‘Pinguim’ chegou ao fim como um grande sucesso da HBO, e agora os fãs aguardam ansiosamente o lançamento de ‘Batman – Parte II’, previsto para outubro de 2026.
Após o êxito da série, Colin Farrell, intérprete do ‘Pinguim’, revelou em quantas cenas aparecerá no próximo filme do morcego, além de informar que assinou contrato para três filmes.
“Eu assinei para três filmes do Batman. Me disseram que terei cinco ou seis cenas no segundo”, declarou Colin Farrell.
Vale lembrar que agora, os fãs podem assistir ‘Pinguim’ na íntegra.
Os oito episódios da já aclamada produção estão disponíveis na Max.
O diretor Matt Reeves e a showrunnerLauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
A sequência icônica de ‘Sonic 3’, que contará com Keanu Reeves dublando Shadow, ganhou um novo cartaz de divulgação.
O filme tem estreia marcada para 25 de dezembro de 2024.
Confira:
Nos EUA, o filme abre dia 20 de Dezembro e vai bater de frente com ‘Mufasa – O Rei Leão‘.
Sonic retorna às telonas nessa temporada de férias em sua aventura mais emocionante até agora. Sonic, Knuckles e Tails se reúnem contra um novo e poderoso adversário, Shadow, um vilão misterioso com poderes diferentes de tudo que eles já enfrentaram antes. Com suas habilidades superadas em todos os sentidos, a Equipe Sonic deve buscar uma aliança improvável na esperança de parar Shadow e proteger o planeta.
Vale destacar que Keanu Reeves dublará o vilão Shadow no novo filme.
Shadow é uma espécie de clone maligno do Sonic. Ora, como Shadow seria clone do Sonic, se o Sonic é bem mais novo que o Shadow? Fácil, por viagem no tempo é claro, afinal de contas viagem no tempo em sonic existe desde Sonic CD, então fica óbvio que sonic pode ter viajado ao passado e o Dr Gerald ter estudado ele por ter aparecido nas escrituras e murais equidnas por ser a verdadeira forma de vida suprema, e assim Gerald fez uma cópia (Shadow) para que pudesse estudá-la
Lançado pela primeira vez em 1991, o game ‘Sonic‘ já vendeu mais de 360 milhões de cópias em diversos formatos.
O último episódio de ‘Pinguim‘, série derivada de ‘Batman‘ estrelada por Colin Farrell, já foi exibido – e, agora, os fãs podem assistir à minissérie na íntegra.
Os oito episódios da já aclamada produção estão disponíveis na Max.
O diretor Matt Reeves e a showrunnerLauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
Natasha Rothwell reprisará seu papel como Belinda Lindsey, personagem que foi introduzida na primeira temporada da série.
Ambientado na Tailândia, o próximo ciclo focará em um grupo multigeracional, incluindo um patriarca, uma executiva, uma atriz, duas mães, um desajustado e um praticante de ioga.
“Foi uma ótima busca. Vimos locais absolutamente deslumbrantes por todo Honshu. O showrunner adorou tudo, e eu estava confiante de que tinha tudo sob controle”, disse a produtora GeorginaPope.
“O governo tailandês acabara de anunciar uma renovação e melhoria em seu sistema de incentivos para filmes. Um reembolso de 30 por cento. Para o projeto deles, isso significava sozinho US$ 4,4 milhões. Todos olharam para mim com simpatia. Na época, no Japão, não tínhamos nenhum incentivo em vigor. Eu não pude responder com uma resposta concreta. Tudo o que pude ouvir foi o som de um projeto de US$ 35 milhões voando pela janela.”
Histórias de amor nascem das mais diversas formas e algumas ficam com a gente durante toda nossa trajetória. No mundo do cinema, onde as possibilidades são infinitas, já acompanhamos encontros ao acaso que se tornaram inesquecíveis momentos. Pensando em algumas dessas obras, resolvemos deixar abaixo uma lista bem legal:
Na trama, lançada no Brasil no ano de 2015, conhecemos Mina (Monica Bellucci) e Sahel (Caner Cindoruk/Behrouz Vossoughi) um casal apaixonado que vive juntos desde os tempos em que se conheceram na faculdade. Ele é um escritor, famoso por seus poemas, e junto de sua esposa vivem uma confortável vida. Eles tem um motorista que acaba desenvolvendo uma paixão não correspondida por Mina. Esse mesmo motorista se torna um revolucionário importante e que com a revolução que acontece na Irã em 1979 acaba ganhando status de poder. Ele executa um plano maligno, prendendo injustamente Mina e Sahel, ela por 10 e ele por 30 anos. O tempo passa e após sair da prisão Sahel vai atrás de seu amor que se mudou para Turquia e foi morar com ex-motorista que os prendeu.
Na trama, conhecemos Josh (Bryan Greenberg), um jovem banqueiro norte-americano que mora faz uma década em Hong Kong. Certo dia, quando está do lado de fora de onde acontece a festa de sua atual namorada, acaba conhecendo a bela Ryby (Jamie Chung), com quem acaba passando as horas seguintes passeando pelas ruas de Hong Kong. Em certo momento, quando Ruby descobre que Josh tem namorada, eles se despedem. Um ano mais tarde, por uma brincadeira do destino talvez, eles voltam a se encontrar por acaso e agora precisam se entender, saber realmente se vão ser marcantes na vida de cada um.
Na trama, conhecemos Luzia (Leandra Leal) e Adrian (Manolo Cardona), dois profissionais da indústria do cinema, uma brasileira e um colombiano que durante anos e mais profundamente em quatro festivais se conhecem profundamente e vivem um conto moderno de amor, decepção e oportunidades. Ao longo dos anos, vamos conhecendo melhor os personagens e os desenrolares de suas escolhas, abdicando do amor por carreiras ou por não ter a certeza do que realmente querem, mesmo sentindo uma grande atração um pelo outro.
Na trama, acompanhamos dois destinos que se cruzam de maneira inusitada transformando a vida dos envolvidos. Ali é um rapaz inconsequente que cresceu com sérias dificuldades sociais. É pai de um menino, pelo qual tem um grande carinho que não sabe demonstrar, deixa a cidade onde mora para morar com a irmã e o cunhado. Ao mesmo tempo, somos apresentados a Stephanie uma comprometida treinadora de baleias que sofre um acidente gravíssimo. Esses dois personagens enfrentarão medo, preconceito, dificuldades sociais tendo como grande companheiro a união que nasce desse amor peculiar.
A Lancheira
Na curiosa história, conhecemos dois personagens que sofrem por amor, cada um à sua maneira. Saajan Fernandes (interpretado pelo excelente Irrfan Khan) é um homem solitário que está prestes a se aposentar depois de 35 anos na mesma empresa. Já Ila (Nimrat Kaur) é uma mulher que se sente muito sozinha, pois, é rejeitada pelo marido que a trai constantemente. Quando um equívoco no sistema de entregas de refeições de Mumbai – os Dabbawallahs – acontece, todo almoço preparado por Ila para seu marido vai para Saajan. Assim, essas duas almas carentes por um grande novo amor, constroem juntos um mundo paralelo de amizade, carinho e afeto através de bilhetes deixados nas marmitas nas quais as comidas são entregues. Até que certo dia eles resolvem se conhecer pessoalmente.
Na trama, conhecemos Chen Nian (Dongyu Zhou), uma jovem introspectiva que vive seus dias derradeiros com a próxima chegada de uma prova que pode mudar sua vida. Ela vive com a mãe, que sobrevive vendendo produtos ilegais e deve demais na praça, em um apartamento minúsculo em uma região nada agradável da cidade. Sua única saída é o estudo, se empenhando diariamente para ser uma das melhores de sua classe. Após o suicídio de uma aluna, Chen Nian parece ser o novo alvo de um grupo de alunas cruéis e privilegiadas que tacam o terror em outros alunos. Ela começa a sofrer bullying, com direito a inaceitáveis humilhações. Um dia, vivendo uma rotina de total medo, resolve ajudar Xiao Bei (Jackson Yee) um rapaz que está sendo agredido por uma gangue, fato esse que unirá essas duas almas, com o rapaz a protegendo dos bullying diários.
Na trama, conhecemos a trajetória do simpático Don (Gene Kelly), já no final da década de 20, antes num início meteórico como dublê, depois ao lado de Lina (Jean Hagen) formam o casal mais badalado no universo das artes, em uma Hollywood repleta de glamour. Certo dia, Don conhece a atriz Kathy (Debbie Reynolds), e logo se apaixona perdidamente, ao mesmo tempo em que o mundo do cinema passa por uma enorme transformação: os filmes mudos parariam de existir e o cinema falado ocuparia todo o espaço. Nessa transição difícil para os artistas da época, acompanhamos Don ao lado de Debbie e do amigo de longa data Cosmo (Donald O’Connor) em busca de se manterem na cena artista norte-americana.
Na trama, que tem direção de Elise Durán, conhecemos Emma (Alexandra Daddario) um jovem que trabalha como assistente de marketing em uma empresa em grande ascensão nos Estados Unidos. Mas ela não é nada feliz no seu trabalho e pra completar ainda vive um romance sem amor com Connor (David Ebert) um homem pra lá de chato. Mas sua vida da uma volta de 360 graus quando durante um voo acaba ficando nervosa por conta da tempestade que enfrenta o avião e conta todos os detalhes de sua vida para pessoa que está ao seu lado, Jack Harper (Tyler Hoechlin). Só que o que ela não sabia que essa pessoa pra quem contou tudo de sua vida na verdade é o dono da empresa onde ela trabalha.
