terça-feira , 5 novembro , 2024

Mais mulheres denunciam Cary Fukunaga, diretor de ‘007’, por assédio e abuso de poder

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Mais uma nova investigação da revista Rolling Stone, via Omelete, trouxe a luz sobre outras acusações de assédio contra o diretor Cary Fukunaga, que ficou conhecido por comandar a série ‘True Detective‘ e o recente filme ‘007 – Sem Tempo Para Morrer‘. Fontes contaram que o cineasta tem um padrão de comportamento inapropriado no set de seus filmes.

De acordo com relatos da produção da recente minissérie ‘Masters of the Air‘, Fukunaga finalizou as gravações de uma cena e abordou duas jovens figurantes, que estavam vestidas como prostitutas dos anos de 1940. Pedindo para tirar fotos delas a título de continuidade. O diretor insistiu que elas fizessem poses cada vez mais sugestivas para ele.

Essa é só a primeira de várias histórias semelhantes, caracterizadas assim como “abusos de poder” pelas fontes da revista. Uma mulher que trabalhou com Fukunaga sem grandes incidentes, por exemplo, contou que ela estava alinhada para um próximo projeto com o diretor quando foi subitamente demitida, e, deixando de lado o trabalho, o diretor a chamou para sair.

“Eu me lembro dessa época porque fiquei realmente chateada. Queria muito aquele trabalho, e precisava muito. Pareceu realmente estranho que ele tenha me demitido e seguido isso com: ‘Deixe eu te levar para tomar uns drinks'”, confessou a atriz.

Em ‘True Detective‘, a atriz diz que foi demitida por Cary Fukunaga por negar cena nua com outra mulher que esteve em um dos sets comandados por Fukunaga disse que a insistência do diretor em flertar com ela abertamente durante as filmagens deixou até seus amigos em estado de alerta.

“Era humilhante para mim, porque subitamente eu achava que precisva trabalhar todos os dias mais discretamente, sem chamar a atenção dele”, contou.

“Foi muito desconfortável, e foi horrível… Eu só terminei aquele trabalho porque estava preocupada com a minha carreira”, completou.

Outra atriz contou que, após conseguir um papel em uma produção de Fukunaga, descobriu que ele tinha conseguido “arranjar” o seu teste de câmera após falhar em chamar sua atenção no Instagram: “Foi muito bizarro, porque ele queria me conhecer e me namorar, ou só me f*der, qualuer coisa assim. Ele usa o seu poder, a sua fama, e o ambiente profissional para atrair as garotas”.

Michael Plonsker, advogado de Fukunaga, respondeu à Rolling Stone negando todas as acusações.

“Ninguém nunca trouxe esse tipo de preocupação para Cary, nenhuma vez. Ele cria ambientes de trabalho criativos, colaborativos e acolhedores, e nunca agiu de forma alguma que deveria gerar um artigo como esse”, falou o advogado.

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Wilker Medeiroshttps://www.youtube.com/imersaocultural
Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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De acordo com relatos da produção da recente minissérie ‘Masters of the Air‘, Fukunaga finalizou as gravações de uma cena e abordou duas jovens figurantes, que estavam vestidas como prostitutas dos anos de 1940. Pedindo para tirar fotos delas a título de continuidade. O diretor insistiu que elas fizessem poses cada vez mais sugestivas para ele.

Essa é só a primeira de várias histórias semelhantes, caracterizadas assim como “abusos de poder” pelas fontes da revista. Uma mulher que trabalhou com Fukunaga sem grandes incidentes, por exemplo, contou que ela estava alinhada para um próximo projeto com o diretor quando foi subitamente demitida, e, deixando de lado o trabalho, o diretor a chamou para sair.

“Eu me lembro dessa época porque fiquei realmente chateada. Queria muito aquele trabalho, e precisava muito. Pareceu realmente estranho que ele tenha me demitido e seguido isso com: ‘Deixe eu te levar para tomar uns drinks'”, confessou a atriz.

Em ‘True Detective‘, a atriz diz que foi demitida por Cary Fukunaga por negar cena nua com outra mulher que esteve em um dos sets comandados por Fukunaga disse que a insistência do diretor em flertar com ela abertamente durante as filmagens deixou até seus amigos em estado de alerta.

“Era humilhante para mim, porque subitamente eu achava que precisva trabalhar todos os dias mais discretamente, sem chamar a atenção dele”, contou.

“Foi muito desconfortável, e foi horrível… Eu só terminei aquele trabalho porque estava preocupada com a minha carreira”, completou.

Outra atriz contou que, após conseguir um papel em uma produção de Fukunaga, descobriu que ele tinha conseguido “arranjar” o seu teste de câmera após falhar em chamar sua atenção no Instagram: “Foi muito bizarro, porque ele queria me conhecer e me namorar, ou só me f*der, qualuer coisa assim. Ele usa o seu poder, a sua fama, e o ambiente profissional para atrair as garotas”.

Michael Plonsker, advogado de Fukunaga, respondeu à Rolling Stone negando todas as acusações.

“Ninguém nunca trouxe esse tipo de preocupação para Cary, nenhuma vez. Ele cria ambientes de trabalho criativos, colaborativos e acolhedores, e nunca agiu de forma alguma que deveria gerar um artigo como esse”, falou o advogado.

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