sexta-feira, maio 3, 2024

Jessica Lange – 75 Anos | Os MELHORES papéis da atriz vencedora do Oscar

Jessica Lange continua, até hoje, como uma das maiores atrizes de todos os tempos – e não é surpresa que ela continue servindo de referência para diversas performers da nova geração.

Ao longo de sua extensiva carreira, Lange protagonizou clássicos como ‘Tootsie’‘Céu Azul’‘King Kong’, além de ter conquistado o público mais jovem com suas memoráveis performances na série antológica ‘American Horror Story’. Como se não bastasse, Lange consagrou sua versatilidade performática ao se tornar uma das poucas pessoas com a Coroa Tripla da Atuação – tendo levado para casa duas estatuetas do Oscar, três Emmy Awards e um Tony Award.

No dia de hoje, 20 de abril, a atriz completa 75 anos e, para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve matéria elencando seus cinco melhores papéis.

Confira abaixo as nossas escolhas:

JULIE NICHOLS, Tootsie (1982)

Após co-estrelar o aclamado e nostálgico ‘Tootsie’, em que dividiu os holofotes ao lado de outra lenda da sétima arte, Dustin Hoffman, Lange conquistou sua segunda indicação ao Oscar e levou para casa a primeira estatueta da premiação na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Na produção, Lange interpretou Julie Nichols, uma mãe solteira que tem uma relação nada saudável com o diretor da soap opera Southwest General – e que se torna interesse romântico de Michael (Hoffman).

Na trama, Michael Dorsey, um ator de Nova York, é um perfeccionista talentoso que cobra tanto de si e de outros. Depois de fracassar em um teste de novela, Michael resolve se transformar na atriz Dorothy e ganha o papel. O que era para ser um papel pequeno se transforma num contrato de longo prazo, mas quando Michael se apaixona pela companheira de elenco Julie, as complicações ameaçam arruinar tudo.

CARLY MARSHALL, Céu Azul (1994)

Facilmente a atuação mais visceral da carreira de Lange, ‘Céu Azul’ emergiu como um ponto de virada em sua filmografia e a definiu como uma das grandes estrelas da geração. Não é surpresa que, ao encarnar Carly Marshall, ela tenha conquistado sua segunda estatueta do Oscar, dessa vez na categoria de Melhor Atriz.

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Na trama, ambientada no início dos anos 1960, Hank, um cientista nuclear que trabalha para o exército, é encarregado de medir os níveis de radioatividade em testes atômicos. Carly, sua mulher, tem uma necessidade desesperada de ser o centro das atenções e, ao tentar minimizar suas frustrações, deixa o casamento em crise. Mas quando Hank é internado para tratamento médico, para não revelar os altos índices de radioatividade que os testes demonstram, Carly decide ir contra tudo e contra todos para ter o marido de volta.

IRMÃ JUDY MARTIN, American Horror Story: Asylum (2012)

Quando todos pensavam que Lange havia se tornado uma relíquia, ela voltou com força descomunal ao mainstream ao ser escalada para a elogiada antologia de terror ‘American Horror Story’. Sendo membro do elenco protagonista durante as quatro primeiras temporadas, a atriz alcançou aclame mundial a partir da segunda temporada, ‘Asylum’, que lhe rendeu uma indicação ao Emmy de Melhor Atriz em Minissérie.

Na iteração, Lange interpretou a Irmã Jude Martin, uma promíscua cantora de casas noturnas que, após um trágico acidente de carro, se tornou uma freira sagrada pela Igreja Católica e encontrou trabalho no Manicômio Briarcliff, onde a narrativa se passa. A princípio pintada como a principal antagonista, Jude detém um dos arcos mais poderosos da antologia e acaba encontrando redenção antes de falecer.

FIONA GOODE, American Horror Story: Coven (2013)

Se Lange havia causado um grande impacto nos espectadores com ‘Asylum’, ela viria a reafirmar sua potência monumental como atriz na temporada seguinte de ‘American Horror Story’, intitulada ‘Coven’. Rendendo-lhe o Emmy Award de Melhor Atriz em Minissérie, o ciclo é considerado até hoje como um dos melhores da antologia criada por Ryan MurphyBrad Falchuk.

Na iteração, Lange interpretou Fiona Goode, uma imponente bruxa que comanda um clã localizado em Nova Orleans. Supervisionando o local com mãos de ferro à medida que enfrenta um forte vício em poder e bebidas, além de entrar em constante conflito com a filha, Cordelia (Sarah Paulson), Fiona é arquitetada sobre uma estrutura vilanesca clássica que não poderia ter sido interpretada com tanto esmero por ninguém além de Lange.

JOAN CRAWFORD, Feud: Bette and Joan (2017)

Em um de seus papéis mais recentes, Lange recebeu a missão de eternizar, sob uma perspectiva única e envolvente, a icônica Joan Crawford na série antológica ‘Feud: Bette and Joan’. Conhecendo o comprometimento da atriz com cada um dos projetos de que participa, não é nenhuma surpresa que ela tenha conquistado mais uma indicação ao Emmy por sua apaixonante rendição.

Também trazendo Susan Sarandon como Bette Davis, a trama narra a rivalidade bem documentada entre as duas atrizes mais conhecidas da Era Clássica de Hollywood durante e após a produção do clássico filme de terror psicológico ‘O Que Terá Acontecido a Baby Jane?’, lançado em 1962.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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