Na trama, conhecemos Alex (Keanu Reeves) um arquiteto solitário que tempos atrás teve problemas sérios com o pai, o famoso arquiteto Simon (Christopher Plummer), e acaba voltando para a cidade onde nasceu buscando uma reaproximação com a família. Paralelo a isso também conhecemos a médica Kate (Sandra Bullock), uma mulher também solitária que sofre com as perdas em seu intenso trabalho. Esses dois personagens, Alex e Kate viveram em tempo diferentes na mesma casa num lago e surpreendentemente começam a trocar cartas mesmo não estando no mesmo ano.
Na trama, conhecemos Oliwka (Anna Szymanczyk), uma jovem chef de cozinha, num presente bem impaciente, com uma promissora carreira pela frente e que já trabalha em um restaurante badalado de um grande centro da Polônia. Quando recebe a notícia de que sua avó faleceu, ela volta até a cidadezinha onde foi criada e lá vai precisar cuidar dos negócios da fazenda que pertence à sua família. Nesse caminho, acaba encontrando o mais forte dos sentimentos na figura de um empresário e fazendeiro local.
Sem data de estreia, o próximo ciclo estreará apenas em 2025.
A nova temporada ainda contará com a introdução de Kaitlyn Dever (Abby), Young Mazino (Jesse), Isabela Merced (Dina), Catherine O’Hara, Tati Gabrielle (Nora), Spencer Lord (Owen), Ariela Barer (Mel) e Danny Ramirez (Manny).
A série é baseada na franquia de jogos que leva o mesmo nome e que nasceu no PlayStation 3 e atualmente recebeu no PlayStation 5 uma nova versão do primeiro jogo, com gráficos e jogabilidade aprimorados. O jogo é desenvolvido pelo estúdio Naughty Dog, considerado um dos maiores sucessos da Sony.
Pedro Pascal (‘The Mandarolian’) e Bella Ramsey (‘Game of Thrones’) estrelam como Joel e Ellie, respectivamente.
A série foi criada por Craig Mazin (‘Chernobyl’), que também serve como roteirista e produtor executivo da adaptação ao lado de Druckmann.
‘O Cavaleiro dos Sete Reinos‘ teve cenas inéditas reveladas em um vídeo postado pela Max.
Assista:
Empolgando os fãs do universo de ‘Game of Thrones’, George R.R. Martin compartilhou atualizações positivas sobre ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’.
Em seu site, o autor da obra de fantasia revelou fotos de sua visita ao set de filmagem da nova série prequel da HBO.
Enquanto tem alguns problemas com ‘A Casa do Dragão’, tendo criticado a série recentemente, George R.R. Martin parece ter uma opinião oposta sobre ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’.
George elogiou o trabalho do showrunner da série e destacou a fidelidade dos personagens em relação ao que foi descrito em seu livro.
“Visitei o set na Irlanda do Norte em julho e adorei o que vi. Elenco incrível. [Os personagens principais] Dunk e Egg parecem ter saído das páginas do meu livro. Meus leitores vão adorá-los. Eu certamente adoro. [O showrunner Ira Parker] está fazendo um ótimo trabalho” escreveu Martin.
Além disso, o escritor revelou que a nova produção será diferente das outras ambientadas em Westeros, oferecendo uma aventura mais pessoal e de menor escala em comparação com ‘Game of Thrones’ e ‘A Casa do Dragão’.
“Você pode achar o tom bastante diferente do de ‘Game of Thrones’ ou ‘A Casa do Dragão’; menor em escala, mais pessoal, com mais humor, mais foco nos personagens… mas também há perigo e morte. Tem lordes, damas e príncipes, mas eles dividem o palco com mais gente comum desta vez.”
Dessa forma, os fãs devem esperar por uma série mais curta e com foco em alguns personagens específicos, em contraste com uma trama geral mais ampla. No entanto, como é marca registrada do autor, ninguém estará seguro na nova produção. Vale lembrar que recentemente o prequel ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’, derivado que adapta “As Aventuras de Dunk e Egg”, concluiu suas filmagens.
De acordo com o ComicBook, as gravações começaram em junho e a maior parte da produção ocorreu no norte de Belfast, na Irlanda. Ainda serão necessários alguns meses para refilmagens, ajustes e a pós-produção (efeitos visuais, edição).
A série está prevista para estrear em 2025, preenchendo a lacuna até a 3ª temporada de ‘A Casa do Dragão’, que deve voltar em 2026.
“Um século antes dos eventos de Game of Thrones, dois heróis improváveis percorreram Westeros… um jovem, ingênuo mas corajoso cavaleiro, Ser Duncan, o Alto, e seu diminuto escudeiro, Egg. Ambientado numa época em que a linhagem Targaryen ainda detém o Trono de Ferro, e a memória do último dragão ainda não passou da memória viva, grandes destinos, poderosos inimigos e perigosas aventuras aguardam esses amigos improváveis e incomparáveis.”
Segundo a Variety, Edward Ashley (Ser Steffon Fossoway), Henry Ashton (Daeron Targaryen), Youssef Kerkour (Steely Pate), Daniel Monks (Ser Manfred Dondarrion), Shaun Thomas (Raymun Fossoway), Tom Vaughan-Lawlor (Plummer) e Danny Webb (Ser Arlan de Pennytree) farão parte da série pré-sequência.
Peter Claffey, Dexter Sol Ansell, Finn Bennett, Bertie Carvel, Tanzyn Crawford, Daniel Ings e Sam Spruell também fazem parte do elenco.
Sarah Adina Smith e Owen Harris dirigem os seis episódios da atração.
Lembrando que a 1ª temporada de ‘Pacificador’ está disponível na HBO Max, relembre o trailer:
‘Pacificador’ traz John Cena reprisando seu papel do filme O Esquadrão Suicida: o polêmico Pacificador. Uma figura determinada a alcançar paz, não importa quantas pessoas ele tenha que matar. Na trama, o personagem é convocado por uma força tarefa improvisada do governo, sem o consentimento de Amanda Waller, para tentar impedir uma ameaça que coloca em risco a vida de muitos.
James Gunn assina o roteiro da série e comanda diversos episódios.
Além de estrelar, Cena também entra como produtor executivo do projeto.
O elenco também conta com Danielle Brooks, Robert Patrick, Nhut Le e Freddie Stroma, além de trazer o retorno de Steve Agee e Jennifer Holland, que reprisarão seus papéis do filme.
A produção se passa 10.000 anos antes do nascimento de Paul Atreides e chega à plataforma de streaming no dia 17 de novembro.
“Ambientada no universo expansivo de ‘Duna’, criado pelo aclamado autor Frank Herbert, e 10.000 anos antes da ascensão de Paul Atreides, ‘Dune: Prophecy’ segue duas irmãs Harkonnen enquanto combatem forças que ameaçam o futuro da humanidade e estabelecem o seita lendária que se tornará conhecida como as Bene Gesserit.”
Alison Schapker serve como showrunner e produtora executiva da série, com Diane Ademu-John atuando como co-desenvolvedora e produtora executiva. Anna Foerster também é produtora executiva e dirigiu o primeiro episódio.
A atriz Giovanna Grigio revelou durante a Disney D23 que a sequência se chamará ‘Encontrada‘.
Na trama, Sofia é uma jovem moderna e independente. No entanto, após comprar um novo celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura às cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos…
Relembre o trailer:
O longa é baseado no livro homônimo escrito por Carina Rissi.
Depois do sucesso de ‘Nosso Lar 1 e 2‘, Disney anunciou a produção de ‘Nosso Lar 3: Vida Eterna‘.
A trama vai adaptar o quarto livro deChico Xavier.
Em ‘Palavras de vida eterna‘, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a doutrina cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida. Encerram um verdadeiro convite ao trabalho nobre e dignificante, inspirado nos ensinos da Boa-Nova.
Emmanuel, orientador espiritual de Chico Xavier, instrui e encanta, edifica e consola na sua linguagem singela e arrebatadora, mansa e persuasiva, plena de espiritualidade e beleza. A coleção Fonte viva constitui valiosa fonte auxiliar de esclarecimento nos estudos dos textos evangélicos e instrumento essencial para aperfeiçoarmos os nossos sentimentos, afinando-nos com as lições de humildade e amor ministradas e exemplicadas por Jesus.
A obra inédita do diretorWagner de Assis será baseada em pesquisas, relatos e nos três livros que formam os conhecidos romances históricos escritos em psicografia por Chico Xavier: ‘Há dois mil anos‘, ‘Cinquenta anos depois‘ e ‘Ave, Cristo!‘.
A sequência ‘Nosso Lar 2‘, baseada no livro ‘Os Mensageiros‘, psicografia deChico Xavier pelo espírito André Luiz, já está disponível no serviço de streaming do Disney+.
Na trama, um grupo de espíritos mensageiros liderados por Aniceto, entre eles, o médico André Luiz, recebe a missão de ir à Terra para ajudar no resgate de três protegidos cujas histórias interligadas estão prestes a fracassar.
Sucesso nos cinemas, a continuação levou mais de um milhão de espectadores aos cinemas, tornando-se o primeiro filme nacional a estrear no topo das bilheterias do nosso país desde o início da pandemia.
Nesta nova história, André Luiz (Renato Prieto) se integra a um grupo de espíritos mensageiros que parte em direção à Terra para acompanhar os desdobramentos de uma missão que corre o risco de fracassar: a criação de uma obra espiritual que ligue os dois mundos. No processo, também enfrentam seus próprios dramas.
O médico, que teve a história contada no primeiro filme, embarca na jornada liderada por Aniceto (Edson Celulari). Juntos, eles se dedicam a cuidar de três protegidos cujas histórias estão interligadas: Otávio (Felipe de Carolis), jovem médium que não cumpriu com o planejado em sua missão; Isidoro (Mouhamed Harfouch), líder de uma casa espírita; e Fernando (Rafael Sieg), empresário responsável pelo financiamento do projeto.
O filme terá ainda a participação especial de Othon Bastos, o governador da cidade espiritual.
