quinta-feira , 19 dezembro , 2024

Netflix e o Fim das Videolocadoras

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É triste para o cinéfilo de longa data ver a era das videolocadoras chegando ao fim. Algumas redes de locadoras ainda se seguram no aluguel de DVDs e Blu-Rays, mas o número de locadoras físicas está caindo cada vez mais.

Com a chegada e popularização dos serviços de streaming, a próxima geração provavelmente não saberá o que eram as videolocadoras, que devem estar totalmente extintas até 2017.



O principal concorrente (sem contar as banquinhas que vendem filmes falsificados a preço de banana) é o Netflix – principal serviço de TV por Internet do mundo – com mais de 37 milhões assinantes em 40 países assistindo a mais de um bilhão de horas de filmes, séries de TV e produções originais por mês.

Por um preço mensal baixo (clientes da rede pagam apenas R$19,90), o assinante Netflix pode assistir a quantos filmes e séries quiser, quando e onde quiser, em praticamente qualquer tela com conexão à Internet. O assinante pode assistir, pausar e voltar a assistir a um título sem comerciais e sem compromisso. Sem a preocupação de devolver o filme sem pagar multa também!

Alugar um filme em VHS era considerado quase um ritual até o fim da década de 2000, quando surgiu a internet e a pirataria. Hoje, quase todos baixam filmes ilegalmente ou legalmente. Além disso, também cresceram assustadoramente o número de assinantes de TV à cabo – que já passam lançamentos em sua grade de programação com menos de oito meses de janela após a estreia nos cinemas.

Os que buscam caminhos mais baratos também marcam números impressionantes. Neste ano, o Brasil figurou em 4º lugar no ranking dos países que mais baixaram filmes ilegalmente: foram 8,7 milhões de downloads, segundo a MarkMonitor. Em 2015, o estudo prevê que o Brasil será vice-líder mundial em downloads ilegais, ultrapassando a Inglaterra.

Visando continuar faturando com seus filmes, as distribuidoras iniciaram a venda de seus filmes online, com a qualidade de Blu-Ray e preço similar ao DVD. O problema no Brasil? Apesar de ser ilegal, baixar filmes gratuitamente é uma opção segura no país, prática e cômoda.

Como as locadoras irão driblar essa concorrência desleal?

E então, fica a dúvida: Como será o futuro dos filmes em Home Video no Brasil? Até quando você acha que vão durar as videolocadoras? Sente saudades de levar multa por ter esquecido de rebobinar o VHS na entrega?

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É triste para o cinéfilo de longa data ver a era das videolocadoras chegando ao fim. Algumas redes de locadoras ainda se seguram no aluguel de DVDs e Blu-Rays, mas o número de locadoras físicas está caindo cada vez mais.

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O principal concorrente (sem contar as banquinhas que vendem filmes falsificados a preço de banana) é o Netflix – principal serviço de TV por Internet do mundo – com mais de 37 milhões assinantes em 40 países assistindo a mais de um bilhão de horas de filmes, séries de TV e produções originais por mês.

Por um preço mensal baixo (clientes da rede pagam apenas R$19,90), o assinante Netflix pode assistir a quantos filmes e séries quiser, quando e onde quiser, em praticamente qualquer tela com conexão à Internet. O assinante pode assistir, pausar e voltar a assistir a um título sem comerciais e sem compromisso. Sem a preocupação de devolver o filme sem pagar multa também!

Alugar um filme em VHS era considerado quase um ritual até o fim da década de 2000, quando surgiu a internet e a pirataria. Hoje, quase todos baixam filmes ilegalmente ou legalmente. Além disso, também cresceram assustadoramente o número de assinantes de TV à cabo – que já passam lançamentos em sua grade de programação com menos de oito meses de janela após a estreia nos cinemas.

Os que buscam caminhos mais baratos também marcam números impressionantes. Neste ano, o Brasil figurou em 4º lugar no ranking dos países que mais baixaram filmes ilegalmente: foram 8,7 milhões de downloads, segundo a MarkMonitor. Em 2015, o estudo prevê que o Brasil será vice-líder mundial em downloads ilegais, ultrapassando a Inglaterra.

Visando continuar faturando com seus filmes, as distribuidoras iniciaram a venda de seus filmes online, com a qualidade de Blu-Ray e preço similar ao DVD. O problema no Brasil? Apesar de ser ilegal, baixar filmes gratuitamente é uma opção segura no país, prática e cômoda.

Como as locadoras irão driblar essa concorrência desleal?

E então, fica a dúvida: Como será o futuro dos filmes em Home Video no Brasil? Até quando você acha que vão durar as videolocadoras? Sente saudades de levar multa por ter esquecido de rebobinar o VHS na entrega?

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