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Campanha de Direitos Humanos RECUSA doação de US$ 5 milhões da Disney por silêncio contra lei anti-LGBTQ+

De acordo com o The Hollywood Reporter, a organização de direitos humanos Human Rights Campaign não vai aceitar doações da Disney após uma polêmica envolvendo a empresa.

Isso porque o estúdio não se manifestou contra um projeto de lei anti-LGBTQ+ da Flórida, intitulado ‘Don’t Say Gay‘, que proíbe “discussões sobre orientação sexual ou identidade de gênero nas escolas primárias”.

Após cobranças do público e de personalidades da Flórida, Bob Chapek, CEO da Disney, prometeu durante uma reunião de acionistas que irá lutar para convencer os parlamentares do Estado a não aprovarem a lei.

Na ocasião, o executivo disse que o público e a CDH “não deveriam confundir falta de declarações com falta de apoio à comunidade LGBTQ+. Optamos por não tomar uma posição pública porque pensamos que poderíamos ser mais eficazes trabalhando nos bastidores, trabalhando com legisladores de ambos os lados do corredor.”

Em seguida, ele ofereceu uma doação de US$ 5 milhões à Campanha de Direitos Humanos para ajudar na campanha contra a proposta.

Através de um comunicado, Joni Madison, presidente interino da CDH, justificou a posição da organização em não aceitar a verba:

“A Campanha de Direitos Humanos não reconhece a Disney como benfeitora e não aceitará seu dinheiro até vê-los construir um compromisso público e trabalhar com defensores LGBTQ+ para garantir que propostas perigosas, como o projeto de lei ‘Don’t Say Gay’, da Flórida, não se tornem leis perigosas. Mas, se aprovadas, queremos ver a Disney trabalhando para ajudar a não promovê-las.”

A declaração, que vem da maior organização de direitos civis de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer do país, destaca o impacto das empresas nos direitos LGBTQ+.

Além disso, a CDH alega que o silêncio da Disney soou como uma ataque contra famílias LGBTQ+, já que o estúdio tem influência para impedir a ascensão desse tipo de proposta na Flórida.

Ao longo comunicado, Madison ainda diz que o apoio público da Disney vale mais do qualquer quantia em dinheiro

“A CDH incentiva a Disney e todos os empregadores a continuarem lutando por seus funcionários – muitos dos quais corajosamente falaram que o silêncio de seu CEO era inaceitável – e a comunidade LGBTQ+ enquanto trabalham conosco e com grupos estaduais e locais para garantir que essas perigosas propostas não ganhem força na Flórida. Todo aluno merece ser visto e todo aluno merece uma educação que os prepare para o sucesso – independentemente de quem eles sejam. Este deve ser o início dos esforços de defesa da Disney, e não o fim.”

Além disso, em uma declaração atribuída a pessoas LGBTQIA+ que trabalham na Pixar, obtida com exclusividade pela Variety através de funcionários da área de animação, foi alegado que os executivos da Disney exigiram que cortassem quase todos os momentos de afeto abertamente homoafetivos em seus filmes. Isso tanto por parte das equipes criativas quanto da liderança da própria Pixar.

A chocante informação faz parte de uma reação ampla a respeito do memorando enviado para todos os funcionários da Disney, pelo CEO Bob Chapek, nesta segunda-feira (08), a respeito da sua resposta à legislação aprovada recentemente na Flórida conhecida como Nota “Não Fale Gay”. No memorando, Chapek afirma que o “maior impacto” que a empresa pode causar “na criação de um mundo mais inclusivo, é justamente através do conteúdo inspirador que já produzimos”.

De acordo com a carta da Pixar, essa afirmação vai de encontro a toda experiência dos funcionários em fazer um tipo de conteúdo cheio de afeto e respeito pelo mesmo sexo, algo que teria sido aprovado antes pelos executivos da Disney.

“Nós na Pixar presenciamos, pessoalmente, belas historias, repletas de personagens diversos, voltarem das revisões corporativas da Disney reduzidas à migalhas do que eram antes.”, afirma a carta. “Se a criação de conteúdos LGBTQIA+ for a resposta para corrigir a atual legislação discriminatória desse mundo, pelo mínimo que fosse, estamos sendo impedidos de fazer qualquer coisa voltada para o tema”.

‘The Boys’: Elenco se prepara para a 3ª temporada nos bastidores da série; Confira as imagens!

Através do twitter, a página oficial da série ‘The Boys‘ divulgou imagens de parte do elenco enquanto aguardam a estreia da 3ª temporada da atração.

A publicação traz Laz Alonso (Leitinho de Mamãe), Erin Moriarty (Luz-Estrela), Karen Fukuhara (Kimiko Miyashiro) e Jack Quaid (Hughie Campbell).

Ambos usam uma espécie de maquiagem abaixo dos olhos em referência à legenda do post, que diz:

“Mantendo os olhos no teaser da 3ª temporada.”

Confira:

Lembrando que os novos episódios da série chegam ao catálogo da Amazon Prime em 03 de junho.

Anteriormente, Antony Starr, o Capitão Pátria, disse ao TVLine que a nova temporada será a melhor da série, além de afirmar que os espectadores irão “surtar” quando assistirem.

“A terceira temporada será uma das melhores temporadas que eu já tive a sorte de participar. Eu me diverti muito na segunda temporada, e achei muito legal eles terem elevado o nível em comparação ao primeiro. E a terceira temporada é uma extensão disso.”

Ele completa, “Essa é a minha temporada favorita por razões que não posso dizer. Estou sempre curioso para ver o que os roteiristas estão preparando para nós, então é uma ótima sensação ver que eu continuo sendo surpreendido pelo roteiro. Tudo o que eu posso dizer é que os fãs irão surtar com a terceira temporada.”

Vale lembrar que o novo ciclo também irá introduzir Laurie Holden (Condessa Carmesim), Sean Patrick Flanery (Supersonic), Nick Wechsler (Blue Hawk) e Miles Gaston Villanueva (Gunpowder).

Confira nossa crítica da 2ª temporada:

Crítica | The Boys – 2ª temporada: Ainda mais sádica, violenta e ofensiva

Criada por Evan GoldbergEric Kripke e Seth Rogen, a série é baseada nos quadrinhos homônimos lançados em 2006.

A trama se passa em um mundo onde os super-heróis abraçaram o lado negro de suas famas, e irá focar em um grupo de vigilantes conhecido como “Os Garotos”, que são mandados para derrotar super-heróis corruptos com não mais do que coragem e disposição para lutar sujo.

O elenco inclui Karl Urban, Jack Qaudi, Karen Fukuhara, Erin Moriarty, Antony Starr, Dominique McElligott, Chace Crawford, Jessie T. Usher e Nathan Mitchell.

Primeiras Impressões | Shining Vale – Courteney Cox é Assombrada por FANTASMAS em Série de Terror da Starzplay

Courteney Cox é uma ótima atriz, com uma legião de fãs que a seguem por conta de dois de seus trabalhos mais famosos, em duas das franquias de maiores sucesso de Hollywood: a série de comédiaFriends’ (que recentemente até organizou um reencontro) e a franquia de filmes de terrorPânico’ (que esse ano voltou aos cinemas com mais uma continuação). Unindo esses dois elementos ao mesmo tempo, estreou essa semana na plataforma Starzplay a série ‘Shining Vale’, que busca justamente ser uma história de terror cômica.

Patricia (Courteney Cox) e o marido Terry (Greg Kinnear) estão se mudando com os filhos Jake (Dylan Cage) e Gaynor (Gus Birney) para uma nova casa, fugindo de um passado traumático recente no Brooklyn, onde viviam, quando Patricia acabou traindo o marido com o faz-tudo da casa. Dispostos a mudar a página, os quatro começam a ajeitar as coisas na nova residência, porém Pat, que é escritora e está enfrentando um bloqueio criativo há dezesseis anos, começa a ver pessoas (Mira Sorvino) rondando a casa. O problema é que aparentemente apenas ela está vendo essas presenças , e seu marido, em vez de apoiá-la, minimiza a situação e não a leva a sério.

Dividida em episódios de cerca de trinta minutos cada, ‘Shining Vale’ começa com mensagens importantes sobre saúde mental e o quanto as mulheres são historicamente estigmatizadas com sintomas de distúrbios mentais (muitas vezes confundidos até mesmo com possessão demoníaca) e têm maior propensão à depressão. Com essa ressalva, o espectador chega esperando uma história mais aprofundada, porém nos deparamos com um enredo bem raso, que, logo nos primeiros capítulos apresenta a trama, mas não se decide para qual lado vai querer seguir, deixando o espectador em cima do muro.

