O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 9 de janeiro de 2025, pela Diamond Films.
Kidman interpreta uma CEO bem sucedida que se envolve com seu novo estagiário, Samuel (Dickinson). O relacionamento dos dois pode arriscar a vida profissional e pessoal de ambos.
‘Babygirl‘ rendeu a Kidman o prêmio de melhor atriz no Festival de Veneza deste ano e é o mais novo longa da diretora Halina Reijn (‘Morte, Morte, Morte’). Além dos dois astros, o filme ainda conta comAntonio Banderas e Sophie Wilde.
Nesta nova adaptação, ‘Segundas Intenções‘ acompanha os alunos de elite da Manchester College, uma universidade de Washington, D.C., onde a reputação significa tudo, as fraternidades e irmandades são as maiores, e dois irmãos adotivos, Caroline Merteuil e Lucien Belmont, farão de tudo para permanecer no topo da hierarquia social.
Depois que um incidente de trote ameaça os irmãos, eles farão o que for necessário para preservar seu poder e sua reputação – mesmo que isso signifique seduzir Annie Grover, a filha do vice-presidente dos Estados Unidos. Corações serão partidos, lealdades serão testadas e segredos serão revelados nessa corte real moderna que é a Manchester College.
A série, que estreia todos os oito episódios em 21 de novembro, se passa vinte e cinco anos depois do filme que cativou o público com seu drama provocante, sexo e escândalo. A série apresenta uma nova classe de personagens que estão prontos para levar seus jogos e manipulações a um nível totalmente novo.
O elenco conta com Sarah Catherine Hook como Caroline, Zac Burgess como Lucien, Khobe Clark como Scott, Brooke Lena Johnson como Beatrice, Sara Silva como CeCe, John Harlan Kim como Blaisee Myra Molloy como Annie.
Sean Patrick Harris, que interpretou Ronald Clifford, retornará para a nova versão. Entretanto, ele dará vida ao Professor Chadwick, e não ao mesmo personagem.
Sara Goodman e Phoebe Fisher atuam como co-showrunners, roteiristas e produtoras executivas.
Agora, em uma recente entrevista à Variety, o cineasta vencedor do Oscar comentou sobre o processo de atuação de Craig e do co-protagonista Drew Starkey – rasgando elogios para a química e o comprometimento dos atores.
“Daniel e Drew sabiam que tínhamos que demonstrar amor. E como demonstrar o amor senão pelo comportamento, pela maneira como os corpos interagem, e seus rostos interagem, e sua saliva se mistura?”, ele afirmou. “Houve um enorme nível de comprometimento por parte desses atores incríveis, que estão basicamente muito felizes em fazer o que amam – atuar!”.
O longa será lançado nos cinemas norte-americanos no dia 27 de novembro. No Brasil, segue sem previsão.
O longa é baseado no romance semiautobiográfico de William S. Burroughs, lançado originalmente em 1985.
“Ambientado na Cidade do México dos anos 1950, Queer segue William Lee, um expatriado americano na casa dos quarenta e poucos anos, que leva uma vida solitária em meio a uma pequena comunidade americana. No entanto, a chegada à cidade de Eugene Allerton, um jovem estudante, faz com que William finalmente estabeleça uma conexão significativa com alguém.”
Após os eventos de ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’, o futuro de Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, no Universo Cinematográfico da Marvel permanece incerto.
Embora o filme tenha sugerido sua morte, muitos fãs acreditam que o retorno da personagem aos cinemas ainda é uma possibilidade.
A série ‘Agatha Desde Sempre’ reforçou essa esperança ao mencionar que Wanda “desapareceu”, evitando usar o termo “morta” e insinuando que a personagem pode estar prestes a voltar.
Durante uma sessão de perguntas e respostas recente,Elizabeth Olsen, que interpreta Wanda, foi questionada sobre histórias envolvendo a Feiticeira Escarlate que ela gostaria de ver adaptadas no UCM. Sua resposta chamou a atenção dos fãs.
“Sinceramente, se eu contar exatamente o que eu quero, acho que posso estar revelando algo. Kevin Feige realmente pergunta o que queremos fazer com a personagem e então ele faz, então não sei se posso compartilhar… eu só quero voltar”, declarou Olsen.
Olsen confirmou seu desejo de retornar ao papel, mas destacou que só voltará se houver uma maneira de utilizar sua personagem da maneira certa novamente.
