Através do seu Twitter/X, o insider MyTimeToShineHello, conhecido por revelar informações das produções da Marvel e DC, revelou detalhes sobre duas possíveis cenas pós-créditos de ‘Agatha Desde Sempre‘, que foram descartadas pelo estúdio.
A primeira cena mostraria a Jennifer Kale procurando pelo médico que ela acreditava ter sido responsável por bloquear seus poderes, enquanto a segunda mostraria a Morte de olho na Agatha e no Billy enquanto eles embarcam em sua missão para encontrar o Tommy Maximoff.
Anteriormente, o showrunner Jac Schaeffer havia confirmado ter escrito “diversas cenas pós-créditos”, assim como em todos os projetos que já havia trabalhado para o estúdio, mas que, “no final das contas, foi a decisão da Marvel não acrescentar uma cena pós-créditos na série”.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
De acordo com o Deadline, o penúltimo episódio de ‘Pinguim‘, série derivada de ‘Batman‘, quebrou um novo recorde de audiência – tornando-se o capítulo mais assistido da produção até o momento.
O sétimo episódio registrou 1.9 milhões de espectadores através da HBO e o serviço de streaming do Max na noite de domingo – o que representa um aumento de 6% na audiência nas últimas duas semanas.
A Warner Bros. Discovery ainda reportou que a série teve a sua melhor performance semanal desde o seu lançamento no território norte-americano.
Além disso, o primeiro episódio já ultrapassou a marca de 16 milhões de espectadores – dois milhões a mais do que havia sido reportado anteriormente pela companhia, em outubro.
Vale lembrar que o capítulo final, intitulado Great or Little Thing, vai ao ar no dia 10 de novembro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
Em entrevista ao Forbes, Josh Gad (‘A Bela e a Fera’) revelou novos detalhes sobre a sequência de ‘S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço‘ (Spaceballs), que está sendo desenvolvida pela Amazon MGM Studios.
O ator, que também atua como produtor do longa, confirmou que o roteiro já foi finalizado.
“Sem a MGM mandar me prender, eu posso revelar que o roteiro da sequência já está pronto. Todos que leram adoraram. O processo de trabalhar neste projeto e ao lado de Mel Brooks tem sido um dos maiores momentos da minha carreira. Toda essa experiência tem sido como um sonho”.
Ele completa, “É um sonho poder finalmente fazer acontecer a realidade profetizada por Yogurt no primeiro filme. Não posso dizer mais do que isso. Não posso revelar nada mais do que o processo em que estamos neste momento. A cada hora de cada dia, estamos mais perto de tornar este projeto realidade – e acredito que está muito próximo de sair do papel.”
Josh Greenbaum (‘Ruim pra Cachorro’) será responsável pela direção.
Detalhes sobre a narrativa ou o restante do elenco não foram revelados. Kevin Salter entra como produtor executivo.
O filme original foi lançado em 1987 e funciona como uma paródia da franquia ‘Star Wars‘ (cujo primeiro capítulo estreou uma década antes).
Dirigido, produzido, estrelado e co-escrito por Brooks, a trama nos leva para o planeta Spaceball. Depois de ter sido transformado em um árido deserto, o maquiavélico presidente Skroob resolve tomar o ar de Druidia, o planeta vizinho, e manda o vilão Lord Dark Helmet sequestrar a princesa Vespa e exigir de seu pai, o rei, que libere todo o ar.
Trazendo referências hilárias a títulos como ‘Alien’, ‘O Mágico de Oz’ e ‘Planeta dos Macacos’, o longa teve recepção mista à época de seu lançamento e não fez um barulho considerável de bilheteria, mas sagrou-se um clássico cult com o passar dos anos e é descrito como uma das melhores produções de Brooks.
Apesar de ter deixado precocemente o elenco de ‘Yellowstone‘ e não retornar para os episódios finais da produção, parece que o personagem de Kevin Costner, o patriarca da família Dutton, continuará sendo uma “presença central” na trama.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a diretora Christina Voros, que comandou quatro dos seis capítulos finais, afirmou que o personagem ainda será fundamental para a narrativa e sua conclusão.
“A presença dele é integral. Acho que não posso dizer mais do que isso, pois poderia potencialmente comprometer todo o trabalho dedicado aos roteiros, mas sinto que o motivo das pessoas se questionarem sobre o personagem é devido ao fato dele ser o patriarca, e sua presença é um componente essencial à história. John Dutton ainda é uma figura central.”
Sobre o desfecho criado para a série, a cineasta reflete: “Eu me senti muito grata por poder dirigir estes episódios. Taylor [Sheridan] sempre teve um senso de conclusão, e é incrível vê-lo concluir sua visão. Só posso dizer que sou extremamente grata por fazer parte deste capítulo na narrativa.”
A produção retornará com episódios inéditos no dia 10 de novembro.
