O ator Liam Neeson manifestou-se recentemente para negar veementemente as acusações de que faz parte do movimento antivacina nos Estados Unidos, após seu envolvimento como narrador em um documentário controverso.
Conforme a Variety, o representante de Neeson destacou que o ator “nunca foi, e não é, contra a vacinação”.
A polêmica surgiu após Neeson atuar como narrador no documentário ‘Plague of Corruption’ (Peste da Corrupção), que é dirigido por Michael Mazzola e baseado em um livro de 2021.
O projeto foi criticado por “expressar ceticismo em relação às vacinas, apresentar ciência desacreditada e incluir uma entrevista com Robert F. Kennedy Jr., um notável cético das vacinas”.
Clipes do filme postados nas redes sociais promoveram ideias refutadas, como a ligação entre autismo e vacinas, ou a noção infundada de que a vacina contra a pólio causou a pandemia de COVID-19. Em um desses clipes, a voz de Neeson afirma que “a ciência se tornou perigosamente politizada”.
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O representante de Neeson defendeu que o apoio do ator à transparência não deve ser confundido com a oposição à vacinação: “Todos nós reconhecemos que a corrupção pode existir dentro da indústria farmacêutica, mas isso nunca deve ser confundido com a oposição às vacinas”.
“Seu extenso trabalho com a UNICEF destaca seu apoio de longa data à imunização global e iniciativas de saúde pública. Ele não influenciou o conteúdo editorial do filme, e quaisquer perguntas sobre suas afirmações ou mensagens devem ser direcionadas aos produtores”, destacou.
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Neeson tem defendido regularmente as vacinas como Embaixador da Boa Vontade da UNICEF. Em 2022, ele afirmou:
“Antes um diagnóstico aterrador, a pólio não é mais uma ameaça na maior parte do mundo… A conversa sobre vacinas nos últimos anos perdeu de vista o quanto elas têm feito de bom para cada um de nós. Precisamos celebrar isso. Talvez seja uma das maiores conquistas coletivas da história humana”, concluiu.