“É uma personagem para a qual eu adoro voltar quando há uma maneira de usá-la bem, e acho que tive sorte no começo, fui bem utilizada. Eles meio que não sabiam o que fazer comigo por um tempo! Se houver uma boa maneira de usá-la, sempre fico feliz em voltar”, disse a atriz.
O ator Matthew Lillard, conhecido por interpretar Salsicha na franquia ‘Scooby-Doo’, revelou recentemente uma frustração que marcou sua carreira.
Em entrevista ao Business Insider, Lillard confessou que esperava que o sucesso da sequência ‘Scooby-Doo 2: Monstros à Solta’ impulsionasse sua carreira para outro patamar, mas a realidade foi bem diferente.
Na época do lançamento de ‘Scooby-Doo 2’, Lillard recebeu o maior cachê de sua carreira até então.
“Eu achava que seria o número 1 na lista de chamadas pelos próximos 10 anos de filmes. E a realidade foi que o oposto aconteceu”, declarou o ator.
‘Scooby-Doo 2: Monstros à Solta’ foi um fracasso crítico e não teve um bom desempenho nas bilheteiras, não conseguindo ultrapassar a marca de US$200 milhões mundialmente, que o original havia superado facilmente.
O fracasso da sequência fez com que Lillard reavaliasse suas prioridades como ator.
“Eu estava preso ao sucesso do que estava fazendo, preso aos papéis que estava conseguindo, preso nesse desejo de ser, entre aspas, famoso”, Lillard admitiu.
Lillard chegou a considerar participar de programas de TV como ‘Dancing with the Stars’, mas logo percebeu que isso não era o que ele queria para sua carreira.
“Eu ia fazer Dancing With the Stars. E pensei, se eu fizer Dancing With the Stars, nunca vou ganhar um Oscar”, disseLillard. “Se eu fizer Dancing With the Stars, serei famoso e não um grande ator, e eu realmente só queria ser um grande ator. Eu disse [ao meu agente], ‘Eu só quero ser um ator. Eu só quero estar em filmes. Quero redefinir minhas expectativas'”.
Por fim, ele afirmou: “Passei por fases boas e más. Já estive irrelevante e pensei que nunca mais ia trabalhar novamente”.
‘Scooby-Doo 2: Monstros à Solta’ está disponível no Max.
Em uma entrevista recente, Matt Reeves e Andy Serkis falaram sobre o futuro do universo de ‘Batman’ e a série focada no personagem Pinguim.
O diretor, que conquistou elogios pelo tom sombrio e realista de ‘Batman’, estrelado por Robert Pattinson, revelou que tem planos ambiciosos para expandir o universo de Gotham City na televisão.
Após a ótima recepção de ‘Pinguim’, Reeves deseja contar mais histórias na HBO e revelou que, inclusive, já existem conversas sobre os próximos projetos no universo de Batman.
“Sim, estamos conversando sobre isso, e é emocionante porque as pessoas estão abraçando a série agora. Minha fantasia está se concretizando, o que é muito empolgante, e a HBO tem sido incrivelmente apoiadora desde o início. Agora, ver que a série está sendo bem recebida é realmente muito empolgante. Estamos discutindo sobre fazer outras séries. Eu queria garantir que não fizéssemos a história de origem, que tantas outras séries já exploraram. Acho que a ideia de focar essas personagens com outra perspectiva é uma ideia muito empolgante”, disse Matt Reeves.
Vale lembrar que Max divulgou a prévia do oitavo (e último) episódio da série estrelada por Colin Farrell.
Intitulado “Great or Little Thing”, o capítulo vai ao ar no dia 10 de novembro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
Além disso, uma imagem divulgada nas redes sociais neste domingo (29) trouxe uma grande sugestão sobre os rumos da trama. É possível que a nova temporada apresente o embate entre Luffy e Mr. 2.
A luta entre Luffy e Mr. 2 é um dos momentos mais memoráveis do arco de Alabasta, em ‘One Piece’. Durante esse combate, Luffy enfrenta Mr. 2, que possui a habilidade de se transformar em qualquer pessoa que tenha tocado, o que torna a batalha tanto física quanto psicológica.
A luta não apenas demonstra as habilidades de combate de Luffy, mas também revela a complexidade de Mr. 2, que, apesar de ser um antagonista, tem um profundo senso de justiça e admirável lealdade a seus amigos.
A adaptação deste momento na produção live-action poderia ser crucial para a série, tanto pela luta em si quanto pelas questões narrativas.
