sábado , 23 novembro , 2024

‘Mulher-Hulk: Defensora de Heróis’ | O que esperamos da série?

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Mulher-Hulk: Defensora de Heróis chega ao Disney+ nesta quinta-feira (18), com um novo episódio a cada semana, totalizando nove episódios. Após muita polêmica com o CGI mostrado no trailer original da produção, novos materiais promocionais foram liberados com uma melhora considerável na computação gráfica da verdona. A princípio, há quem não ligue muito para a questão da computação gráfica e dos efeitos especiais, contanto que a história seja boa e envolvente. No entanto, a situação do primeiro trailer era realmente assustadora, a ponto de desligar parte do público da trama de tão estranha que estava a Mulher-Hulk. 



Pois bem, a trama gira em torno de Jennifer Walters, uma advogada de Los Angeles que é prima de Bruce Banner e, caso sigam à risca sua origem dos quadrinhos, vai sofrer um acidente e vai acabar recebendo uma transfusão sanguínea do primo. Só que, como seus genes são alterados pela radiação gama, Jen herda parte dos poderes de Banner, se transformando na Mulher-Hulk. O problema é que a sua origem nas HQs era muito corrida, quase improvisada. Então fica nossa expectativa para que ela ganhe um pouco mais de desenvolvimento e tenha uma “criação” nas telas à altura do que é a personagem. 

Além de sua origem, um ponto muito interessante da Mulher-Hulk é sua personalidade mais divertida, usando do sarcasmo quase como uma arma especial. Ou seja, é o tipo de personagem que tem tudo para se encaixar como uma luva no MCU. Explorar esse jeitão mais descontraído dela é um trunfo que a Marvel não apenas pode, como PRECISA usufruir ao máximo disso. Sem contar que a Jennifer Walters é a personificação do Girl Power. Dona de si, a advogada é uma adulta solteira que se amarra em namorar, independentemente dos julgamentos, e ama ser parte desse mundo de super-heróis. Apesar de hoje em dia já ser mais comum esses heróis que gostam do que fazem, se souberem trabalhar direitinho, a Mulher-Hulk tem tudo para se destacar. 

E como não podia deixar de ser, a maior expectativa para a série é que ela seja uma comédia sobre o mundo do direito, sem medo de ser feliz. Desde os quadrinhos, a Mulher-Hulk sempre brilhou mais quando teve o humor como seu aliado. Aqui, a presença de Tatiana Maslany, que tem um bom timing para a comédia, é um bom sinal. Mas nada supera as referências que a produção tomou para o roteiro. Filmes e séries como Legalmente Loira e Fleabag dão bons indícios de que podemos acreditar nesse humor de tribunais. Ah sim, a tradicional quebra da quarta parede também marca presença. Se seguirem os quadrinhos, essa conversa da personagem com o público será motivo de muitas risadas. 

Por fim, com a presença de Mark Ruffalo, Benedict Wong e Charlie Cox na série, já temos a presença do Hulk, Wong e do Demolidor garantidas. Fica a expectativa por mais menções ao Universo Cinematográfico Marvel e até mesmo aparições surpresas de personagens já conhecidos ou inéditos nesse universo compartilhado. 

Mulher-Hulk: Defensora de Heróis chega ao Disney+ nesta quinta-feira (18). Ansiosos?

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Pois bem, a trama gira em torno de Jennifer Walters, uma advogada de Los Angeles que é prima de Bruce Banner e, caso sigam à risca sua origem dos quadrinhos, vai sofrer um acidente e vai acabar recebendo uma transfusão sanguínea do primo. Só que, como seus genes são alterados pela radiação gama, Jen herda parte dos poderes de Banner, se transformando na Mulher-Hulk. O problema é que a sua origem nas HQs era muito corrida, quase improvisada. Então fica nossa expectativa para que ela ganhe um pouco mais de desenvolvimento e tenha uma “criação” nas telas à altura do que é a personagem. 

Além de sua origem, um ponto muito interessante da Mulher-Hulk é sua personalidade mais divertida, usando do sarcasmo quase como uma arma especial. Ou seja, é o tipo de personagem que tem tudo para se encaixar como uma luva no MCU. Explorar esse jeitão mais descontraído dela é um trunfo que a Marvel não apenas pode, como PRECISA usufruir ao máximo disso. Sem contar que a Jennifer Walters é a personificação do Girl Power. Dona de si, a advogada é uma adulta solteira que se amarra em namorar, independentemente dos julgamentos, e ama ser parte desse mundo de super-heróis. Apesar de hoje em dia já ser mais comum esses heróis que gostam do que fazem, se souberem trabalhar direitinho, a Mulher-Hulk tem tudo para se destacar. 

E como não podia deixar de ser, a maior expectativa para a série é que ela seja uma comédia sobre o mundo do direito, sem medo de ser feliz. Desde os quadrinhos, a Mulher-Hulk sempre brilhou mais quando teve o humor como seu aliado. Aqui, a presença de Tatiana Maslany, que tem um bom timing para a comédia, é um bom sinal. Mas nada supera as referências que a produção tomou para o roteiro. Filmes e séries como Legalmente Loira e Fleabag dão bons indícios de que podemos acreditar nesse humor de tribunais. Ah sim, a tradicional quebra da quarta parede também marca presença. Se seguirem os quadrinhos, essa conversa da personagem com o público será motivo de muitas risadas. 

Por fim, com a presença de Mark Ruffalo, Benedict Wong e Charlie Cox na série, já temos a presença do Hulk, Wong e do Demolidor garantidas. Fica a expectativa por mais menções ao Universo Cinematográfico Marvel e até mesmo aparições surpresas de personagens já conhecidos ou inéditos nesse universo compartilhado. 

Mulher-Hulk: Defensora de Heróis chega ao Disney+ nesta quinta-feira (18). Ansiosos?

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