quinta-feira , 14 novembro , 2024

Os Melhores e Piores filmes de Gleen Close

YouTube video

Seis vezes indicada ao Oscar, Glenn Close nasceu e foi criada em Greenwich, Connecticut. Porém, quando tinha 13 anos, seu pai abriu uma clínica no Congo-Belga (hoje Zaire), por conta disso, durante a maior parte do tempo em sua fase criança, viveu alternadamente na África e em colégios internos na Suíça. Mais tarde se formou pela Faculdade de William & Mary, com bacharelado em drama e antropologia.

Glenn Close teve uma extensa carreira atuando em musicais da Broadway. Um de seus papéis mais notáveis no palco foi o de Norma Desmond na produção de Andrew Lloyd Webber de Sunset Boulevard (“Crepúsculo dos Deuses”), para o qual, Close ganhou um prêmio Tony. Em 1984, tornou-se o terceiro artista a receber uma indicação ao Oscar, Emmy e Tony no mesmo ano civil (por “The Big Chill”, “Something About Amelia”, e “The Real Thing”, respectivamente).

Entre suas grandes interpretações no mundo da sétima arte pensamos logo no filmeLigações Perigosas“, onde interpretou um dos papéis mais clássicos de todos os tempos, a Marquesa Isabelle de Merteuil, estrelando o longa ao lado de John Malkovich e Michelle Pfeiffer. Para este papel ganhou uma de suas indicações ao grande prêmio do cinema, na categoria Melhor Atriz. Close era a favorita para ganhar a cobiçada estatueta, mas perdeu para Jodie Foster por “Acusados“, uma daquelas injustiças que sempre acontecem ano após ano na famosa cerimônia.



Aproveitando a indicação de Glenn Close ao Oscar 2012, resolvemos fazer um Top 5 dessa grande atriz.

Vamos conferir as listas?



Os 5 Melhores de Close

Ligações Perigosas (Stephen Frears)

O grande trabalho de Glenn Close nos cinemas. Merecia muito mais prêmios do que ganhou por essa interpretação impecável da Marquesa Isabelle de Merteuil. Em meio a jogos e paixões contracena com os excelentes John Malkovich e Michelle Pfeiffer, além de ser dirigida pelo inglês Stephen Frears. Se você não viu, corra para ver! Filmaço!

Reverso da Fortuna (BarbetSchroeder)

Assista também:
YouTube video

Nesse bom filme de Barbet Shroeder, quem brilha mesmo é o veterano Jeremy Irons. Close interpreta Sunny von Bulow uma milionária que narra a história de seu relacionamento com seu marido muito suspeito, que é acusado de matá-la. O filme foi baseado em fatos reais e deu a Irons seu primeiro Oscar.

Atração Fatal (Adrian Lyne)

Glenn Close foi a quarta escolha para desempenhar o papel de Alex Forrest em “Atração Fatal”, no ano de 1987. As primeiras escolhas eram as atrizes: Debra Winger, Barbara Hershey, e Miranda Richardson. Vocês imaginam essas três sendo melhor em cena que Close? Eu não! Sharon Stone também fez o teste para esse papel, mas não foi escolhida. A sintonia com Michael Douglas nas cenas é o ponto alto desse bom longa, dirigido por Adrian Lyne. Na pele de uma personagem desequilibrada que se envolve loucamente com um advogado casado Close tem uma de suas melhores atuações na carreira.

O Jornal (Ron Howard)

Filme muito simpático, lançado no ano em que o Brasil venceu a copa do mundo de futebol na terra do Tio Sam, conta a história de um tablóide americano e seus personagens (os jornalistas que trabalham no mesmo) complicados envoltos em uma investigação sobre um crime. Com um elenco de tirar o chapéu (Michael Keaton, Robert Duvall, Marisa Tomei, Randy Quaid, Jason Alexander) “O Jornal” é um dos melhores filmes da carreira de Glenn Close.

Um Homem Fora de Série (Barry Levinson)

Com quatro indicações ao Oscar e sendo considerado um dos bons filmes que envolvem esportes, “Um Homem Fora de Série” foi um dos primeiros trabalhos de Glenn Close no mundo do cinema. O longa dirigido pelo ótimo Barry Levinson (“Rain Man”), conta a história de um jogador de baseball que tem sua carreira encerrada por uma onda de acontecimentos. Anos mais tarde resolve tentar de novo, superando todos os obstáculos. É para muitos o melhor filme de Glenn Close nesses anos de carreira na sétima arte.