Darwin já falava: para sobreviver é preciso se adaptar. Seguindo uma cronologia de fatos que se aproximam dessa verdade, o longa-metragem espanhol Apocalipse Z: O Princípio do Fim, baseado no livro de sucesso homônimo escrito por Manel Loureiro, segue a cartilha dos bons filmes de luta pelo sobreviver. Superando desafios para se tornar o clássico herói em sua jornada apocalíptica, o protagonista é o nosso guia em uma narrativa – com seus clichês batidos – que busca sugar até a última gota de angústia em meio ao caos dos dilemas e desespero onde o espírito de sobrevivência é ativado.
Na trama conhecemos Manel (Francisco Ortiz), um advogado e empreendedor no ramo de energia sustentável em luto desde a morte da namorada em um trágico acidente de carro. Vivendo seus dias solitários ao lado do seu gatinho Lúculo, certo dia se vê numa situação inusitada: uma epidemia desconhecida se espalha pelo mundo e ele resolve se isolar. Mas com a falta de comida, não lhe resta outra escolha a não ser tomar um rumo que o leva para uma viagem repleta de perigos em busca de algum abrigo.
Um pouco mais de uma década atrás, o escritor espanhol Manel Loureiro por meio de um blog começou a escrever a história, dividida em três fases, que hoje se tornou esse projeto cinematográfico e antes uma publicação com milhares de cópias vendidas em todo o mundo – inclusive no Brasil. Isso provavelmente acendeu a chama da oportunidade para que logo virasse uma produção cinematográfica se mostrando um acerto ao já sentirmos o sucesso com a chegada rápida do filme ao Top 1 da Prime Video.
Caminhando pelo já batido cenário apocalíptico pandêmico, pessoas se transformando em alguma espécie de Zumbis, com suas derrapadas nos pontos vagos dos contextos amplos que propõe, tem como maior mérito a colocação de uma questão existencial que é bem explorada também nas linhas do roteiro do filme: nunca sabemos como lidaremos em situações extremas até que essas cheguem.
Primeira parte dessa trilogia – que deve ganhar seus complementos em versões audiovisuais num futuro próximo – Apocalipse Z: O Princípio do Fimpode ser visto por alguns ângulos mas com um ponto incomum: a construção de um herói incomum precisando se adaptar a uma nova rotina não se desgrudando da mira afiada de seu arpão. Em meio ao caos da natureza incontrolável a razão humana se torna um divisor de águas, um trampolim para a transformação do personagem.
A narrativa segue com seu clima de tensão bem instaurado, com bons personagens carentes de melhor desenvolvimento – talvez nos próximos capítulos – que rumam para um desfecho em aberto, com uma série de lacunas não preenchidas. Mas uma constatação se torna crucial: prende a atenção! Apocalipse Z: O Princípio do Fimmesmo com suas imprecisões não deixa de ser um bom entretenimento.
Jac Schaeffer, criadora de ‘Agatha Desde Sempre’, comentou recentemente sobre o relacionamento entre Agatha Harkness e a Morte, destacando que gostaria de ter explorado mais o casal, que rapidamente se tornou o queridinho dos fãs do UCM.
Schaeffer explicou sua decisão em entrevista ao House of R, onde revelou que, apesar de suas escolhas narrativas, ficou com “alguns arrependimentos”.
“Tenho alguns arrependimentos, mas há muitas coisas na história que sinto serem histórias para outro momento, capítulos para outro dia, e isso faz parte do que eu amo na nossa abordagem não linear. Você pode revisitar esses personagens e essas histórias em qualquer lugar, a qualquer momento, mas peço desculpas à comunidade [Agathario]”, declarou Schaeffer.
A série insinuou queAgatha e Rio Vidal, a Morte, interpretada por Aubrey Plaza, foram amantes há séculos, mas que a relação se deteriorou com o passar dos anos.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Após o lançamento do segundo ciclo, a série se tornou uma das produções de maior sucesso na Austrália e ao redor do mundo. O seriado estreou no topo das produções mais assistidas do streaming no país de origem, e permaneceu no TOP 10 global por três semanas consecutivas.
Além disso, a série também alcançou mais de 2 bilhões de visualizações no Tiktok.
A trama gira em torno de uma jovem que decide revelar os segredos sexuais e românticos de todos os colegas de classe criando um mapa sobre quem ficou com quem. A princípio, as pessoas levam a situação na brincadeira, mas rapidamente as coisas fogem do controle quando segredos pessoais são expostos.
As gravações do filme começaram no último dia 04 de novembro, em Los Angeles.
‘The Dink’ acompanha um tenista profissional fracassado que, ao tentar salvar um clube em crise e conquistar o respeito de seu pai, é forçado a quebrar uma promessa solene e fazer a única coisa que jurou que nunca faria: jogar pickleball.
LaBelle e Merced se juntam à já confirmada Chloë Grace Moretz, que será a protagonista. A dupla substitui os previamente anunciados Lewis Pullman e Ariana DeBose, que deixaram o projeto em virtude de conflitos de agenda.
As gravações começam em janeiro de 2025 em Nova Jersey.
