Em entrevista ao Fitzy & Wippa, o ator Sam Neill revelou que não tem certeza de quando as filmagens de ‘Jurassic World: Dominação’ irão retornar, visto que, atualmente, os grandes blockbusters de Hollywood foram suspensos em virtude da pandemia do novo coronavírus.
Entretanto, Neill contou ao público quanto do filme já foi rodado:
“Eles fizeram duas semanas. Eu estava em Londres esperando começar e, então, tornou-se claro que tudo ia fechar em um dia ou dois. Eu consegui um voo para Perth… Cheguei em Sydney… E pegue toda a quarentena”, ele falou.
Questionado sobre o que tem feito durante o período de quarentena, o astro respondeu:
“Eu toco meu ukulele, eu canto, danço… E estou aproveitando para adiantar as tarefas de casa, o que é ótimo. Quando estamos gravando, sempre há períodos em que ficamos sem fazer nada, apenas olhando para o teto do camarim… Em casa, eu posso ajudar em alguma coisa, pelo menos. Também estou incentivando as pessoas a ficarem em casa.”
Lembrando que as últimas atualizações sobre a sequência foram publicadas no Instagram do diretor Colin Trevorrow.
Confira:
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Massive thanks to our Canadian crew. Best of the best. (Pictured: Jessica Yi, Grip)
Não deixe de assistir:
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Annys & Rebecca—Associate Producer and Trusted Assistant—on the open range. #JWCrew
Por enquanto, o enredo do longa ainda permanece um mistério, mas novas atualizações devem surgir em breve.
A Universal Pictures anunciou que a sequência chegará aos cinemas em 11 de junho de 2021.
Emily Carmichael (‘Círculo de Fogo: A Revolta‘) está escrevendo o roteiro junto com Colin Trevorrow.
O capítulo final da saga ‘Jurassic World’ já deu início em sua produção. Em entrevista ao site especializado na franquia, Jurassic Outpost, Trevorrow comentou sobre o que os fãs podem esperar para o terceiro filme.
“Não tenho ideia do que motivaria os dinossauros a destruir uma cidade. Eles não são organizados. Na vida real temos predadores letais que vivem nos arredores de áreas urbanas que não entram nas cidades para caçar humanos. O mundo que estou ansioso para criar é onde seja possível encontrar rotineiramente um dinossauro cruzando estradas ou um que invada seu quintal à procura de comida. Nós simplesmente não entramos em guerra com os animais. A teríamos perdido há muito tempo.”
Ele também comentou sobre como a recepção das críticas dos fãs e jornalistas ajudou na narrativa de ‘Jurassic World: Reino Ameaçado‘:
“Nós viramos para um lado mais sombrio de ‘Jurassic Park‘ naquele roteiro. O primeiro filme era uma aventura colorida e pop, já no segundo resolvemos explorar o lado feio da humanidade e o tratamento cruel com animais. Mas acho que Bayona, o diretor, nos deteve de ir longe demais, o que é algo bom. Ele abraçou os elementos sombrios, mas adicionou humor na aventura. A ideia de tornar a venda dos dinossauros em um leilão para os super ricos também foi dele. Na versão original, era algo bastante clandestino e sujo. Acho que a versão que foi para o filme funciona melhor para as crianças. Foi uma grande vantagem termos ele no time.