Criado por Jeff Astrof a partir da história de Sharon Horgan, o principal problema em ‘Shining Vale’ é não se decidir se quer ser comédia ou se quer ser suspense com terror fantasmagórico. Para o bem do enredo, seria bem bom que a série se decidisse pela segunda opção, pois as situações e diálogos que deveriam ser engraçados acabaram se tornando constrangedores, sejam pela situação em si, seja pela má atuação do elenco.

De todos em cena, Courtney Cox parece ser a que mais leva a sério o que está fazendo, ao ponto de acabar se destoando de todo o resto. Tudo bem que sua personagem esteja sofrendo algumas hipotéticas alucinações, mas o fato de nenhum outro personagem sequer levá-la a sério em nenhuma ocasião incomoda. Sem contar os constantes e desnecessários uso de palavrões gratuitos no cotidiano e a repetição de situações (a toda hora Pat leva pergunta pro cachorro o que está acontecendo) dão uma cansada.

Normalmente nos primeiros episódios de uma série o elenco ainda está esquentando as turbinas, guardando o melhor para o grande plot por vir. Tomara mesmo que a série de Alethea Jones e Dearbhla Walsh seja assim e que a coisa toda se defina melhor nos próximos episódios, para o bem da própria protagonista, pois, em se tratando de uma escritora de romance hot que começa a ver fantasmas em uma casa assombrada, é realmente uma história com bastante potencial.

‘Demolidor’: Charlie Cox elogia a atuação de Ben Affleck, mas diz que “o traje era uma merd@”

Agora que Charlie Cox está confirmado como o Matt Murdock do MCU, ele tem concedido diversas entrevistas falando sobre o futuro do Demolidor.

Como ele é o segundo ator a interpretá-lo, Cox foi questionado pelo The Direct sobre a abordagem que Ben Affleck deu ao herói no filme dirigido por Mark Steven Johnson em 2003.

Em resposta, ele rendeu elogios à atuação de Affleck, mas disse que essa foi a única coisa boa no filme.

Além disso, ele disse que detestou o traje usado pelo colega porque “ficou uma merd#”.

“Eu confesso que só virei fã do Demolidor depois que comecei a interpretá-lo. Eu não tinha visto o filme [de Ben Affleck] antes de conseguir o papel. Eu acho que ele fez um ótimo trabalho, eu gostei muito de sua versão de Matt Murdock… Mas o filme em si é um desastre. Eu não gosto.”

Ele se justificou, dizendo:

“Sinto que o filme tentou empurra toda a mitologia do personagem de uma vez só. Eu acho legal que tem o Foggy e Karen Page. Mas há um excesso de participações, tem a Elektra, o Mercenário, o Rei do Crime. Ficou saturado e confuso porque eles não foram muito bem explorados. Não dá para aprofundar personagens em apenas duas horas.”

Por fim, ele brincou ao dizer:

“E aquele traje? Bom, ficou uma merd#.”

E aí, você concorda com ele?

Por enquanto, ainda não sabemos em qual produção será a próxima participação do Demolidor de Cox.

De qualquer forma, rumores já apontaram que ele e Vincent D’Onofrio, intérprete do Rei do Crime, foram escalados para série da ‘Echo‘.

De acordo com o The Illuminerdi, a atração está sendo escrita por Dara Resnike e Ken Kristensen, roteiristas de ‘Demolidor’ e ‘O Justiceiro‘.

Foi dito que a escalação de Resnike e Kristensen vai ajudar a manter as personalidades dos personagens como o público estava acostumado na série da Netflix.

Maiores detalhes não foram revelados, então não se sabe em quantos episódios Cox e D’Onofrio vão aparecer, e nem se terão grande importância na narrativa.

Anteriormente, o Production Weekly divulgou que as gravações da derivada de ‘Gavião Arqueiro‘ serão iniciadas em abril deste ano, em Atlanta, onde acontecem as principais produções da Marvel Studios.

Originalmente, as gravações teriam início em dezembro do ano passado, mas não foi revelado o motivo do atraso.

Escrita por Marion Dayre (‘Better Call Saul’), ‘Echo‘ vai explorar as origens da personagem vivida por Alaqua Cox e será ambientada após os eventos de ‘Gavião Arqueiro’. 

Para quem não conhece, Echo é o codinome de Maya Lopez, uma nativa americana com deficiência auditiva que pode copiar exatamente os movimentos de outras pessoas.

Sua habilidade faz dela uma excelente lutadora e uma dura adversária para qualquer oponente.

Enquanto isso, vale lembrar que todos os episódios de ‘Gavião Arqueiro‘ estão disponíveis na Disney+.

Confira nossa entrevista coma produtora Thrin Tran e siga o CinePOP no YouTube:

Disney+ e a Marvel Studios convidam você para uma escapada inesperada de fim de ano com ‘Gavião Arqueiro’, uma nova série ambientada no pós-estalo, em Nova York. O ex-Vingador Clint Barton (Renner) tem uma missão aparentemente simples: voltar para a família para o Natal. Possível? Talvez com a ajuda de Kate Bishop (Steinfeld), uma arqueira de 22 anos com o sonho de se tornar uma super-heroína. Os dois são forçados a trabalhar juntos com uma presença do passado de Barton ameaça destruir mais que o clima festivo.

Além de Steinfeld, Renner e Cox, Florence Pugh irá reprisa seu papel como Yelena Belova, uma versão mais jovem da Viúva Negra. Vera Farmiga (‘Invocação do Mal’) assumirá o papel de Eleanor Bishop.

Fra Fee interpreta um personagem chamado Kazi, provavelmente uma referência a Kazimierz Kazimierczak, mais conhecido como o vilão mercenário Palhaço. Tony Dalton completa o elenco.

 

Madonna lança INCRÍVEL videoclipe do remix de “Frozen”; Assista!

A Rainha do Pop Madonna divulgou hoje (10) o videoclipe oficial do remix de “Frozen”, performado ao lado do rapper Fireboy DML e produzido por Sickick.

O clipe foi dirigido por Ricardo Gomes.

Confira:

“Frozen” serviu como lead single do aclamado álbum ‘Ray of Light’, lançado em 1998.

Aclamada pela crítica e considerada como uma das assinaturas de Madonna, a canção é uma balada eletrônica produzida por William Orbit e fala sobre um relacionamento sem emoção e frio. Além disso, alcançou o segundo lugar da Billboart Hot 100, chegando ao topo das paradas em outros países.

Crítica | Madonna entrega um dos melhores álbuns da história ‘Ray of Light’

O álbum, por sua vez, recebeu aplausos dos especialistas e é considerado como um dos melhores da cantora e compositora – conquistando, inclusive, quatro estatuetas do Grammy, além de ter sido indicado na categoria de Álbum do Ano.

‘Aquaman e o Reino Perdido’: James Wan rebate críticas após adiamento da sequência

Ontem, os fãs da DC foram surpreendidos com o adiamento das principais produções que estavam agendadas para este ano, como ‘Adão Negro’, ‘The Flash’ e ‘Aquaman’.

Este último seria lançado em dezembro deste ano, mas foi remanejado para 17 de março de 2023, o que levou à ira dos fãs nas redes sociais.

No entanto, o diretor James Wan rebateu as críticas em seu perfil do Instagram e disse que foi um alívio receber mais tempo para concluir o trabalho na sequência.

Na publicação, ele compartilhou uma foto de seu estúdio pessoal em casa e pareceu bastante otimista ao escrever:

‘Aquaman e o Reino Perdido‘ será lançado em março de 2023. Estou trabalhando sem parar, dia e noite (pelo menos 15 horas por dia), no meu corte do diretor, direto da minha casa. Sou grato a Deus por essa mesa grande. Para um filme que é quase todo de efeitos visuais, sou grato pelo tempo extra necessário para criar isso direito. Trabalhando com novas tecnologias inovadoras, estou impressionado com alguns dos primeiros testes que estão chegando. Também me sinto cautelosamente otimista e animado, e mal posso esperar para compartilhar quando chegar a hora.”

Confira:

 

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Uma publicação partilhada por James Wan (@creepypuppet)

Confira os outros filmes que também sofreram alterações:

‘DC Liga dos Super Pets’ – de 20 de maio de 2022 para 29 de julho de 2022
‘Adão Negro’ – de 29 de julho de 2022 para 21 de outubro de 2022
‘Shazam: Fúria dos Deuses’ – de 02 de junho de 2023 para 12 de dezembro de 2022
‘Aquaman 2’ – de 16 de dezembro de 2022 para 17 de março de 2023
‘The Flash’ – de 04 de novembro de 2022 para 23 de junho de 2023
‘Wonka’ – de 17 de março de 2023 para 15 de dezembro de 2023

Quando um antigo poder é libertado, Aquaman deve forjar uma perigosa aliança com um aliado improvável para proteger Atlântida – e todo o mundo – de uma devastação irreversível.‎ 

Além de Jason Momoa e Amber Heard, o elenco conta com o retorno de Dolph Lundgreen Temuera MorrisonJani ZhaoIndya MooreVincent Regan foram as novas adições ao time.