Os 5 Piores de Close

Mulheres Perfeitas (Frank Oz)

O cartaz já diz tudo, leia-se: “Shiu! Não conte que o filme é ruim!”. O diretor Franz Oz, do genial “Morte no Funeral” (versão inglesa) não mantém o nível de seus outros trabalhos. Ele provavelmente entrou em depressão porque só voltou a dirigir quatro anos após esse longa e mesmo assim no mundo das séries (Frank dirigiu “The Carnival Job”, episódio do seriado “Leverage”).

À Francesa (James Ivory)

Filme com a Kate Hudson já podemos desconfiar. Esse não foge à regra. Mesmo com uma participação nem tão influente assim, Glenn Close, não deveria ter aceito esse trabalho que ocupa uma posição bem baixa na sua filmografia.

O Segredo de Mary Reilly (Stephen Frears)

Sabe aqueles filmes que você dorme até roncar após 15 minutos de diálogos chatos e mal feitos? Com uma história densa e atuações abaixo do esperado, Glenn não repete a boa parceria que teve com Stephen Frears (o diretor) em “Ligações Perigosas”.

102 Dálmatas (Kevin Lima)

Se 101 já não bastasse, Glenn Close volta ao papel de Cruela Cruel nesse filme feito para crianças que acaba se tornando uma trama incrivelmente sonolenta. Sua personagem exagera na excentricidade e vamos dizer: não é nem de longe a Glenn Close que conhecemos.

Marte Ataca! (Tim Burton)

O pior de todos na filmografia dessa grande atriz.

É uma história louca de um bando de marcianos que invadem nosso planeta Terra, matando e destruindo tudo no caminho. É o famoso caso onde vemos que elenco sozinho não faz verão. Annette Bening, Jack Nicholson, Danny DeVito, Michael J. Fox e Natalie Portman também estão com Glenn nessa roubada dirigida por Tim Burton.

Atualmente, Glenn Close alterna o cinema e o mundo da televisão, nesse último interpreta a venenosa Patty Hewes, na aclamada série “Damages“. Seu próximo trabalho nas telonas será “Therese Raquin” (que deve ser lançado em meados de 2013), um thriller baseado na peça de Neal Bell. Vamos aguardar e conferir!

 

Por: Raphael

YouTube video

Mais notícias...

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS

Os Melhores e Piores filmes de Gleen Close

YouTube video

Seis vezes indicada ao Oscar, Glenn Close nasceu e foi criada em Greenwich, Connecticut. Porém, quando tinha 13 anos, seu pai abriu uma clínica no Congo-Belga (hoje Zaire), por conta disso, durante a maior parte do tempo em sua fase criança, viveu alternadamente na África e em colégios internos na Suíça. Mais tarde se formou pela Faculdade de William & Mary, com bacharelado em drama e antropologia.

Glenn Close teve uma extensa carreira atuando em musicais da Broadway. Um de seus papéis mais notáveis no palco foi o de Norma Desmond na produção de Andrew Lloyd Webber de Sunset Boulevard (“Crepúsculo dos Deuses”), para o qual, Close ganhou um prêmio Tony. Em 1984, tornou-se o terceiro artista a receber uma indicação ao Oscar, Emmy e Tony no mesmo ano civil (por “The Big Chill”, “Something About Amelia”, e “The Real Thing”, respectivamente).

Entre suas grandes interpretações no mundo da sétima arte pensamos logo no filmeLigações Perigosas“, onde interpretou um dos papéis mais clássicos de todos os tempos, a Marquesa Isabelle de Merteuil, estrelando o longa ao lado de John Malkovich e Michelle Pfeiffer. Para este papel ganhou uma de suas indicações ao grande prêmio do cinema, na categoria Melhor Atriz. Close era a favorita para ganhar a cobiçada estatueta, mas perdeu para Jodie Foster por “Acusados“, uma daquelas injustiças que sempre acontecem ano após ano na famosa cerimônia.

Aproveitando a indicação de Glenn Close ao Oscar 2012, resolvemos fazer um Top 5 dessa grande atriz.

Vamos conferir as listas?

Os 5 Melhores de Close

Ligações Perigosas (Stephen Frears)

O grande trabalho de Glenn Close nos cinemas. Merecia muito mais prêmios do que ganhou por essa interpretação impecável da Marquesa Isabelle de Merteuil. Em meio a jogos e paixões contracena com os excelentes John Malkovich e Michelle Pfeiffer, além de ser dirigida pelo inglês Stephen Frears. Se você não viu, corra para ver! Filmaço!