Baseado no artigo do Business Insider de 2022, intitulado ‘The $4,5 Billion Question’, de Rob Price e Becky Peterson, ‘Dutch & Razzlekhan’ é a história explosiva e inacreditavelmente verdadeira do assalto mais caro da história, envolvendo Heather “Razzlekhan” Morgan (Moretz) e Ilya “ Dutch” Lichtenstein (LaBelle) – amantes, descolados e aspirantes a rapper-empreendedores.
Merced dará vida a Carla Vargas, a mestre hacker que foi chantageada pelo FBI para ajudar a rastrear a dupla.
Depois de roubar mais de US$4 bilhões em criptomoedas, o casal foi preso pelo Departamento de Justiça e acusado de conspiração para lavar o bitcoin roubado em fevereiro de 2022. A dupla foi condenada no ano seguinte e deve ser sentenciada em novembro deste ano.
‘Como Água para Chocolate’, série baseada no aclamado romance homônimo de Laura Esquivel, já está disponível no catálogo da Max. A produção conquistou uma aprovação máxima no Rotten Tomatoes, alcançando 100% de avaliação positiva, com base em 6 análises.
Os críticos, de modo geral, elogiaram a narrativa da série, destacando o roteiro bem escrito da adaptação, além das qualidades técnicas da produção.
“Esta narrativa é uma experiência intensa e cativante. Por isso, era essencial que Tita e Pedro fossem interpretados por atores à altura, para que a série realmente ganhasse vida. Felizmente, Guaita e Baida estão perfeitamente adequados para o desafio”, disse Aramide Tinubu da Variety.
“Você pode se preocupar que essa camada temática tão pesada possa sobrecarregar uma história conhecida por suas representações exuberantes de romance e comida. No entanto, isso não acontece, principalmente graças ao maximalismo da série”, disse Judy Berman do Time Magazine.
“Embora não seja semelhante a Bridgerton, certamente merece sua atenção, e espero que os fãs desse tipo de romance de época picante se sintam atraídos a assistir”, disse Cristina Escobar do RogerEbert.
“Água para Chocolate da HBO é uma reinterpretação ousada de um clássico, e por isso, ao menos, merece respeito”, disse David Caballero do Collider.
“Não costumamos descrever uma série de TV como “luxuosa”, mas essa palavra se encaixa perfeitamente para definir Como Água para Chocolate. Do cenário à comida, que desempenha um papel central na trama, passando pelas atuações dos protagonistas, a série é um verdadeiro banquete para os sentidos”, disse Joel Keller do Decider.
“A segunda adaptação da peça de Laura Esquivel é uma tocante mistura de romance e tragédia, que leva o mundo mágico do original a um novo e fascinante nível”, disse Aglaia Berlutti do Hipertextual.
A série conta com produção executiva da indicada ao Oscar Salma Hayek.
‘Como Água para Chocolate’ explora a ideia de que às vezes as tradições podem se tornar uma prisão, um obstáculo para o amor. Tita de la Garza e Pedro Múzquiz são duas almas profundamente apaixonadas, mas incapazes de ficarem juntas devido a costumes familiares arraigados. Os protagonistas navegam por um mundo de realismo mágico e sabores ricos enquanto Tita luta entre o destino que sua família lhe impõe e sua luta pelo amor. Ao longo do caminho, o público conhecerá o seu maior refúgio: a cozinha. Para Tita, a sua ligação mágica à culinária torna-se uma resistência ativa contra a opressão, permitindo-lhe canalizar os seus desejos e paixões mais profundos nas suas receitas, transformando quem as prova.
Apesar de não ter revelado detalhes sobre a narrativa do longa-metragem, Reynolds confirmou que irá trabalhar duro no roteiro por um bom tempo.
“Vou passar o ano escrevendo”, ele conta. “Estou escrevendo um filme para eu, Hugh e Shawn fazermos – que não é da Marvel“.
Levy tem um relacionamento longo tanto com Reynolds quanto com Jackman. Antes de ‘Deadpool e Wolverine’, o cineasta colaborou com Jackman em ‘Gigantes de Aço’, que se tornou um clássico cult entre o público desde seu lançamento em 2011; com Reynolds, trabalhou nos projetos ‘Free Guy: Assumindo o Controle’ e ‘O Projeto Adam’.
Lembrando que ‘Deadpool e Wolverine’ fez um enorme sucesso de bilheteria e de crítica (arrecadando US$1,33 bilhão mundialmente e conquistando 78% de aprovação no Rotten Tomatoes) – e chega ao catálogo do Disney+ no próximo dia 12 de novembro.
A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.
Dois anos depois do lançamento de ‘Star Wars: Histórias dos Jedi’, a franquia revelou oficialmente a identidade de um enigmático Inquisidor que caçou Ahsoka Tano.
Embora fosse esperado que a série criada por Dave Filoni dedicasse episódios à personagem, o sexto capítulo causou polêmica ao adaptar uma passagem popular do livro Ahsoka, de E.K. Johnston.
