Estrelado por Dwayne Johnson, Operação Natal é uma comédia de ação imperdível com uma história original e revigorante para a temporada de férias. Dirigido por Jake Kasdan, em nova parceria com Johnson após os filmes de sucesso da série “Jumanji”, este autêntico espetáculo global multigeracional traz também o astro megawattsChris Evans para a aventura de alto risco repleta de adrenalina e atitude.
Depois que o Papai Noel – codinome: Das Neves – é sequestrado, o Chefe de Segurança do Polo Norte (Dwayne Johnson) deve se unir ao mais infame caçador de recompensas do mundo (Chris Evans) em uma missão internacional e cheia de ação para salvar o Natal.
Em NÃO SOLTE!, uma família composta por uma mãe e seus filhos gêmeos sofre há muitos anos o tormento de um espírito malicioso. Porém, quando um dos meninos começa a duvidar da existência do mal, o vínculo sagrado da família é quebrado, levando a uma perigosa luta pela sobrevivência
Curiosidades:
» Do mesmo diretor de ‘Viagem Maldita‘, ‘Piranha 3D‘ e ‘Predadores Assassinos‘;
Em AINDA ESTOU AQUI, o país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos, que vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos.
» O longa-metragem é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família;
» A Academia Brasileira de Cinema escolheu a produção para concorrer na categoria de Melhor Filme Internacional na 97ª Premiação Anual promovida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar®️ 2025;
» O filme foi exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, selecionado para o Festival de Nova York, e vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza;
O primeiro ‘John Wick’ está prestes a completar 10 anos de sua estreia. Em uma entrevista recente, o co-diretor da franquia, David Leitch, revelou como foi sua reação ao receber o roteiro do longa pela primeira vez.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Leitch contou que recebeu o roteiro pela primeira vez para trabalhar na segunda unidade no filme.
“Fomos apresentados ao roteiro pela primeira vez pelo nosso gerente da época, Kelly McCormick, que hoje é minha esposa e produtora. Ela nos conectou com Basil Iwanyk e Peter Lawson, da empresa Thunder Road, para que fizéssemos o trabalho de segunda unidade no filme. Foi aí que tivemos contato com o material pela primeira vez. E, na época, acho que o Bruce Willis estava ligado ao projeto”, afirmou.
Ele acrescentou: “Quando Keanu Reeves acabou se envolvendo, ele trouxe o roteiro e perguntou: “Ei, pessoal, vocês se interessariam por isso?” Porém, como já havíamos estabelecido uma relação sólida com Basil e sabíamos que o filme tinha um orçamento pequeno para nós fazermos apenas o trabalho de segunda unidade, foi aí que começamos a pensar mais alto”.
Leitch então explicou como veio a entrada de Keanu Reeves no projeto.
“Nos bastidores, Kelly sempre nos defendia como diretores da primeira unidade. Sabíamos que aquela era a oportunidade perfeita para pedir ao Keanu para dirigir o filme. Então, voltamos para ele e dissemos: ‘Olha, cara, o projeto é um pouco pequeno para nós, mas o que você acha de fazermos o filme inteiro?’ E ele respondeu: ‘Sim, por favor. Vamos fazer isso. Como podemos fazer isso acontecer?'”, explicou.
A partir daí, Leitch e McCormick trabalharam para apresentar uma visão convincente para a produtora.
“A partir daí, foi uma verdadeira corrida contra o tempo para montar uma apresentação para levar à Thunder Road. Fizemos isso em um fim de semana, elaborando nossa visão de como o roteiro de Derek Kolstad poderia ser”, revelou.
Por fim, ele concluiu: “Como diretores de segunda unidade, não teríamos normalmente a oportunidade de apresentar algo assim, mas, nos dois anos anteriores, já havíamos proposto outros projetos e começado a entender o processo de “vender” nossas ideias. Se preparação mais oportunidade resulta em milagres, foi assim que conseguimos a chance. Todas as estrelas se alinharam”.
Lembrando que o último filme da franquia ‘John Wick’ foi ‘Baba Yaga’, que está disponível no Prime Video.
Em BABA YAGA, John Wick (Keanu Reeves) descobre um caminho para derrotar a Alta Cúpula. Mas antes que ele possa ganhar sua liberdade, Sr. Wick deve enfrentar um novo inimigo com poderosas alianças em todo o mundo e forças que transformam velhos amigos em inimigos.
