domingo , 22 dezembro , 2024

‘Judy’: Primeiras críticas sugerem Renée Zellweger para o Oscar de Melhor Atriz

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A atriz Renée Zellweger voltou com tudo em seu novo longa, a cinebiografia intitulada ‘Judy‘. Dando vida à atriz Judy Garland em sua fase mais madura, ela estreou no Festival de Cinema de Telluride e encantou os críticos com sua incrível atuação.

Elogiada por sua impecável caracterização, Zellweger parece começar a trilhar uma bela trajetória em direção à temporada de premiações, com este sendo considerado o melhor papel vivido por ela em toda sua carreira.



A contar pela extensão de adjetivos, a vencedora do Oscar já aparenta ser um nome forte para a categoria de Melhor Atriz da premiação, conforme sugeriam alguns jornalistas.

Confira as principais avaliações já disponíveis:

Assista também:
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Judy é um filme pequeno com uma grande performance de Zellweger, que não apenas interpreta a atriz de ‘O Mágico de Oz’ no último ano de sua vida, com de fato faz parecer um possessão completa em seu corpo”. – Leah Greenblatt (EW)

“[Judy] contém o que é facilmente o melhor desempenho da carreira de Zellweger. O filme em si funciona melhor como uma vitrine para a virada extraordinária da atriz, quando ela se transforma em Judy Garland, concentrando-se nas últimas performances da carreira de Garland nos meses que antecederam sua trágica morte aos 47 anos. Zellweger sempre foi, boa – provavelmente melhor do que muitos dos papéis que ela recebeu, especialmente aqueles no início de sua carreira. Ela chega ao centro de Garland com a intensidade bruta de uma mulher em espiral…. Zellweger captura o corpo magro e levemente contorcido de Garland, sua voz e até sua maquiagem e maneirismos. Coisas tão sutis como a forma como Garland pronuncia a palavra “maravilhoso” não são deixadas de lado por Zellweger, que trouxe a lenda para uma vida vívida e colorida. Zellweger até navega excepcionalmente bem nas partes cantantes, capturando o espírito de como Garland cantou, mesmo que ela não consiga se igualar à beleza daquela famosa voz. ” – Sasha Stone (The Wrap/Awards Daily)

“[O diretor Rupert] Goold é conhecido principalmente como diretor de teatro; ele foi indicado ao Tony este ano por sua direção de Ink, uma peça sobre a ascensão de Rupert Murdoch e sobre o jornalismo de tabloide. Às vezes, ele se esforça demais para tornar o material cinematográfico, mas certamente trabalha lindamente com Zellweger, que apresenta uma performance de bravura que até a Garland, notoriamente perspicaz, teria aplaudido. ” – Stephen Farber (O Repórter de Hollywood)

“Uma performance climática de ‘Over the Rainbow’ é soberbamente interpretada por Zellweger como parte confessional do fluxo de consciência, parte redefinição de retorno à inocência; raramente desde a sua encarnação original do ‘O Mágico de Oz’, a clássica canção tem sido usada com tanto brilhantismo na tela. Mesmo na época em que ela estava caminhando em direção a uma indicação ao Oscar em Chicago – e com certeza você consegue traçar uma linha irregular da voraz Zellweger apresentada lá para a treinada nos holofotes e carente de amor Garland – seria quase impossível imaginar a atriz nesse papel. Quase duas décadas depois, o elenco faz um agridoce sentido: Uma queridinha da América que optou por abdicar do pesado título, ela interpreta Garland, com carinho e sentimento palpáveis, como alguém que já esteve além do arco-íris e voltou ”. – Guy Lodge (Variety)

“[Judy é] a performance mais descontraída e pessoal que vimos de Zellweger há algum tempo…. Zellweger enfrenta resolutamente o desafio de interpretar Judy no palco e fora dele: seus olhos se enrugam com um beicinho trêmulo quando seus sentimentos são machucados, e às vezes quando são o oposto de machucar, embora ela seja talvez menos convincente…. Zellweger nos dá uma homenagem ao talento de Judy Garland e ao espírito de que o show tem que continuar, ainda que seja um fardo e uma força motriz”. – Peter Bradshaw (The Guardian)

Ouça a versão da atriz para o clássico hino ‘Somewhere Over The Rainbow’:


Confira as imagens mais recentes divulgadas pela revista EW:

 

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O filme é dirigido por Rupert Goold, aclamado diretor de teatro.

Confira a sinopse oficial:

Inverno de 1968. A lenda do show business Judy Garland chega a Swinging London para performar durante cinco semanas. Já faz 30 semanas desde que a atriz ficou mundialmente conhecida por interpretar Dorothy em O Mágico de Oz; e, se sua voz sofreu com o tempo, sua intensidade dramática aumentou exponencialmente. Conforme se prepara para o show, ela lida com seu gerente, com músicos charmosos e reminiscências de seus amigos e fãs.

