domingo , 22 dezembro , 2024

‘Jurassic World: Domínio’ | Confira os MELHORES momentos do trailer

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O primeiro trailer de Jurassic World: Domínio, último capítulo da trilogia nova da franquia ‘Jurassic’, foi lançado e se você ainda não assistiu, pare imediatamente o que quer que esteja fazendo e assista.

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Prometendo unir das duas trilogias, o filme mostrará os dinossauros espalhados pelo mundo, enquanto uma empresa de biogenética, a BioSyn, consegue criar seus próprios dinos e provavelmente perde o controle sobre eles também. Pois bem, esse trailer trouxe várias referências ao filme original e prometeu um filme de ação e aventura em escala global. Como de costume, o CinePOP separou os melhores momentos dele. Confira!

Eu tenho um sonho

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O trailer começa resgatando o discurso de John Hammond (Richard Attenborough) sobre seu sonho para o Jurassic Park, lá em 1993. É uma fala sobre controle sobre a vida e sobre como ele não cometerá os mesmos erros na próxima vez. No original, essa conversa termina com o empresário frustrado ao ouvir a Dra. Sattler afirmar que esse controle não passa de uma ilusão, já que a natureza é incontrolável. Assim, no trailer, a citação termina com uma mistura ao clássico discurso de “A vida encontra um meio”, do Dr. Malcolm. Ou seja, os primeiros segundos já indicam que é um filme sobre a arrogância humana ante a natureza, que responderá atacando com as bizarrices genéticas disfarçadas de dinossauros.

 

Cowboys e Dinos

Nesta semana, o diretor do filme, Colin Trevorrow, postou em suas redes sociais essa imagem acima com a legenda: “Inspiração”. Enquanto rola o discurso de Hammond, vemos Owen Grady (Chris Pratt) junto a um grupo de cowboys tentando conter uma manada de Parassaurolofos, tal qual um estouro de boiada. Mais pra frente, esses dinossauros aparecem novamente correndo em meio a cavalos selvagens.

“Não é sobre controle…”

Referenciando Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015), Owen mostra que “não é sobre controle. É uma relação baseada em respeito” e tranquiliza o Parassaurolofo com a mesma técnica que usava com os raptores. Mas para quem Owen está trabalhando? Seria para o governo ou para a BioSyn?

Baby Blue

Depois do Bebê Groot, do Bebê Sonic e do Bebê Yoda, o cinema ganha mais um bebê fofo que vai vender um caminhão de boneco: a Bebê Blue. Ao final de Jurassic World: Reino Ameaçado (2018), a Blue termina indo para a cidade emitindo aquele som de ajuda, como se procurasse por outro Velociraptor. No entanto, ela era a última de sua espécie, então é bem provável que esse bebê ao lado dela seja um clone dela mesma. Isso indica que ela foi capturada e clonada. E se clonaram um Velociraptor, nada impede que tenham feito mais deles.

Quem quer ficar com…?

Esse momento tem toda cara de pegadinha. Owen e Claire debatem sobre “não podemos ficar com ela”, “mas é nossa responsabilidade”, “se a pegarem, ela nunca mais verá a luz do dia” e coisas do tipo, enquanto dividem tela com a Blue e com a jovem Maisie Lockwood (Isabella Sermon). A princípio, tudo indica que eles estejam falando do dinossauro, mas vale lembrar que a Maisie perdeu todos os membros da sua família em Jurassic World: Reino Ameaçado e que, tal qual Murilo Benício naquela novela famosa, ela é um clone humano. Ou seja, ela é a primeira pessoa clonada com sucesso de que se tem notícia nesse universo, o que implica em uma série de questões éticas e legais, que podem indicar que esse discurso dos protagonistas possa ser também sobre a menina.

Camarão que dorme…

Principal ameaça – depois dos empresários – dessa nova trilogia, o Mosassauro aparece destrambelhando um barco pesqueiro. Esse réptil aquático se provou praticamente indestrutível, então o filme deve reservar alguns bons minutos para tentar explicar como que vão buscar capturar essa criatura implacável. E se a vida encontra um meio, o desequilíbrio ecológico que esse animal causaria se conseguisse se reproduzir seria incalculável.