Com a chegada das cópias da nova ‘Enciclopédia Star Wars’, um fã, identificado como Gem, percebeu que o livro confirma a identidade do Inquisidor: ele é oficialmente chamado de Primeiro Irmão.
Essa designação, contudo, contradiz o livro ‘Ahsoka’, que identificava o personagem como o Sexto Irmão.
Isso implica que ‘Histórias de Jedi’ e ‘Ahsoka’ não são representações do mesmo evento, mas sim duas narrativas distintas de acontecimentos muito parecidos no universo da saga espacial.
Vale lembrar que, com Rosario Dawson interpretando a protagonista, todos os episódios de ‘Ahsoka’ estão disponíveis no Disney+.
Conhecida por seus filmes independentes e de baixo orçamento, a A24 surpreendeu ao revelar o orçamento de seu projeto mais ambicioso até o momento: ‘Marty Supreme’, estrelado por Timothée Chalamet.
O filme, que conta a história de um campeão de pingue-pongue dos anos 50, possui um orçamento que pode rivalizar com grandes produções de Hollywood.
Segundo o Deadline, ‘Marty Supreme’ possui um orçamento impressionante entre US$ 70 milhões e US$ 90 milhões, tornando-o o filme mais caro já produzido pela A24.
Com esse investimento, o filme se junta a ‘The Smashing Machine’, estrelado por Dwayne Johnson, como os projetos mais ambiciosos do estúdio.
Curiosamente, ambos os filmes são “biografias esportivas”, mas com abordagens distintas: ‘Marty Supreme’ é dirigido por Josh Safdie e ‘The Smashing Machine’ por Benny Safdie.
À primeira vista, o alto orçamento de um filme sobre pingue-pongue pode parecer surpreendente. No entanto, segundo a reportagem, a A24 garante que ‘Marty Supreme’ não será uma biografia tradicional. Ambientado em um contexto político turbulento dos anos 1950, o filme promete ser uma aventura-comédia de ritmo acelerado, inspirada em clássicos como ‘O Lobo de Wall Street’ e ‘Prenda-me Se For Capaz’.
Além de Chalamet, o longa será estrelado por Gwyneth Paltrow, Odessa A’zion, Penn Jillette, Kevin O’Leary, Tyler the Creator e Abel Ferrara.
‘Marty Supreme’ é baseado na autobiografia Marty Reisman, que foi lançada em 1974. A trama abordará as façanhas do ex-jogador, enquanto se aprofunda no mundo do Ping Pong e na vida de Reisman.
O roteiro do longa é assinado pelo diretor Josh Safdie e Ronald Bronstein. Safdie também entra como diretor.
‘Marty Supreme’ tem previsão de lançamento para 2025. As filmagens já começaram em Nova York.
‘Gladiador II’ está prestes a chegar aos cinemas, e Ridley Scott, o aclamado cineasta por trás do longa, revelou que o filme não contará com uma versão do diretor.
Em entrevista ao Collider, Scott explicou sua abordagem sobre a edição do filme: “Não, eu conquistei o direito de ter meu corte final. Eu já tenho o corte final de qualquer forma, então o corte que vai para o público geralmente é minha responsabilidade. Eu não fico até o final e depois começo a editar, Deus sabe que isso levaria muito tempo”.
Ele acrescentou: “Eu edito enquanto estou fazendo o filme, e acho válido cortar durante o processo porque você precisa ver como está indo e como todos estão se saindo”.
Além disso, Paul Mescal, protagonista do filme, compartilhou sua visão sobre as cenas mais importantes para a narrativa de ‘Gladiador II’: “As cenas com a Connie [Nielsen] na cela são, na minha opinião, as mais importantes para a alma do filme, assim como as cenas com Denzel [Washington] no final”.
Ele ainda explicou: “Você pode ter todas as sequências de ação do mundo, mas, se o público não entender onde esses personagens estão naquele momento da história, o filme perde seu sentido, pelo menos, é o que eu acho. Essas cenas foram as mais desafiadoras. Houve conversas criativas e intensas sobre elas, das quais eu me orgulho muito”.
Sendo uma sequência direta do clássico estrelado por Russell Crowe, ‘Gladiador II’ estreia em 14 de novembro nos cinemas nacionais.
Lembrando que o filme recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, assim como o filme original. A classificação foi divulgada pela Motion Picture Association, órgão que regula os filmes nos EUA, devido a “cenas com excesso de violência e sangue”.
Ao longo da franquia, ‘The Walking Dead’ deixou bem claro que o mundo inteiro sucumbiu a um derradeiro apocalipse zumbi. Todavia, o spin-off‘Daryl Dixon’ parece ter confirmado que um país sobreviveu a esse caos.
Desde o começo, o vírus zumbi desse universo teve um impacto devastador no planeta, com a maior parte da população sendo varrida com rapidez assustadora. Enquanto a atração principal e inúmeras séries derivadas ambientadas nos Estados Unidos mostraram que vários sobreviventes ainda existem, o país sofreu com as mazelas do apocalipse – bem como a França e a Groenlândia.