Descobriram um novo set com a parte superior de uma vela gigantes e muitas árvores em volta. Parece que a produção estava mexendo por lá essa semana, nem começar as filmagens ainda.
Com a missão de adaptar personagens importantes como Crocodile e Nico Robin, a segunda temporada de One Piece ainda não tem previsão de estreia. Com a produção em andamento na Cidade do Cabo, na África do Sul, a série deve retornar com novos episódios em 2025.
O próximo ciclo ainda irá introduzir Katey Sagal (Dr. Kureha), Mark Harelik (Dr. Hiriluk), Sendhil Ramamurthy (Nefertari Cobra), Brendan Sean Murray (Brogy), Callum Kerr (Smoker), Camrus Johnson (Mr. 5), Clive Russell (Crocus), Daniel Lasker (Mr. 9), David Dastmalchian (Mr. 3), Jazzara Jaslyn (Miss Valentine), Julia Rehwald (Tashigi), Rob Colletti (Wapol), Ty Keogh (Dalton) e Werner Coetser (Dorry).
O amanhecer de uma aventura. Preso em um barco afundando, Luffy começa a jornada em busca do tesouro perdido do rei dos piratas. Só que, para isso, ele precisa de uma tripulação, um navio e um mapa.
A atriz Eva Longoria relembrou recentemente sua decisão de investir US$ 6 milhões em ‘John Wick’ de 2014, um ato que foi fundamental para salvar o filme, que se tornou um grande sucesso de bilheteira, revelando apenas um arrependimento.
Longoria fez esse investimento menos de 24 horas antes que a produção fosse encerrada completamente.
“Isso é preciso. A propósito, eu estava no meu início. Meu capital era muito novo, era uma quantia significativa, e eu pensei: ‘Como isso funciona?’ Eu não tinha ideia. Adoraria dizer que era uma gênio dos investimentos e que sabia calcular meu risco, mas não, nada disso”, revelou a atriz ao Business Insider.
“Um agente, que nem era meu agente, me ligou e disse: ‘Você tem dinheiro, deveria investir aqui’. E eu nem sabia como um filme era feito. Estava pensando: ‘O que você quer dizer com financiamento de lacuna?'”, acrescentou.
“Mas algo que aprendi, olhando para trás, é que amo investir em pessoas. Você pode me dizer que está abrindo uma fazenda de frango, mas se você realmente é apaixonado por isso, fez o trabalho e conhece o mercado, então vale a pena. Os diretores Chad Stahelski e David Leitch realmente fizeram seu dever de casa. Eles colocaram suas 10.000 horas como dublês e diretores de segunda unidade; viram todos os filmes ruins e sabiam como fazer um bom. Eles eram indiscutivelmente apaixonados, e eu sabia que fariam um produto inegável”, completou.
Quando questionada se ainda recebe pagamentos do seu investimento em ‘John Wick’, Longoria respondeu: “Sim. O que me irrita é que eu não estava conectada ao resto deles. Isso foi uma oportunidade única. Esse foi o risco que eu assumi. Meu único erro foi não estar ligada a todos os filmes”.
O sucesso de ‘John Wick’ gerou uma franquia que arrecadou mais de US$ 1 bilhão em quatro filmes. Embora Longoria não tenha participado das sequências, a popularidade duradoura da franquia mantém o original de 2014 em exibição constante, garantindo que os pagamentos continuem chegando. Quanto ela ganhou, afinal?
“Eu teria que verificar, mas com certeza é mais do que o dobro [de US$ 6 milhões]”, afirmou, revelando que ainda recebe dinheiro pelo sucesso do filme.
Como a heroína secreta da franquia ‘John Wick’, Longoria disse que é sempre divertido encontrar os diretores ou o astro Keanu Reeves em Hollywood.
“[Keanu e eu] nos encontramos por causa da namorada dele, Alexandra. Conhecemos ela por meio de amigos e encontramos eles em um evento de arte”, lembrou Longoria. “Keanu disse: ‘Adoraria te levar para jantar; devemos celebrar 10 anos’. Então brindamos a ‘John Wick'”.
Lembrando que o último filme da franquia ‘John Wick’ foi ‘Baba Yaga’, que está disponível no Prime Video.
Em BABA YAGA, John Wick (Keanu Reeves) descobre um caminho para derrotar a Alta Cúpula. Mas antes que ele possa ganhar sua liberdade, Sr. Wick deve enfrentar um novo inimigo com poderosas alianças em todo o mundo e forças que transformam velhos amigos em inimigos.