No escurinho do cinema

Essa cena faz parte de uma sequência que já foi liberada on-line. Ela mostra a Roberta (a T-Rex do primeiro filme) sendo perseguida por uma equipe de soldados em helicópteros, até que invade um cinema drive-in e causa um estrago enorme. São grandes as chances dela ser capturada nesse momento. Dá uma olhada no teaser:

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Velhos conhecidos

Enfim acontece o reencontro tão esperado. A última vez que o Dr. Alan Grant (Sam Neill) e a Dra. Ellie Sattler (Laura Dern) havia interagido em tela foi em Jurassic Park III (2001), quando descobrimos que ela estava casada com outro homem e tinha um filho chamado Charlie. 21 anos depois, eles se reencontram e o Dr. Grant até tenta dar uma flertada, mas não parece funcionar. Esse momento deve acontecer após a família da Dra. Sattler ter sido atacada, como veremos mais na frente. E como vocês devem lembrar de JP III, Alan afirma que: “Não há força na Terra que me faça voltar àquela Ilha” – exceto dinheiro, é claro. Então, quem estiver por trás desse retorno da Ellie sabe exatamente os pontos fracos de Grant, já que a usaram para convencê-lo a embarcar nessa furada.

Não é a mamãe!

Claire (Bryce Dallas Howard) então aparece fugindo de um dinossauro cheio de penas. Como foi explicado no primeiro Jurassic World, os animais do parque tinham aquela aparência de lagartos por conta da manipulação genética, que queria deixá-los mais assustadores. Então, ao trazer um dinossauro penas, podemos assumir que o trailer mostrou um dos dinos da BioSyn, que conseguiu seus próprios fragmentos de DNA extraídos do âmbar, tal qual o teaser mencionado anteriormente mostra. E que cena tensa! A transição da câmera para dentro d’água com a pausa do animal acima de Claire é muito bem construída.

Wu-hul

Quem dá novamente as caras é o Dr. Henry Wu (BD Wong), o geneticista responsável pela ‘desextinção’ dos dinossauros. Diferente de todas as suas outras aparições, Wu está bem à vontade com um casacão e com os cabelos longos. Em Hollywood, isso é sinônimo de alguém que sai pouco de casa. Então é bem provável que após escapar do leilão (Jurassic World II), ele tenha sido contratado ou até mesmo raptado pela BioSyn e tenha ficado em cativeiro numa ilha, cozinhando seus novos dinossauros.

Olha a ilha aí

Apesar de lembrar um pouco os laboratórios da InGen na Ilha Nublar, mostrados no primeiro Jurassic World, completamente cobertos pela vegetação, não dá para cravar que seja o complexo. Pode ser uma outra ilha, como também pode ser o esconderijo do laboratório de Wu. Mas cá entre nós, pela reação do Dr. Grant olhando para baixo dentro do helicóptero, muito provavelmente é a Ilha Nublar mesmo.

Ave de Rapina

O segundo dino com penas a aparecer é esse Pyroraptor, que tenta atacar Owen e o grupo de busca dos dinossauros foragidos. Ele lembra um pouco os raptores de Jurassic Park III, que já tinham uma peninhas na cabeça, mas aqui é bem diferente, já que o corpo todo é emplumado, corroborando para a teoria da evolução, na qual os dinossauros não teriam sido extintos e viveriam em sua forma evoluída até os dias de hoje como as aves.

Como se fosse a primeira vez

Essa cena aqui tem enormes chances de ser o reencontro de Ellie com os dinossauros. Vemos uma revoada de animais não-identificados destruindo um celeiro e perseguindo duas crianças. Talvez sejam os netos da Dra. Sattler, mas é legal reparar a homenagem que fizeram a Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993), colocando a Dra. Sattler repetindo o movimento de choque que fez ao ver um dinossauro vivo pela primeira vez.

Atravessando a cidade

Já na reta final do trailer, Claire e Owen fogem de dinossauros pelos telhados e ruas de uma cidade, que parece ser italiana. Inclusive, essa sequência do Owen de moto lembra bastante a do último 007 (2021). A cada esquina, um novo dinossauro surge, chegando ao confronto de um Carnotauro com um Alossauro. Já Claire, que anteriormente fugiu de uma T-Rex enquanto usava salto, agora vai escapar na correria e nos saltos de telhado em telhado de raptores, um dos animais mais rápidos desse universo, que podem saltar até 2m de altura.

As lendas são reais

Então, vemos a equipe de busca em um avião capenga sobre uma região nevada. Eles são atacados por um Quetzalcoatlus, a maior criatura que já voou pelos céus do planeta. Seus fósseis foram encontrados no Chile, na América Central e em parte da América do Norte e ele tem relação com a mitologia asteca, que descrevia uma ave gigante lendária, também chamada de Quetzalcoatlus (boa sorte pra tentar falar esse nome). E como vemos uma região montanhosa nevada abaixo, talvez a direção brinque com isso e coloque essa cena para acontecer sobre a Cordilheira dos Andes, no Chile.