James Wan retorna como diretor.

Lançado em 2018, ‘Aquaman‘ arrecadou US$ 1,148 bilhão pelo mundo, tornando-se um dos maiores sucessos financeiros da DC em parceria com a Warner Bros.

 

 

De Homem-Aranha 4 ao Superman com Nicolas Cage | 7 Superproduções de Quadrinhos que Nunca Saíram do Papel

Hoje, os super-heróis de quadrinhos são a fonte mais confiável e rentável para as superproduções de Hollywood. E os louros devem ir à Marvel. Porém, mesmo hoje – ou quem sabe há alguns poucos anos no passado – estes projetos enfrentam, vez ou outra, problemas para sair do papel. Seja devido ao orçamento, desistência do estúdio ou dos envolvidos, o que inclui o diretor ou os atores principais, tudo pode se tornaram barreira na hora de criar algo deste porte – mesmo, como dito, sendo um negócio altamente lucrativo. Símbolos icônicos e atemporais como Superman, Batman e Homem-Aranha são verdadeiras máquinas de fazer dinheiro, mas é preciso ter muita cautela e planejamento para levar estes personagens simbólicos para a terceira dimensão das telonas.

De fato, para cada filme concretizado com estes personagens específicos, podemos contar muitos mais que terminaram parando em diversas fases de sua pré-produção. Ou seja, assunto para este tipo de matéria é o que não falta, já que existem mais filmes do gênero que não foram feitos, do que existem os que foram feitos. Para começar a demonstrar isso, trago abaixo alguns dos casos mais famosos de blockbusters que geravam grande expectativa, alguns inclusive iniciando seu processo de produção, que simplesmente não foram adiante, frustrando os realizadores e mais ainda o público – é sempre o público que perde mais. Confira abaixo, diga se conhecia todos os casos e não esqueça de comentar dizendo qual destes você mais gostaria de ter visto realizado nos cinemas.

Batman: Ano Um // de Darren Aronofsky

Em cartaz continuando a fazer sucesso e a gerar rios de dinheiro para a Warner, o novo The Batman vem recebendo constantes elogios dos fãs e da imprensa. O Homem-Morcego é outro personagem que quase teve diversos filmes que nunca chegaram a sair do papel. De fato, poderíamos fazer uma lista só com os filmes do herói que nunca chegaram a se concretizar. Porém, para esta matéria escolhemos um dos que consideramos mais interessantes. Batman: Ano Um. Esse foi a planta do projeto que seria Batman Begins (2005) eventualmente, que, como sabemos, foi o início da trilogia do Cavaleiro das Trevas, de Christopher Nolan.

Após o resultado, digamos, não muito positivo de Batman & Robin (1997) – tanto financeiramente, quanto de crítica -, a Warner optou por reiniciar a franquia, e alguns projetos foram ventilados. O escolhido pelo estúdio terminou sendo Batman: Ano Um, que contaria a história de como Bruce Wayne vestiu o uniforme do Batman pela primeira vez. Para comandar, o visionário Darren Aronofsky, então recém-saído de Réquiem para um Sonho (2000). O cineasta queria Joaquin Phoenix no papel principal do herói, e um filme de censura alta, com bastante violência. No fim das contas, a Warner deu para trás nesta visão tão pesada, mas como dito, usou muitas destas ideias em Batman Begins.

 

Homem-Aranha 4 // de Sam Raimi

Homem-Aranha: Sem Volta para Casa é um dos maiores sucessos do cinema e definitivamente o maior sucesso da última temporada. A parceria entre a Marvel e a Sony para trazer o herói ao MCU se mostrou uma ideia acertadíssima, fazendo a alegria dos fãs. Voltando algum tempo no passado, 20 anos para ser exato, o mundo vivia a celebração de outro Homem-Aranha, o primeiro. Dirigido por Sam Raimi, o filme original do herói foi uma verdadeira comoção e abriu as portas para o gênero, mostrando para Hollywood que a fonte dos quadrinhos podia ser extremamente rentável se feita da maneira correta. Após o terceiro filme, de 2007, que obteve críticas mornas, mas uma boa bilheteria, Raimi ainda almejava realizar não apenas mais um filme, mas dois.

Homem-Aranha 4 e 5 estavam na agenda do diretor e do estúdio. Tobey Maguire e Kirsten Dunst estavam a bordo igualmente, e o diretor iria poder finalmente retratar o Abutre, seu vilão favorito, nas telonas – papel que ficaria com John Malkovich. Outra que estava praticamente contratada era Anne Hathaway no papel de Felicia Hardy, a Gata Negra – embora algumas fontes afirmem que no filme ela se transformaria numa versão feminina do Abutre. Hathaway eventualmente se tornou a Mulher-Gato de O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Também fala-se em Rachel McAdams em algum papel no longa. As filmagens começariam em 2010, para o lançamento em 2011 – porém, o cronograma apertado e o roteiro de um reboot sendo produzido ao mesmo tempo (caso o filme de Raimi não desse certo), terminaram por fazer o cineasta desistir do quarto filme. Uma grande pena.

 

Pantera Negra // com Wesley Snipes

Pantera Negra (2018) é definitivamente um dos maiores sucessos da Marvel e um dos maiores sucessos recentes do cinema. Extremamente representativo, o longa de Ryan Coogler foi indicado ao Oscar de melhor filme. Esse ano, seremos agraciados com a sequência Pantera Negra: Wakanda para Sempre em novembro, que promete quebrar novas barreiras, e superar a falta do protagonista Chadwick Boseman. Antes do blockbuster do MCU, no entanto, o super-herói africano quase foi aos cinemas na década de 1990, e teria ninguém menos que Wesley Snipes como protagonista. Snipes estava muito investido na produção, empolgadíssimo para levar o personagem importante para as telonas. Teria sido um filme bem diferente do que de fato ganhamos, afinal os tempos agora são outros. Fora isso, a realidade dos filmes de super-heróis era outra no início de 1990 também – época em que o ator fazia sucesso com filmes como Homens Brancos Não Sabem Enterrar e Passageiro 57. A produção chegou a ter um roteiro, mas não foi para a frente. Alguns anos depois e Snipes finalmente conseguiria se tornar um personagem de quadrinhos com Blade – O Caçador de Vampiros (1998), uma das principais pedras no alicerce do cinema de gênero.

Gambit // com Channing Tatum

Esse é um dos exemplos mais recentes da lista, e um que pode até vir a sair do papel em algum momento futuro. Quem sabe? O personagem é parte do acervo quase ilimitado de mutantes da Marvel, dentro da franquia X-Men. Esse é um universo quase tão rico e repleto de personagens quanto toda a Marvel em si. Após a trilogia dos X-Men no cinema, que terminou em 2006, o plano da 20th Century Fox, estúdio então detentor dos direitos, era criar spin-offs solo para determinados personagens. O primeiro, é claro, foi o mais popular deles, Wolverine, personificado pelo astro Hugh Jackman – que ganhou sua própria trilogia. O segundo da lista seria o vilão Magneto, projeto que foi remodelado como X-Men: Primeira Classe (2011). Depois que Ryan Reynolds fez campanha e ficou à frente do projeto de Deadpool (2016) para que o longa saísse da forma correta, a Fox logo escalou Channing Tatum para ser o frontman do filme solo de Gambit. Por anos o ator e o estúdio tentaram tirar do papel o projeto, com o filme sendo adiado inclusive nos anos de 2019 e 2020. Porém, com a aquisição da Fox pela Disney, a produção foi completamente desligada a esta altura. Mas como dito, pode ser que veja a luz em algum momento futuro.

Superman Lives // de Tim Burton

O maior herói dos quadrinhos, muitos dirão, o Superman foi o primeiro personagem do gênero a ganhar uma franquia nas telonas. Durante a década de 80, os filmes do Super-Homem faziam bastante sucesso nos cinemas, até o resultado frio do quarto e último longa em 1987. Depois disso, já na década de 90, a Warner procurava um jeito de revitalizar a marca, e pensou em projetos que variavam de uma continuação direta a um reboot. Ou quem sabe uma mescla dos dois. Assim, o diretor e roteirista Kevin Smith foi chamado para escrever a história, que deveria ter uma aranha gigante, ursos polares e um parceiro robótico, eram as exigências do excêntrico produtor Jon Peters.

