domingo , 22 dezembro , 2024

James Franco terá que pagar US$ 2.2 milhões para encerrar processo por assédio sexual

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O astro James Franco chegou a um acordo com Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal – duas das suas ex-alunas que entraram com uma ação por má conduta sexual contra ele, em 2019. Registros obtidos pela revista People no Tribunal Superior de Los Angeles, protocolados na quinta-feira, declaram que Franco concordou em pagar US$ 2.2 milhões.

Como parte do acordo, ambas as partes concordaram com a seguinte declaração conjunta:



“Embora os réus continuem a negar as alegações feitas na queixa, eles reconhecem que as requerentes levantaram questões importantes e todas as partes acreditam firmemente que agora é um momento crítico para se concentrar abordando os maus tratos às mulheres em Hollywood. Todos concordam com a necessidade de garantir que ninguém na indústria do entretenimento – independentemente de raça, religião, deficiência, etnia, origem, gênero ou orientação sexual – enfrente discriminação, assédio ou preconceito de qualquer tipo”.

Dos US$ 2.235.000 do acordo, US$ 894.000 foram para as supostas vítimas e US$ 1.341.000 foram direcionados para um fundo comum destinado para o restante dos membros da ação coletiva.

Assista também:
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Tither-Kaplan recebeu US$ 670.500 e Gaal ficou com o montante de US$ 223.500, menos os honorários de seus advogados.

Entenda o caso

Tither-Kaplan inicialmente acusou Franco de explorá-la sexualmente em janeiro de 2018, ao lado de outras quatro mulheres, em um artigo publicado pelo The Los Angeles Times. Na ocasião, ela afirmou ao jornal que o ator havia retirado os guardas de segurança durante as filmagens de uma cena de sexo oral no set do filme The Long Home, em 2015.

Naquele mesmo mês, Tither-Kaplan disse ao Good Morning America que Franco “abusou de seu poder, explorando as mulheres não-celebridades com quem trabalhava sob o pretexto de lhes dar oportunidades”.

Na época, um advogado de Franco negou cada uma das acusações e citou os comentários do ator feito em 2018, durante sua participação no talk show The Late Show.

Na época, ele salientou:

“As coisas que li no Twitter não são precisas, mas apóio totalmente as pessoas terem o direito de se manifestar e poder ter uma voz, pois não tiveram voz por muito tempo. Então sabe, não quero impedi-las de forma alguma”, disse Franco ao apresentador Stephen Colbert.

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Como parte do acordo, ambas as partes concordaram com a seguinte declaração conjunta:

“Embora os réus continuem a negar as alegações feitas na queixa, eles reconhecem que as requerentes levantaram questões importantes e todas as partes acreditam firmemente que agora é um momento crítico para se concentrar abordando os maus tratos às mulheres em Hollywood. Todos concordam com a necessidade de garantir que ninguém na indústria do entretenimento – independentemente de raça, religião, deficiência, etnia, origem, gênero ou orientação sexual – enfrente discriminação, assédio ou preconceito de qualquer tipo”.

Dos US$ 2.235.000 do acordo, US$ 894.000 foram para as supostas vítimas e US$ 1.341.000 foram direcionados para um fundo comum destinado para o restante dos membros da ação coletiva.

Tither-Kaplan recebeu US$ 670.500 e Gaal ficou com o montante de US$ 223.500, menos os honorários de seus advogados.

Entenda o caso

Tither-Kaplan inicialmente acusou Franco de explorá-la sexualmente em janeiro de 2018, ao lado de outras quatro mulheres, em um artigo publicado pelo The Los Angeles Times. Na ocasião, ela afirmou ao jornal que o ator havia retirado os guardas de segurança durante as filmagens de uma cena de sexo oral no set do filme The Long Home, em 2015.

Naquele mesmo mês, Tither-Kaplan disse ao Good Morning America que Franco “abusou de seu poder, explorando as mulheres não-celebridades com quem trabalhava sob o pretexto de lhes dar oportunidades”.

Na época, um advogado de Franco negou cada uma das acusações e citou os comentários do ator feito em 2018, durante sua participação no talk show The Late Show.

Na época, ele salientou:

“As coisas que li no Twitter não são precisas, mas apóio totalmente as pessoas terem o direito de se manifestar e poder ter uma voz, pois não tiveram voz por muito tempo. Então sabe, não quero impedi-las de forma alguma”, disse Franco ao apresentador Stephen Colbert.

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