Pode parecer que virou lugar comum os grandes blockbusters de Hollywood ultrapassarem a marca de US$1 bilhão em bilheteria mundial. Mas a verdade é que na história do cinema, apenas 52 filmes conquistaram o feito até hoje. O primeiro deles foi ‘Titanic’, ainda em 1997, um dos maiores fenômenos de popularidade da sétima arte.
Bem, na verdade, esse número aumenta para 55 filmes se contarmos ‘Jurassic Park’ (1993), ‘Star Wars: A Ameaça Fantasma’ (1999) e ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ (2001). E por que não? Acontece que esses três só conseguiram chegar a tal valor graças a inúmeros relançamentos depois de sua estreia original. Então, conquistaram um bilhão de uma forma meio “roubada”.
Ou seja, o tal clube do bilhão ainda é bem seleto. Muitos gostariam de fazer parte dele, mas nem todos conseguem. Tem aqueles que chegaram bem perto disso (veja neste link). Por outro lado, pior do que quase atingir 1 bilhão, mas não conseguir, é ser a continuação de um filme de 1 bilhão que se torna um verdadeiro fracasso. Abaixo iremos apresentar alguns casos de “filhos pobres de pais ricos”. Essas são as continuações fracassadas de blockbusters que atingiram US$1 bilhão em bilheteria mundial. Confira.
Se o clube do bilhão é bastante seleto, outro clube é ainda mais seleto. Esse, no entanto, um clube depreciativo, das continuações fracassadas de sucessos retumbantes. E ‘Coringa: Delírio a Dois’ é o mais recente membro deste segundo clube. Absolutamente ninguém diria que o segundo ‘Coringa’ seria um filme tão amargo para os fãs. O longa era top 3 das produções mais aguardadas de 2024, e prometia se tornar um campeão de bilheteria.
‘Coringa’ (2019) foi um sucesso surpresa. O longa conquistou os fãs e se tornou o primeiro filme de censura alta a arrecadar mais de US$1 bilhão em bilheteria mundial na história do cinema. ‘Coringa’ fez US$1.078 bilhão em sua estadia nos cinemas. Muitos achavam que a sequência não iria repetir tamanho feito, mas ninguém poderia imaginar também que faria tão feio. É cedo para mensurar o fracasso de ‘Coringa 2’, mas com um mês em cartaz o filme fez até o momento US$201 milhões mundialmente, e talvez sequer chegue a US$250 milhões.
‘As Marvels’, infelizmente, entrará para a história como a primeira grande vergonha do MCU. Digo, em um aspecto financeiro. Conhecido por seus sucessos de crítica e público, o primeiro filme do estúdio a bater a barreira de 1 bilhão foi ‘Os Vingadores’ (2012). Depois disso, mais 10 filmes da Marvel bateram o valor, incluindo o recente ‘Deadpool e Wolverine’. Um deles, para a surpresa de muitos na época, foi a primeira superprodução da casa estrelada por uma mulher: ‘Capitã Marvel’.
‘Capitã Marvel’, um filme totalmente girlpower, foi um dos três filmes do estúdio a ultrapassar a marca em 2019 (o melhor ano do estúdio – e para o cinema de forma geral, num aspecto financeiro). O longa estrelado por Brie Larson arrecadou US$1.131 bilhão ao redor do mundo. Desta forma, a expectativa estava nas alturas pela continuação de tamanho sucesso esmagador. Mas eis que veio a pior decisão que a empresa poderia tomar: transformar a superprodução em um comercial para a Disney+.
Acontece que, ao invés de uma continuação para a história da Capitã, os executivos acharam por bem dividir as atenções e o protagonismo. Assim, Larson deixava de brilhar absoluta como no primeiro, e dividia os holofotes com duas novatas, saídas das séries da Marvel no Disney+ (Iman Vellani e Teyonah Parris). Resultado: ninguém foi ver o filme, com a arrecadação sendo a mais baixa para um filme da casa de todos os tempos. Mais baixa inclusive do que a do “filho renegado” ‘O Incrível Hulk’, de 2008. ‘As Marvels’ fez apenas US$206 milhões mundialmente.
Aquaman 2 – O Reino Perdido (2023)
O ano de 2023 sintetizou muito a máxima “fadiga de super-heróis”, proferida exaustivamente nos principais veículos do meio. Enquanto alguns entusiastas rebatem dizendo que a fadiga é da mediocridade de algumas produções (o que faz sentido), ‘Deadpool e Wolverine’ provou que filmes do gênero ainda podem arrecadar rios de dinheiro. Por outro lado, ao mesmo tempo em que a Marvel parecia perdida, entregando alguns de seus piores filmes (‘Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania’ e ‘As Marvels’), a rival DC encontrava um destino ainda mais cruel: a extinção de seu universo por completo.
No dia 25 de outubro de 2022, James Gunn era anunciado como o novo chefe criativo do estúdio. E sua primeira ordem no cargo foi: deletar tudo e começar de novo. A mudança chegou logo após a constatação do fracasso de ‘Adão Negro’, estrelado por Dwayne Johnson; de certa forma o responsável pela reestruturação. O problema era que o estúdio ainda tinha quatro blockbusters para lançar no ano seguinte. Entre eles, a continuação de seu maior sucesso.
‘Aquaman’ (2018) conseguiu o que nenhum outro filme da casa havia feito: romper a barreira de 1 bilhão em bilheteria. Nem mesmo filmes elogiados, como ‘Mulher-Maravilha’ (2017), a união dos heróis da casa em ‘Batman vs. Superman’ (2016) ou ‘Liga da Justiça’ (2017) foram capazes de atrair tanta gente aos cinemas quanto o rei dos sete mares de Jason Momoa. Mas com a mudança, os fãs não viram necessidade de um investimento de sua parte. Assim, todos os filmes do estúdio em 2023 fracassaram. Incluindo ‘Aquaman 2’. O primeiro filme havia feito US$1.152 bilhão em bilheteria mundial. Já o segundo, caiu para menos da metade, com US$439 milhões mundiais. Mesmo abaixo, ‘As Marvels’ sonharia com um número desses, por exemplo.
Depois que ‘Avatar’ (2009) revolucionou com o uso dos óculos 3D, elevando a tecnologia a outro patamar, é claro que outros filmes visaram pegar esse filão. Na época, muitos chegaram ao cúmulo de reverter o filme, gravado originalmente em 2D, para 3D, causando um efeito tacanho – como o remake de ‘Fúria de Titãs’ (2010). O primeiro real herdeiro de um 3D de qualidade foi ‘Alice no País das Maravilhas’ (2010), reimaginação do clássico animado da Disney (e o livro de Lewis Caroll antes), pelas mãos do diretor Tim Burton.
‘Alice no País das Maravilhas’ (2010) não é o melhor filme de Tim Burton. Ao contrário, talvez seja um de seus piores (certamente está incluído na conversa). Mas fez um sucesso absurdo, em especial com seu público-alvo, as crianças. É compreensível. Assim, ainda mais em 3D (com ingressos mais caros), o filme lucrou rios de dinheiro e se tornou o sexto filme da história a ultrapassar 1 bilhão em bilheteria, com US$ 1.025 bilhão mundiais. A coisa óbvia a se fazer era tirar às pressas uma sequência do papel. Mas ela demoraria muito a tomar forma. Seis anos se passaram, o que pode ser crucial para o hype de um filme. Nesse tempo, uma nova geração é formada. Assim, sem a direção de Burton, ‘Alice Através do Espelho’ (2016) sequer teve a seu favor a onda do 3D, que àquela altura já havia passado. A continuação arrecadou menos da metade do original com US$299 milhões em caixa pelo mundo.
Transformers – O Último Cavaleiro (2017)
Acredite, a franquia ‘Transformers’ já foi uma das mais rentáveis do cinema de Hollywood. E isso aconteceu há 10 anos. Bem, vamos por partes. Tudo começou em 2007, com a primeira adaptação em live-action de uma linha de brinquedos transformada em série em desenho na década de 1980. O primeiro filme arrecadou US$709 milhões mundiais, demonstrando o potencial da marca. Daí em diante, a cada filme, ‘Transformers’ arrecadava mais dinheiro, até finalmente ultrapassar a marca de 1 bilhão mundial com o terceiro filme em 2011.
O terceiro filme seria realmente o auge da franquia. O quarto filme, ‘A Era da Extinção’, lançado há 10 anos, em 2014, também ultrapassou US$1 bilhão, mas rendeu um pouco menos que seu antecessor. Nada que se preocupar, no entanto, afinal ainda fez mais que 1 bilhão. Esse jogo mudaria a partir do quinto filme, ‘O Último Cavaleiro’, que cairia esse valor pela metade – com US$605 milhões. Daí em diante foi uma espiral em queda, chegando ao último live-action até então (‘O Despertar das Feras’) com US$441 milhões e a animação ‘Transformers: O Início’ (2024) como o ponto baixo da franquia, com US$125 milhões mundiais até o momento.
Finalizando a lista, temos o maior fracasso da franquia ‘Star Wars’ já nas mãos da Disney. Verdade seja dita, a franquia ‘Star Wars’ nunca foi tão rentável quanto desde que foi comprada pela Disney. O primeiro filme na nova casa foi ‘O Despertar da Força’ (2015), que arrecadou mundialmente US$2.071 bilhões. Sim, você leu certo, dois bilhões! A parte dois e três desta trilogia não chegaram perto de tamanho sucesso, mesmo assim ambas ultrapassaram a marca de 1 bilhão em bilheteria mundial – independente da opinião dos críticos. Até mesmo o primeiro derivado prequel, ‘Rogue One’, seguiu de perto nessa esteira de sucesso, com US$1.058 bilhão.