Matthew Lillard, intérprete de Stu no primeiro filme da franquia, acredita que ‘Pânico 6’ foi mais violento do que deveria, fugindo do que se espera da saga de terror.
Em entrevista ao GamesRadar, o ator revelou sua opinião sobre o filme e citou a arma usada pelo Ghostface como algo desnecessário.
“Eu achei que o 6 ficou muito violento. Eu não acho que o Ghostface precise de uma escopeta. Eu acho que os filmes estão – tudo está tentando repetir o que fizemos no primeiro filme de várias maneiras. Tipo, um monólogo maníaco no final. É realmente difícil de fazer. Eu espero que o Kevin siga uma direção completamente nova, ousada e empolgante, para que possamos encontrar nuances diferentes”, declarou Matthew Lillard.
No entanto, o ator também descartou maiores preocupações com a franquia de terror, que em breve terá o lançamento de seu sétimo filme.
“Eu acho que [a franquia] está em um bom lugar. Acho que estar de volta nas mãos do Kevin Williams é ótimo”, afirmou Lillard.
Vale lembrar que vazamentos indicam que ‘Pânico 7′ poderá apresentar um novo tipo de estrutura na franquia, abordando duas histórias principais ao mesmo tempo.
A trama voltará a ser focada em Sidney (Neve Campbell);
As filmagens vão começar em janeiro e se estendem até abril de 2025 em Atlanta. Inicialmente, o filme começaria a ser filmado no final desse ano.
O filme chega aos cinemas dia 27 de fevereiro de 2026.
De acordo com a Variety, o filme será uma extensão do novo álbum deThe Weeknd, também intitulado ‘Hurry Up Tomorrow’ (com data de lançamento a ser anunciada).
“Abel é um visionário cuja arte não pode ser confinada a nenhum meio único. Com ‘Hurry Up Tomorrow’, em parceria com Trey, seu universo musical se expande para as telonas, oferecendo um thriller psicológico que proporcionará uma nova experiência cinematográfica para os fãs. Estamos entusiasmados em apresentá-lo ao público em todo o mundo”, afirmou Adam Fogelson, presidente do Lionsgate Motion Picture Group.
“Hurry Up Tomorrow” marca a culminação da trilogia de álbuns de estúdio de The Weeknd, sucedendo os aclamados “Dawn FM” (2022) e “After Hours” (2020). Este terceiro álbum da trilogia representa o capítulo final, abordando temas existenciais e autorreferenciais.
O SBT venceu a Record no feriado de sábado (2) com a exibição de ‘Superman – O Retorno‘, que alcançou 5,3 pontos de média na Grande SP, de acordo com dados da Kantar Ibope.
O filme foi o mais visto do dia no canal e também o mais visto de 2024.
A Record ficou em terceiro lugar, com 4,3 pontos, atrás do SBT.
Assista ao trailer:
Em 2006, o até então pouco conhecido ator Brandon Routhestrelou o filme- filme que servia como uma extensão da franquia original estrelada por Christopher Reeve, apesar de sua história desconsiderar ‘Superman III‘, ‘Supergirl‘ e ‘Superman IV‘.
Apesar do filme ter sido bem recebido e ter uma boa arrecadação nas bilheterias, a Warner Bros.cancelou os planos para uma sequência.
Em entrevista ao ComicBook, Rough revelou que passou por um longo período de depressão.
“Eu diria que o final de minha carreira como Superman em Superman – O Retorno não deu certo do jeito que eu pensava, do jeito que todo mundo ao meu redor pensava que tinha. Eu tive que realmente concordar muito disso. Não houve sequência, o filme foi muito bem criticado, as pessoas gostaram do filme, você sabe, faturou quase US $ 400 milhões em todo o mundo, mas isso não foi suficiente. E foi um fracasso muito lento, pois a sequência ainda era uma possibilidade após três anos. Eu fiz tudo o que pude fazer para ajudar a fazer isso acontecer”, afirmou.
Quando não deu certo, Routh explicou que se voltou para os videogames como um mecanismo de enfrentamento, mas que sua esposa, Courtney Ford, era um grande elemento dele para superar a perda do Superman e seguir em frente.
“Ela me conhecia melhor na época, agora me conhece melhor e, então, passando por todo esse trauma de Superman – ORetorno, foi um longo processo de negação de minha parte e, felizmente, não me apoiei em drogas ou álcool, festejando. Joguei World of Warcraft sem parar Era um mecanismo de enfrentamento, mas não estava me ensinando coisas até que finalmente cheguei, você sabe, tive várias experiências em que tive que aceitar isso e ela fez parte disso”.