Herói de ação

Diferentemente do filme, em que Grant é um homem que não gosta de crianças e é meio receoso em agir, sua versão do livro é descrita como um verdadeiro herói de ação. Nessa cena, ele está usando seu visual do primeiro Jurassic Park (só falta o chapéu) e enfim põe a mão na massa ao lado de Owen, um típico herói de ação, para proteger a Maisie. Se quiser saber mais sobre as ideias do livro original aproveitadas pela franquia Jurassic World, você pode conferir uma matéria especial que fizemos. Basta clicar aqui.

O pesadelo de Nedry

Um dos dinossauros favoritos dos fãs voltou a dar as caras. Responsável pela morte de Dennis Nedry (Wayne Knight) – o gorduchinho de Space Jam: O Jogo do Século -, o Dilofossauro volta a fazer uma aparição e já tenho muita pena de quem for atingido pelo cuspe tóxico dele. É apenas mais um dos elementos que indicam uma tonelada de fan-service nesse filme.

O bonde reunido

Depois que o trio original foi confirmado neste filme, muitos fãs especularam que eles fariam apenas uma ponta. Especulação essa que foi prontamente retrucada pelo diretor, que afirmou que eles seriam parte fundamental da trama. Neste frame, vemos Grant e Malcolm vestidos com as mesmas roupas do primeiro Jurassic Park – então é quase certo que a Ellie também estará com uma camisa rosa-, enquanto todos se paralisam diante de um dinossauro com jeitão de T-Rex, mas bem maior do que os anteriores e com espinhos nas costas.

Respeite o passado, abrace o futuro

Por fim, o trailer termina com o T-Rex turbinado repetindo a cena do ataque aos carros do Jurassic Park original. Basta torcer para que ninguém dê um grito outra vez.

E o vilão?

Vale lembrar que o vilão da vez, Lewis Dodgson (agora vivido por Campbell Scott) não apareceu no trailer, então vale a pena ficar de olho no próximo.

Jurassic World: Domínio estreia em 9 de junho de 2022. Ansiosos?

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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O primeiro trailer de Jurassic World: Domínio, último capítulo da trilogia nova da franquia ‘Jurassic’, foi lançado e se você ainda não assistiu, pare imediatamente o que quer que esteja fazendo e assista.

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Prometendo unir das duas trilogias, o filme mostrará os dinossauros espalhados pelo mundo, enquanto uma empresa de biogenética, a BioSyn, consegue criar seus próprios dinos e provavelmente perde o controle sobre eles também. Pois bem, esse trailer trouxe várias referências ao filme original e prometeu um filme de ação e aventura em escala global. Como de costume, o CinePOP separou os melhores momentos dele. Confira!

Eu tenho um sonho

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O trailer começa resgatando o discurso de John Hammond (Richard Attenborough) sobre seu sonho para o Jurassic Park, lá em 1993. É uma fala sobre controle sobre a vida e sobre como ele não cometerá os mesmos erros na próxima vez. No original, essa conversa termina com o empresário frustrado ao ouvir a Dra. Sattler afirmar que esse controle não passa de uma ilusão, já que a natureza é incontrolável. Assim, no trailer, a citação termina com uma mistura ao clássico discurso de “A vida encontra um meio”, do Dr. Malcolm. Ou seja, os primeiros segundos já indicam que é um filme sobre a arrogância humana ante a natureza, que responderá atacando com as bizarrices genéticas disfarçadas de dinossauros.

 

Cowboys e Dinos

Nesta semana, o diretor do filme, Colin Trevorrow, postou em suas redes sociais essa imagem acima com a legenda: “Inspiração”. Enquanto rola o discurso de Hammond, vemos Owen Grady (Chris Pratt) junto a um grupo de cowboys tentando conter uma manada de Parassaurolofos, tal qual um estouro de boiada. Mais pra frente, esses dinossauros aparecem novamente correndo em meio a cavalos selvagens.

“Não é sobre controle…”

Referenciando Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015), Owen mostra que “não é sobre controle. É uma relação baseada em respeito” e tranquiliza o Parassaurolofo com a mesma técnica que usava com os raptores. Mas para quem Owen está trabalhando? Seria para o governo ou para a BioSyn?

