As imagens rapidamente geraram preocupação em parte dos fãs, já que Victor Aguilar não aparece em nenhuma delas, o que pode significar um fim trágico para o personagem após o final do sexto episódio.
Lembrando que o Max já divulgou a prévia do sétimo (e penúltimo) episódio da série estrelada por Colin Farrell.
Intitulado Top Hat, o capítulo vai ao ar no dia 3 de novembro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
Após o encerramento de ‘Agatha Desde Sempre’, Jac Schaeffer, showrunner da série do Disney+, revelou algumas informações sobre a produção.
Em conversa com o The Ringer-Verse, Schaeffer contou que, inicialmente, tinha a intenção de utilizar uma personagem de ‘Mulher-Hulk’ na série deAgatha, colocando Madisynn no Caminho das Bruxas.
No entanto, a ideia acabou sendo deixada de lado e não foi desenvolvida na produção, o que significa que ‘Agatha Desde Sempre’ e ‘Mulher-Hulk’ não tiveram nenhum tipo de ligação.
“[Nós queríamos] levar a Madisynn para o Caminho das Bruxas, mas simplesmente não funcionou. Era forçar a barra”, declarou Schaeffer.
Embora não tenha utilizado Madisynn em sua trama, ‘Agatha Desde Sempre’ aproveitou muitos elementos do UCM e até mesmo introduziu novidades importantes para o futuro da Marvel.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Após o fim de ‘Agatha Desde Sempre’, a atriz Sasheer Zamata comentou sobre o futuro de sua personagem no UCM, discutindo sobre as muitas possibilidades.
Conversando com a Collider, Zamata afirmou que Jennifer Kale, sua personagem, pode seguir muitos caminhos no universo da Marvel.
“Eu não sei. Ela pode ir a qualquer lugar! Eu adoraria vê-la em qualquer lugar. Eu adoraria explorar mais de seu passado. Eu adoraria ver seu futuro. Será que ela vai encontrar um novo coven — uma nova equipe de pessoas para trabalhar? Ela vai rededicar sua vida a curar pessoas?”, disse Sasheer Zamata.
Além disso, a atriz também comentou sobre como sua personagem reagiria à revelação de que a Estrada, na verdade, não era real.
“Ela simplesmente vai embora. Ela sai da Estrada e diz: ‘Estou fora daqui.’ Acho que ela ficaria furiosa se descobrisse que Billy colocou todo mundo em perigo. Tipo, não precisávamos passar por isso? Mas talvez ela encontrasse algum consolo nisso, porque ela conseguiu o que queria”, falou a atriz.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Após um grande susto no ano passado, o ator Jamie Foxx finalmente vai explicar o colapso de sua saúde que o levou a um hospital.
No especial de comédia da Netflix, chamado ‘What Had Happened Was…’, o astro de Hollywood revelará detalhes sobre a emergência médica, contando o que realmente aconteceu em 2023.
“Todo mundo quer saber o que aconteceu, e eu vou contar o que aconteceu. Mas eu tenho que fazer do meu jeito. Vou fazer de uma maneira engraçada. Vamos estar no palco. Vamos voltar às raízes do stand-up”, declarou Jamie Foxx.
O ator vencedor do Oscar passou por uma situação complicada justamente quando gravava uma comédia de ação para a Netflix.
Durante as filmagens de ‘Back in Action’, filme que também contava com a participação de Cameron Diaz, o astro viu sua saúde se deteriorar de maneira repentina, pegando a todos de surpresa.
Sucesso! A sequência ‘Terrifier 3‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 60 milhões nas bilheterias mundiais.
O valor representa mais de trinta vezes o valor do seu custo de produção – que girou em torno de US$ 2 milhões. Para termos de comparação, o filme anterior havia contado com um orçamento de apenas US$ 250 mil.
Além disso, o filme quebrou um recorde e se tornou o filme sem classificação indicativa mais lucrativo da história do cinema – superando o documentário ‘Renaissance: A Film by Beyoncé‘ (US$43M).
Nos EUA, o longa arrecadou US$ 50.5 milhões. No mercado internacional, foram US$ 12.9 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 63.4 milhões.
Vale lembrar que o terror estreou no topo das bilheterias norte-americanas, com US$ 18.3 milhões arrecadados em seu primeiro final de semana. O valor representa quase dobrou as projeções iniciais, que indicavam uma estreia doméstica em torno de US$ 10 milhões.
O terror independente ainda conseguiu desbancar filmes de grandes estúdios, como ‘Robô Selvagem‘ (US$13.5M) e ‘Coringa 2: Delírio a Dois‘ (US$7.1M) – que amargou uma queda de -82% em seu segundo final de semana no país, o que representa um recorde negativo para uma produção de super-heróis.
Aclamado entre os críticos – com 77% de aprovação no Rotten Tomatoes –, o terror também parece ter agradado os espectadores. O longa recebeu uma nota B do público no CinemaScore – que é considerada uma boa média para o gênero.
Em entrevista ao Gizmodo, Takashi Yamazaki, diretor de ‘Godzilla Minus One‘, revelou qual é o seu filme de Kaiju e surpreendeu a todos com a resposta.
O diretor citou ‘Guerra dos Mundos’, de Steven Spielberg, como seu filme favorito no gênero, afirmando que o longa foi um grande choque cultural quando o assistiu.