Porém, como visto no final da 2ª temporada de ‘Daryl Dixon’, uma nação conseguiu navegar por entre a disseminação do vírus: o episódio de conclusão do mais recente ciclo mostrou aos fãs que Daryl e Carol, planejando voltar para casa, partiram em direção ao Reino Unido após um casal escocês revelar a eles que o país não ruiu perante o apocalipse zumbi.
Ao questionar como estava o país atualmente, Daryl descobre que a ilha estava em condições relativamente boas à época que o casal em questão partiu, pois o exército bloqueou as coisas rapidamente e conteve a infecção.
Lembrando que a já confirmada 3ª temporada será lançada em 2025.
A 2ª temporada chega ao Brasil apenas em 27 de novembro, no Prime Video.
Na trama, Daryl (Norman Reedus) tenta voltar da França para casa, enquanto Carol sai em busca de sua melhor amiga que desapareceu na cidade de Freeport, Maine.
Além de Reedus e Melissa McBrideretornando como Carol, o elenco conta com Clémence Poésy, Adam Nagaitis, Anne Charrier, Eriq Ebanouey, Laika Blanc Francard, Louis Puech Scigliuzzi e Romain Levi.
A série sul-coreana ‘Round 6’ conquistou o mundo em 2021, e os fãs aguardam ansiosamente pela continuação da história. Agora, o criador Hwang Dong-hyuk revelou novos detalhes sobre a segunda temporada e explicou por que a série chegará ao fim com a terceira temporada.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Hwang Dong-hyuk admitiu que sentiu uma grande pressão para criar uma segunda temporada à altura do sucesso da primeira.
“Claro que senti uma certa pressão, porque sabia que havia uma enorme expectativa por aí, e, sinceramente, quando estava criando a primeira temporada, não planejei em detalhes que haveria uma segunda temporada”, declarou.
“No entanto, eu tinha algo em mente. Se algum dia houvesse uma segunda temporada, eu tinha uma ideia de qual história contar; achei que seria a história de Gi-hun se afastando do ponto em que estava no final da primeira temporada e voltando para os jogos para pôr um fim neles”, acrescentou.
Observando que “ao longo das temporadas dois e três, será sobre essa jornada de Gi-hun, tanto física quanto emocionalmente”.
Lee Jung-jae, intérprete de Gi-hun, ficou impressionado com os roteiros da segunda temporada.
“Não pensei que ele conseguiria escrever tão rápido, duvidei muito que ele conseguiria fazer isso. E quando realmente li [os roteiros] pensei: ‘Isso está impecável, não há absolutamente nada que precise ser mudado.’ Foi tão bem escrito que fiquei em choque com esse talento, pensando: ‘Esse homem é um gênio”, declarou o ator.
Sobre a trama, Hwang Dong-hyuk explicou que o tempo nos jogos causou um trauma profundo em Gi-hun, o transformando em uma pessoa completamente diferente.
“Gi-hun passou por tantas coisas, testemunhou tantas mortes, que não consegue voltar a ser como antes, por mais que tente”, disse o criador.
Lee acrescentou: “A maneira como você vê Gi-hun na primeira temporada e o estado em que ele está na segunda temporada são muito diferentes”.
A Netflix anunciou que a terceira temporada será a última da série. Hwang Dong-hyuk explicou que essa decisão foi tomada de forma natural:
“Quando estava pensando sobre a ideia para o final da terceira temporada, acho que isso veio naturalmente para mim como sendo o desfecho. Acreditei que, com essa história, poderia contar tudo o que queria através da história de Squid Game e também pela perspectiva de Gi-hun como personagem, e pensei que não precisaríamos de mais histórias a partir daqui”, explicou.
Quanto à segunda temporada, Hwang resumiu de forma bem simples: “A segunda temporada é uma loucura”.
O próximo ciclo será lançado na plataforma no dia 26 de dezembro.
Lembrando que a segunda temporada já escalou oito novos atores ao elenco: Park Gyu-young (‘Sweet Home’), Jo Yu-ri, Kang Ae-sim, Lee David (‘The Fortress’), Lee Jin-uk (‘Sweet Home’), Choi Seung-hyun, Roh Jae-won e Won Ji-an (‘D.P.’).
Os próximos episódios ainda contarão com o retorno de Lee Jung-jae, Lee Byung-Hun, Wi Ha-jun e Gong Yoo, além dos novatos Yim Si-Wan, Kang Ha-Neul, Park Sung-Hoon e Yang Dong-Geun, que haviam sido previamente anunciados.
Premiado com o British Book Awards de Livro do Ano em 2024 e com mais de 1 milhão de exemplares vendidos mundialmente, ‘Murdle’ conquistou uma legião de fãs e, agora, ganhará uma adaptação seriada pela Lionsgate (via Deadline).
As informações indicam que os planos incluem não apenas uma série, como também releituras fílmicas que irão expandir o universo assinado por G.T. Karber.