Jessie BuckleyFinn WittrockRufus SewellMichael Gambom completam o elenco.

Judy tem estreia marcada para o dia 27 de setembro.

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Elogiada por sua impecável caracterização, Zellweger parece começar a trilhar uma bela trajetória em direção à temporada de premiações, com este sendo considerado o melhor papel vivido por ela em toda sua carreira.

A contar pela extensão de adjetivos, a vencedora do Oscar já aparenta ser um nome forte para a categoria de Melhor Atriz da premiação, conforme sugeriam alguns jornalistas.

Confira as principais avaliações já disponíveis:

Judy é um filme pequeno com uma grande performance de Zellweger, que não apenas interpreta a atriz de ‘O Mágico de Oz’ no último ano de sua vida, com de fato faz parecer um possessão completa em seu corpo”. – Leah Greenblatt (EW)

“[Judy] contém o que é facilmente o melhor desempenho da carreira de Zellweger. O filme em si funciona melhor como uma vitrine para a virada extraordinária da atriz, quando ela se transforma em Judy Garland, concentrando-se nas últimas performances da carreira de Garland nos meses que antecederam sua trágica morte aos 47 anos. Zellweger sempre foi, boa – provavelmente melhor do que muitos dos papéis que ela recebeu, especialmente aqueles no início de sua carreira. Ela chega ao centro de Garland com a intensidade bruta de uma mulher em espiral…. Zellweger captura o corpo magro e levemente contorcido de Garland, sua voz e até sua maquiagem e maneirismos. Coisas tão sutis como a forma como Garland pronuncia a palavra “maravilhoso” não são deixadas de lado por Zellweger, que trouxe a lenda para uma vida vívida e colorida. Zellweger até navega excepcionalmente bem nas partes cantantes, capturando o espírito de como Garland cantou, mesmo que ela não consiga se igualar à beleza daquela famosa voz. ” – Sasha Stone (The Wrap/Awards Daily)

“[O diretor Rupert] Goold é conhecido principalmente como diretor de teatro; ele foi indicado ao Tony este ano por sua direção de Ink, uma peça sobre a ascensão de Rupert Murdoch e sobre o jornalismo de tabloide. Às vezes, ele se esforça demais para tornar o material cinematográfico, mas certamente trabalha lindamente com Zellweger, que apresenta uma performance de bravura que até a Garland, notoriamente perspicaz, teria aplaudido. ” – Stephen Farber (O Repórter de Hollywood)

“Uma performance climática de ‘Over the Rainbow’ é soberbamente interpretada por Zellweger como parte confessional do fluxo de consciência, parte redefinição de retorno à inocência; raramente desde a sua encarnação original do ‘O Mágico de Oz’, a clássica canção tem sido usada com tanto brilhantismo na tela. Mesmo na época em que ela estava caminhando em direção a uma indicação ao Oscar em Chicago – e com certeza você consegue traçar uma linha irregular da voraz Zellweger apresentada lá para a treinada nos holofotes e carente de amor Garland – seria quase impossível imaginar a atriz nesse papel. Quase duas décadas depois, o elenco faz um agridoce sentido: Uma queridinha da América que optou por abdicar do pesado título, ela interpreta Garland, com carinho e sentimento palpáveis, como alguém que já esteve além do arco-íris e voltou ”. – Guy Lodge (Variety)

“[Judy é] a performance mais descontraída e pessoal que vimos de Zellweger há algum tempo…. Zellweger enfrenta resolutamente o desafio de interpretar Judy no palco e fora dele: seus olhos se enrugam com um beicinho trêmulo quando seus sentimentos são machucados, e às vezes quando são o oposto de machucar, embora ela seja talvez menos convincente…. Zellweger nos dá uma homenagem ao talento de Judy Garland e ao espírito de que o show tem que continuar, ainda que seja um fardo e uma força motriz”. – Peter Bradshaw (The Guardian)

Ouça a versão da atriz para o clássico hino ‘Somewhere Over The Rainbow’:


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Inverno de 1968. A lenda do show business Judy Garland chega a Swinging London para performar durante cinco semanas. Já faz 30 semanas desde que a atriz ficou mundialmente conhecida por interpretar Dorothy em O Mágico de Oz; e, se sua voz sofreu com o tempo, sua intensidade dramática aumentou exponencialmente. Conforme se prepara para o show, ela lida com seu gerente, com músicos charmosos e reminiscências de seus amigos e fãs.

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Judy tem estreia marcada para o dia 27 de setembro.

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