Quando o diretor Tim Burton foi contratado para o comando, Smith saiu e o texto foi modificado, para contar Lex Luthor (Kevin Spacey), Brainiac (Jack Nicholson) e Doomsday como o trio de vilões. Sandra Bullock e Courteney Cox competiam pelo papel de Lois Lane, e Chris Rock havia sido contratado como o novo Jimmy Olsen. Ah Sim, o protagonista seria vivido por Nicolas Cage – temos certeza que você já tinha visto os testes de figurino do ator no papel – e a trama seria baseada nos quadrinhos da Morte do Superman. Realmente, este foi um dos projetos que chegou mais perto de sair do papel, com Superman Lives sendo programado para estrear em 1998. Existe inclusive um documentário sobre os bastidores da produção, com entrevistas de todos, incluindo Kevin Smith e Tim Burton, intitulado The Death of Superman Lives – What Happened?

Inumanos // da Marvel

Um dos triunfos mais louváveis da Marvel no cinema foi apresentar personagens do time B da editora e transformá-los em grandes astros do cinema. Isso foi verdade até mesmo em seu primeiro filme, afinal o Homem de Ferro não era um produto do mesmo nível do Homem-Aranha ou dos X-Men. Seja como for, o MCU seguiu introduzindo marcas desconhecidas do grande público, vide Guardiões da Galáxia, e extraindo ouro deles. É o que a casa de ideias segue fazendo até hoje, com Shang-Chi e Eternos, por exemplo. Tudo é planejado de forma minuciosa e com muita antecedência, fazendo da Marvel Studios, uma das produtoras mais calculistas da Hollywood atual. Dificilmente veremos um filme anunciado sendo engavetado. Mas existe precedente. É o caso com Inumanos, planejado para estrear em 2018, adiado para 2019 e depois indefinidamente. É curioso que o astro Vin Diesel havia sido contratado com um acordo duplo com o estúdio, cederia a voz para o alienígena árvore Groot, de Guardiões da Galáxia, e seria a forma física do mudo Raio Negro de Inumanos. Mas este foi um projeto que a Marvel varreu para debaixo dos panos, tirando de seu cronograma. Alguns dizem que foi por causa da entrada do Homem-Aranha no MCU, outros dizem que foi por motivo da péssima recepção da série de TV com os personagens em 2017. Existe até a possibilidade de que o projeto tenha evoluído para se tornar o filme dos Eternos em 2021.

Liga da Justiça // de George Miller

“Quem é Jack Snyder?” Bem antes do diretor Zack Snyder entregar sua versão (dupla) da Liga da Justiça, o projeto quase viu a luz do dia em meados da década de 2000. Falando em outro projeto que quase saiu do papel, assim como Superman Lives, o primeiro filme do supergrupo da DC é um dos mais famosos a se tornar lenda urbana do que poderia ter sido. Com o título de Liga da Justiça – Mortal, o diretor e elenco haviam sido contratados, o filme tinha um roteiro, e já estava em fase de pré-produção, sendo cancelado devido a impostos. George Miller, dos filmes Mad Max, estava no comando, e havia escalado Armie Hammer como Batman, DJ Cotrona como Superman, Megan Gale como Mulher-Maravilha, Adam Brody como Flash, Common como Lanterna Verde, Santiago Cabrera como Aquaman, Hugh Keays-Byrne como Manhunter e Zoe Kasan como Iris Allen. Já os vilões seriam Maxwell Lord, vivido por Jay Baruchel e Talia al Ghull, vivida por Teresa Palmer – isso antes de Pedro Pascal e Marion Cotillard viverem os antagonistas nos filmes Mulher-Maravilha 1984 e O Cavaleiro das Trevas Ressurge, respectivamente. Se o nível de ação e adrenalina fosse o mesmo de Mad Max – Estrada da Fúria, estaríamos feitos.

Lollapalooza Brasil 2022 | Confira os horários e a divisão dos palcos oficiais de cada show do festival!

Lollapalooza é um dos maiores festivais do mundo e, em 2022, retorna para o Brasil depois de dois anos – e trará um line-up recheado de grandes estrelas da música nacional e internacional, desde astros do pop até ícones do rock.

O evento irá acontecer nos dias 25, 26 e 27 de março (ou seja, daqui pouco mais de um mês) e já confirmou nomes como Miley CyrusDoja CatA$AP RockFoo FightersPhoebe BridgersThe StrokesMartin Garrix e muitos outros.

Pabllo Vittar, icônica drag queen brasileira que também estará no festival, revelou que está preparando algo bastante especial para os fãs. Em um comunicado para a imprensa, ela disse: “Demais poder tocar em um dos principais festivais do mundo, e o mais incrível ainda: no meu país que eu amo tanto! Sempre foi um sonho tocar no Lolla!!! Podem esperar por uma apresentação incrível e cheia de energia! Espero vocês”.

Agora, a produção do evento divulgou os horários oficiais de cada dia e cada palco, que você pode conferir abaixo:

Confira a programação completa dividido por palcos e horários:

25 DE MARÇO, SEXTA-FEIRAPalco BudweiserDetonautas – 13:05 – 13:50Turnstile – 14:45 – 15:30LP – 16:40 – 17:40Machine Gun Kelly – 18:50 – 20:05The Strokes – 21:15 – 22:45

Palco Onix89 FM – 12:30 – 13:00jxdn – 13:55 – 14:40The Wombats – 15:35 – 16:35Marina – 17:45 – 18:45Doja Cat – 20:10 – 21:10

Palco adidasEdgar – 13:05 – 13:50Matuê – 14:45 – 15:30Pabllo Vittar – 16:40 – 17:40Caribou – 18:50 – 19:50Jack Harlow – 21:15 – 22:15

Palco Perry’s by DoritosBeowülf – 12:30 -13:15Barja – 13:30 – 14:15Meca – 14:30 – 15:25VINNE – 15:40 – 16:35Jetlag – 16:50 – 17:45070 Shake – 18:00 – 18:45Ashnikko – 19:00 – 20:00Chris Lake – 20:15 – 21:15Alan Walker – 21:30 – 22:30

26 DE MARÇO, SÁBADOPalco BudweiserTerno Rei – 13:05 – 13:50Silva – 14:45 – 15:45King Gizzard & the Lizard Wizard – 16:55 -17:55Emicida – 19:05 – 20:05Miley Cyrus – 21:30 – 23:00

Palco OnixLamparina – 12:15 – 13:00Clarice Falcão – 13:55 – 14:40Jão – 15:50 – 16:50A Day To Remember – 18:00 – 19:00A$AP Rocky – 20:10 – 21:25

Palco adidasMC Tha – 13:05 – 13:50Jup do Bairro – 14:45 – 15:45Remi Wolf – 16:55 – 17:55Alessia Cara – 19:05 – 20:05Alexisonfire – 21:45 – 22:45

Palco Perry’s by DoritosFatnotronic – 12:00 – 12:45Ashibah – 13:00 – 13:45Victor Lou – 14:00 – 15:00Chemical Surf – 15:15 – 16:15DJ Marky – 16:30 – 17:30Boombox Cartel – 17:45 – 18:45WC No Beat and Kevin o Chris + Haikaiss + PK + Felp 22 + MC TH + Hyperanhas – 19:00 – 20:00Deorro – 20:15 – 21:15Alok – 21:30 – 22:50

27 DE MARÇO, DOMINGOPalco BudweiserLagum – 12:00 – 12:50Rashid – 13:45 – 14:45IDLES – 15:55 – 16:55Jane’s Addiction – 18:05 – 19:05Foo Fighters – 20:30 – 22:30

Palco OnixAliados – 12:55 – 13:40Fresno – 14:50 – 15:50Black Pumas – 17:00 – 18:00Martin Garrix – 19:10 – 20:25

Palco adidasmenores atos – 12:00 – 12:50Planta & Raiz – 13:45 – 14:45Marina Sena – 15:55 – 16:55Djonga – 18:05 – 19:05Kehlani – 20:30 – 21:30

Palco Perry’s by DoritosFractaLL x Rocksted – 12:00 – 12:50MALIFOO – 13:00 – 13:45Evokings – 14:00 – 14:45Fancy Inc – 15:00 – 15:45Cat Dealers – 16:00 – 17:00Goldfish – 17:15 – 18:15Kaytranada – 18:30 – 19:30Gloria Groove – 20:00 – 21:00Alesso – 21:15 – 22:15

‘Red Sonja’: Após saída de Hannah John-Kamen, diretora é SUBSTITUÍDA

Ontem, foi divulgado que Hannah John-Kamen (‘Homem-Formiga e a Vespa’) abandonou o papel principal de ‘Red Sonja‘, adaptação dos quadrinhos criados por Roy Thomas e Barry Windsor-Smith nos anos 1970.

E, após a saída da estrela, o The Illuminerdi anunciou que a diretora Joey Soloway foi substituída por M.J. Bassett, que comandou ‘Solomon Kane: O Caçador de Demônios’ e episódios das séries ‘Ash vs Evil Dead’ e ‘Altered Carbon’. 