Além dele, Lola Tung (‘O Verão que Mudou Minha Vida’), Austin Nichols (‘O Dia Depois de Amanhã’) e Gabbriette também foram anunciados no projeto.
Infelizmente, detalhes sobre seus papéis não foram divulgados.
Freddie Prinze Jr. retornará na sequência, enquanto Jennifer Love Hewitt segue em negociações para reprisar seu papel como a sobrevivente Julie James.
O elenco ainda contará com Chase Sui Wonders, Madelyn Cline, Sarah Pidgeon, Tyriq Withers e Jonah Haur-King, previamente anunciados.
O novo filme, dirigido por Jennifer Kaytin Robinson e escrito por Sam Lansky e Robinson, está programado para ser lançado nos cinemas nacionais no dia 17 de julho de 2025.
Eles atropelaram e supostamente mataram um desconhecido. Com medo das consequências, o quarteto decide se livrar do corpo e o joga no mar. Um ano depois, eles se reencontram na mesma cidade e uma das jovens recebe um bilhete dizendo: “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. A partir deste momento, um por um começa a pagar caro pelo que fez.
‘Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado‘ faturou US$ 125 milhões pelo mundo e teve uma continuação em 1998, ‘Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado‘. Um terceiro filme, ‘Eu Sempre Vou Saber o Que Vocês Fizeram no Verão Passado‘, foi lançado diretamente em home vídeo em 2006.
Rodrigo Santoro (Vini)
Marcelo Adnet (Tom)
Alice Braga (Nina)
Direção: Sérgio Machado, Alois Di Leo
Gênero: Animação
Duração: 95 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Orçamento: R$ 10 milhões
Estreia: 7 de Novembro de 2024
Sinopse:
Em ARCA DE NOÉ, Tom, um guitarrista talentoso e pragmático, e Vini, um poeta romântico e sonhador, são uma dupla carismática e caótica de ratos. Quando o grande dilúvio se aproxima, apenas um macho e uma fêmea de cada espécie são permitidos na Arca de Noé. Tom consegue entrar, mas Vini fica para fora e conta com a ajuda de uma barata engenhosa e a boa sorte do destino para se juntar ao amigo. Durante a viagem, brigas por território e alimentos se instauram, deixando os animais mais fortes contra os mais fracos. Surge a ideia de um concurso de música, que vira o maior objetivo de todos eles e que faz Tom e Vini, os verdadeiros músicos dali, se destacarem e serem requisitados.
» A produção brasileira ainda conta com as vozes de Lázaro Ramos como Baruk; Gregório Duvivier como Alfonso; Bruno Gagliasso como a andorinha Kilgore; Júlio Andrade como Noé; Ingrid Guimarães como a pomba Sônia; e Heloisa Périssé como Furona;
Em OVERLORD: O REINO SAGRADO, Momonga, agora conhecido como Rei Feiticeiro Ainz Ooal Gown, reúne o Reino Feiticeiro e seu exército para se juntar à luta ao lado do Reino Sagrado e da Teocracia Slane na esperança de derrotar o Imperador Demônio Jaldabaoth.
Curiosidades:
» O longa é baseado na novel homônima escrita por Kugane Maruyama, e adapta os volumes 12 e 13 da saga;
No ano de 2024 marca-se os quarenta anos do fim da ditadura militar e o início da redemocratização do país. Mas também lembramos os sessenta anos do início do golpe de estado que, por vinte anos, tomou conta do país com o poderio militar, que perseguiu, torturou, matou e aterrorizou milhares de pessoas no território brasileiro. Até hoje há famílias que buscam notícias de parentes desaparecidos nesse período, ou que buscam justiça e/ou indenização pelo que lhes ocorreu. Até hoje vivemos e convivemos com pessoas que sobreviveram a esse período, bem como também convivemos com pessoas que participaram ativamente dessas ações. Dezenas de histórias desse tempo ainda são desconhecidas, mas uma delas está chegando ao público através do filme brasileiro ‘Ainda Estou Aqui’, que já está em exibição nos cinemas.