Nessa nova safra, apenas um filme não conquistou essa marca tão sonhada. Falamos de outra prequel, essa contando sobre a juventude do pirata espacial Han Solo. O filme ‘Han Solo: Uma História Star Wars’ passou por um grande drama em seus bastidores, com direito à troca de diretores e refilmagens às pressas. Quando isso ocorre nunca é um bom sinal. E para o longa realmente não foi, afinal ‘Han Solo’ sequer conseguiu metade de 1 bilhão, se tornando o “primo pobre” do grupo. O pretenso blockbuster arrecadou US$392 milhões mundiais, ficando bem abaixo do esperado.
As filmagens de ‘Megalópolis’, o ambicioso épico de Francis Ford Coppola, foram marcadas por relatos de caos e desorganização. Entre os desafios enfrentados pela produção, um dos que mais se destacou foi a relação conturbada entre o diretor e o ator Shia LaBeouf.
Relatos afirmam que os bastidores foram extremamente conturbados, e após brigas internas com o diretor as equipes de efeitos visuais e arte foram demitidas ou se demitiram.
Mesmo sendo um visionário, Coppola tem um histórico de ter conflitos em sets de filmagens.
Pensando nisso, hoje vamos revelar as produções mais problemáticas da história do cinema.
As filmagens de Apocalypse Now, também de Coppola, foram tão problemáticas que renderam até um cultuado documentário sobre os caóticos bastidores da produção: Francis Ford Coppola – O Apocalipse de Um Cineasta. Com o sucesso de O Poderoso Chefão, Coppola conseguiu carta-branca para fazer o projeto que quisesse. E acabou escolhendo um ambicioso épico sobre a Guerra do Vietnã. Buscando a maior autenticidade possível, o diretor optou por filmar no meio da selva, consumindo muito mais dinheiro e tempo do que o esperado. Inicialmente, as filmagens estavam previstas para durar quatro meses. Acabaram levando mais de um ano. O processo foi tão desgastante, que o diretor chegou a perder 45kg durante as gravações.
Ainda no início das filmagens, Coppola decidiu trocar seu protagonista. Harvey Keitel acabou substituído por Martin Sheen, que por sua vez teve constantes brigas com o cineasta e chegou a sofrer um ataque cardíaco.
Engana-se quem pensa que a pós-produção foi melhor. Coppola gravou mais de 200 horas de material e passou três anos na sala de edição até chegar a uma versão final.
Bohemian Rhapsody conquistou quatro estatuetas do Oscar e faturou mais de US$ 900 milhões nos cinemas mundiais. Mas o caminho até o sucesso não foi nada fácil. Em 2010, foi anunciado que o filme contaria com direção de Stephen Frears e com Sacha Baron Cohen na pele Freddie Mercury. Pouco depois, Frears deixou o projeto após desavenças com os integrantes do Queen. Cohen seguiu o mesmo caminho ao perceber que os músicos pretendiam fazer uma cinebiografia que ignorasse as polêmicas acerca de Mercury e que deixasse um pouco de lado sua homossexualidade. Na sequência, Ben Whishaw chegou a ser anunciado como Mercury, mas problemas na agenda o impediram de continuar.
Foi assim que Rami Malek chegou ao papel, mas os problemas nos bastidores não pararam por aí. Além de lidar com as acusações de assédio por parte do diretor Bryan Singer, o filme viu seu cineasta simplesmente desaparecer em meio às filmagens. Com isso, a Fox acabou demitindo o diretor e chamando Dexter Fletcher (Rocketman) para terminar o longa. Como Singer comandou quase toda a produção, seu nome foi mantido nos créditos como único diretor, por determinação do DGA (Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos).
Terceira maior bilheteria da história do cinema, Titanic é um caso de sucesso na sétima arte. Mas muita gente temeu pelo pior durante a produção. As filmagens acabaram durando muito mais tempo do que o previsto inicialmente e exigiram construções ambiciosas. Inicialmente orçado em US$ 135 milhões, o filme acabou custando bem mais do que isso no fim: US$ 200 milhões. O valor é maior do que o custo do próprio navio Titanic, que custaria cerca de US$ 150 milhões, em números atualizados.
E não parou por aí. Histórias apontam que James Cameron exigia muito dos atores durante as gravações. Com o lema de que “fazer cinema é guerra”, o cineasta submeteu os astros a condições quase torturantes, especialmente no que diz respeito às filmagens na água, sob uma temperatura baixíssima.
CHATÔ: O REI DO BRASIL
Está achando que problemas nos bastidores são exclusividade de Hollywood? Nada disso! O Brasil também tem seu ícone no quesito produção problemática. 21 anos. Este foi o tempo que Chatô: O Rei do Brasil levou para ser realizado.
A produção começou em 1994, com Guilherme Fontes adquirindo os direitos do livro de Fernando Morais. O ator escolheu o projeto para marcar sua estreia como diretor, e foi ambicioso desde a etapa inicial. Com a ideia de fazer um Cidadão Kane brasileiro, Fontes chegou a articular uma parceria com a American Zoetrope, produtora de Francis Ford Coppola, cujas exigências só aumentaram os custos. A coisa só piorou quando Coppola decidiu não se comprometer com o projeto.
Sem respeitar seu orçamento, Fontes fez opções ousadas, como comprar boa parte dos equipamentos de filmagens e utilizar quase seis mil figurantes. Sem querer retroceder, começou as gravações sem ter o dinheiro para concluí-las. O roteiro exigia locações e reconstituições trabalhosas, e um elenco de luxo foi contratado. O figurino era um destaque à parte, com peças da época de 30, 40 e 50 que vieram diretamente de Los Angeles. Como tragédia pouca é bobagem, um incêndio destruiu boa parte do figurino.
Fontes iniciou as filmagens em janeiro de 1999. Dois meses depois, o dinheiro acabou e a produção começou a ser auditada por órgãos como o Ministério da Cultura e a Comissão de Valores Mobiliários. Sem crédito no mercado, o diretor não conseguia mais dinheiro e, em 2001, viu sua produção ser despejada de um estúdio por falta de pagamento. Em 2006, a Ancine inscreveu Guilherme e sua produtora no cadastro dos inadimplentes do governo, com uma dívida de R$ 36 milhões. Em 2014, o TCU apontou que o valor estava na casa dos R$ 80 milhões. Chatô: O Rei do Brasilchegou aos cinemas em 2015, mas até hoje Fontes tem problemas com a justiça por causa do filme.
CLEÓPATRA
Clássico do cinema estrelado por Elizabeth Taylor, Richard Burton e Rex Harrison, Cleópatrafoi mais um filmes a sofrer pela vontade de seus produtores em realizar algo épico. Inicialmente, a Fox pretendia gastar apenas US$ 2 milhões na produção. Antes mesmo do início da gravação, os gastos já haviam ultrapassado a casa dos US$ 4 milhões, sendo que só Liz Taylor recebeu US$ 1 milhão pelo trabalho.
Logo no início das filmagens, Joseph L. Mankievitz foi contratado para substituir Rouben Mamoulian como diretor. Os constantes atrasos nas gravações e a necessidade de construir sets grandiosos só aumentaram os custos. Ao final, o orçamento chegou em US$ 44 milhões, o que quase gerou a falência da Fox. Menos mal que foi um sucesso de bilheteria.
O MÁGICO DE OZ
O Mágico de Oz é um clássico do cinema e querido por muitos. Mas foi um verdadeiro caos nos bastidores. Antes de ser finalizado, o roteiro passou pelas mãos de 17 pessoas. E a situação não foi muito melhor no que diz respeito à direção. Richard Thorpe foi o diretor contratado inicialmente, mas foi demitido após duas semanas de filmagens. Na sequência, George Cukor assumiu a função de forma interina até que Victor Fleming foi contratado. O último, no entanto, deixa a produção para se dedicar a …E o Vento Levou. King Vidor e Mervyn LeRoy dirigiram as cenas restantes.
A produção também teve problemas à frente das câmeras. Contratado para viver o Homem de Lata, o ator Buddy Ebsen era alérgico à tinta de alumínio que o personagem exigia e acabou substituído por Jack Haley.
Em cartaz nos cinemas brasileiros, O Homem que Matou Dom Quixote sofreu para ganhar vida. O cultuado diretor Terry Gilliam começou a pensar no projeto em 1989. Em 98, finalmente conseguiu fundos para iniciar a produção. Jean Rochefort (Quixote) e Johnny Depp (Toby Grisoni) assinaram para o filme e as gravações começaram no ano 2000. Após uma série de problemas, que envolveram uma inundação no set e uma grave doença de Rochefort, as filmagens foram suspensas e, depois, canceladas.
Nos anos seguintes, Gilliam seguiu tentando realizar o longa. Robert Duvall, Michael Palin, e John Hurt chegaram a assumir o papel de Quixote, mas a produção não saía da gaveta. Quando tudo parecia caminhar bem, Depp deixa o projeto por problemas na agenda e Hurt é diagnosticado com um câncer, que levaria a sua morte.
Gilliam só consegue retomar as filmagens em 2017, agora com Jonathan Pryce e Adam Driver nos papéis principais. Em 2018, o filme faz sua estreia no Festival de Cannes, não sem antes um novo problema: uma briga na justiça por causa dos direitos de distribuição quase impede sua exibição no festival. Mas, no final, Gilliam ao menos conseguiu ver seu projeto pronto.
TUBARÃO
O clássico de Steven Spielberg é um caso raro em que as dificuldades acabaram ajudando o filme. Diante dos problemas técnicos envolvendo um tubarão mecânico, o cineasta se viu obrigado a usar o mínimo possível do “animal”. Até hoje, a utilização discreta do tubarão é considerada um marco em termos de linguagem cinematográfica e da construção de um clima de suspense e tensão.
Nos anos 70, filmar no mar era uma dificuldade ainda maior do que nos dias de hoje. O que inicialmente seriam 55 dias de gravações, acabaram sendo 159 dias, o que desgastou os atores e a equipe técnica. Spielberg também mais que dobrou seu orçamento inicial de US$ 4 milhões.