Jon Crocker ficará responsável pela adaptação. Por enquanto, detalhes sobre a produção não foram revelados.
‘Murdle’ apresenta 100 mistérios “simples a impossíveis” para os leitores resolverem. O livro foi traduzido para mais de 30 idiomas, com mais de um milhão de cópias em inglês vendidas apenas no primeiro ano, tornando-se um best-seller do Sunday Times.
E isso não é tudo: o segundo volume da saga chega ao Brasil este mês, com publicação pela Editora Intrínseca.
Nestes novos episódios, o dedutivo Logicus — o maior cérebro do mundo na dedução de assassinatos — é surpreendido com um convite misterioso para visitar a ilha Violeta, que parece esconder muitos segredos. Depois, ele e o inspetor Irratino se veem no sombrio território de Dracônia. E, mais uma vez, os homicídios vão persegui-los por toda parte. Nos casos fáceis, em cada morte, o leitor precisa responder às perguntas quem, onde e como. Nos médios, para chegar a essas respostas, é necessário descobrir qual dos suspeitos está mentindo. Nos muito difíceis, o número de suspeitos, armas e locais aumenta e entra no jogo uma pergunta inédita: o leitor deverá apontar qual o modelo de carro usado pelo assassino, sua classe social, seu livro preferido, entre outros elementos. Finalmente, os casos impossíveis requerem que se desvende também a motivação do crime.
Altamente metalinguístico, ‘Murdle: Volume 2′ abraça todos os elementos das narrativas de detetive para criar uma brincadeira hilária na qual todos os conhecimentos são úteis e qualquer prova é válida: numerologia, mapas de labirintos, sequências de DNA e muito mais. Os enigmas podem ser desvendados individualmente, mas resolvê-los na ordem garante que o leitor acesse uma história ainda maior e descortine um desaparecimento intrigante: o do próprio Logicus!
A franquia também inclui um jogo de tabuleiro intitulado ‘Murdle: The Case of the Cover Up’. Dois outros volumes serão lançados em breve: ‘Murdle: The School of Mystery’ e o spin-off infantil ‘Murdle Jr.: Curious Crime for Curious Minds’.
Para mais detalhes sobre o segundo volume, clique aqui!
Novas informações sobre a adaptação seriada devem ser divulgadas em breve.
“Alix Summer, apresentadora de um podcast popular sobre mulheres de sucesso, decide comemorar seu aniversário de 45 anos num badalado pub local. Josie Fair, uma mulher excêntrica, também escolhe o mesmo local para comemorar seus 45 anos. Elas não têm nada em comum, exceto pelo fato de terem nascido no mesmo dia. Quando descobrem a coincidência, Alix pensa que é apenas uma curiosidade engraçada, mas Josie sente que as duas estavam destinadas a se conhecer.
Depois de se encontrarem casualmente de novo, Josie, que é ouvinte do programa de Alix, faz um pedido inesperado: ela quer que a apresentadora transforme sua vida em um podcast. Josie parece ter uma trajetória difícil: se casou muito jovem, com um homem mais de trinta anos mais velho que conheceu quando ainda era adolescente. Além disso, sua família sempre foi complicada e suas filhas estão envoltas por problemas e mistérios. Mas ela sabe que tudo está prestes a mudar. Josie promete a Alix que está no ponto de virada de sua história e que vai valer a pena contá-la.
Embora sinta que há algo estranho nela, Alix não consegue resistir à tentação de mergulhar nas histórias dessa mulher intrigante. Elas concordam em fazer um episódio teste, que confirma as suspeitas de Alix: ela terá que seguir com o programa. Antes que perceba, Josie entra em sua vida — e em sua casa — e, aos poucos, ela começa a perceber que a mulher está escondendo segredos obscuros e que, talvez, seja realmente perigosa”.
Eleanor Burgess (‘Perry Mason’) ficará responsável pelo roteiro.
A autora best-seller do The New York Times já teve suas obras traduzidas para mais de vinte e cinco idiomas, ultrapassando a marca de cinco milhões de exemplares vendidos. Ela também é conhecida pelos romances ‘A Família Perfeita’ e ‘A Noite em que Ela Desapareceu’, também publicados pela Intrínseca.
O cinema não possui a alcunha de sétima arte por qualquer motivo: afinal, é ele quem conflui todas as outras expressões artísticas em um mesmo lugar, seja nos enquadramentos e nas fotografias (emulando a própria pintura), seja no uso da música como potencializador narrativo.
E, desde a consagração do cinema como “arte” no sentido factual do termo, inúmeros títulos carregam o lendário título de revolucionários, por terem modelado diversas “regras” ou “formulações” a serem seguidas por cineastas, auxiliando-os inclusive a desmistificar convencionalismos em prol de impulsões que caem no gosto dos espectadores e dos especialistas.
Pensando nisso, tivemos a árdua tarefa de eleger os dez melhores longas-metragens da década (até agora).