Luke Hemsworth, conhecido por seu trabalho em ‘Westworld’ e ‘Thor: Amor e Trovão’, foi escalado para o elenco da 2ª temporada do thriller feminista ‘Deadloch’, do Prime Video (via Deadline).
O astro dará vida a Jason Wade, criador e estrela do programa Jason Wade’s Adventures Down Under e dono do parque de vida selvagem Jason Wade’s Land of Crocs and Other Animals.
Lembrando que as gravações do próximo ciclo já terminaram e a temporada de estreia está disponível na plataforma de streaming.
Quando um homem aparece morto na praia, duas detetives muito diferentes são escaladas para resolver o caso: a meticulosa sargento-sênior Dulcie Collins (Kate Box) e uma rude investigadora chamada Eddie Redcliffe (Madeleine Sami), junto com sua ansiosa policial júnior Abby (Nina Oyama). Enquanto a cidade se prepara para lançar o evento anual de artes, comida e cultura – o Festival de Inverno – o trio deve colocar suas diferenças de lado e unir forças para encontrar o assassino.
O luto, a perda, o enfrentamento da culpa, as lambadas do destino são importantes vertentes para buscarmos entender os caminhos de Não se Mexa, filme que frequentou o Top 10 da Netflix nesse final de outubro, início de novembro. O clima de tensão se apresenta para um choque nas linhas da amargura dos personagens definindo de forma objetiva um duelo entre vítima e perseguidor. Mas será isso suficiente para reter a atenção do espectador?
Na trama acompanhamos Iris (Kelsey Asbille) uma mulher entregue ao luto permanente após a perda do filho pequeno de maneira trágica e com fortes marcas no seu casamento. Certo dia resolve ir até o local onde ocorreu o acidente e acaba tendo seu destino cruzado com o de Richard (Finn Wittrock), que logo se apresenta como um alguém disposto a despejar sua sede de sangue. Lutando pela vida após ter sido injetada com uma substância paralisante, Iris correrá contra o tempo para sobreviver.
Esse é um clássico filme de luta pela sobrevivência com a psicopatia dominando o vilanismo. Do drama ao suspense, o filme dirigido pela dupla Brian Nettoe Adam Schindler, dentro do recorte sinistro definido do ‘nada a perder’ busca soluções narrativas para circular o enfrentamento da culpa com algumas variáveis. Pena que a construção do lado maternal com seus conflitos emocionais, e o olhares para esse forte laço com novos olhares após a perda caminham pelo superficial. Sem estender a corda para um passado construtivo, ficamos reféns do presente e das inconsequências que se tornam a base dos acontecimentos.
Mesmo com o foco na vítima, a narrativa abre espaço para as complexidades do assassino perturbado. As versões de si mesmo se tornam o escape para a construção desse vilão. Esse lado psicológico ambíguo, onde a mentira e frustrações reinam, busca uma modelagem também na perda, uma certeza quando chegamos ao entendimento de parte desse contexto.
Em resumo, buscando no que foi criado como base para seus dois personagens principais, Não se Mexa – projeto produzido por Sam Raimi – não foge do que se propõe, ser um filme que gera angústias e calafrios numa batalha pela vida.
A trama de ‘Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal’ alterna entre quatro décadas para narrar a vida de sua protagonista, Mackenzie (apelidada de Mack), cuja infância foi marcada por momentos de graça e tristezas e pela beleza natural que a cerca. À medida que envelhece, Mack perde entes queridos, faz novas conexões e toma decisões que alteram o rumo de sua vida e da vida de sua amada irmã.
Baseada na série belga ‘Clan’, a trama acompanha as irmãs Garvey. Desde muito cedo, as quatro se tornaram inseparáveis por conta da morte prematura dos pais. Como consequência, o quarteto jurou permanecer unido não importando qual dificuldade a vida jogasse em direção a elas. Isso até que uma delas acabar se casando com um homem desprezível. Quando uma das irmãs se encontra cada vez mais submissa ao marido e, basicamente, vive nas sombras dele, as outras decidem se unir para tomar uma atitude contra o casal.
A produção será lançada na plataforma no dia 6 de novembro.
Em busca de um romance de contos de fadas, Layla precisa correr por Nova York com a ajuda de um funcionário simpático e bonitão para conseguir o ingresso mais disputado da cidade: o show de Natal do Pentatonix.