Soloway também contribuiu com o roteiro do longa em parceria com Tasha Huo, então não se sabe se a trama será mantida ou reescrita.

Até o momento, não foi revelado o motivo da substituição da cineasta, mas ela estava bastante entusiasmada com a contratação de Kamen e rendeu elogios aos seus trabalhos anteriores.

Então tudo indica que ela preferiu se afastar do projeto devido à ausência da estrela.

No momento, os responsáveis pela produção já estão à procura de uma atriz de 1,75m ou mais alta e que se sinta confortável realizando sequências de ação.

Por enquanto, não foram revelados mais detalhes sobre o bastidores e ainda não há previsão para o início das filmagens.

Para quem não conhece, Red Sonja apareceu pela primeira vez na HQ ‘Conan, o Bárbaro’ #23, lançada em 1973.

Retratada como uma guerreira bárbara, ela ganhou habilidades de guerreira após o encontro com uma deusa, que se compadeceu depois que a família de Red Sonja foi assassinada.

No entanto, as habilidades de Sonja poderiam desaparecer se ela fosse tocada por qualquer homem, exceto por aquele  que a derrotasse em batalha.

Em 1985, a heroína, que já foi interpretada pela Brigitte Nielsen na adaptação de dirigida por Richard Fleischer.

Atualmente, ‘Red Sonja‘ é publicada pela Dynamite Comics.

CFO da Netflix NÃO DESCARTA adicionar anúncios no streaming: “Nunca diga nunca”

Depois da controversa decisão da Casa Mouse em oferecer planos de assinatura do Disney+ com anúncios ainda este ano, Spencer Neumann, CFO da Netflix, comentou sobre a possibilidade de uma abordagem similar para a gigante do streaming.

Segundo o Deadline, Neumann fez uma recente aparição ao evento Tech, Media & Telecom 2022, fazendo algumas brincadeiras com uma opção de plano mais barato, como o do Disney+, que viesse com anúncios.

“Nunca diga nunca”, ele comentou.

Neumann continuou: “gostaria de saber se as pessoas gostaram da decisão da Disney, mas não acho que vou saber. Não é como se tivéssemos uma religião contra anunciantes, para ser claro. Nós nos baseamos na experiência do consumidor, na escolha do consumidor e o que é ótimo para nossos criadores e contadores de histórias”.

O CFO também explicou que os anúncios poderiam ajudar o modelo de negócios mais para frente, mas “não é algo que está em nossos planos agora”.

Vale lembrar que, em janeiro deste ano, a Netflix dos EUA comunicou aos usuários que aumentaria o preço de todos os planos de assinatura entre US$ 1,00 e US$ 2,00, o que está incomodando os clientes.

Atualmente, os planos básico, padrão e premium custam US$ 9,99, US$ 15,49 e US$ 19,99, respectivamente.

Através de um e-mail (divulgado pelo Comic Book), os responsáveis pela empresa justificaram o aumento com o intuito de levar mais entretenimento de qualidade ao público.

“Esperamos que você esteja aproveitando tudo o que a Netflix tem a oferecer. Estamos atualizando nossos preços para oferecer mais entretenimento de qualidade. Esta atualização nos permitirá oferecer ainda mais valor à sua assinatura – com histórias que o animam, o movem ou simplesmente tornam seu dia um pouco melhor.”

No entanto, os assinantes estão promovendo um boicote por conta do ajuste de preços.

Confira:

“A Netflix acabou de me enviar um e-mail falando sobre aumentar seu preço para US$ 19,99 em abril. Sim, acho que está na hora de cancelar esta assinatura.”

“Ei, Netflix, seu e-mail me dizendo que as taxas estão subindo não vai fazer me sentir melhor. Isso não é ‘valor’, isso é uma porcaria.”

“Estou prestes a cancelar. Sério, Netflix, mais um aumento de preço?!”

“No que é facilmente a pior comunicação de marketing de todos os tempos, a Netflix envia um e-mail essencialmente afirmando que está fazendo um favor aos clientes ao aumentar os preços. Não pode inventar essa merda. Risível.”

“Todos os anos teremos este e-mail da Netflix. Já é suficiente!!! Eles começaram com US$ 5. Agora… Precisamos falar como clientes e parar com isso e, se eles não ouvirem, precisamos cancelar nosso plano com a Netflix.”

“Eu só quero saber porque acordo uma vez por mês com um e-mail da Netflix dizendo que estão aumentando os preços.”

Netflix acabou de me enviar um e-mail dizendo que eles vão me cobrar US$ 20/mês agora.”

“Estou prestes a cancelar minha conta Netflix neste momento, como vocês continuam aumentando o preço para quê?”

“Lembre-se de que os preços da Netflix sobem este mês, então cancele enquanto você está em vantagem.”

“Lembra quando a Netflix custava US$ 6,99? Acabei de receber um e-mail dizendo que a Netflix agora vai custar US$ 20,99 em abril. Está perdendo o brilho, cara.”

“Recebi este e-mail muitas vezes desde que fiz uma assinatura da Netflix. A pior parte é que a maioria dos originais da Netflix ainda são ruins, não importa o quanto eles aumentem os preços.”

Ryan Coogler, diretor de ‘Pantera Negra’, é ALGEMADO ao ser confundido com ladrão de banco

De acordo com o TMZ, o diretor Ryan Coogler (‘Pantera Negra’) foi detido em uma filial do Bank of America depois que funcionários do estabelecimento o confundiram com um assaltante.

O incidente aconteceu no fim de janeiro, mas só agora foi divulgado.

Em entrevista ao portal, o cineasta disse que:

“Essa situação nunca deveria ter acontecido. No entanto, a equipe do Bank of America trabalhou comigo e conduziu a situação de forma satisfatória e decidimos seguir em frente.”

Na ocasião, Coogler entrou no banco vestido com um chapéu, óculos escuros e uma máscara anti-COVID, e se dirigiu a uma operadora de caixa com uma carta, que dizia:

“Eu gostaria de retirar US$ 12 mil em dinheiro da minha conta corrente. Por favor, faça a contagem de dinheiro em outro lugar. Gostaria de ser discreto.‎”

Considerando a quantidade de dinheiro que ele estava retirando, sua atitude foi compreensível… Mas isso levou a caixa a pensar que era algo suspeito, então ela acionou a polícia.

Do lado de fora, dois amigos que esperavam pelo diretor foram detidos. Em seguida, outros policiais entraram no banco e levaram Coogler algemado até a saída.

Não foi revelado como a situação chegou a ser resolvida, mas os policiais perceberam que se tratava de um engano e o liberaram.

Ainda no local, Coogler exigiu que os policiais lhe apresentassem os crachás para tomar medidas legais.

Até o momento, o Bank of America e o Departamento de Polícia envolvido no caso não se pronunciaram sobre o assunto.

Enquanto isso, Coogler continua trabalhando no ‘Pantera Negra: Wakanda Forever‘, que estreia em 11 de novembro de 2022

Através do Twitter, a atriz vencedora do Oscar Lupita Nyong’o (’12 Anos de Escravidão’, ‘Nós’) divulgou imagens de bastidores, reunindo-se com parte do elenco para celebrar o 4º aniversário do filme original.

As fotos, tiradas durante uma pausa nas filmagens da sequência, a trazem ao lado de Danny Sapani, que interpretou o sábio tribal M’Kathu, líder da Tribo da Fronteira.

Como visto, Sapani teve seu retorno revelado por Nyong’o, apesar de não ter sido confirmado pela Marvel Studios.

Confira:

Recentemente, uma outra cena dos bastidores revelou algo que parece ser o set de Atlântida.

A foto, que traz um lugar enorme com muita água e várias câmeras com equipamentos de iluminação, dá a entender, para alguns fãs, que se trata de Atlântida, lugar onde vive o super-herói aquático, Namor.

Há rumores de que Atlantis (no original) faria sua estreia Universo Cinematográfico da Marvel justamente em ‘Wakanda Forever‘, reiterado pela imagem em questão divulgada pela própria equipe do longa.

A introdução da Atlântida provavelmente significaria a chegada do próprio Namor, que é um dos primeiros heróis da Marvel, também conhecido como o Primeiro Mutante. Namor é visto hoje nos quadrinhos como uma espécie de anti-herói.

‘Pantera Negra’ foi lançado em 2018 e fez um estrondo gigantesco na bilheteria, arrecadando mais de US$1,3 bilhão de dólares mundialmente. Além disso, torno-se o primeiro filme de super-heróis a ser indicado a Melhor Filme no Oscar.

‘Cavaleiro da Lua’: Novo clipe revela cenários no Egito e ELETRIZANTES cenas de ação; Confira!

Faltam apenas 20 dias para a estreia de ‘Cavaleiro da Lua‘, e o USA Today divulgou um vídeo inédito da atração, revelando cenas de ação de tirar o fôlego e alguns cenários através do Egito.