No Rio de Janeiro no ano de 1976 a família Rubens Paiva vive contente em seu casarão enorme no bairro de luxo do Leblon, em frente à praia. Enquanto os cinco filhos passam as tardes mergulhando ou jogando bola, Rubens (Selton Mello, de ‘O Auto da Compadecida’) e Eunice (Fernanda Torres, da série ‘Filhos da Pátria’) recebem amigos, ouvem música e almoçam juntos. Era uma vida boa, apesar do contexto da ditadura, até que um dia homens mal-encarados batem à porta e levam Rubens para um interrogatório. E Rubens nunca mais retorna. Diante do desespero de ver-se sozinha de repente e mãe solo de cinco filhos, Eunice buscará forças para tentar encontrar o marido e criar os filhos apesar da fissura que se cria em sua família por causa da ausência de Rubens.
O filme é baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho do ex-senador Rubens Paiva que de fato fora levado por militares durante a ditadura e nunca mais foi visto. É importante realçar isso não só pelo fato de a história ser baseada em episódios reais de uma família, mas também de falar sobre uma figura importante da política do país, que foi o senador Rubens Paiva. Mas é legal mencionar isso também porque ao longo das duas horas e dezessete de filme há diversas menções à escrita de Marcelo, seja brincando por causa do seu estilo confuso de escrever, seja com um figurante literalmente lhe pedindo um autógrafo.
Por se passar em três tempos – infância, jovem adulto e adulto – a produção acaba tendo um elenco enorme, com nomes conhecidos do público como Marjorie Estiano, Daniel Dantas, Humberto Carrão e, claro, Fernanda Montenegro. Fernandona, em sua rápida aparição, protagoniza a cena mais intensa do filme, aquela que se você não chorou até aquele momento, bom, é ali que ela te derruba. Mesmo pontual, é a cena de Fernandona que faz a conexão do título e que arremata toda a história.
Nesse elenco enorme, são as mulheres que se destacam. Do núcleo jovem, Bárbara Luz (que faz a Nalu Paiva) chama a atenção pela característica observadora de sua personagem, linkando os acontecimentos sem necessariamente falar em voz alta. E, claro, Fernanda Torres, em seu melhor papel de sua carreira, entregando uma Eunice vibrante em um primeiro momento, que se transforma a partir dos episódios e se torna uma mãe contida, que precisa para sempre reter a enxurrada de emoções para não deixar transbordar aos filhos a tragédia que se abateu na família. Diferentemente de outros filmes dramáticos, em que vemos as personagens sofrerem horrores, a atuação de Fernanda Torres neste é silenciosa, o que torna tudo muito mais difícil pois ela precisa transmitir toda a angústia dessa mãe sem esboçar nenhum fio de desesperança. Não é qualquer um que consegue esse nível de excelência de atuação.
Walter Salles opta por uma direção mais solar do período sombrio da ditadura, com muitas e muitas cenas da família de classe média feliz curtindo momentos de lazer, e o diretor utiliza uma gelatina sépia para caracterizar os anos 1970. É realmente impressionante ver como mãe e filha – Torres e Montenegro – encontram a lente de Walter Salles com muita facilidade, e todo o filme (protagonizado pela fortaleza Torres, com o perdão do trocadilho) se encaminha para uma passagem de bastão de filha para mãe, para uma última e única cena em que Fernanda Montenegro mostra porque é a grande imortal do cinema brasileiro. Ela não precisa de mais, pois recebe a responsabilidade do bastão e entrega tudo sem precisar dizer nada.
‘Ainda Estou Aqui’ opta por contar uma história de resiliência apesar da violência da ditadura. É um filme sobre família, sobre afeto, sobre manter-se unidos e juntos, apesar do terror. Não é sobre quem parte, é sobre quem fica. Merece todos os prêmios que tem ganhado e, sim, tem boas chances de ser indicado ao Oscar, e em mais de uma categoria. Tomara!
Nicholas Hoult, que em breve dará vida ao icônico Lex Luthor em ‘Superman’, filme que marca o início do novo DCU sob a direção de James Gunn, compartilhou sua reação ao descobrir que interpretaria um dos vilões mais emblemáticos dos quadrinhos.
“É engraçado, porque quando li o roteiro pela primeira vez, lembro de ter pensado que seria muito divertido interpretar o Lex Luthor”, revelou o ator em entrevista ao podcast Happy, Sad, Confused.
“Eu acho que não disse nada a princípio, mas então o James (Gunn) me ligou e me ofereceu o papel. E eu rachei de rir. Não falei nada, só ri. Acho que ele disse algo como ‘Queremos que você faça o Lex’, e eu ri porque, no meu instinto, quando li o roteiro pela primeira vez, eu senti que aquele era o papel certo para mim naquela história”, completou.
