‘Judas e o Messias Negro‘ é o novo filme da Warner Bros. que gira em torno de Fred Hampton, ativista político e presidente do Panteras Negras em Illinois que foi assassinado aos 21 anos pelo FBI – e fez um estrondo gigantesco entre a crítica internacional.
A cinebiografia abriu com pontuação quase perfeita no Rotten Tomatoes (98% de aprovação), com altíssima nota 8.5/10 baseada em 65 reviews até o momento. Segundo o consenso geral, “[o filme] é uma forte condenação das injustiças raciais e um triunfo gigantesco para o diretor e o elenco”.
Confira as principais críticas abaixo:
“Daniel Kalluya entrega uma performance eletrizante que arrepia os cabelos da nuca” – RogerEbert.com.
“Eletrizante, urgente, revolucionário” – Little White Lies.
“Não parece um exagero considerá-lo um dos grandes filmes de 2021” – Slate.
“O que se desenrola é uma tragédia estadunidense moderna, principalmente porque quase todos no filme acreditam que estão fazendo a coisa certa” – A Reel of One’s Own.
“A história é enfurecedora – não o modo como [o diretor Shaka] King a apresenta,mas seus detalhes. A manipulação da justiça é de quebrar o coração” – Arizona Republic.
A produção chegará aos cinemas em 25 de fevereiro de 2021.
Estrelado pelo indicado ao Oscar Daniel Kaluuya (‘Corra!’, ‘Pantera Negra‘), o longa também conta LaKeith Stanfield (‘Atlanta’, ‘Joias Brutas’) como William O’Neal, Dominique Fishback (‘Coração de Ferro‘) e Jesse Plemons (‘Breaking Bad‘).
Com a ajuda de um criminoso chamado William O’Neal, o FBI investe na tenativa de silenciar Hampton e o Partido dos Panteras Negras. Mas eles não conseguiram matar o legado de Fred Hampton. 50 anos depois, suas palavras ainda ecoam… Mais alto do que nunca.
Embora sua vida tenha sido interrompida, o impacto de Fred Hampton continuou a reverberar. O governo viu os Panteras Negras como uma ameaça militante ao status quo e vendeu essa mentira a um público assustado em um momento de crescente agitação civil. Mas a percepção dos Panteras não correspondia à realidade. Nas cidades do interior dos Estados Unidos, eles ofereciam café da manhã gratuito para crianças, serviços jurídicos, clínicas médicas e pesquisas sobre anemia falciforme e educação política. E foi o presidente Fred de Chicago que, reconhecendo o poder da unidade multicultural por uma causa comum, criou a Coalizão Arco-Íris – unindo forças com outros povos oprimidos da cidade para lutar por igualdade e empoderamento político.