Quando dirigiu um episódio de ‘Grey’s Anatomy’, Denzel Washington se envolveu em um conflito sério com Ellen Pompeo durante a produção.
Em um episódio de 2021 do seu podcast ‘Tell Me with Ellen Pompeo’, a atriz, que interpreta a protagonista Meredith Grey, revelou detalhes sobre a tensão com o astro de Hollywood.
Pompeo discutiu a situação com seu ex-colega de elenco, Patrick Dempsey, mencionando que Washington parecia não levar a responsabilidade de dirigir o episódio tão a sério quanto deveria.
Afirmando acreditar que Washington via a situação como um exercício rápido de direção, a atriz também revelou que a tensão se agravou quando Pompeo resolveu improvisar em uma cena e deu orientações a um ator.
“Ele [Denzel] ficou furioso comigo e disse: ‘Eu sou o diretor! Não me diga o que fazer!'”, disse Ellen Pompeo.
A atriz ainda revelou que rebateu o ator, o que piorou o clima nos bastidores da produção.
“Eu disse: ‘Olha, seu filho da ****, este é o meu show! Este é o meu set! Quem você pensa que é? Você mal sabe onde fica o banheiro!'”, contou a atriz.
Em 2022, conversando com a Variety, Denzel Washington afirmou que não se lembrava do incidente e sorriu, dizendo: “Mas está tudo bem”.
Vale lembrar que a 21ª temporada de ‘Grey’s Anatomy‘ terá uma divulgação massiva na D23 Brasil. A Disney confirmou que terá um painel para a série no domingo, dia 10 de Novembro. Será que teremos o elenco no Brasil?
Confira as informações:
DOMINGO – 10 DE NOVEMBRO
Disney+ Tá Com Tudo! – 13h30
As produções mais amadas e emocionantes do Disney+ também estarão na D23 Brasil! Com convidados ilustres em São Paulo, o Disney+ celebrará as séries de maior sucesso, as franquias mais queridas e os legados inesquecíveis, incluindo Grey’s Anatomy, Phineas e Ferb, Percy Jackson e os Olimpianos, O Urso e mais.
A TV a cabo emplacou no Brasil em meados dos anos 90. Isso significou um divisor de águas para toda uma geração, que podia se relacionar de uma forma inédita em especial com programas de televisão, em especial as séries e as sitcoms. Antes, a relação dos cinéfilos com filmes era na base das exibições da TV aberta, cinema e locadoras. Em matéria de séries, podíamos contar apenas com o que era mostrado nos canais convencionais.
A TV a cabo chegou para revolucionar esse consumo. Nesse segmento o canal Sony foi importantíssimo para despertar a paixão dos fãs pelas séries de TV. Talvez os mais novos não consigam mensurar, mas antes desta época, os brasileiros não tinham o costume de consumir séries de TV como fazem hoje. Precisamos levar em conta também que a partir dos anos 90, programas revolucionários mudariam para sempre a audiência da TV norte-americana. Sitcoms como ‘Friends’, ‘Seinfeld’, ‘Mad About You’, ‘Married with Children’, ‘Everybody Love Raymond’, ‘The Nanny’, ‘That 70s Show’ e ’3rd Rock from the Sun’, por exemplo, foram todas exibidas no canal a cabo, e fizeram parte da rotina dos espectadores pela primeira vez, em suas exibições inéditas nas noites de cada dia da semana. Era um verdadeiro banquete.
Falando em séries de TV marcantes, abaixo citaremos de algumas que estão completando 30 anos de sua estreia em 2024. Umas ainda populares até hoje, outras rapidamente caídas no esquecimento. Confira abaixo.
Talvez nenhuma outra sitcom tenha trazido tanta alegria para o mundo nos últimos 30 anos quanto ‘Friends’. Porém, nos últimos tempos a comédia foi também fonte de tristeza, devido à partida precoce de um de seus seis astros, Matthew Perry, o eterno Chandler. Mas não podemos deixar nos abater, pois o ator ficou conhecido pelas risadas que trouxe ao público, e assim gostaria de ser lembrado. ‘Friends’ é importante culturalmente, e fez parte da vida de algumas gerações. Seja para os mais velhos, que ainda pegaram os episódios inéditos passando na TV à cabo, os que descobriram nos DVDs, nas exibições da TV aberta ou já na era dos streamings. Nunca, um grupo de seis amigos bem diferentes fez tanto sucesso.
