

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O astro Matthew Perry faleceu em 28 de outubro de 2023 e, quase dois meses após sua morte, finalmente foi revelada a causa do óbito. De acordo com o Instituto Médico Legal do Condado de Los Angeles, a causa foi atribuída aos “efeitos agudos de cetamina”, uma droga utilizada no tratamento da depressão e também como substância recreativa.

Agora, a People revelou que a investigação da morte está oficialmente encerrada após a divulgação do laudo. O Departamento de Polícia de Los Angeles confirmou que concluiu todos os detalhes e deu o o caso como fechado.



O relatório toxicológico divulgado pelo IML indicou que Perry havia realizado terapia de infusão do anestésico cetamina para depressão e ansiedade uma semana e meia antes do falecimento. No entanto, a presença de cetamina em seu organismo no momento da morte “não poderia ser proveniente dessa terapia de infusão, já que o tempo de meia-vida da cetamina é de 3 a 4 horas, ou menos”.

Conforme o médico legista, a presença de cetamina no sistema de Perry foi responsável por causar tanto a superestimulação cardiovascular quanto a depressão respiratória.

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O exame não identificou vestígios de álcool, metanfetamina, cocaína, heroína, PCP ou fentanil.

Os fatores contributivos para a morte de Perry incluíram afogamento, doença arterial coronariana e efeitos da buprenorfina, utilizada para auxiliar viciados na recuperação de opioides.

Segundo o legista, Perry estava submetendo-se à terapia de infusão de cetamina a cada dois dias por um tempo indeterminado. No entanto, seis meses antes de seu falecimento, um novo médico determinou que Perry estava progredindo o suficiente para não necessitar do tratamento com tanta frequência.

O relatório não especifica a frequência com que Perry estava recebendo essa terapia nos meses anteriores à sua morte.

Apesar de não ter sido mencionado que o tabagismo contribuiu para a morte de Perry, o relatório observa que ele fumava dois maços de cigarros por dia, além de apresentar DPOC/enfisema e diabetes.

O legista ressaltou, com base em entrevistas, que Perry estava limpo e sóbrio há 19 meses.

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O relatório toxicológico divulgado pelo IML indicou que Perry havia realizado terapia de infusão do anestésico cetamina para depressão e ansiedade uma semana e meia antes do falecimento. No entanto, a presença de cetamina em seu organismo no momento da morte “não poderia ser proveniente dessa terapia de infusão, já que o tempo de meia-vida da cetamina é de 3 a 4 horas, ou menos”.

Conforme o médico legista, a presença de cetamina no sistema de Perry foi responsável por causar tanto a superestimulação cardiovascular quanto a depressão respiratória.

O exame não identificou vestígios de álcool, metanfetamina, cocaína, heroína, PCP ou fentanil.

Os fatores contributivos para a morte de Perry incluíram afogamento, doença arterial coronariana e efeitos da buprenorfina, utilizada para auxiliar viciados na recuperação de opioides.

Segundo o legista, Perry estava submetendo-se à terapia de infusão de cetamina a cada dois dias por um tempo indeterminado. No entanto, seis meses antes de seu falecimento, um novo médico determinou que Perry estava progredindo o suficiente para não necessitar do tratamento com tanta frequência.

O relatório não especifica a frequência com que Perry estava recebendo essa terapia nos meses anteriores à sua morte.

Apesar de não ter sido mencionado que o tabagismo contribuiu para a morte de Perry, o relatório observa que ele fumava dois maços de cigarros por dia, além de apresentar DPOC/enfisema e diabetes.

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