‘Superman’, que marca o início do novo DCU sob a direção de James Gunn, tem estreia prevista para 11 de julho de 2025.
Por enquanto, poucos detalhes sobre a trama foram revelados, mas sabe-se que o enredo acompanhará Clark Kent enquanto ele tenta se encontrar em um mundo que já conta com heróis e figuras poderosas.
A sequência de ‘Batman’, um dos maiores sucessos de bilheteria de 2022, é um dos filmes mais aguardados pelos fãs de super-heróis. No entanto, Colin Farrell, intérprete do icônico Pinguim, ainda não recebeu nenhuma informação oficial sobre o projeto.
Em entrevista ao Collider, o ator revelou: “Irmão, eu não sei de nada. Sei tanto quanto você — talvez menos, porque você fala mais com o Matt do que eu”.
Farrell ainda afirmou que precisava de um tempo para relaxar após a intensa produção de ‘Pinguim’, derivado do filme.
“Não, não, mas eu diria que o Dylan provavelmente vai me avisar muito em breve. Eu poderia ligar para o Dylan hoje e perguntar, suponho, o que estamos esperando, quando vamos começar a filmar e todas essas coisas, mas eu já meio que tive o suficiente disso por agora. Preciso dar um tempo e só ficar em casa, relaxar, assistir filmes e fazer caminhadas”, concluiu.
Vale lembrar que Max divulgou a prévia do oitavo (e último) episódio da série estrelada por Colin Farrell.
Intitulado “Great or Little Thing”, o capítulo vai ao ar no dia 10 de novembro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
O CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, falou na quinta-feira sobre fortalecer seus negócios de estúdios após o fracasso homérico de ‘Coringa: Delírio a Dois‘.
“Mesmo em uma indústria de acertos e erros, precisamos reconhecer que nossos negócios de estúdios precisam entregar mais consistência”, acrescentou Zaslav.
De volta à frente do cinema, os negócios dos estúdios da WBD foram atingidos pelo fracasso da sequência de Todd Phillips.
“Nos últimos dois anos, temos conduzido mudanças em nosso estúdio de cinema para melhorar a governança do sinal verde e a gestão de franquias, que continuam sendo pontos focais daqui para frente. Este é um negócio em que traduzir mudanças operacionais em resultados leva tempo, mas acredito que veremos essas mudanças estratégicas entregarem melhores resultados nos próximos anos”, disse Zaslav.
Após fracassar nas bilheterias – onde mal conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 200 milhões mundialmente –, o longa também tem decepcionado em seu lançamento PVOD (premium video on demand).
De acordo com o ComicBook, ‘Coringa 2‘ falhou em alcançar o TOP 3 no iTunes e Fandango, sendo desbancado por ‘A Substância‘, ‘Deadpool & Wolverine‘ e ‘Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice‘.
Orçado em US$ 200 milhões e com o gasto de marketing em torno de US$ 100 milhões, o novo longa da DC não chegará nem perto de arrecadar os US$ 450 milhões necessários para se pagar (a venda dos ingressos é dividida entre os estúdios e os cinemas).
No final das contas, o filme deve gerar um prejuízo em torno de US$ 150-200 milhões para o estúdio.
Para termos de comparação, o primeiro filme ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, a partir de um orçamento de apenas US$ 55 milhões.
‘Deadpool & Wolverine’ surpreendeu os fãs com diversas participações especiais de heróis do universo da antiga Fox, como Elektra (Jennifer Garner) e Johnny Storm (Chris Evans). No entanto, o longa acabou cortando algumas aparições esperadas, incluindo a do Demolidor (Ben Affleck) e do Motoqueiro Fantasma (Nicolas Cage).
“Eles estavam nos primeiros rascunhos. Tínhamos versões dessa sequência, mas, à medida que o filme foi tomando forma, começamos a perceber… Estamos tentando fazer o filme de forma responsável também. O orçamento é grande, o maior de todos os filmes do Deadpool, mas é importante se colocar algumas restrições, que na verdade facilitam o pensamento criativo e a assimetria. Se você tem tempo demais ou dinheiro demais, geralmente isso mata esse tipo de criatividade. Então, sim, acabamos enxugando algumas coisas”, explicou Reynolds.
“Mas nós conversamos com o Nic Cage”, continuou o ator. “Tentamos trazê-lo para o filme, mas não deu certo… Eu teria adorado tê-lo”.