Outro fenômeno de audiência de 30 anos atrás na TV, ‘Plantão Médico’ foi o primeiro grande sucesso de uma série retratando o dia a dia de médicos de uma sala de emergência. Depois, séries médicas virariam tendência e até hoje fazem a cabeça do público. Aliás, o título original é justamente esse: a sigla de Emergency Room. ‘Plantão Médico’ não foi a primeira série de hospital da TV americana, mas foi a que elevou o conceito a outro patamar de popularidade. Fora isso, revelou ao mundo um certo George Clooney, que ganhou notoriedade ao interpretar o Dr. Doug Ross por cinco temporadas, e depois retornou para participações na sexta e na décima quinta e última.
Uma das coisas mais legais das séries de 30 anos atrás na TV americana, é perceber o quanto elas foram influentes e como serviram para revelar talentos para o cinema. Atores que continuam até hoje na ativa. Por exemplo, nos dois itens acima tivemos personalidades como Jennifer Aniston e George Clooney migrando com sucesso para o cinema. Já em ‘Party of Five’ foi a vez de Neve Campbell, Jennifer Love Hewitt (duas Scream Queens dos anos 90) e Matthew Fox (que encontraria sucesso em ‘Lost’). Enquanto as duas séries acima foram ao ar nos EUA pela rede NBC, ‘O Quinteto’ (como ficou conhecido no Brasil) foi exibido pela Fox Network por lá. Por aqui, todas passavam no canal Sony (um dos mais significativos para a cultura popular na TV nos anos 90). A história mostrava um grupo de cinco irmãos, de idades distintas, precisando se cuidar sozinhos depois da morte dos pais.
Continuando o tema de grandes atrizes reveladas em séries há 30 anos, quem chega à lista é ninguém menos que Claire Danes. Ao contrário das demais acima, ‘My So Called Life’ foi exibida pelo Multishow aqui no Brasil, e nos EUA pela rede ABC. A série, no entanto, teve um efeito ‘Chaves’. Acontece que o programa adolescente, que trazia questões que falavam diretamente com o público jovem, de uma forma bem honesta e direta, não durou muito. Aliás, não durou quase nada, com apenas uma temporada de 19 episódios. Muitos podem nem ter se dado conta disso, devido às constantes reprises. Além de ser protagonizada por Danes, o programa ainda trazia participação de um certo Jared Leto, como Jordan.
Embora não seja a série mais popular a ter sido lançada há 30 anos, ‘Ellen’ foi uma das mais importantes e representativas. Isso porque o programa foi o primeiro da TV norte-americana e mundial a apresentar uma personagem LGBTQI+ como protagonista. É claro que estrelando tínhamos Ellen DeGeneres, comediante famosa em circuitos de stand-up, que ganhava sua grande chance de se tornar uma personalidade também na TV. DeGeneres é uma mulher lésbica também na vida real, e o programa foi a oportunidade de inclusão social de sua comunidade em grande estilo – como nunca antes neste escopo. Ellen pegou essa oportunidade e não a desperdiçou. Na época, a atriz chegou a estrelar também alguns filmes, até se tornar uma das mais populares apresentadoras de talk-show da TV.
Adaptações de filmes de sucesso ou cult na forma de séries de TV não eram novidade nem há 30 anos, quando ‘Mulher Nota Mil’, um dos mais queridos e divertidos filmes de John Hughes dos anos 80, migrava para as telinhas, recontando a história de dois amigos nerds criando a mulher perfeita (no melhor estilo ‘A Noiva de Frankenstein’) com seu computador nos anos 90. Aliás, está mais do que na hora de trazer essa história reformulada para os novos tempos, assim como outros clássicos de Hughes para os dias de hoje. Imagine como seria com os realizadores certos, abordando questões atuais, que não existiam na época? ‘Mulher Nota Mil’, a série, deu certo e durou cinco temporadas, de 1994 a 1998. Todos que viveram a época, certamente lembram da exibição do programa na rede Globo.
Thunder – Missão no Mar
Essa só os fortes irão lembrar! Exibido na rede Globo em meados dos anos 90, o programa fez sucesso com os fãs de ação. Isso porque estrelando a série tínhamos ninguém menos que o grandalhão Hulk Hogan – famoso por sua participação em ‘Rocky III’ e em diversos filmes ainda nos anos 80. O gigante aloirado interpretava Hurricane, parceiro de Bru (Chris Lemmon), dois ex-membros dos fuzileiros navais trabalhando como mercenários. A equipe era formada ainda pelo veterano Edward (Patrick Macnee, lendário ator da série britânica ‘Os Vingadores’), a belíssima Kelly (Carol Alt) e a graciosa Jessica (Ashley Gorrell), a filha de Hurricane. Mas a atração principal do programa era mesmo a lancha high-tech conhecida como Thunder, uma espécie de “Supermáquina” do mar. O programa durou apenas uma temporada, com 22 episódios, mas marcou época antes da era da TV à cabo.