O vídeo também traz comentários dos protagonistas Oscar Isaac e Ethah Hawk, junto com o produtor Kevin Feige e o co-diretor Mohammed Diab.

Entre os destaques da conversa, o grupo fala sobre os problemas mentais do personagem Marc Spector, da belíssima fotografia da série e dos momentos de ação.

Confira:

“Temos um clipe exclusivo da Disney Plus mostrando Oscar Isaac como o mais novo super-herói da Marvel, que vive com distúrbios mentais em ‘Cavaleiro da Lua’.”

Lembrando que ‘Cavaleiro da Lua‘ estreia em 30 de março, na Disney+.

Nos quadrinhos, o personagem tem múltiplas personalidades, sendo a do mercenário Marc Spector a principal delas.

No entanto, a sinopse aponta que Oscar vai atuar majoritariamente como Steven Grant.

Confira:

“A série acompanha Steven Grant, um funcionário de uma loja de presentes, que é atormentado por apagões e memórias de outra vida. Steven descobre que tem transtorno dissociativo de identidade e compartilha um corpo com o mercenário Marc Spector. À medida que os inimigos de Steven/Marc se aproximam deles, eles devem navegar por suas identidades complexas enquanto mergulham em um mistério mortal entre os poderosos deuses do Egito.”

O elenco também conta com Ethan Hawke (‘A Entidade’) e May Calamawy (‘Ramy’).

Aaron Moorhead e Justin Benson (‘Synchronic’) serão os diretores da série, a partir dos roteiros escritos por Jeremy Slate (‘Umbrella Academy’).

‘Os Monstros’: Adaptação de Rob Zombie terá baixa classificação indicativa

Conhecido por filmes como ‘Rejeitados pelo Diabo’ e ‘A Casa dos 1000 corpos‘, o diretor Rob Zombie costuma trabalhar em produções com altas classificações indicativas devido às cenas grotescas.

No entanto, sua adaptação de ‘Os Monstros‘ ganhou classificação PG da Motion Picture Association, órgão que regulamenta a faixa etária de filmes e séries nos EUA (via FilmRatings).

Para quem não sabe, o padrão PG é liberado para o público em geral sob orientação de pais e tutores de menores de 13 anos.

A classificação de ‘Os Monstros‘ provavelmente será um alívio para os fãs dos personagens, já que eles sempre foram simpáticos e familiares, apesar de seus visuais dignos de Halloween.

Ainda assim, o longa é descrito como uma adaptação com “material macabro e sugestivo para pessoas sensíveis devido a imagens e linguagens assustadoras.”

Lembrando que o longa ainda não tem previsão de estreia.

Anteriormente, Zombie compartilhou no Instagram uma imagem destacando a caracterização do ator Jorge Garcia (‘Lost’) como Floop, assistente do Dr. Wolfgang (Richard Brake).

Confira:

O elenco contará com Jeff Daniel Phillips (Herman Munster), Sheri Moon Zombie (Lily Munster), Richard Brake (Dr. Henry Augustus Wolfgang), Daniel Roebuck (Vovô Munster) e Catherine Schell (Zoya Krupp, a Cigana Rainha).

Para quem não conhece, a série original teve apenas duas temporadas, exibidas entre 1964 e 1966, totalizando 70 episódios.

A trama acompanha uma típica família trabalhadora de classe média dos subúrbios das grandes cidades, apesar da casa em que moravam se parecer com uma mansão gótica de estilo vitoriano.

O chefe da família é Herman, funcionário de uma funerária, e que possui a aparência clássica do monstro de Frankenstein, muito forte e de mentalidade um pouco lenta e infantil. Ele é casado com a vampira Lily, quem toma todas as dcisões no lar. Assim como ela, o vovô também é um vampiro e se veste como o Conde Drácula.

O filho deles se chama Eddie, um lobisomem mirim ainda na escola. E também há Marilyn, uma adolescente muito bonita que é sobrinha do casal, a única de aparência humana.

Quando ela trazia um pretendente para casa (o que acontecia com frequência), a aparência de Herman os fazia fugir. Ele e Marilyn achavam que isso acontecia por ser ela “muito feia”.

Em 1988, o programa foi renovado sob o título ‘A Família Monstro‘, devido à mudança de estúdio.

Exibida entre 1988 a 1991, a nova série teve 72 episódios e mostrava a rotina da família após ficarem adormecidos por 22 anos por causa de uma experiência malsucedida do vovô.

Obviamente, todo o elenco foi substituído.

Amazon Prime Video ganhará série para COMPETIR com ‘The Witcher’

The Witcher‘ está indo para a terceira temporada e é a 4ª série mais assistida da história da Netflix, além de ser um fenômeno de crítica.

De olho na rival, a Amazon Prime Video está negociando os direitos de uma série live-action inspirada em ‘God of War‘. As informações são do Deadline.

Baseada em distintas mitologias, a história segue Kratos, um guerreiro espartano que foi levado a matar sua família por seu antigo mestre, o deus da guerra Ares. Isso desencadeia uma série de eventos que levam à guerras com os panteões mitológicos.

A adaptação será chefiada por Mark Fergus e Hawk Ostby, criadores e produtores executivos do seriado de ficção científica ‘The Expanse‘, junto de Rafe Judkins, produtor executivo e showrunner de ‘The Wheel of Time‘, um dos maiores sucesso do Prime Video em 2022.

Não foi dito se a suposta adaptação para TV será inspirada nos jogos originais da franquia, que utilizavam principalmente a mitologia grega, ou no jogo de 2018 e sua vindoura sequência, ‘God of War Ragnarok‘, que se baseiam principalmente na mitologia nórdica.

Nem a Sony ou o Amazon Studios se pronunciaram sobre a suposta adaptação do jogo.

Nos últimos tempos, esta seria apenas a última de várias adaptações inspiradas em propriedades intelectuais de PlayStation, após o recém-lançado filme de Uncharted, o seriado de ‘The Last of Us‘ para a HBO, e ‘Twisted Metal‘ para a rede de streaming Peacock.

Crítica | Belfast – Filme preto-e-branco de Kenneth Branagh é uma das grandes SURPRESAS do ano

Para a geração que começava a se interessar pelo cinema e pela televisão no começo dos anos 2000, Kenneth Branagh foi imortalizado no papel do divertido e controverso professor Gilderoy Lockhart, da franquia ‘Harry Potter’ – e, ainda que tenha feito um trabalho impecável no longa-metragem, sua carreira se estende para diversas áreas do entretenimento. Tespiano reconhecido e amante de William Shakespeare, Branagh não é apenas um grande ator, mas também um diretor e realizador que vem, projeto após projeto, construindo uma identidade própria que reflete sua versatilidade e seu apreço pelas artes performativas. Depois de ter trazido à vida títulos como ‘Hamlet’, ‘Muito Barulho por Nada’, ‘Cinderela’ e ‘Assassinato no Expresso do Oriente’, o cineasta voltou com um projeto ambicioso e recheado de metáforas belíssimas: ‘Belfast’.

Quando pensamos em dramas de época, é costumeiro que voltemos nossa atenção para, por exemplo, adaptações vitorianas de Jane Austen ou suspenses de espionagem da época da guerra fria. Em ‘Belfast’, Branagh adota uma perspectiva bastante interessante que constrói um universo quase anacrônico, sem perder de vista o que quer contar ao público. A trama parte da visão de uma criança, de modo similar ao que Steven Spielberg já fizera nos anos 1980 e 1990 ou ao que Taika Waititi conquistara com o ótimo ‘Jojo Rabbit’. Aqui, Jude Hill faz sua aplaudível estreia no cenário dos longas-metragens como Buddy, um jovem garoto de oito, nove anos que vive na cidade titular, localizada na Irlanda do Norte e centro de um conflito étnico-político que pincela seu cotidiano com constatações cruéis e pesadas sobre o mundo.

Há uma certa carga emblemática que acompanha o projeto desde os primeiros momentos de concepção – e que é refletido nas sagazes escolhas artísticas de uma montagem irretocável e de uma fotografia inspiradora. O enredo principal é inspirado na infância de Branagh e, nos levando de volta para o final dos anos 1960, abre espaço para discussões sobre embates ideológicos que dominaram os unionistas e os separatistas irlandeses. E, nessa complexa atmosfera, a inteligência do filme é não deixar que tais conceitos históricos manchem a mensagem que se deseja passar – em outras palavras, não é necessário que os espectadores tenham conhecimento prévio, e sim uma disposição para compreender as múltiplas facetas que se escondem nas entrelinhas.