É claro que ninguém na Universal teve a coragem de reclamar dos custos, afinal o filme faturou US$ 470 milhões nos cinemas mundiais, sendo considerado por muitos como o primeiro blockbuster da história.
FITZCARRALDO
Outro exemplo clássico de bastidores caóticos e de um diretor megalomaníaco. Buscando uma autenticidade, o cultuado Werner Herzog fez questão de rodar seu filme em plena floresta Amazônica, no Peru, o que resultou em inúmeros problemas. O principal deles envolveu o protagonista Jason Robards, que ficou doente após seis semanas de filmagens, quando 40% do longa já havia sido rodado. Ele foi substituído por Klaus Kinski. Uma companhia de seguro pagou os custos da produção até ali, mas a necessidade de começar tudo do zero fez com que Mick Jagger deixasse o projeto.
A partir daí, outros problemas começaram. Um membro da equipe foi picado por uma cobra venenosa. Sem estrutura para socorro, acabou tendo sua perna amputada para sobreviver. Herzog e Kinski brigavam constantemente. E o diretor chegou a revelar que bolava planos para assassinar seu ator. Além disso, a produção foi expulsa por uma tribo indígena da região em que filmava no Peru. Os índios também tiveram problema com os abusos do cineasta, até que não aguentaram mais e colocaram fogo no campo da produção.
Herzog levou mais de um ano para encontrar um novo local de filmagem, agora no Brasil. Alguns destes problemas nos bastidores estão presentes no documentário O Peso dos Sonhos.
O terceiro Alien é um dos capítulo mais questionáveis da franquia. E não ajudou o fato de ter seguido dois ótimos filmes: Alien, o Oitavo Passageiro e Aliens – O Resgate. Mas a falta de qualidade também está relacionada com os vários problemas de bastidores.
Uma das principais razões para o caos envolvendo o longa foi o fato da Fox ter contratado um diretor iniciante, mas não ter dado autonomia para realizar o filme que queria. O diretor em questão é ninguém menos que David Fincher, que viria a realizar obras memoráveis como Seven, Clube da Luta e Garota Exemplar. Então com 28 anos, o cineasta bateu de frente com os executivos do estúdio e lidou com interferências constantes no roteiro, que foi reescrito em meio às gravações.
Sem direito ao corte final, Fincher viu seu filme ser montado por executivos à sua revelia. “Ninguém odeia esse filmes mais do que eu”, chegou a dizer o diretor.
Desde sua concepção no final do século XIX, o cinema veio para unir todas as artes em um mesmo lugar: amalgamando incursões que já eram exploradas há décadas e até mesmo há séculos, as pulsões cinematográficas se sagraram como uma expressão artística de pura sublimação – arrebatando espectadores ao redor do mundo para uma experiência duradoura e marcante.
Mais de cem anos depois do surgimento oficial do cinema, realizadores continuam a nos encantar com histórias maravilhosas e tocantes, perpassando diversos estilos através de arquiteturas e ideias surpreendentes. E, dentro desse espectro, é notável como a década de 2010 sagrou-se como uma das melhores dessa arte.
Pensando nisso, preparamos uma breve lista ranqueando os dez melhores filmes internacionais dos anos 2010.
Veja abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:
10. SPOTLIGHT – SEGREDOS REVELADOS (2015)
O vencedor do Oscar de Melhor Filme não poderia ficar fora da nossa lista. Dirigido por Tom McCarthy e estrelado por nomes como Rachel McAdams, Mark Ruffalo, Michael Keaton, Stanley Tucci e Liev Schreiber, a história é baseda em fatos reais e gira em torno de um grupo de jornalistas do The Boston Globe intitulado Spotlight que investiga os casos de abuso sexual e pedofilia cometidos por padres locais, travando uma guerra contra a própria Igreja Católica.
9. CISNE NEGRO (2010)
“Não é surpresa, pois, que cada engrenagem meticulosamente arquitetada por Darren Aronofsky culmine em uma chocante série de reviravoltas que tiram o fôlego do público. Nina, embebida na ingenuidade de Odette, é forçada a enfrentar Lily, pintada na forma implacável de Odile; em um acesso de raiva e de frustração (algo que já vinha sido premeditado desde os minutos iniciais do longa-metragem), ela utiliza um pedaço de vidro para se livrar de sua nêmese, absorvendo, enfim, o Cisne Negro e transformando-se na parte complementar de sua personalidade em uma apresentação impecável e digna de aplausos. O problema é que, na verdade, Nina enfrentou a si mesma, movida pela loucura imanente e quase etérea do sucesso desmedido e materializando o embate entre a realidade e a ficção num vórtice caudaloso de vitória e derrota” – Thiago Nolla
8. O GRANDE HOTEL BUDAPESTE (2014)
“‘O Grande Hotel Budapeste’ é muitos filmes em um só, mas aqui isso é uma coisa boa. O fato apenas dificulta qualquer tipo de sinopse, o que se torna mais um ponto favorável para a produção. Existem diversas subtramas e como de costume muitos personagens, interpretados por rostos muito conhecidos, se amontoam na tela. Anderson abre seu leque sem nunca se afastar do tema central, a importância e valorização dos costumes. A atenção prestada pelo protagonista às pequenas coisas reflete o cineasta, que se importa com cada pequeno detalhe do que compõe suas obras” – Pablo Bazarello
7. BIRDMAN OU (A INESPERADA VIRTUDE DA IGNORÂNCIA (2014)
“É claro que não é apenas a história tem seu potencial explorado ao máximo. Alejandro G. Iñárritu orquestra as desilusões das personas em uma desilusão técnica que transforma seu trabalho em um enorme plano-sequência. É claro que a ideia de passagem de tempo quebra, teoricamente, a magia, mas ao mesmo tempo é construída com tamanha fluidez que a retoma com a mesma intensidade. As reflexões externas são reafirmadas pela paleta de cores e pela fotografia, combinadas e convergidas nas habilidosas mãos de Emmanuel Lubezki. O trabalho de câmera transforma os extensos corredores em minúsculos cubículos aterradores, e traveste os palcos e o teatro, a priori gigantescos, em uma bolha claustrofóbica que nos coloca cada vez mais em contato com a loucura” – Thiago Nolla
6. RETRATO DE UMA JOVEM EM CHAMAS (2019)
“Movidas pela enérgica peça ‘As Quatro Estações’, de Vivaldi, as protagonistas são convidadas a uma última dança, coreografada com beleza teatral pela diretora, e até mesmo nos fazem aceitar esse convite, engolfando-nos em uma melódica jornada a um final que se exila nas desafortunadas andanças de uma época marcada por morais conservadoras. É dessa forma que ‘Retrato de uma Jovem em Chamas’ encontra o seu duplo, sua ambiguidade proposital que transforma-se num solene e agonizante solilóquio romântico” – Thiago Nolla
5. MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA (2015)
“‘Estrada da Fúria’, mesmo sem Gibson, não poderia ter sido melhor. O longa elevou a franquia a um patamar que nunca havia estado, saindo das rodinhas cult do passado, para se tornar um verdadeiro fenômeno. Ah sim, é preciso dizer que Tom Hardy não fez feio no papel título, mas o filme é definitivamente de Charlize Theron e sua Furiosa” – Pablo Bazarello
4. DOR E GLÓRIA (2019)
“[O diretor Pedro Almodóvar] faz questão de imprimir uma crueza corporal que atravessa a trajetória do personagem principal: apesar de não recorrer a métodos escatológicos, é notável o modo como a obra desconstrói tabus acerca da sexualidade, levando Salvador a refletir acerca de seu primeiro desejo – consolidado quando ainda morava com a mãe nas cavernas do vilarejo e encantou-se com a figura nua de um artista iletrado que foi contratado para colocar azulejos na parede de sua casa em troca de aulas de escrita e de matemática. Mais do que isso, Banderas entrega-se a uma atuação chocante pelas múltiplas camadas psíquicas que retém apenas em seu olhar, recusando-se a um melodrama novelesco em prol de um naturalismo emocionante e envolvente” – Thiago Nolla
3. PARASITA (2019)
“Toda a mise-en-scène de confrontação do medo e horror da flagelação humana, desde o início até o último minuto desta fábula de sobrevivência, é um delírio cinematográfico. Comprovando, deste modo, que Joon-ho Bong é um dos maiores realizadores da atualidade. Ele entrega exatamente o que o público espera ao começar a prestar a atenção aos feixes de luz pulsantes na tela: o deleite” – Letícia Alassë
2. A REDE SOCIAL (2010)
Um dos filmes mais conhecidos da carreira de David Fincher é a aclamada biografia ‘A Rede Social’. Lançada em 2010, a obra é baseada no livro ‘The Accidental Billionaires’ e conta a fundação da plataforma social Facebook e toda a controvérsia envolvendo o fundador Mark Zuckerberg. O longa trouxe no elenco nomes como Jesse Eisenberg, Andrew Garfield, Justin Timberlake, Armie Hammer e Max Minghella. Com roteiro de Aaron Sorkin, que inclusive levou o Oscar para casa, o filme foi extremamente aclamada pelo público e pela crítica especializada, e conquistou inúmeros prêmios.
1. MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR (2016)
‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’ é um filme necessário. Vencedor da estatueta de Melhor Filme no Oscar 2018, a história que revolve a infância, adolescência e vida adulta conturbadas de Chiron, todas as múltiplas subtramas são uma análise subjetiva, emocionante e muito relevante sobre inúmeros temas, incluindo tráfico de drogas, racismo, pobreza e principalmente, apesar de extremamente sutil, a aceitação da sexualidade. Desde criança, o protagonista sofria com comentários incisivos sobre seu jeito “afeminado” e não aceito na comunidade onde morava. Conforme crescia, Chiron e seu melhor amigo Kevin transformam a amizade em uma complicada tensão sexual e nova, que assusta a ambos e que culmina em uma das sequências mais belas do cinema. O filme não permite simplificações, visto que afasta-se da rotulagem de “narrativa de nicho” para fornecer uma perspectiva muito maior e mais complexa que seus semelhantes.