A trajetória do policial robô mais famoso do cinema não foi fácil. Tudo começou de maneira satisfatória, com o filme cult de Paul Verhoeven em 1987, que pegou o mundo de surpresa. Ultraviolento e incrivelmente ácido em sua crítica social sobre o fascismo e o corporativismo, ‘Robocop – O Policial do Futuro’ é um filme bem à frente de seu tempo e segue mais atual do que nunca. É claro que o sucesso despertaria interesse dos executivos do estúdio em tirar uma sequência do papel, mesmo que a história não pedisse, com o primeiro filme fechadinho em si mesmo.
E nem mesmo um dos maiores quadrinistas, dono de um texto super questionador na época, conseguiu equiparar a qualidade do material. Frank Miller escreveu o segundo e o terceiro filme (1990 e 1993), mas algo não concatenou como no primeiro. O terceiro em especial pôs um fim na carreira do personagem mecânico no cinema por um bom tempo. A solução, pensava-se, foi levar suas aventuras para as telinhas (em outra produção que chegou a ser exibida na rede Globo). O programa, no entanto, durou apenas uma temporada com 23 episódios.
Nem todos os livros do mestre do terror Stephen King se tornam filmes. Alguns deles se tornam minisséries de TV. E isso acontece desde os primórdios de suas adaptações. De fato, a segunda obra adaptada ao audiovisual da carreira de King foi ‘Os Vampiros de Salem’ (1979), minissérie em dois episódios exibida pelo canal americano CBS. Depois vieram ‘It – Uma Obra Prima do Medo’ (1990) e ‘Tommyknockers’ (1993), com a exibição agora no canal ABC – embora aqui no Brasil muitos acreditassem se tratar de filmes, com suas fitas VHS duplas nas locadoras.
Quem cresceu nessa época, sem dúvida lembra destas infames fitas duplas. Tudo isso para chegarmos até ‘A Dança da Morte’, que está completando 30 anos de sua estreia. Novamente pela rede ABC, a minissérie era a mais longa até então, com quatro episódios ao invés de dois, como de costume. ‘A Dança da Morte’ fez sucesso nas locadoras no Brasil na época, falava sobre o apocalipse, a luta épica entre o bem e o mal, e trazia Molly Ringwald (estrela dos anos 80) como protagonista. A história foi readaptada em uma minissérie em nove episódios pela Paramount+ em 2020.
O lançamento de ‘O que tiver que ser’ na Netflix tem gerado diversas reações nas redes sociais. Enquanto algumas espectadoras se emocionaram com a história e se identificaram com os desafios da protagonista, outras expressaram frustração com alguns personagens da trama.
tô assistindo o filme o que tiver que ser na netflix e em 15 minutos de filme fiquei irritada que essa mulher não deu uma surra nos filhos e no marido ainda
esse filme novo da netflix “o que tiver que ser” é uma loucura, como que os filhos tratam os pais daquele jeito? e como aquele homem é babacaaaa!
tô tentando assistir até o final pra ver o desfecho…
“Uma mãe exausta faz uma última tentativa de manter a família unida levando-os em uma viagem para a competição de pole dancing da filha”, diz a sinopse.
Josephine Bornebusch assume a direção e o roteiro, além de protagonizar o longa.
O último episódio de ‘Pinguim’ será exibido mais tarde, indo ao ar apenas a partir das 23h, devido ao horário de verão nos Estados Unidos.
A mudança já ocorreu no último domingo (3), com o sétimo episódio chegando uma hora mais tarde, o que deixou os fãs confusos.
A alteração não havia sido amplamente divulgada anteriormente, o que fez com que muitos espectadores estranhassem o “atraso” da HBO para liberar o penúltimo episódio da série.
O que parecia ser um erro, na verdade, estava dentro dos planos e será mantido no oitavo episódio, que vai ao ar no próximo domingo para encerrar a série derivada de ‘Batman’.
Vale lembrar que Max divulgou a prévia do oitavo (e último) episódio da série estrelada por Colin Farrell.
Intitulado “Great or Little Thing”, o capítulo vai ao ar no dia 10 de novembro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.