‘Mulher-Maravilha 1984‘ ultrapassou US$ 100 milhões nas bilheterias mundiais. Apesar de muita discussão sobre o destino do filme de Patty Jenkins, as coisas estão indo bem para o longa da DC Comics.
Nos EUA, o filme arrecadou US$ 16,7 milhões no final de semana estendido – o que representa a MAIOR estreia no país desde a reabertura dos cinemas após a pandemia de COVID. O filme foi lançado em 2.100 salas de cinemas nos EUA, e conseguiu uma boa abertura nas telonas.
O Brasil conquistou a quarta maior bilheteria do filme no mundo com R$ 8,7 milhões, atrás apenas de China, Taiwan e Tailândia, mesmo com apenas 70% do mercado exibidor aberto no país. Isso reafirma a força das produções e dos fãs brasileiros da DC no país, que somam diversos recordes de bilheteria recentes com filmes como ‘Coringa‘, ‘Aquaman‘ e ‘Liga da Justiça‘.
Após a notícia da abertura, a Warner confirmou que o terceiro filme da franquia entrou em desenvolvimento.
“À medida que fãs ao redor do mundo continuam a embarcar na jornada de Diana Prince, com a poderosa abertura de ‘Mulher-Maravilha 1984’, estamos empolgados em poder continuar sua história com nossas Mulheres-Maravilhas da vida real – Gal e Patty – que retornarão para concluir a tão planejada trilogia cinematográfica”, disse o chefe da Warner Bros., Toby Emmerich, em um comunicado oficial.
Gal Gadot retorna como Diana Prince/Mulher-Maravilha e Patty Jenkins volta para escrever e dirigir o filme.
Assista a nossa crítica do filme:
Crítica | ‘Mulher-Maravilha 1984’ é ainda mais FANTÁSTICO que o primeiro filme
Como arqueóloga, Diana, que trabalha no museu Smithsonian, é uma Mulher-Maravilha que tem super poderes extraordinários, podendo ser a heroína mais forte do mundo. Em 1984, a Mulher Maravilha está em perigo mortal assustador diante de uma enorme conspiração do empresário Max, que canta alto para satisfazer os desejos das pessoas, e uma inimiga misteriosa, a Mulher-Leopardo. A Mulher-Maravilha vai conseguir parar o colapso do mundo sozinha?
O elenco também conta com Chris Pine, Kristen Wiig e Pedro Pascal.