Baby Blue

Depois do Bebê Groot, do Bebê Sonic e do Bebê Yoda, o cinema ganha mais um bebê fofo que vai vender um caminhão de boneco: a Bebê Blue. Ao final de Jurassic World: Reino Ameaçado (2018), a Blue termina indo para a cidade emitindo aquele som de ajuda, como se procurasse por outro Velociraptor. No entanto, ela era a última de sua espécie, então é bem provável que esse bebê ao lado dela seja um clone dela mesma. Isso indica que ela foi capturada e clonada. E se clonaram um Velociraptor, nada impede que tenham feito mais deles.

Quem quer ficar com…?

Esse momento tem toda cara de pegadinha. Owen e Claire debatem sobre “não podemos ficar com ela”, “mas é nossa responsabilidade”, “se a pegarem, ela nunca mais verá a luz do dia” e coisas do tipo, enquanto dividem tela com a Blue e com a jovem Maisie Lockwood (Isabella Sermon). A princípio, tudo indica que eles estejam falando do dinossauro, mas vale lembrar que a Maisie perdeu todos os membros da sua família em Jurassic World: Reino Ameaçado e que, tal qual Murilo Benício naquela novela famosa, ela é um clone humano. Ou seja, ela é a primeira pessoa clonada com sucesso de que se tem notícia nesse universo, o que implica em uma série de questões éticas e legais, que podem indicar que esse discurso dos protagonistas possa ser também sobre a menina.

Camarão que dorme…

Principal ameaça – depois dos empresários – dessa nova trilogia, o Mosassauro aparece destrambelhando um barco pesqueiro. Esse réptil aquático se provou praticamente indestrutível, então o filme deve reservar alguns bons minutos para tentar explicar como que vão buscar capturar essa criatura implacável. E se a vida encontra um meio, o desequilíbrio ecológico que esse animal causaria se conseguisse se reproduzir seria incalculável.

No escurinho do cinema

Essa cena faz parte de uma sequência que já foi liberada on-line. Ela mostra a Roberta (a T-Rex do primeiro filme) sendo perseguida por uma equipe de soldados em helicópteros, até que invade um cinema drive-in e causa um estrago enorme. São grandes as chances dela ser capturada nesse momento. Dá uma olhada no teaser:

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Velhos conhecidos

Enfim acontece o reencontro tão esperado. A última vez que o Dr. Alan Grant (Sam Neill) e a Dra. Ellie Sattler (Laura Dern) havia interagido em tela foi em Jurassic Park III (2001), quando descobrimos que ela estava casada com outro homem e tinha um filho chamado Charlie. 21 anos depois, eles se reencontram e o Dr. Grant até tenta dar uma flertada, mas não parece funcionar. Esse momento deve acontecer após a família da Dra. Sattler ter sido atacada, como veremos mais na frente. E como vocês devem lembrar de JP III, Alan afirma que: “Não há força na Terra que me faça voltar àquela Ilha” – exceto dinheiro, é claro. Então, quem estiver por trás desse retorno da Ellie sabe exatamente os pontos fracos de Grant, já que a usaram para convencê-lo a embarcar nessa furada.

Não é a mamãe!

Claire (Bryce Dallas Howard) então aparece fugindo de um dinossauro cheio de penas. Como foi explicado no primeiro Jurassic World, os animais do parque tinham aquela aparência de lagartos por conta da manipulação genética, que queria deixá-los mais assustadores. Então, ao trazer um dinossauro penas, podemos assumir que o trailer mostrou um dos dinos da BioSyn, que conseguiu seus próprios fragmentos de DNA extraídos do âmbar, tal qual o teaser mencionado anteriormente mostra. E que cena tensa! A transição da câmera para dentro d’água com a pausa do animal acima de Claire é muito bem construída.

Wu-hul

Quem dá novamente as caras é o Dr. Henry Wu (BD Wong), o geneticista responsável pela ‘desextinção’ dos dinossauros. Diferente de todas as suas outras aparições, Wu está bem à vontade com um casacão e com os cabelos longos. Em Hollywood, isso é sinônimo de alguém que sai pouco de casa. Então é bem provável que após escapar do leilão (Jurassic World II), ele tenha sido contratado ou até mesmo raptado pela BioSyn e tenha ficado em cativeiro numa ilha, cozinhando seus novos dinossauros.