“Felizmente, conseguimos muitos ‘sim'”, acrescentou o diretor Shawn Levy. “Principalmente porque o Ryan ligava diretamente para eles. Ele frequentemente fazia uma FaceTime surpresa e os colocava na parede”.
A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.
A escolha do próximo ator para interpretar o icônico agente ‘007’ é um dos assuntos mais comentados entre os fãs de cinema. No entanto, Daniel Craig, que viveu James Bond por 15 anos, parece não estar muito interessado em quem será seu sucessor.
Em entrevista à Variety, o ator foi questionado sobre qual ator gostaria de ver no papel. Sua resposta foi direta e surpreendente:
“Eu não me importo”, respondeu.
Desde a saída de Craig, diversos nomes têm sido especulados para assumir o papel, como Aaron Taylor-Johnson e Richard Madden. No entanto, até o momento, a produção ainda não confirmou nenhum ator para o papel.
Anteriormente, Jennifer Salke, chefe da Amazon MGM Studios, havia comentado sobre o futuro da franquia, destacando que não haverá intervalos longos entre os próximos filmes:
“Há muitas ideias sobre potenciais atores que surgiram e que considero interessantes. Acho que existem várias maneiras de avançar. Mantemos um bom relacionamento com a Eon Productions, Barbara Broccoli e Michael G. Wilson. Não estamos buscando desestabilizar a forma como esses filmes incríveis são feitos; estamos seguindo a liderança deles. O público global será paciente. Queremos evitar longos intervalos entre os filmes, mas, neste momento, não estamos preocupados”.
Vale lembrar que o capítulo mais recente de ‘007’ foi ‘Sem Tempo para Morrer’, lançado em 2021 e disponível no Prime Video.
O filme conquistou 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, além de ter arrecado fortes US$774,2 milhões nas bilheterias mundiais.
Na trama, Bond deixou o serviço ativo e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica. Sua paz não dura muito quando seu velho amigo Felix Leiter, da CIA, aparece pedindo ajuda. A missão de resgatar um cientista sequestrado acaba sendo muito mais traiçoeira do que o esperado, levando Bond à trilha de um vilão misterioso armado com nova tecnologia perigosa.
É oficial: está aberta a temporada de filmes natalinos nos cinemas e nos streamings. E embora a data seja uma celebração de origem católica, é também um evento cultural, celebrado em muitas partes do mundo – e, em cada parte, adaptando-se e absorvendo elementos da cultura local. Por isso o Natal num determinado país tem tradições diferentes de outros lugares. No intuito de apontar algumas dessas distinções, estreia a partir de hoje nos cinemas brasileiros o longa ‘Operação Natal’, que oficialmente abre a temporada ho ho ho esse ano.
É véspera de Natal e o Polo Norte está a toda com as preparações dos presentes. Enquanto Das Neves (JK Simmons, de ‘Whiplash’) treina para ficar em forma, o comandante Callum (Dwayne Johnson, de ‘Jumanji’) se sente desanimado e pede demissão de seu trabalho protegendo e ajudando oPapai Noel, pois acha que os adultos e as crianças perderam o espírito natalino e hoje em dia só querem saber de brigar. Porém, quando Jack O’Malley (Chris Evans, de ‘Capitão América’) intercepta uma informação de inteligência sobre o paradeiro doPapai Noel e a vende no mercado paralelo, uma ameaça invade o Polo Norte e sequestra Das Neves. Para salvar o Natal agora, Callum e Jack irão se juntar numa inusitada parceria que os fará repensar suas vidas.
‘Operação Natal’ pretende ser um filme para toda a família e em muitos aspectos funciona mesmo, mas escorrega em alguns. Por exemplo, a duração de duas horas, que deve impacientar ao espectador, ou a mistura de linguagens, trazendo ao mesmo tempo elementos de terror com uma atuação canastrona de Chris Evans.
O grande barato dessa produção é trazer personagens (inclusive natalinos, mas não apenas) de diversas culturas do mundo, apesar da história centrar nas tradições dos Estados Unidos. Assim, temos Garcia, um urso polar igual ao daquele refrigerante; temos referências ao Boxing Day (o dia da trica de presentes, típico dos países de cultura inglesa); temos o Krampus, criatura oriunda da cultura germânica, que pune as crianças que não se comportam; e a Gryla, criatura natalina da mitologia da Islândia. Ver todas essas personagens natalinas reunidas num filme para crianças é muito legal, pois ajuda a construir uma visão de mundo plural.