“A imersão promovida por Luca Guadagnino em ‘Rivais’ não se restringe apenas à condução magistral do projeto, e sim a ramificações que incluem uma montagem frenética e pautada em um ritmo aplaudível (cortesia das habilidosas mãos de Marco Costa), e de uma trilha sonora que oscila entre orquestrações dissonantes e um apreço significativo pela nostálgica originalidade do techno-house (assinada por Atticus Ross e Trent Reznor, frequentes colaboradores do diretor). É notável como o mínimo deslize poderia transformar todo esse escopo em um festival camp cansativo, mas o time criativo sabe como caminhar por ensejos tortuosos – guiados pelo didático e provocante roteiro de Justin Kuritzkes, que nos oferece uma nova visão de um cosmos explorado ad nauseam pela sétima arte” – Thiago Nolla
“É esse movimento cíclico que dá todas as bases para a narrativa principal. Diferente do que poderíamos imaginar, o enredo foge das dramatizações novelescas e deixem que as expressões comedidas dos atores e atrizes comandem cada uma das reviravoltas, desde a estagnação socioeconômica da família, passando pelas crises internas de cada persona e culminando numa limpeza espiritual que transcende os conceitos mundanos do que entendemos como ‘fé’. Guiado pela cândida trilha sonora de Emile Mosseri, que arquiteta as faixas mais honestas dos últimos anos, e acompanhado da fotografia quase documentária de Lachlan Milne, o filme carrega uma profundidade alegórica muito maior do que imaginamos” – Thiago Nolla
8. PINÓQUIO (2023)
“As investidas artísticas dialogam com o enredo das formas mais variadas: cada sequência é pensada com detalhismo apaixonante, desde os galhos das árvores às protuberâncias do monstro marinho que engole os protagonistas. As cores transitam entre o naturalismo de um escopo amalfitano, paradisíaco, ao pessimismo convulsionado da guerra, manchada por vermelho, laranja e pela sóbria neutralidade do marrom; a trilha sonora, assinada por Alexandre Desplat e uma forte concorrente ao Oscar, aposta em elementos fantasiosos, mas fundindo teatralidade com realismo em uma explosão sentimental que nos arrepia do começo ao fim. O único obstáculo enfrentado pelo filme é a paixão repentina de explicar as coisas que acontecem, movido a uma precisão que, por vezes, se torna cansativa (em outras palavras, seria mais divertido que fôssemos levássemos a pensar sobre os temas tratados do que engoli-los já mastigados)” – Thiago Nolla
7. ATAQUE DOS CÃES (2021)
“Um enigmático relato de época, o drama ainda explora a realidade da mulher em tempos remotos. Sempre uma estranha dentro da sua própria vida, a personagem é ignorada e vê o sonho de um futuro estável ao lado de um carinhoso homem se transformar em um depressivo pesadelo. E mesmo sendo parte do ambiente ao qual fora trazida, nossa protagonista vive em um estado eterno de solidão, sempre contrastada com o desconfortável e enigmático antagonista que faz jogos mentais, à medida em que parece pelejar para saber quem verdadeiramente é” – Rafaela Gomes
O longa ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’, estrelado por Michelle Yeoh, é uma amálgama de inúmeras incursões narrativas. Entretanto, um dos aspectos que mais nos chama a atenção é como a presença da fantasia é uma das forças-motrizes da produção (um dos motivos pelo qual levou o Oscar de Melhor Filme para casa). Na trama, uma ruptura interdimensional bagunça a realidade e uma inesperada heroína precisa usar seus novos poderes para lutar contra os perigos bizarros do multiverso.
“É impressionante como nenhum dos aspectos do longa falha em entregar exatamente aquilo que promete: a dicotomia entre a aurora e o ocaso é transferida inclusive à minimalista trilha sonora de Ludovico Einaudi e a uma sóbria e trágica fotografia de Joshua James Richards. Mesmo assim, com todas essas infusões que vão para além de um mero estudo de caso, é bem provável que ‘Nomadland’ não caia no gosto de todos – mas que merece ser visualizado como a densa análise antropológica e sociológica que realmente é” – Thiago Nolla
“Os arranjos imagéticos merecem ser mencionados, postando-se como pequenas joias artísticas talhadas em ouro. É notável como o cineasta, aliando-se às habilidosas mãos de Graig Fraser, preza pela fotografia e pelos enquadramentos como organismos vivos e que fazem parte inextricável da narrativa, impedindo que a imagem e a história sejam desassociadas. Há uma predileção infindável pelo contraste entre o incômodo e desolador deserto de Arrakis para a claustrofobia encarcerada de Giedi Primo, cujas paletas de cores são parte de espectros opostos que convergem para diferentes arquiteturas de melancolia e desespero. Percebe-se que, assim como o romance de Herbert, a adaptação exalta, ironicamente, a pequenez do homem frente à imensidão do universo – e de que modo a corrosão da alma é reflexo direto da ganância desmedida” – Thiago Nolla
Brilhante, tenso e magicamente misturando inúmeros gêneros em um mesmo lugar, ‘Anatomia de uma Queda’ não pode ser elogiado o suficiente pelo magnífico produto que presenteou aos cinéfilos. O longa-metragem, dirigido por Justine Triet em sua melhor entrada no cenário do entretenimento até hoje, traz Sandra Hüller como uma escritora que tenta provar sua inocência frente a morte do marido, guiando-nos em uma potente narrativa que diluí o limite entre verdade e mentira de forma assustadora e bela, ao mesmo tempo. Não é surpresa que a obra tenha sido selecionada para a nossa lista.