Apesar de ter enorme apreço por parte do público, os filmes de terror permanecem engessados em um estigma inexplicável por bom número dos críticos e dos especialistas do cinema. Todavia, é notável como essas produções vão se remodelando com o passar das décadas, mostrando que merecem ser tratadas como títulos de arte que não apenas fazem um grande sucesso financeiro, como ajudam a explorar temas considerados “tabus” sob uma ótica inesperada e que desperta as mais cruas sensações nos espectadores.
Enquanto o século XX foi marcado por solidificações de subgêneros como o slasher, o gore e o suspense – todos atrelados ao terror -, o século atual apresentou mais revoluções narrativas e estéticas que provaram que tais projetos ainda tinham muito a contar.
Pensando no contínuo e inegável impacto desses longas-metragens na cultura popular, e aproveitando que ainda estamos no mês mais místico e arrepiante do ano, preparamos uma lista elencando os dez melhores filmes de terror do século (até agora).
Veja abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:
“Um dos elementos mais notáveis do filme é a utilização de um único cenário pelo resto da obra. Ter um prédio residencial, de pequeno porte, contribui para que o sentimento de claustrofobia e medo dos moradores, bombeiros e jornalistas se torne mais crível, além de intensificar a problemática do estado de quarentena ali presente. Cenário único é algo bem comum em obras do found footage, isso porque se evita um gasto bem maior ao que a produção tem disponível mas porque também a simplicidade de ter um único cenário barateado mantém a fantasia de que a gravação em destaque é algo crível” – Gustavo Barreto
9. RELÍQUIA (2020)
“A estreia de Natalie Erika James nas telonas a colocou no centro dos holofotes, seguindo os passos de conterrâneos como Ari Aster e Robert Eggers, que também causaram um grande barulho quando surgiram na indústria audiovisual. A simples premissa de um thriller psicológico é conduzido com maestria através de alegorias sobre etarismo, capacitismo, legado e relações familiares, girando em torno de uma família que sofre de um mal incurável. Apesar de certas convulsões – incluindo certas sequências que talvez não tenham sido trabalhadas com a cautela necessária -, o resultado final é de tirar o fôlego e certamente coloca o longa-metragem na lista dos melhores dos últimos tempos (ainda mais numa época em que precisamos dessas joias cênicas no nossos catálogo)” – Thiago Nolla
‘O Labirinto do Fauno’ é um conto de fadas de horror que não se rende à romantização excessiva, mas sim que exala as angústias às quais uma nova geração estava fadada a carregar à época do real significado de caos. Não nos poupando de catarses naturais e nem mesmo de sacrifícios narrativos, essa obra de Del Toro é uma de suas mais memoráveis – e mais aterrorizantes, certamente. Na trama, a jovem Ofélia e sua mãe doente chegam ao posto do novo marido de sua mãe, um sádico oficial do exército que está tentando reprimir uma guerrilheira. Enquanto explorava um labirinto antigo, Ofélia encontra o fauno Pan, que diz que a menina é uma lendária princesa perdida e que ela precisa completar três tarefas perigosas a fim de se tornar imortal.
7. INVOCAÇÃO DO MAL 2 (2016)
Se James Wan havia resgatado as glórias do terror religioso em 2013 com ‘Invocação do Mal’, o aclamado cineasta conseguiria superar a si mesmo três anos mais tarde com o lançamento do segundo capítulo dessa já icônica saga. Conduzindo com maestria um jogo de “gato e rato” distorcido e remodelado, além de contar com atuações irretocáveis de Vera Farmiga e Patrick Wilson, a trama acompanha os famosos demonologistas Lorraine e Ed Warren, que viajam até o norte de Londres. Lá, eles ajudam uma mãe solteira que cria quatro filhos sozinha em uma casa atormentada por espíritos malignos.
Lançado em 2006, ‘O Hospedeiro’ conta a história de Hie-bong e sua família, donos de uma barraca de comida no parque. Seu filho mais velho, Kang-du, tem 40 anos, mas é um tanto imaturo. A filha do meio é arqueira do time olímpico coreano e o filho mais novo está desempregado. Todos cuidam da menina Hyun-seo, filha de Kang-du, cuja mãe saiu de casa há muito tempo. Um monstro surge no rio, causando terror nas margens e levando com ele a neta de Hie-bong. Com isso, os membros da família precisam enfrentar o monstro. Esse projeto foi o que chamou a atenção do mundo do cinema para Bong Joon-ho (que viria a ganhar o Oscar por ‘Parasita’ anos mais tarde), que consegue executar um projeto repleto de críticas sociais.
5. HEREDITÁRIO (2018)
Em 2018, Ari Aster fazia sua gloriosa estreia na sétima arte com o poderoso longa-metragem ‘Hereditário’ – que, em pouco tempo, sagrou-se um dos filmes mais elogiados pela crítica e pelo público. Arquitetando uma mitologia bastante original e contando com uma performance aplaudível de Toni Collette (em um dos melhores papéis de sua carreira), a produção tirou o fôlego e o sono dos espectadores com uma narrativa pungente e ambiciosa. Não é por qualquer razão que o título ocupe o terceiro lugar da nossa lista – e, ano após ano, envelheça como uma boa garrafa de vinho.
4. O HOMEM INVISÍVEL (2020)
“‘O Homem Invisível’ é o melhor dos dois mundos: consegue fazer gelar a espinha e inserir de forma exata todos os seus sustos (sem abusar deles) como os melhores filmes de “terror de shopping”, ao mesmo tempo em que entrega profundidade, análise comportamental e grandes personagens parecendo saídos diretamente dos chamados “terror de arte”. É seguro dizer que com o filme, os envolvidos, sejam atores, diretores ou produtores, entregam um de seus melhores trabalhos nas telonas. E estão de parabéns. Agora, esperamos que a Universal siga no bom fluxo, e por que não criar tendência com os monstros? A de inserir uma mensagem forte, real e importante mesclada à diversão de seus personagens” – Pablo Bazarello
3. NÓS (2019)
Enquanto ‘Corra!’ colocou Jordan Peele no centro dos holofotes e o catapultou ao estrelato no cenário mainstream, ‘Nós’ se configura, ao menos por enquanto, como sua magnum opus. Apesar de se valer de certas fórmulas dos filmes de suspense psicológico, incluindo reviravoltas de tirar o fôlego e que adornam com ainda mais beleza o ato de encerramento do longa-metragem, o resultado é impressionante do começo ao fim pelas subtramas que acompanham o “andar da carruagem”. Para além da performance irretocável de Lupita Nyong’o como Adelaide e como seu duplo, Red e de um elenco de peso, a condução crítica promovida pelo diretor é on point em cada uma de suas camadas.
“A história por si só já apresenta muitos elementos que naturalmente a isolam de enredos similares que estavam sendo contados nos Estados Unidos, porém, é o seu final que define essa diferença com o que era o usual. A grande revelação de Eli não é o que se espera e é o suficiente para redefinir, aos olhos do espectador, a forma de se ver a relação dos jovens. Outro elemento problemático que o enredo critica constantemente é o bullying nas escolas, sendo esse conceito bastante difícil para o diretor Tomas Alfredson trabalhar na adaptação para o cinema. A riqueza de detalhes com que o autor do livro constrói esses momentos impactou o cineasta de maneira profunda, isso ainda no período em que ele estava lendo o romance” – Gustavo Barreto
Robert Eggers, mergulhando em seu primeiro trabalho cinematográfico de grande reconhecimento, respalda ‘A Bruxa’ com contos centenários que remontam à época da colonização dos Estados Unidos, das controvérsias do julgamento de Salem a todo o misticismo das terras do litoral leste. É muito fácil encontrar inúmeras referências de produções anteriores e até mesmo entender a sua importância para o terror e o suspense psicológico: afinal, o filme é nada mais que uma pura experiência sinestésica que desconstrói e reconstrói tais incursões artísticas.
O cinema não possui a alcunha de sétima arte por qualquer motivo: afinal, é ele quem conflui todas as outras expressões artísticas em um mesmo lugar, seja nos enquadramentos e nas fotografias (emulando a própria pintura), seja no uso da música como potencializador narrativo.
E, desde a consagração do cinema como “arte” no sentido factual do termo, inúmeros títulos carregam o lendário título de revolucionários, por terem modelado diversas “regras” ou “formulações” a serem seguidas por cineastas, auxiliando-os inclusive a desmistificar convencionalismos em prol de impulsões que caem no gosto dos espectadores e dos especialistas.
Pensando nisso, tivemos a árdua tarefa de eleger os dez melhores longas-metragens dos anos 2000.
“Rodado todo em ordem cronológica aos acontecimentos que assistimos, a mega produção coloca sua construção narrativa nos passos de um protagonista que se desconstrói em relação a tudo que acredita sobre lealdade atingindo um caminho sem volta para uma vingança épica. As subtramas nos mostram o caos político e a luta pelo poder em uma Roma enfraquecida com a perda de seu respeitado imperador Marco Aurélio. O olhar para o antagonista se resume as práticas cruéis de um recém imperador mimado, que sonha em alcançar o respeito de seu povo mas que nunca o terá” – Raphael Camacho
9. FILHOS DA ESPERANÇA (2006)
Alfonso Cuarón não considerado um dos melhores cineastas de todos os tempos por qualquer razão – e seu longa pós-apocalíptico ‘Filhos da Esperança’ é mais um lembrete de seu poder narrativo e técnico dentro da sétima arte. Navegando por um planeta devastado pela derradeira extinção da raça humana, Cuarón sagra-se um autor cinematográfico de calibre inexplicavelmente irretocável. A trama nos leva ao ano de 2027, em que a infertilidade é uma ameaça real para a civilização – e o último humano a nascer em anos acaba de morrer. Frente a um cenário pessimista sobre o futuro, um burocrata desiludido se torna o herói improvável que pode salvar a humanidade. Para isso, ele enfrenta seus próprios demônios e tenta proteger a última esperança do planeta: uma jovem mulher milagrosamente grávida, descoberta pela ativista inteligente com quem fora casado.
8. BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇAS (2004)
Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original, ‘Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças’ é uma obra muito inteligente e madura sobre relacionamento. Fala sobre a possibilidade de se apagar pessoas de sua memória, algo com que muita gente recém-separada consegue se relacionar. Mas, ao final, mostra que por mais dolorosa que seja a separação e a falta daquela companhia, ainda é melhor ter vivido aquilo. O filme também aborda vários elementos de relacionamentos, como a noção de que um deve completar o outro ou mesmo a dependência que se forma em uma relação. O elenco conta com as ótimas participações de Jim Carrey, Kate Winslet, Kirsten Dunst e Mark Ruffalo.
“‘Sangue Negro’ é um dos filmes mais aclamados da carreira de Paul Thomas Anderson e funciona como um drama épico de época que foi extremamente ovacionado pela crítica e foi considerado como um das melhores produções do século XXI. Ambientada na fronteira da Califórnia na virada do século XIX para o XX, a trama acompanha Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis), um mineiro de minas de prata derrotado, que divide seu tempo com a tarefa de ser pai solteiro. Um dia ele descobre a existência de uma pequena cidade no oeste onde um mar de petróleo está transbordando do solo. Daniel decide partir para o local com seu filho, H.W. (Dillon Freasier). O nome da cidade é Little Boston, sendo que a única diversão do local é a igreja do carismático pastor Eli Sunday (Paul Dano). Daniel e H.W. se arriscam e logo encontram um poço de petróleo, que lhes traz riqueza mas também uma série de conflitos” – Thiago Nolla
Marcando a despedida de seu trabalho no cinema antes do falecimento de Edward Tang, o melodrama ‘As Coisas Simples da Vida’ emerge como uma obra-prima cinematográfica que, de maneira aplaudível e tocante, amalgama inúmeras emoções contrastantes em um drama multigeracional que continua a influenciar cineastas até os dias de hoje. A trama nos leva a Taipei e acompanha Jian, um homem de 40 anos que vai ao casamento do cunhado. Nesta ocasião, ele reencontra sua namorada de infância, Sherry, enquanto sua filha Ting Ting vivencia sua primeira desilusão amorosa. Explorando a inerência da tristeza e da alegria – bem como da vida e da perda -, o longa é uma inescapável análise da condição humana em meio a uma potência exacerbante de sensações.
5. E SUA MÃE TAMBÉM (2001)
No cenário mainstream, Alfonso Cuarón ganhou aclame e fama mundiais ao comandar títulos como ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’ e ‘Filhos da Esperança’. Porém, em 2001, Cuarón lançou a obra-prima de sua carreira com a espetacular dramédia coming-of-age‘E Sua Mãe Também’. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o filme acompanha Julio e Tenoch, dois adolescentes que, junto com Luisa, uma mulher mais velha, embarcam em uma jornada para uma praia paradisíaca. Em uma viagem de carro pelo México, os três acabam se envolvendo e aprendem muito sobre si mesmos e suas relações.
David Lynch é conhecido por gostar de chocar seu público. E é isso o que ele faz com grande sucesso no filme ‘Cidade dos Sonhos’, protagonizado por Naomi Watts e Laura Harring. Misturando o mundo real com as inconstâncias do paralelismo onírico, a história de mistério é perscrutada por uma gradativa tensão sexual, pautada no desejo e no primitivismo humano, entre as personagens principais, que eventualmente consumam sua atração uma pela outra em uma cena incrível. Ao contrário de outros filmes do gênero, a crueza é a opção narrativa principal, com passagens explícitas e que não se preocupam com a catarse absorvida pelo espectador.
‘A Viagem de Chihiro’ não é considerado um dos melhores filmes da história por qualquer motivo: a produção, dirigida e escrita por Hayao Miyazaki, surpreendeu a todos por uma competente e emotiva narrativa, guiada por uma animação cautelosamente arquitetada – e não apenas conquistou aclame da crítica, como carregou o título do filme mais bem-sucedido da história da sétima arte japonesa por quase duas décadas. Como se não bastasse, o título ajudou a calcar a animação como arte, e não apenas como um gênero voltado ao público infantil.
É inexplicável o motivo de ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ não ter levado o Oscar de Melhor Filme para casa – mas seu legado estende-se até hoje. Dirigido por Ang Lee, o drama romântico neo-western retrata o complexo relacionamento emocional e sexual entre dois caubóis estadunidenses, chamados Ennis Del Mar e Jack Twist, no Meio-Oeste dos anos 1960. Interpretados por Jake Gyllenhaal e Heath Ledger em rendições que ficariam marcadas para a história, o longa-metragem acompanha os dois protagonistas trabalhando como pastores em uma fazenda em Wyoming e como eles esconderam quem realmente eram do mundo, mantendo um caso romântico por mais de vinte anos.
1. O SENHOR DOS ANÉIS: O RETORNO DO REI (2003)
‘O Retorno do Rei’ traz uma história maravilhosa contada com detalhes impressionantes que honram o nome de J.R.R. Tolkien. Entretanto, ele não merece reconhecimento apenas por isso, e sim por representar a excelência em relação aos primores técnicos. Se o diretor Peter Jackson conseguiu criar mágica nas obras anteriores, aqui ele supera a seus próprios limites ao não apenas orquestrar coreografias perfeitas e fluidas, mas por unir investidas artísticas e metodológicas em uma só atmosfera: cada frame se assemelha a uma pintura barroca pela composição paradoxal de luz e sombra, seja nos momentos de glória dos personagens, nos reflexivos ou nos derradeiros. Em adição, os enquadramentos e movimentos de câmera são tão fluidos que parecem dançar conforme seguem os guerreiros em suas tentativas de prevalecer perante a ruína iminente.
Parece que foi ontem que o mundo presenciou a consolidação do gênero dos super-heróis no cinema, com a estreia da muita aguardada primeira superprodução do personagem Homem-Aranha nas telonas. Em 1978, os quadrinhos recebiam seu primeiro blockbuster nas formas de Superman – O Filme, a primeira obra baseada no material a ser tratada de forma séria e adulta, contando com alguns dos maiores nomes da época no elenco, vide Marlon Brando e Gene Hackman. O longa deu origem a uma bem-sucedida franquia na década de 80. Depois, foi a vez do companheiro de editora do Homem de Aço seguir pelo mesmo caminho, com o sombrio Batman(1989) – que trazia Jack Nicholson, um dos grandes astros do período impulsionando a produção. Mas enquanto a DC dominava, a Marvel lutava para tirar algum filme digno do papel – e o Homem-Aranhacomeçava sua eterna pré-produção ainda na década de 1980.
O filme do personagem que é para a Marvel o que o Mickey é para a Disney passava pelas mãos de tudo que é estúdio, de tudo que é produtor e diretor, tentando encontrar a luz do dia. Finalmente, o sonho se tornava realidade – após as boas recepções de filmes da casa, vide Blade – O Caçador de Vampiros(1998) e, principalmente, X-Men (2000). Assim, nas mãos da Columbia (Sony), o estúdio desembolsava estrondosos US$139 milhões para a produção, a fim de fazer de Homem-Aranha um dos grandes filmes da época. E claro, como sabemos deu muito certo. Depois de uma dança das cadeiras de diretores, o comandante escolhido para o projeto era Sam Raimi – que vinha de filmes de terror e não tinha muita experiência com orçamentos deste porte. Raimi, no entanto, conseguiu dar personalidade ao blockbuster.
O próximo passo era escolher o protagonista, que iria interpretar ambos o herói Homem-Aranha, quanto sua identidade secreta, o nerd Peter Parker. Como sabemos, Tobey Maguire foi o eleito e segue como o intérprete do personagem preferido de muitos. Mas, Maguire não foi a primeira escolha, e antes dele outros atores quase ficaram com o papel muito desejado. Confira abaixo o seleto grupo de artistas que quase foram o Homem-Aranha no cinema.
Essa era uma das hipóteses mais bizarras. O fato é que Michael Jackson, assim como o diretor Steven Spielberg, tinha o que chamam de síndrome de Peter Pan, ou seja, é uma eterna criança. Jackson adorava tudo em relação à cultura pop, e em especial filmes de terror, desenhos animados e super-heróis. Ele estrelou inclusive o curta Captain EO, que tinha clima de superprodução, dirigido por Francis Ford Coppola (e com roteiro de George Lucas), para uma atração do parque temático da Disney. Além de emprestar sua voz a um episódio dos Simpsons. Assim, nada mais natural que Jackson estivesse muito interessado em interpretar o Homem-Aranha nas telonas. Era o que afirmava o criador do personagem, Stan Lee. O fato provavelmente teria se passado nos anos 80.
Durante a década de 1990 foi quando o filme do Homem-Aranha chegou bem perto de acontecer. Nessa fase da pré-produção o megalomaníaco James Cameron era o nome atrelado à direção do projeto. Durante essa mesma fase, o cineasta responsável por Titanic (1997) afirmou que não via outra pessoa vestindo o uniforme do herói que não fosse Leonardo DiCaprio. O filme não aconteceu naquela época, mas quando finalmente estava para sair do papel no início dos anos 2000, DiCaprio seguiu cotado para viver o personagem. No fim das contas foi Tobey Maguire, amigo pessoal do astro, quem ficaria com o papel.