Com elementos tão legais, quem se perde é o roteiro de Chris Morgan e Hiram Garcia, que se debruçam em tecer uma aventura de parceiros (Callum e Jack) em vez de explorar com riqueza todos esses elementos culturais. Para a aventura dos dois amigos improváveis acontecer, eles rodam o mundo, enquanto falta tela e fala para Lucy Liu ( de ‘As Panteras’) e Bonnie Hunt (de ‘Jumanji’), sobrando neste filme quase todo conduzido por personagens masculinos.
Numa proposta diferente, ‘Operação Natal’ traz uma aventura com muita ação, acima do convencional para produções natalinas. Um filme bem-humorado que arranca risadas nos momentos mais inesperados, cheio de efeitos especiais e com muitas referências à cultura pop (como ‘Star Wars’ e ‘Mulher-Maravilha’). Pouco divertido, mas cheio de cultura, ‘Operação Natal’ é um inesperado filme de ação natalino.
Com a terceira temporada de ‘What If…?’ se aproximando, os fãs estão criando muitas expectativas sobre as possibilidades do multiverso do Universo Cinematográfico da Marvel.
De acordo com novas informações, o terceiro ciclo da animação trará a estreia de um personagem famoso da editora no UCM.
O personagem em questão ainda não foi revelado, no entanto, supostamente será um nome de peso que agradará os fãs das histórias em quadrinhos.
A famous Marvel character will officially make their #MCU debut in ‘WHAT IF…?’ Season 3.
Nos EUA, o filme abre dia 20 de Dezembro e vai bater de frente com ‘Mufasa – O Rei Leão‘.
Sonic retorna às telonas nessa temporada de férias em sua aventura mais emocionante até agora. Sonic, Knuckles e Tails se reúnem contra um novo e poderoso adversário, Shadow, um vilão misterioso com poderes diferentes de tudo que eles já enfrentaram antes. Com suas habilidades superadas em todos os sentidos, a Equipe Sonic deve buscar uma aliança improvável na esperança de parar Shadow e proteger o planeta.
Vale destacar que Keanu Reeves dublará o vilão Shadow no novo filme.
Shadow é uma espécie de clone maligno do Sonic. Ora, como Shadow seria clone do Sonic, se o Sonic é bem mais novo que o Shadow? Fácil, por viagem no tempo é claro, afinal de contas viagem no tempo em sonic existe desde Sonic CD, então fica óbvio que sonic pode ter viajado ao passado e o Dr Gerald ter estudado ele por ter aparecido nas escrituras e murais equidnas por ser a verdadeira forma de vida suprema, e assim Gerald fez uma cópia (Shadow) para que pudesse estudá-la
Lançado pela primeira vez em 1991, o game ‘Sonic‘ já vendeu mais de 360 milhões de cópias em diversos formatos.
O Coringa interpretado por Barry Keoghan teve uma participação pequena nos instantes finais de ‘Batman’, interagindo com o Charada após o vilão ser colocado no Asilo Arkham.
Keoghan chegou a gravar uma cena maior, com o Coringa e o Batman conversando frente a frente; no entanto, esse momento foi deixado de fora da versão final do filme.
Desde então, os fãs especulam sobre quando o vilão terá mais destaque no universo estrelado por Robert Pattinson, e novos rumores surgiram para gerar ainda mais expectativas no público.
Barry Keoghan, supostamente, não terá grande destaque em ‘Batman – Parte II’, mas ganhará uma série própria na Max, enquanto Matt Reeves deseja expandir esse universo.
Após o sucesso de ‘Pinguim’, o diretor de ‘Batman‘ já confirmou que há conversas sobre outros derivados, e agora surge a possibilidade de um desses projetos ser uma série sobre o Coringa, que prepararia o terreno para o terceiro filme do Cavaleiro das Trevas estrelado por Pattinson.
As informações ainda devem ser tratadas como rumores.
Vale lembrar que próximo domingo, 10 de novembro, ‘Pinguim’, o primeiro derivado de ‘Batman’, chegará ao fim com um season finale que gera grandes expectativas nos fãs.
Com uma ótima recepção, a série conquistou o público e atingiu ótimos números de audiência.
Encerrando a trama, o episódio final será o mais longo da produção, com 1 hora e 8 minutos.
