segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Lua de Cristal – Algumas razões para esse filme estar na memória de muitos cinéfilos

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Sonhos sempre vem pra quem sonhar! No já longínquo ano de 1990, cerca de 31 anos atrás, chegava aos cinemas um longa-metragem que marcaria uma geração e que até hoje, associada à música homônima, ganhou um lugar na memória de muitos amantes da sétima arte. Lua de Cristal, protagonizado por Xuxa, dirigido por Tizuka Yamasaki, e tendo no elenco nomes como: Sérgio Mallandro, Júlia Lemmertz e Marilu Bueno (além de Paquitos e Paquitas da época), recebeu inúmeras críticas em seu lançamento mas marcou para sempre um enorme público que acompanhava sempre a rainha dos baixinhos.

Buscando resgatar em nossas memórias do que lembramos sobre esse romântico filme, resolvemos apresentar As Razões desse filme estar na memória de muitos cinéfilos:



 

A produção do filme enfrentou algumas dificuldades mas foi um sucesso de bilheteria

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Mesmo com grande apelo popular o filme passou por dificuldades por conta da época de seu lançamento. Nesse tempo, início da década de 90, a produção nacional audiovisual sofria nas mãos de governantes que não olhavam para cultura. Inclusive, a diretora do filme Tizuka Yamasaki abriu mão do seu salário integral para terminar o projeto, já que uma enorme parte do orçamento do filme havia sido confiscada pelo Plano Collor.

 

Um conto de fadas ao melhor estilo cinderela

Tem sapatinho perdido, príncipe encantado, tia má, prima má, há uma releitura ao clássico conto da Cinderela nesse musical que vive na memória de muitos e muitas até hoje. Fala sobre sonhos de uma maneira imaginativa e obstinada. Diverte, emociona, faz dançar… é só o espectador deixa a emoção chegar.

 

O roteiro é um brinde ao romantismo

Assinado por Carlos Alberto Diniz e Luís Carlos Góes, o roteiro de Lua de Cristal fala sobre Maria da Graça (Xuxa), uma jovem cheia de sonhos que viaja de uma cidade do interior do Brasil para o Rio de Janeiro em busca de seu maior objetivo: se tornar cantora. Para isso, acaba tendo que ficar na casa de uma tia que mal conhece, extremamente má e cruel, passando seus primeiros dias em maus bocados. Mas tudo muda quando conhece Bob (Sérgio Mallandro) e outros personagens que viram amigos e a ajudam a vencer os obstáculos e rumar para ser feliz. Há um clima de romance que só vai crescendo, com direito à cavalos, salvamento no mar e muito amor.

 

Há muito carisma na protagonista

Falar de carisma é falar de Xuxa, a rainha dos baixinhos preenche a tela com sua simpatia e luz que a acompanham por toda sua carreira nos palcos das maiores televisões do Brasil e do mundo (principalmente na Argentina). Mesmo que tecnicamente o filme apresente alguns problemas evidentes, assim como algumas falhas no roteiro, quando o espectador se conecta com a personagem de alguma forma, a magia acontece!

 

A maior bilheteria de um filme brasileiro na década de 90

O lançamento de Lua de Cristal nos cinemas foi estrondoso para os padrões da época. Estreou em mais de 130 salas em todo o Brasil e faturou só na primeira semana quase 800.000 dólares somente em bilheteria. Trazendo para os dias atuais, se estivesse em algum streaming teria um enorme impacto, quem sabe algum dia né?

 

Um musical de músicas chicletes

Fora a música título, que enorme parte da população brasileira sabe cantar quase toda, outras canções fizeram parte do longa-metragem. O inusitado é que um CD da trilha sonora do filme, algo razoavelmente comum em relação à filmes musicais, nunca aconteceu.

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Buscando resgatar em nossas memórias do que lembramos sobre esse romântico filme, resolvemos apresentar As Razões desse filme estar na memória de muitos cinéfilos:

 

A produção do filme enfrentou algumas dificuldades mas foi um sucesso de bilheteria

Mesmo com grande apelo popular o filme passou por dificuldades por conta da época de seu lançamento. Nesse tempo, início da década de 90, a produção nacional audiovisual sofria nas mãos de governantes que não olhavam para cultura. Inclusive, a diretora do filme Tizuka Yamasaki abriu mão do seu salário integral para terminar o projeto, já que uma enorme parte do orçamento do filme havia sido confiscada pelo Plano Collor.

 

Um conto de fadas ao melhor estilo cinderela

Tem sapatinho perdido, príncipe encantado, tia má, prima má, há uma releitura ao clássico conto da Cinderela nesse musical que vive na memória de muitos e muitas até hoje. Fala sobre sonhos de uma maneira imaginativa e obstinada. Diverte, emociona, faz dançar… é só o espectador deixa a emoção chegar.

 

O roteiro é um brinde ao romantismo

Assinado por Carlos Alberto Diniz e Luís Carlos Góes, o roteiro de Lua de Cristal fala sobre Maria da Graça (Xuxa), uma jovem cheia de sonhos que viaja de uma cidade do interior do Brasil para o Rio de Janeiro em busca de seu maior objetivo: se tornar cantora. Para isso, acaba tendo que ficar na casa de uma tia que mal conhece, extremamente má e cruel, passando seus primeiros dias em maus bocados. Mas tudo muda quando conhece Bob (Sérgio Mallandro) e outros personagens que viram amigos e a ajudam a vencer os obstáculos e rumar para ser feliz. Há um clima de romance que só vai crescendo, com direito à cavalos, salvamento no mar e muito amor.

 

Há muito carisma na protagonista

Falar de carisma é falar de Xuxa, a rainha dos baixinhos preenche a tela com sua simpatia e luz que a acompanham por toda sua carreira nos palcos das maiores televisões do Brasil e do mundo (principalmente na Argentina). Mesmo que tecnicamente o filme apresente alguns problemas evidentes, assim como algumas falhas no roteiro, quando o espectador se conecta com a personagem de alguma forma, a magia acontece!

 

A maior bilheteria de um filme brasileiro na década de 90

O lançamento de Lua de Cristal nos cinemas foi estrondoso para os padrões da época. Estreou em mais de 130 salas em todo o Brasil e faturou só na primeira semana quase 800.000 dólares somente em bilheteria. Trazendo para os dias atuais, se estivesse em algum streaming teria um enorme impacto, quem sabe algum dia né?

 

Um musical de músicas chicletes

Fora a música título, que enorme parte da população brasileira sabe cantar quase toda, outras canções fizeram parte do longa-metragem. O inusitado é que um CD da trilha sonora do filme, algo razoavelmente comum em relação à filmes musicais, nunca aconteceu.

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