“O que se deve fazer da vida e do amor? Buscando por perguntas sobre a existência e entregando respostas em forma de diálogos e situações do cotidiano, […] ‘Drive my Car’ flerta com a metalinguagem em sua narrativa de pausas e longos diálogos, principalmente quando colocamos o sujeito sob a ótica de estarmos presenciando uma adaptação de um famoso conto do mais famoso médico e escritor que rompeu as barreiras do drama no universo teatral, Anton Tchekhov. Um trabalho fabuloso de Ryûsuke Hamaguchi, um cineasta que sempre precisamos estar de olho” – Raphael Camacho
Além de apresentar uma perspectiva totalmente original à história eternizada por Mary Shelley e recriada por Alasdair Gray em seu romance, ‘Pobres Criaturas’ mergulha em uma reflexão sobre a imutabilidade da condição humana dentro de um contexto de época, prezando por uma atemporalidade que em nenhum momento soa anacrônica, mas que fornece os elementos necessários para criar um elo entre passado, presente e futuro – um retrato que, ao mesmo tempo, é otimista e pessimista, infundido em uma celebração surrealista das pulsões do indivíduo.
Tom Welling, o icônico Clark Kent de ‘Smallville’, revelou recentemente que a série teria um final bem diferente do que vimos, no qual veríamos finalmente o jovem protagonista vestindo o traje do Superman.
Na última temporada, a série chegou a brincar com a ideia de dar um traje a Clark Kent, mas seguiu com a famosa regra “sem voo, sem collant”. No final, vemos Clark correndo para salvar o mundo e, em um momento épico, rasgando sua camisa para revelar o icônico “S” do Superman.
De acordo com o ComicBookMovie, Welling compartilhou detalhes sobre os planos originais para o desfecho da série.
“[Em] uma das cenas finais, Clark abre sua camisa e finalmente salta do prédio. Isso foi escrito de uma maneira completamente diferente. Eles tinham escrito uma cena em que Clark vê o traje, e então corta para ele colocando o traje e as botas”, revelou Welling.
O ator então explicou a razão por trás da decisão de mudar o desfecho:
“Vocês lembram de 24 Horas, com Kiefer Sutherland? A série terminou, e uma das coisas que fizeram foi mostrar uma imagem de satélite no espaço, com ele conversando com a imagem do satélite, sabendo que a Chloe, com quem ele trabalhava, estava assistindo. Ele estava se despedindo, dizendo: ‘Eu não posso ficar, mas eu preciso ir’. E eu lembro que a lição disso para mim foi: aqui está um cara que vai sair lá fora, vai lutar a boa luta. Não podemos ir com ele, mas isso nos permite acreditar, com a nossa imaginação, que ele ainda está lá fora”, declarou.
Ele continuou:
“Eu peguei essa ideia e, quando estávamos tentando entender como fazer a cena na série, eu me referi a isso. A ideia de que o personagem vai lá para fora, ele vai estar lá, mas nós não podemos acompanhá-lo. E foi assim que tudo aconteceu. Houve uma certa discussão sobre quais ângulos poderíamos usar nas filmagens, e foi entre mim e Greg Beeman, que dirigiu o episódio. A ideia era que eu forçaria uma tomada de grua para que o traje fosse revelado. Depois disso, o show terminaria, e como era uma tomada de grua, eu não permiti que fizessem outros ângulos, porque essa era a minha visão para a cena”, explicou.
Por fim, Welling revelou que não usou o traje do Superman no episódio final:
“O departamento de figurino disse: ‘Então, vamos ver só isso? Ok.’ Eles me fizeram uma camiseta sem mangas. Eles não queriam pagar pelo traje completo, e eu não me importei, porque eu não queria usar o traje! [risos] Então, quando eu faço assim [mímica de rasgar a camisa ainda mais], se eu tivesse rasgado mais, vocês teriam visto meu umbigo”, concluiu.
Uma das séries pioneiras na adaptação dos quadrinhos para a TV, ‘Smallville‘ permaneceu no ar entre 2001 e 2011.
O elenco também contava com Allison Mack (Chloe Sullian), Kristin Kreuk (Lana Lang), Annette O’Toole (Martha Kent), John Schneider (Jonathan Kent), John Glover (Lionel Luthor) e Justin Hartley (Oliver Queen).
Exibida originalmente na The Warner Bros TV, a série teve 217 episódios.