Sim, o “cancelado” James Franco está no elenco do primeiro Homem-Aranha e em suas duas continuações, no papel de Harry Osbourne, o melhor amigo do protagonista. Mas o fato é: antes de ser escalado para viver o jovem ricaço, Franco foi um dos atores que fez teste para o papel principal e terminou não sendo escalado. Segundo as más línguas, Franco teria feito comentários depreciativos sobre a aparência do protagonista Tobey Maguire, o que levou a um clima pesado nos bastidores. Reza a lenda que Maguire e Franco não se deram, com o primeiro confessando sua falta de apreço pelo colega.
Conhecido por personificar John Connor na infância no sucesso estrondoso O Exterminador do Futuro 2, o jovem Edward Furlong era um dos atores que mais interessavam o estúdio para protagonizar Homem-Aranha. E isso talvez tenha vindo lá de 1996, quando James Cameron ainda estava atrelado ao projeto e via Furlong como finalista ao cargo – os dois haviam trabalhado juntos no citado blockbuster de 1991. O problema é que ele havia se tornado um garoto-problema, sendo associado ao uso de drogas e comportamentos erráticos – o que poderia dificultar a produção. No fim das contas, Edward Furlong não ficou com a vaga.
Astro adolescente dos anos 1990, Freddie Prinze Jr. ficou conhecido pelo terror slasher Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997), sua sequência (1998) e a comédia romântica Ela é Demais (1999). No início dos anos 2000 foi o Fred dos infantis Scooby-Doo. Curiosamente, na mesma época do primeiro Scooby-Doo, o ator foi um dos que chegaram a fazer teste para o papel principal em Homem-Aranha. De fato, alguns apontavam Prinze Jr. como um dos finalistas para o personagem. Por outro lado, o diretor Sam Raimi teria feito comentários pouco amistosos em relação a uma possível escalação do jovem ator no papel, dizendo de forma nada elogiosa que ele não teria chegado nem perto de conseguir. Ouch!
Outro jovem talento da época, o saudosoHeath Ledger havia despontado para a fama graças à bem-sucedida comédia romântica adolescente 10 Coisas que Eu Odeio em Você, de 1999. Isso o colocou como um dos favoritos para protagonizar a superprodução do herói da Columbia. Ledger era outro por quem o estúdio demonstrava grande interesse. No fim das contas, o ator terminou partindo para protagonizar o fiasco épico As Quatro Plumas no mesmo ano. E como sabemos, ficaria imortalizado ao personificar não um herói, mas o vilão Coringa em Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008), seu último trabalho completo antes de sua morte precoce.
O ator Josh Hartnett era promessa de estrelato ainda em sua juventude, e logo em seu primeiro papel nas telonas, chamou atenção no terror Halloween H20 (1998), vivendo o filho de Jamie Lee Curtis. Depois seguiram Prova Final, de Robert Rodriguez, e As Virgens Suicidas, de Sofia Coppola. O ano divisor de águas em sua carreira seria 2001, quando protagonizou duas superproduções de guerra bastante badaladas: Pearl Harbor, de Michael Bay, e Falcão Negro em Perigo, de Ridley Scott. Depois disso, o ator nunca conseguiu estrelar algo de muito significativo, talvez devido a escolhas ruins em sua carreira – como ter recusado o papel protagonista de Homem-Aranha. Isso mesmo, ao contrário dos demais que perderam o papel, Hartnett simplesmente esnobou a oferta para o blockbuster. Pior para ele.
Outro ator cujos 15 minutos de fama já passaram, Wes Bentley chamou bastante atenção no fim dos anos 1990 quando viveu o filho maconheiro reprimido de um militar linha dura em Beleza Americana. Tudo que o rapaz queria era se apaixonar pela vizinha e filmar sacos plásticos voando pelo ar. Bentley também chegou a fazer teste para ser o Homem-Aranha, mas ele possuía um diferencial: tinha o público e os fãs ao seu lado. Acontece que na época, grande parte dos fãs do personagem e do público tinha Wes Bentley como ator preferido para o papel. De fato, o estúdio o considerou seriamente para a vaga. Mas no fim das contas, ele terminou perdendo para Tobey Maguire, como sabemos. E foi uma escolha acertada do estúdio.
Famoso pelo seriado cômico That 70’s Show – que ganhará um novo programa intitulado That 90’s Show (divulgado recentemente) -, onde viveu o adolescente franzino Eric Forman, ainda em 1998, Topher Grace nunca fez muito sucesso no cinema – apesar de já ter estrelado diversos filmes, em especial comédias. Um de seus trabalhos mais famosos ocorreu justamente na franquia Homem-Aranha, quando o terceiro longa (2007) interpretou o antagonista Eddie Brock e seu alter-ego Venom. Hoje, personagens vividos por Tom Hardy em filmes solo. Porém, antes disso, Grace chegou a fazer teste para o papel de Peter Parker no primeiro filme. Já imaginou?
Terminando a lista, agora trazemos Scott Speedman, ator mais conhecido por programas de TV do que filmes para o cinema propriamente. Speedman tem jeitão de galã, e até ficaria bem como Peter Parker. O ator fez fama com o drama adolescente Felicity, criado por J.J. Abrams ainda em 1998. No cinema, substituiu Brad Pitt em Duets – Vem Cantar Comigo (2000), estrelou os dois primeiros Anjos da Noite (2003 e 2006) e Triplo X 2 – Estado de Emergência(2005). Speedman chegou a fazer teste para o papel protagonista de Homem-Aranha, mas como sabemos não passou.
Na trama, Ícaro enfrenta dificuldades para iniciar sua residência médica e vê suas esperanças se esvaírem até que surge uma oportunidade inusitada.
Do outro lado da história está a Dra. Mancini, uma cirurgiã renomada que luta contra tremores nas mãos após sofrer um trauma pessoal. Com a carreira em risco, Mancini está determinada a voltar a operar. Juntos, eles formam uma dupla improvável que adentra o mundo do crime, realizando procedimentos ilegais para sobreviver.
Dentre os condecorados, tivemos Taylor Swift, Sabrina Carpenter, ROSALÍA e mais.
Confira:
MELHOR MÚSICA
Ariana Grande – “We Can’t Be Friends (Wait For Your Love)”
Benson Boone – “Beautiful Things”
Beyoncé – “Texas Hold ‘Em”
Billie Eilish – “Birds Of A Feather”
Chappell Roan – “Good Luck, Babe!” Sabrina Carpenter – “Espresso” (VENCEDORA)
MELHOR CLIPE
Ariana Grande – “We Can’t Be Friends (Wait For Your Love)”
Charli XCX – “360”
Eminem – “Houdini” Kendrick Lamar – “Not Like Us” Lisa ft. Rosalía – “New Woman” Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight” (VENCEDORES)
MELHOR ARTISTA
Beyoncé
Billie Eilish
Post Malone
RAYE
Sabrina Carpenter Taylor Swift (VENCEDORA)
MELHOR COLABORAÇÃO
Charli XCX & Billie Eilish – “Guess”
Future, Metro Boomin & Kendrick Lamar – “Like That” Lady Gaga, Bruno Mars – “Die With A Smile” Lisa ft. Rosalía – “New Woman” (VENCEDORAS)
Peso Pluma, Anitta – “Bellakeo” Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight”
ARTISTA REVELAÇÃO Ayra Starr Benson Boone (VENCEDOR)
Chappell Roan
LE SSERAFIM
Teddy Swims
The Last Dinner Party
Tyla
MELHOR POP Ariana Grande (VENCEDORA)
Billie Eilish
Camila Cabello
Charli xcx
Dua Lipa
Sabrina Carpenter Taylor Swift
MELHOR AFROBEATS
Asake Ayra Starr
Burna Boy
Rema Tems Tyla (VENCEDORA)
MELHOR ROCK
Bon Jovi
Coldplay
Green Day
Kings Of Leon
Lenny Kravitz Liam Gallagher (VENCEDOR)
The Killers
MELHOR ARTISTA LATINO
Anitta
Bad Bunny
KAROL G Peso Pluma (VENCEDOR)
Rauw Alejandro
Shakira
MELHOR ARTISTA K-POP Jimin (VENCEDOR)
Jung Kook
LE SSERAFIM Lisa
NewJeans
Stray Kids
MELHOR ARTISTA ALTERNATIVO
Fontaines D.C.
Hozier Imagine Dragons (VENCEDORES)
Lana Del Rey
Twenty One Pilots
Yungblud
MELHOR ARTISTA ELETRÔNICO Calvin Harris (VENCEDOR)
David Guetta
Disclosure
DJ Snake
Fred Again..
Swedish House Mafia
MELHOR ARTISTA HIP-HOP
Central Cee Eminem (VENCEDOR) Kendrick Lamar
Megan Thee Stallion
Nicki Minaj
Travis Scott
MELHOR ARTISTA R&B
Kehlani
SZA
Tinashe Tyla (VENCEDORA)
Usher
Victoria Monét
MELHOR AO VIVO
Adele
Coldplay
Doja Cat
RAYE Taylor Swift (VENCEDORA)
Travis Scott
MELHOR PUSH Ayra Starr
Chappell Roan
Coco Jones
Flyana Boss
Jessie Murph
Laufey LE SSERAFIM (VENCEDOR)
Mark Ambor
Shaboozey
Teddy Swims
The Warning
Victoria Monét
MELHORES FÃS
Anitta
Ariana Grande
Beyoncé
Billie Eilish
Chappell Roan
Charli XCX
Katy Perry Lisa (VENCEDORA)
Nicki Minaj
Sabrina Carpenter
Shawn Mendes Taylor Swift
MELHOR ATO – REINO UNIDO & IRLANDA
Central Cee
Chalri XCX
Chase & Status
Dua Lipa
Hozier RAYE (VENCEDORA)