Buddy é centro de um coming-of-age mandatório que se alastra para os pais e para a comunidade em que se insere, funcionando como uma extensão simbólica do diretor. Caminhando pelas fases comuns a qualquer criança, o microcosmos que se ergue ao seu redor é guiado por uma crescente batalha civil que coloca em xeque os ensinamentos proferidos pela mãe (Caitirona Balfe) e pelo pai (Jamie Dornan): afinal, eles pertencem a uma família de protestantes que desfruta de convivência com vários católicos, todos aglutinados em uma espécie de cortiço que também se move como um personagem. Buddy vai à escola, faz traquinagens, ama ir ao cinema e ao teatro – mas de que tudo isso adianta quando a realidade a que está acostumado é tão efêmera quanto o tempo?

Cada sequência é arquitetada a partir dos olhos da inocência, de uma persona que começa a ter ciência do mundo que o cerca. O ritmo da narrativa é alicerçado nos preceitos formulaicos do gênero dramático – mas não pejorativamente, pelo contrário: abre-se espaço para uma cinebiografia que serve como encerramento e recomeço, uma brusca divisora de águas que antecipa o amadurecimento da personalidade de Buddy e das gerações que o antecederam, incluindo da avó (Judi Dench) e do avô (Ciarán Hinds). Maravilhado pelas estreitas ruas recheadas de vizinhos, ele compreende que nem todos têm intenções benévolas (como Billy, encarnado por Colin Morgan) e que a cautela é uma das chaves para uma vida longa e próspera. Não é surpresa que, conforme os atos se concluem, abandona-se um gostinho agridoce de uma infância imaculada que não voltará mais.

Mesmo com alguns deslizes, a obra não pode ser descrita com outro adjetivo além de soberbo. A estética clássica parece reunir incursões das várias eras do cinema, sem deixar que o mimetismo fale mais alto e sempre prezando por algo que o torne diferente – seja pelo uso nostálgico do preto e branco, seja pelo proposital excesso de simetria que reduz o impacto do cenário e canaliza nossa atenção ao elenco. Além de Hill, Balfe comanda um espetáculo performativo de tirar o fôlego, dominando todas as cenas em que aparece; Dornan quebra o estereótipo construído em cima de suas rendições e faz um trabalho igualmente fabuloso – e não precisamos nem comentar sobre a presença indescritível de Dench e Hinds. E, no topo de tudo isso, temos uma poética e colorida imagética que se restringe às apresentações de ‘Um Conto de Natal’ e ‘O Calhambeque Mágico’, como se a arte fosse a válvula de escape de Buddy em relação ao que está experenciando.

Dizer que ‘Belfast’ é uma das surpresas do ano é não confiar em todas as fichas que Branagh aposta em seu apreço pela direção e pela contagem de histórias. Depois de ter feito um enorme sucesso nos principais festivais do mundo, o longa-metragem celebra a família e encontra felicidade em meio a um crescente desespero que questiona o próprio funcionamento da sociedade.

Foi Michael B. Jordan quem convenceu Will Smith voltar em ‘Eu Sou a Lenda 2’: “É uma ideia muito legal”

Ao que parece, os fãs de ‘Eu Sou a Lenda‘ (I Am Legend) têm que agradecer Michael B. Jordan pela sequência do filme.

O astro Will Smith, que interpretou o cientista Robert Neville no filme original, revelou ao ET que foi convencido por B. Jordan a voltar.

“A ideia surgiu e veio por parte do Michael B Jordan. Ainda não posso falar sobre isso. Mas é uma ideia muito, muito legal e ele fez parte da criação desse conceito. Era um daqueles filme que eu ia deixar em paz, e então ouvi a ideia e topei na hora.”, afirmou.

A sequência marcará a primeira vez que Jordan, 35, e Smith, 53, trabalham juntos em um projeto.

O anúncio deixou os fãs confusos, já que seu personagem Neville morre no final original. O filme tem um final alternativo em que o personagem sobrevive, mas o primeiro filme optou pelo final mais trágico que ele se mata.

Então como vão trazê-lo de volta para a sequência?

Na internet, vários cinéfilos ficaram confusos com o retorno de Will. Confira:

Os detalhes da trama, é claro, estão sendo mantidos em sigilo.

O vencedor do Oscar Akiva Goldsman, que adaptou o romance de 1954 de Richard Matheson para o filme original de 2007, também voltará para escrever a continuação.

Na trama do original, um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville (Smith) é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.

Lançado em 2007, ‘Eu Sou a Lenda‘ arrecadou US$ 586 milhões pelo mundo, a partir de uma orçamento de US$ 160 milhões.

‘Mulher-Hulk’: Revelado o visual completo de Tatiana Maslany como a heroína; Confira!

No ano passado, foi lançado o primeiro teaser oficial de ‘Mulher-Hulk’, nova série da Marvel estrelada por Tatiana Maslany (‘Orphan Black’) para a Disney+.

No entanto, a prévia mostrou apenas vislumbres da estrela caracterizada como a heroína Jennifer Walters.

Mas, para a alegria dos fãs, o Comic Book divulgou imagens de garrafinhas inspiradas na série e que revelam o visual de Maslany já transformada.

Confira:

Após o teaser, alguns fãs questionaram se a heroína será feita com efeitos práticos ou digitais.

Durante uma entrevista para o podcast Scott Hasn’t Seen (via The Direct), Maslany foi questionada com a mesma pergunta.

Em resposta, ela revelou que a personagem será feita 100% através de CGI, assim como o Hulk de Mark Ruffalo.

“É tudo CGI (imagens geradas por computador)… Eu vesti um traje de captura de movimento o tempo todo. Eu uso saltos com plataformas e um traje de captura de movimentos. Até colocaram uma cabeça fictícia pendura acima da minha própria cabeça para termos uma noção de sua altura.” 

Considerando que Maslany tem apenas 1,63m de altura, esta foi a melhor alternativa que a equipe encontrou para deixar a personagem mais alta e musculosa sem ter recorrer a uma dublê.

E aí, você está animado para ver como ficou o resultado final?

Lembrando que o elenco também conta com Mark Ruffalo, Tim Roth, Ginger GonzagaRenée Elise Goldsberry e Josh Segarra. A rapper Megan Thee Stallion fará aparições na produção.

Kevin Feige, diretor criativo da Marvel Studios, disse que a série terá 10 episódios com cerca de 30 minutos de duração cada.

Anu Valia entra como co-diretoras ao lado de Coiro.

A história é centrada na advogada Jennifer Walters, prima de Bruce Banner que recebe uma transfusão de sangue do Hulk depois de ficar entre a vida e a morte ao ser baleada por bandidos. Por conta disso, ela acaba sofrendo uma transformação, tornando-se a Mulher-Hulk. Diferente do primo, ela consegue manter o controle de sua mente, mas sua aparência humana desaparece permanentemente.

Ao longo dos anos, ela se tornou uma heroína muito respeitada e já fez parte dos ‘Vingadores‘, ‘Defensores‘ e até mesmo do ‘Quarteto-Fantástico‘.

Criada por Stan Lee e John Buscema, ela foi introduzida nas HQ’s da Marvel em ‘The Savage She-Hulk’ #1, publicada em 1980.

Jessica Gao coordena o time de roteiristas.

Segundo o site The Direct, a série trará um aspecto bastante interessante e particular do Universo Cinemático Marvel à vida: a quebra da quarta parede.

As informações idnicam que haverá “diversos momentos” em que Jennifer Walters/Mulher-Hulk (Maslany) irá conversar diretamente com o público. Além disso, acredita-se que Jennifer terá ciência de que é um personagem dentro do MCU.

Vale lembrar que, apesar das similaridades com ‘Deadpool’ (que faz utilização do mesmo recurso nos filmes e nos quadrinhos), Mulher-Hulk não é estranha à quebra da quarta parede, como fez nas HQs The Sensational She-Hulk, de John Byrne, em que constantemente zombava dos heróis e fazia questão de lembrá-los de que “não eram reais”.

Crítica | A Porta ao Lado – Filme de Julia Rezende tem ótimas atuações, mas sem momentos brilhantes

As dores de um viver no sufocamento constante. Explorando as relações amorosas, as formas de enxergar o amor, o companheirismo, as duras batalhas pela liberdade dentro de um autoconhecimento, a cineasta Julia Rezende nos apresenta uma história guiada por uma protagonista em crise no seu presente que acaba se jogando em uma nova estrada de oportunidades ligadas ao desejo. Caminhando em passos largos dentro de uma previsibilidade, há ótimas atuações mas sem momentos brilhantes, guiados por um roteiro que se atrapalha no detalhismo e demora para acontecer.

Na trama, que teve sua primeira exibição nacional no Festival do Rio 2022, conhecemos Mari (Letícia Colin), uma jovem chef de cozinha, que tem seu próprio restaurante e vive seus dias monótonos e até mesmo distantes com o marido Rafa (Dan Ferreira) em um apartamento confortável de uma grande cidade do Brasil. Um dia, Fred (Túlio Starling) e Isis (Bárbara Paz), se mudam para o prédio dela, o que acaba mexendo com sua rotina, principalmente quando começa a demonstrar interesse por Fred e automaticamente se distanciando ainda mais do marido. Há um olhar profundo para a complexa protagonista, interpretada pela excelente Letícia Colin. Mesclando em partes momentos dentro de uma não lineariedade, vai sendo construída essa personalidade marcante que se enxerga presa (mas não demonstra) em um relacionamento onde ela tem tudo e mesmo assim fica longe de ser feliz. Mas o que seria esse tudo?

A desconstrução do casamento vai sendo vista aos poucos, o estopim chega na maneira de enxergar a relação dos novos vizinhos, esses com um relacionamento aberto. E essa tal liberdade acaba sendo algo que a protagonista nunca experimentou, talvez caminhando nesse sentido em um presente impulsionada pela desconfiança das mensagens que o marido troca, até mesmo dos compromissos dele até tarde no trabalho. O roteiro consegue chegar em seu objetivo que pode ser entendido como mostrar a desconstrução e um início da construção dessa personagem dentro de um processo de autoconsciência, mesmo que o excesso de detalhes direcionado somente à uma personagem acabem atrapalhando o topo dessa jornada que seria a compreensão pelo público de seu estado emocional.

A iminência acaba se encontrando com a previsibilidade. Com coadjuvantes apenas sendo vistos de forma superficial (há pouco desenvolvimento do importante conflito que enfrenta Isis, por exemplo), vemos uma protagonista em processo de se libertar de uma aflição que teve na porta ao lado seu início, seu meio e quem sabe seu recomeço.

Crítica | ‘Run, Rose, Run’ é o testamento pessoal de Dolly Parton à própria carreira

Dolly Parton não é apenas um dos nomes mais importantes da música country, mas também uma das artistas mais conhecidas e reverenciadas da indústria fonográfica. Com uma trajetória que se já se estende por mais de seis décadas, Parton fez sua estreia oficial com o álbum ‘Hello, I’m Dolly’, conquistando o público por sua reconhecível e envolvente voz. Ao passar dos anos, ela provou que era uma artista a ser levada a sério, migrando de gêneros e passeando pelo pop, pelas baladas românticas (para aqueles que não sabem, foi ela a responsável por trazer “I Will Always Love You” à vida), pelo bluegrass, pelo americana e por diversos outros estilos, além de se firmar como uma atriz a ser respeitada.

Talvez o aspecto mais interessante de sua carreira tenha sido a longevidade e a capacidade de encantar audiências das mais diversas gerações – consagrando-se como um tesouro mundial que é respeitado por todos. E, em 2022, pouco depois de completar 76 anos de puro sucesso, ela retorna com mais um compilado de originais, dois anos depois do especial ‘A Holly Dolly Christmas’. Intitulado ‘Run, Rose, Run’, seu 48º disco (um marco impressionante para qualquer performer do cenário do entretenimento) é um complemento para o romance homônimo que lançou ao lado do escritor James Patterson, sobre uma jovem musicista que se muda para Nashville e que, à medida que constrói uma nova vida, é assombrada por fantasmas do passado que insistem em persegui-la e ameaçar tudo o que conquistou. É claro que o cenário é bastante costumeiro para Parton e até mesmo inspirou sua afilhada, Miley Cyrus – mas não nos importamos: a sensação de nostalgia e de confortabilidade é o suficiente para nos fazer mergulhar nessa jornada.

A configuração da obra é bem prática e segue as fórmulas de qualquer enredo de suspense literário que conhecemos – afinal, é exatamente com isso que lidamos, com uma história com começo, meio e fim estruturado e divididos, iniciando-se em uma grande mudança para uma protagonista em potencial e a fazendo navegar por altos e baixos a fim de encontrar seu catártico final. É partindo dessa premissa que a faixa “Run” é construída: infundida com as expressivas notas da gaita e do violão, a progressão entra em conflito exuberante com os versos assinados por Parton (“quando você se vê cheio de problemas, […] você quer começar uma nova vida, […] encontre sua chance e corra”), premeditando uma espécie de comédia escrachada, mascarada pela veracidade pungente de experiências pessoais da própria cantora.

Não há nada de novo a ser mostrado aqui, e sim um caminho que vem sendo trilhado por diversos artistas nos últimos anos: o regresso às raízes. Da mesma maneira que vimos com Dua Lipa e suas homenagens aos anos 1980, Lady Gaga e sua afeição pelo French-house noventista e, nas semanas anteriores, Avril Lavigne com a sonoridade icônica do pop-punk da década de 2000, Parton destila, à sua maneira, um resgate das incursões que a ajudaram a alcançar o estrelato. E isso não é tudo: ela se mantém fiel às peculiaridades que eternizaram sua imagem e aproveita, de maneira humilde, mudanças promovidas por aqueles que influenciou e que agora estouram no mainstream. Não é surpresa, pois, que encontremos a evocativa e aventuresca “Big Dreams and Faded Jeans”, que exalta Nashville em uma musicalidade teatral e saudosista.

O álbum inteiro se rende ao bluegrass com magia impressionante. Porém, Parton oferece epifanias um tanto quanto diferenciadas e que reitera sua já conhecida versatilidade criativa. Temos a imagem fabulesca de “Blue Bonnet Breeze”, calcada em um prólogo movido pelo violino e pelo amor impossível à la ‘Romeu e Julieta’ entre duas pessoas; o hino de empoderamento “Woman Up (And Take It Like a Man)”, reminiscente da clássica faixa “9 to 5”; a dramática colaboração “Love Or Lust”, performada ao lado de Richard Dennison e fechando com exímia honestidade uma das caminhadas mais interessantes que Parton nos entregou nos últimos dez anos; e o country-rock cativante de “Snakes In the Grass”, a melhor entrada do disco, apesar de sua breve duração.

Nem todas as tracks funcionam como deveria, esbarrando em obstáculos como a repetição excessiva e certas dissonâncias marcantes – que nem mesmo a escrita irretocável da performer consegue ofuscar. “Demons”, por exemplo, cede muito espaço a Ben Haggard e deixa a lead singer em segundo plano, confinada a um refrão que se vale de mensagens clichês e que se torna monótona antes mesmo de chegar à metade, enquanto “Firecracker” posa como um filler que parte de construção similar a canções que a precedem (e aqui faço menção a “Driven”, que nos conquista por seu frenético desenrolar). Todavia, os deslizes são pontuais e não têm força o suficiente para nos afastar dos pontos altos da iteração.

É com alegria imensa que a nova geração possa se encantar com as letras de um nome tão lendário quanto o de Dolly Parton – e que ela continue a fazer o que sempre amou. ‘Run, Rose, Run’ é um testamento de sua mutabilidade artística e de que ela ainda tem muito a nos contar, seja em forma de histórias comoventes, seja através da adorável sagacidade que a acompanha desde os primórdios de sua carreira.

Nota por faixa:

1. Run – 4/5
2. Big Dreams and Faded Jeans – 4,5/5
3. Demons (feat. Ben Haggard) – 2,5/5
4. Driven – 3,5/5
5. Snakes in the Grass – 5/5
6. Blue Bonnet Breeze – 4/5
7. Woman Up (And Take It Like a Man) – 3,5/5
8. Firecracker – 2/5
9. Secrets  – 3/5
10. Lost and Found (feat. Joe Nichols) – 3,5/5
11. Dark Night, Bright Future – 3,5/5
12. Love or Lust (feat. Richard Dennison) – 5/5

Florence + the Machine anuncia data de lançamento do aguardado álbum ‘Dance Fever’

A aclamada artista britânica Florence Welch anunciou hoje (10) que o 5º álbum de estúdio de seu ato musical Florence + the Machine finalmente ganhou data de lançamento.

Intitulado ‘Dance Fever’, o disco, primeiro compilado de originais desde ‘High as Hope’, em 2018, chegará às principais plataformas de música no dia 13 de maio de 2022.

Confira:

O álbum será composto por 14 faixas e inclui os singles “King”“Heaven Is Here”“My Love”.

A capa promocional, por sua vez, foi produzida pela diretora e fotógrafa Autumn de Wilde, mesmo nome por trás da adaptação ‘EMMA.’, com Anya Taylor-Joy. Ela também ficou responsável pelos videoclipes das canções supracitadas.

O estilo de Florence + the Machine é descrito como uma combinação de diversos gêneros, que variam do rock ao soul. O ato já foi indicado a seis prêmios do Grammy, incluindo Artista RevelaçãoMelhor Álbum Vocal Pop.

Em 2020, Welch compôs a música-tema “Call Me Cruella”, do elogiado live-action epônimo estrelado por Emma Stone.