#ThePenguin finale has a runtime of 1 hour and 8 minutes
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
Os Grammy Awards se configuram, até hoje, como a maior premiação da música – e, apesar das várias controvérsias ao longo dos anos, o gramofone dourado ainda é cobiçado por qualquer artista que se lance no cenário fonográfico.
Agora que estamos nos aproximando do aguardado anúncio dos indicados (que serão revelados amanhã, 08 de novembro), o CinePOP separou uma lista prevendo quem será nomeado nas principais categorias do Grammy: Álbum do Ano, Música do Ano, Gravação do Ano e Artista Revelação.
Mais um ano chega – e nomes bastante conhecidos da indústria têm grandes chances de aparecer na lista de indicados a Álbum do Ano. Alguns nomes certeiros, obviamente, incluem Beyoncé, com o aclamado ‘Cowboy Carter’; Billie Eilish, com o ovacionado ‘HIT ME HARD AND SOFT’ (e com grande chances de levar sua segunda estatueta na categoria para casa); Taylor Swift, com ‘The Tortured Poets Department’, que quebrou recordes de vendas e de streamings ao redor do mundo; e Ariana Grande, com o elogiado ‘Eternal Sunshine’ (seu primeiro compilado de originais em quatro anos).
Acompanhando de perto essas três gigantes do cenário fonográfico, Sabrina Carpenter e Chappell Roan – que alcançaram níveis de fama estrondosos nos últimos meses -, também funcionam como apostas certeiras. Carpenter deve faturar uma nomeação por seu elogiado disco ‘Short N’ Sweet’, enquanto Roan tem chances sólidas de ser indicada por ‘The Rise and Fall of a Midwest Princess’.
Alguns nomes que mereciam aparecer na categoria, como Charli XCX e Chris Stapleton, talvez funcionem como os “azarões” da temporada. Charli já conquistou uma indicação a música do ano pela colaboração “Fancy”, ao lado de Iggy Azalea, mas voltou a dominar o cenário norte-americano com ‘BRAT’ (que, sem sombra de dúvida, tornou-se um evento entre os fãs e os apreciadores de boa música).
Mais uma vez, é bem provável que os artistas indicados a Álbum do Ano faturem indicações nas outras categorias principais – o que implica na aparição de Beyoncé com “Texas Hold ‘Em”, Taylor Swift com “Fortnight”, Ariana Grande com “We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)” e Billie Eilish com “Birds of a Feather” para Música do Ano.
Considerando que a canção é premiada em virtude da composição lírica, Eilish deve ser, mais uma vez, a vencedora do gramofone dourado nessa categoria (tendo recentemente ganhado ano passado pela aclamada “What Was I Made For?”, do filme ‘Barbie’). Porém, ela enfrentará uma competição acirrada que emerge na figura de Sabrina Carpenter, cujo single“Espresso” se tornou uma das mais populares do ano.
Todavia, é notável a popularização da faixa “Die With a Smile” desde seu lançamento nos últimos meses – e Lady Gaga e Bruno Mars crescem dia após dia como os favoritos a conquistarem o prêmio pela aclamada balada soft-rock (que quebrou recordes de streamings e está próxima de chegar a 1 bilhão de reproduções no Spotify).
Enquanto Música do Ano condecora as melhores composições, Gravação do Ano engloba o artista em si e a produção de determinada faixa – e é bem provável que os nomes que apareçam em uma categoria, também apareçam na outra.
Dessa maneira, a disputa novamente recairá sobre Beyoncé, Taylor Swift, Ariana Grande, Billie Eilish, Bruno Mars e Lady Gaga – veteranos enfrentando as estreantes Chappell Roan e Sabrina Carpenter. Porém, diferente de Música do Ano, é provável que o aclamado rapperKendrick Lamar venha como surpresa e fature não apenas a indicação, como o gramofone de Gravação do Ano pela impecável “Not Like Us” – que carrega uma história por si só e que reiterou seu importante status no escopo fonográfico.
A categoria de Artista Revelação sempre é uma das mais complicadas de se prever – afinal, novos talentos surgem a todo momento no cenário da música e podem fazer um sucesso crítico e comercial inesperado. Entretanto, neste último período de elegibilidade, duas artistas, de fato, dominaram o cenário mainstream.
