sexta-feira, setembro 20, 2024

Katy Perry | As MELHORES músicas de ‘143’, seu mais recente álbum de estúdio

Katy Perry ganhou proeminência ainda em 2008, quando lançava os primeiros singles de seu álbum de estreia, ‘One of the Boys’, ascendendo a uma fama estelar e garantindo músicas de extremo sucesso comercial que a transformaram em uma das artistas mais bem-sucedidas de todos os tempos.

Álbum a álbum, Perry demonstrou um apreço pela alegria e pela ideia do carpe diem, aprovietando letras chamativas e envolventes para falar sobre amor, aceitação, independência e empoderamento – não pensando duas vezes antes de se arriscar e nunca abaixar a cabeça para os haters.

Em celebração ao lançamento de seu mais recente compilado de originais, ‘143’, preparamos uma lista elencando as cinco melhores melhores músicas do álbum.

Confira abaixo e conte para nós qual a sua favorita – e qual deixamos de fora:

5. “WOMAN’S WORLD”

“Woman’s World” é permeada pelas conhecidas progressões do synth-pop, nutrindo de similaridades com as demarcações pungentes de faixas como “Stupid Love” “Enigma”, presentes no álbum ‘Chromatica’, de Lady Gaga, pinceladas com versos antêmicos que prezam pela força e pelo empoderamento femininos em um convite às pistas de dança e à uma saudosista jornada por aquilo que Perry já nos entregou em sua carreira. Enquanto as estrofes que precedem o refrão partem de construções mais óbvias, o chorus explode em um frenético up-tempo que nos rememora do motivo de conseguirmos nos conectar com tanta força com as músicas da performer.

4. “ALL THE LOVE”

Em meio a tantas faixas desperdiçadas, “All The Love” nos chama a atenção por dialogar diretamente com a identidade musical e estética de Katy Perry de forma bastante impactante. Logo nos primeiros segundos, a faixa vibra em uma utilização muito bem-vinda de sintetizadores que nos fisga até o inebriante refrão – que mergulha em uma mistura bem-vinda de EDMdance-pop que pincela um tema recorrente em sua discografia com uma espécie de semi-balada melancólica e muito interessante (e que, de certa maneira, presta homenagem a nomes como Kylie MinogueAllie X).

3. “NIRVANA”

Não deixe de assistir:

“Nirvana” deixa espaço para que a artista se divirta com entregas vocais sólidas, pegando páginas emprestadas do trabalho de Arnthor Birgisson Rami Yacoub (nomes por trás da ótima “Double Trouble”) e rendendo-se a uma conjunção enervante e sinestésica do electro-deep e do techno para discorrer sobre um amor tão forte que é capaz de levá-la a um estado espiritual de plenitude completa.

2. “LIFETIMES”

Acompanhada de um divertido e dançante videoclipe, “Lifetimes” se afasta das tentativas frustradas de crítica social da track anterior e coloca Perry em sua zona de conforto ao estender-se para um vibrante e dançante house que já se inicia com as pesadas notas do piano, aliadas a um limpo e convidativo sintetizador. Aqui, a cantora e compositora percebe que não há necessidade de dar um passo maior que a perna e que resgatar incursões predecessoras da própria carreira.

1. “CRUSH”

“Crush”, a quinta faixa do álbum, é uma imersiva construção de electro-pop e dance-pop que traz o melhor da carreira de Perry aos holofotes, apostando fichas em uma dançante e sensual construção sonora (cortesia do trabalho em conjunto de Dr. LukeRyan Ogren e Kalani Thompson) que entrega exatamente o que queremos em um atemporal refrão e versos prontos para as pistas de dança.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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