Reverso da Fortuna (BarbetSchroeder)

Nesse bom filme de Barbet Shroeder, quem brilha mesmo é o veterano Jeremy Irons. Close interpreta Sunny von Bulow uma milionária que narra a história de seu relacionamento com seu marido muito suspeito, que é acusado de matá-la. O filme foi baseado em fatos reais e deu a Irons seu primeiro Oscar.

Atração Fatal (Adrian Lyne)

Glenn Close foi a quarta escolha para desempenhar o papel de Alex Forrest em “Atração Fatal”, no ano de 1987. As primeiras escolhas eram as atrizes: Debra Winger, Barbara Hershey, e Miranda Richardson. Vocês imaginam essas três sendo melhor em cena que Close? Eu não! Sharon Stone também fez o teste para esse papel, mas não foi escolhida. A sintonia com Michael Douglas nas cenas é o ponto alto desse bom longa, dirigido por Adrian Lyne. Na pele de uma personagem desequilibrada que se envolve loucamente com um advogado casado Close tem uma de suas melhores atuações na carreira.

O Jornal (Ron Howard)

Filme muito simpático, lançado no ano em que o Brasil venceu a copa do mundo de futebol na terra do Tio Sam, conta a história de um tablóide americano e seus personagens (os jornalistas que trabalham no mesmo) complicados envoltos em uma investigação sobre um crime. Com um elenco de tirar o chapéu (Michael Keaton, Robert Duvall, Marisa Tomei, Randy Quaid, Jason Alexander) “O Jornal” é um dos melhores filmes da carreira de Glenn Close.

Um Homem Fora de Série (Barry Levinson)

Com quatro indicações ao Oscar e sendo considerado um dos bons filmes que envolvem esportes, “Um Homem Fora de Série” foi um dos primeiros trabalhos de Glenn Close no mundo do cinema. O longa dirigido pelo ótimo Barry Levinson (“Rain Man”), conta a história de um jogador de baseball que tem sua carreira encerrada por uma onda de acontecimentos. Anos mais tarde resolve tentar de novo, superando todos os obstáculos. É para muitos o melhor filme de Glenn Close nesses anos de carreira na sétima arte.

Os 5 Piores de Close

Mulheres Perfeitas (Frank Oz)

O cartaz já diz tudo, leia-se: “Shiu! Não conte que o filme é ruim!”. O diretor Franz Oz, do genial “Morte no Funeral” (versão inglesa) não mantém o nível de seus outros trabalhos. Ele provavelmente entrou em depressão porque só voltou a dirigir quatro anos após esse longa e mesmo assim no mundo das séries (Frank dirigiu “The Carnival Job”, episódio do seriado “Leverage”).

À Francesa (James Ivory)

Filme com a Kate Hudson já podemos desconfiar. Esse não foge à regra. Mesmo com uma participação nem tão influente assim, Glenn Close, não deveria ter aceito esse trabalho que ocupa uma posição bem baixa na sua filmografia.

O Segredo de Mary Reilly (Stephen Frears)

Sabe aqueles filmes que você dorme até roncar após 15 minutos de diálogos chatos e mal feitos? Com uma história densa e atuações abaixo do esperado, Glenn não repete a boa parceria que teve com Stephen Frears (o diretor) em “Ligações Perigosas”.

102 Dálmatas (Kevin Lima)

Se 101 já não bastasse, Glenn Close volta ao papel de Cruela Cruel nesse filme feito para crianças que acaba se tornando uma trama incrivelmente sonolenta. Sua personagem exagera na excentricidade e vamos dizer: não é nem de longe a Glenn Close que conhecemos.

Marte Ataca! (Tim Burton)

O pior de todos na filmografia dessa grande atriz.

É uma história louca de um bando de marcianos que invadem nosso planeta Terra, matando e destruindo tudo no caminho. É o famoso caso onde vemos que elenco sozinho não faz verão. Annette Bening, Jack Nicholson, Danny DeVito, Michael J. Fox e Natalie Portman também estão com Glenn nessa roubada dirigida por Tim Burton.

Atualmente, Glenn Close alterna o cinema e o mundo da televisão, nesse último interpreta a venenosa Patty Hewes, na aclamada série “Damages“. Seu próximo trabalho nas telonas será “Therese Raquin” (que deve ser lançado em meados de 2013), um thriller baseado na peça de Neal Bell. Vamos aguardar e conferir!

 

Por: Raphael

YouTube video

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS