Segundo o ComicBook.com, Josh Segarra, conhecido por seu papel como Adrian Chase na adorada série ‘Arrow’, entrou para o elenco da aguardada ‘Mulher-Hulk’. Entretanto, detalhes sobre seu papel não foram revelados.
Segarra se junta à protagonista Tatiana Maslany (‘Orphan Black’), que viverá a personagem-titular. O elenco também conta com Ginger Gonzaga, Mark Ruffalo, Renée Elise Goldsberry, Jameela Jamil e Tim Roth. A rapper Megan Thee Stallion fará aparições na produção.
Lembrando que Kevin Feige, diretor criativo da Marvel Studios, disse que a série terá 10 episódios com cerca de 30 minutos de duração cada.
Kat Coiro e Anu Valia entram como diretoras da série.
A história é centrada na advogada Jennifer Walters, prima de Bruce Banner que recebe uma transfusão de sangue do Hulk depois de ficar entre a vida e a morte ao ser baleada por bandidos. Por conta disso, ela acaba sofrendo uma transformação, tornando-se a Mulher-Hulk. Diferente do primo, ela consegue manter o controle de sua mente, mas sua aparência humana desaparece permanentemente.
Ao longo dos anos, ela se tornou uma heroína muito respeitada e já fez parte dos ‘Vingadores‘, ‘Defensores‘ e até mesmo do ‘Quarteto-Fantástico‘.
Criada por Stan Lee e John Buscema, ela foi introduzida nas HQ’s da Marvel em ‘The Savage She-Hulk’ #1, publicada em 1980.
Jessica Gao coordena o time de roteiristas.
Segundo o site The Direct, a série trará um aspecto bastante interessante e particular do Universo Cinemático Marvel à vida: a quebra da quarta parede.
As informações idnicam que haverá “diversos momentos” em que Jennifer Walters/Mulher-Hulk (Maslany) irá conversar diretamente com o público. Além disso, acredita-se que Jennifer terá ciência de que é um personagem dentro do MCU.
Vale lembrar que, apesar das similaridades com ‘Deadpool’ (que faz utilização do mesmo recurso nos filmes e nos quadrinhos), Mulher-Hulk não é estranha à quebra da quarta parede, como fez nas HQs The Sensational She-Hulk, de John Byrne, em que constantemente zombava dos heróis e fazia questão de lembrá-los de que “não eram reais”.