A disputa parece certeira entre Sabrina Carpenter e Chappell Roan. Carpenter ascendeu a uma fama ainda maior do que já tinha, qualificando-se para disputar o prêmio na categoria em questão com o álbum ‘Short N’ Sweet’ e com inúmeros singles que fizeram enorme sucesso comercial e crítico – incluindo “Espresso”, “Please Please Please” e “Taste”. Roan, por sua vez, viu seu álbum ‘The Rise and Fall of a Midwest Princess’ cair no gosto do público e da crítica, conquistando um estrelato sólido que a tornou favorita da categoria na próxima edição.
Um outro nome, porém, que pode vir a abarcar o gramofone dourado, é o de Shaboozey: seguindo sua colaboração com Beyoncé em ‘Cowboy Carter’, o artista country aproveitou o momento para lançar “A Bar Song (Tipsy)” – que imediatamente sagrou-se um sucesso sem precedentes e já está há 16 semanas em primeiro lugar na Hot 100 (a música mais longeva do ano e da década e conquistar tal feito). Logo, não ficaríamos surpresos se Shaboozey fosse condecorado com o prêmio.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter,Ridley Scott compartilhou reflexões sobre sua carreira e o que o mantém tão produtivo, mesmo aos 86 anos.
O diretor de grandes sucessos como ‘Alien – O Oitavo Passageiro’ e ‘Gladiador’ revelou que sua motivação não vem de uma obrigação, mas sim do prazer de criar novas histórias.
Para Scott, dirigir nunca foi um trabalho, mas uma verdadeira paixão, essencial para sua energia e longevidade no setor.
“Eu não estaria fazendo isso [se dirigir fosse trabalho]. É minha paixão e, portanto, meu prazer. Acho que isso realmente me mantém em movimento. Eu me machuquei demais com tanto tênis. Tenho joelhos problemáticos e agora estou tomando injeções neles — não posso ser o velhinho que está mancando no set, porque, quando estávamos fazendo ‘Gladiador II’, estávamos a 45 graus e eu tinha que estar lá”, declarouRidley Scott.
O cineasta também falou sobre o processo complicado de desenvolver um novo filme, revelando que tem inveja dos atores, pois o trabalho na atuação acaba precisando de menos burocracia para ser feito.
“Desde ‘Gladiador’, acho que fiz 16 filmes — o que é bastante em 20 anos. Sempre tive inveja de ser ator, porque eles podem fazer dois ou três filmes por ano. Eles não precisam fazer preparação, apenas aprender suas falas. Eu tenho que ter o roteiro pronto, orçar, escalar, filmar, produzir, editar e entregar. O ator só tem que aparecer e fazer o trabalho dele.”
Questionado sobre o futuro, Scott não tem planos de desacelerar tão cedo, dizendo com humor que só vai parar de dirigir quando morrer.
“Quando eu for. Clint [Eastwood] tem 92 anos, e ainda está fazendo filmes. Eu ainda tenho alguns pela frente”, disseRidley Scott.
Lembrando que o próximo lançamento do diretor será ‘Gladiador II’, sequência direta do clássico estrelado por Russell Crowe.
Com Paul Mescal interpretando o protagonista Lucius, o filme épico chega aos cinemas nacionais no dia 14 de novembro.
Carrie-Anne Moss, a intérprete de Trinity na franquia ‘Matrix’, compartilhou sua visão pessoal sobre o significado do filme original, revelando que, para ela, a trama sempre foi uma história de amor.
Conversando com o Collider, a atriz falou sobre como sua interpretação do icônico filme de 1999 diferia da de seus colegas de elenco e da abordagem das diretoras, que discutiam frequentemente temas filosóficos.
“Eu entendi a partir de um lugar de sentimento; era uma história de amor. Sabe, nós tínhamos jantares com todo mundo, os diretores, os atores, e todos eles falavam sobre todos esses livros superintelectuais que estavam lendo, e era muito complicado para mim na época. Porque eu sentia, eu não tinha isso aqui [na cabeça]; era mais aqui [no coração]. Eu acho que Trinity realmente representa o coração do filme, de certa forma, e especialmente nesse primeiro filme. Então, isso estava perfeitamente bem”, disseCarrie-Anne Moss.
O comentário de Moss faz sentido, já que, sem a envolvente história de amor entre Neo e Trinity, não haveria coração suficiente, e tanto os elementos de ficção científica quanto o significado do enredo teriam sido prejudicados.
A sinopse diz: “O jovem programador Thomas Anderson é atormentado por estranhos pesadelos em que está sempre conectado por cabos a um imenso sistema de computadores do futuro. À medida que o sonho se repete, ele começa a desconfiar da realidade”.