Olha a ilha aí

Apesar de lembrar um pouco os laboratórios da InGen na Ilha Nublar, mostrados no primeiro Jurassic World, completamente cobertos pela vegetação, não dá para cravar que seja o complexo. Pode ser uma outra ilha, como também pode ser o esconderijo do laboratório de Wu. Mas cá entre nós, pela reação do Dr. Grant olhando para baixo dentro do helicóptero, muito provavelmente é a Ilha Nublar mesmo.

Ave de Rapina

O segundo dino com penas a aparecer é esse Pyroraptor, que tenta atacar Owen e o grupo de busca dos dinossauros foragidos. Ele lembra um pouco os raptores de Jurassic Park III, que já tinham uma peninhas na cabeça, mas aqui é bem diferente, já que o corpo todo é emplumado, corroborando para a teoria da evolução, na qual os dinossauros não teriam sido extintos e viveriam em sua forma evoluída até os dias de hoje como as aves.

Como se fosse a primeira vez

Essa cena aqui tem enormes chances de ser o reencontro de Ellie com os dinossauros. Vemos uma revoada de animais não-identificados destruindo um celeiro e perseguindo duas crianças. Talvez sejam os netos da Dra. Sattler, mas é legal reparar a homenagem que fizeram a Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993), colocando a Dra. Sattler repetindo o movimento de choque que fez ao ver um dinossauro vivo pela primeira vez.

Atravessando a cidade

Já na reta final do trailer, Claire e Owen fogem de dinossauros pelos telhados e ruas de uma cidade, que parece ser italiana. Inclusive, essa sequência do Owen de moto lembra bastante a do último 007 (2021). A cada esquina, um novo dinossauro surge, chegando ao confronto de um Carnotauro com um Alossauro. Já Claire, que anteriormente fugiu de uma T-Rex enquanto usava salto, agora vai escapar na correria e nos saltos de telhado em telhado de raptores, um dos animais mais rápidos desse universo, que podem saltar até 2m de altura.

As lendas são reais

Então, vemos a equipe de busca em um avião capenga sobre uma região nevada. Eles são atacados por um Quetzalcoatlus, a maior criatura que já voou pelos céus do planeta. Seus fósseis foram encontrados no Chile, na América Central e em parte da América do Norte e ele tem relação com a mitologia asteca, que descrevia uma ave gigante lendária, também chamada de Quetzalcoatlus (boa sorte pra tentar falar esse nome). E como vemos uma região montanhosa nevada abaixo, talvez a direção brinque com isso e coloque essa cena para acontecer sobre a Cordilheira dos Andes, no Chile.

Herói de ação

Diferentemente do filme, em que Grant é um homem que não gosta de crianças e é meio receoso em agir, sua versão do livro é descrita como um verdadeiro herói de ação. Nessa cena, ele está usando seu visual do primeiro Jurassic Park (só falta o chapéu) e enfim põe a mão na massa ao lado de Owen, um típico herói de ação, para proteger a Maisie. Se quiser saber mais sobre as ideias do livro original aproveitadas pela franquia Jurassic World, você pode conferir uma matéria especial que fizemos. Basta clicar aqui.

O pesadelo de Nedry

Um dos dinossauros favoritos dos fãs voltou a dar as caras. Responsável pela morte de Dennis Nedry (Wayne Knight) – o gorduchinho de Space Jam: O Jogo do Século -, o Dilofossauro volta a fazer uma aparição e já tenho muita pena de quem for atingido pelo cuspe tóxico dele. É apenas mais um dos elementos que indicam uma tonelada de fan-service nesse filme.

O bonde reunido

Depois que o trio original foi confirmado neste filme, muitos fãs especularam que eles fariam apenas uma ponta. Especulação essa que foi prontamente retrucada pelo diretor, que afirmou que eles seriam parte fundamental da trama. Neste frame, vemos Grant e Malcolm vestidos com as mesmas roupas do primeiro Jurassic Park – então é quase certo que a Ellie também estará com uma camisa rosa-, enquanto todos se paralisam diante de um dinossauro com jeitão de T-Rex, mas bem maior do que os anteriores e com espinhos nas costas.

Respeite o passado, abrace o futuro

Por fim, o trailer termina com o T-Rex turbinado repetindo a cena do ataque aos carros do Jurassic Park original. Basta torcer para que ninguém dê um grito outra vez.

E o vilão?

Vale lembrar que o vilão da vez, Lewis Dodgson (agora vivido por Campbell Scott) não apareceu no trailer, então vale a pena ficar de olho no próximo.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
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