“‘Guerra dos Mundos’, de Steven Spielberg. Foi um grande choque cultural para mim quando eu o vi pela primeira vez. Uau, é tão bom. Não sei se isso se encaixa no gênero tradicional de Kaiju, mas eu acho que sim”, respondeu Yamazaki.
Vale lembrar que, recentemente, o insider Daniel Ritchmann revelou que Takashi Yamazaki comandará outro filme da franquia ‘Godzilla’, depois dos ótimos resultados de ‘Minus One’.
‘Godzilla Minus One‘ fez um enorme sucesso, recebendo, inclusive, o Oscar 2024 de Melhores Efeitos Visuais.
O longa teve uma excelente recepção entre os críticos, com 98% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Sucesso! O aclamado ‘Alien: Romulus‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 350 milhões nas bilheterias mundiais.
Atualmente, o longa segue no TOP 11 das maiores arrecadações do ano, tendo superado sucessos como ‘É Assim que Acaba‘ (US$349.1M) e ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um‘ (US$261.5M) – tornando-se o maior filme de terror de 2024.
Além disso, a produção também superou ‘Alien: Covenant‘ (US$240.8M), tornando-se a segunda maior arrecadação da franquia – atrás apenas de ‘Prometheus‘ (US$403.3M).
Nos EUA, o longa superou a marca dos US$ 105.3 milhões. No mercado internacional, foram US$ 245.4 milhões.
O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com a China (US$110.2M), Reino Unido (US$17.5M), Coreia (US$15.2M), França (US$11.9M) e México (US$8.3M).
Em IMAX, a produção ultrapassou a marca dos US$ 40 milhões, tornando-se a maior arrecadação para um filme de terror da história do formato.
Orçamento em US$ 80 milhões – valor consideravelmente mais baixo do que ‘Prometheus‘ (US$130M) e ‘Alien: Covenant‘ (US$97M) –, ‘Alien: Romulus‘ já se tornou um novo sucesso da franquia.
Ambientada entre os eventos de ‘Alien, o Oitavo Passageiro‘ (1979) e ‘Aliens, O Resgate‘ (1986), a trama gira em torno de um grupo de jovens colonizadores espaciais se depara com a forma de vida mais aterrorizante do universo enquanto exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada.
Sucesso! A animação ‘Robô Selvagem‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 260 milhões nas bilheterias mundiais.
O longa tem registrado uma excelente estabilidade no território norte-americano, e, neste final de semana, conseguiu aumentar em 10.9% o valor de sua arrecadação em comparação ao final de semana anterior – um feito raro nas bilheterias.
Nos EUA, o longa arrecadou US$ 121.4 milhões. No mercado internacional, foram US$ 147.6 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 269.1 milhões.
O TOP 5 dos maiores mercados conta com México (US$17.8M), Reino Unido (US$15M), França (US$11.1M), Austrália (US$11.1M) e Alemanha (US$10.6M).
Vale lembrar que a produção registrou uma estreia doméstica de US$ 35 milhões, ficando acima das projeções, que indicavam uma abertura em torno de US$ 20 milhões. O valor representa a terceira maior estreia da história para uma animação no mês de setembro nos EUA.
Além de ter conquistado impressionantes 98% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, o longa também conquistou os espectadores, recebendo uma nota A do público no CinemaScore.
O diretor Chris Sanders, três vezes indicado ao Oscar, descreve o estilo do filme como “uma pintura de Monet em uma floresta de Miyazaki”, criando um universo único e cheio de magia.
Escrito e dirigido por Chris Sanders (‘Como Treinar o Seu Dragão’), o filme é baseado no best-seller homônimo escrito por Peter Brown.
A épica aventura acompanha a jornada de uma robô – a unidade ROZZUM 7134, “Roz” – que naufraga em uma ilha desabitada e precisa aprender a se adaptar ao ambiente hostil, construindo pouco a pouco relacionamentos com os animais nativos, e até adotando um filhotinho de ganso órfão.
Sucesso! Em menos de três semanas, a sequência ‘Sorria 2‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões nas bilheterias mundiais.
Atualmente, o longa já se encontra no TOP 3 dos maiores filmes de terror do ano, atrás apenas de ‘Alien: Romulus‘ (US$350.7M) e ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um‘ (US$261.7M).
Internacionalmente, o terror acrescenta US$ 8.7 milhões através de 67 mercados – o que representa uma queda de apenas -30% em comparação ao final de semana anterior. Ao total, o longa já arrecadou US$ 57.1 milhões no mercado internacional.
Nos EUA, o filme soma US$ 52.6 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 109.7 milhões.
Vale lembrar que o terror estreou com US$ 23 milhões no território norte-americano, superando o lançamento do primeiro filme no país, que abriu com US$ 22.6 milhões, em 2022.
Com 83% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, a sequência também parece ter agradado os espectadores, recebendo uma nota B do público no CinemaScore. Além de ser uma ótima avaliação para o gênero, a média também supera a nota recebida pelo primeiro filme (B-).
Vale lembrar que o longa segue em exibição nos cinemas nacionais!
Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley (Naomi Scott) começa a viver experiências aterrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, Skye é forçada a confrontar seu passado para retomar o controle de sua vida antes que seja tarde demais.
Kyle Gallner reprisa seu papel do primeiro filme. O elenco ainda conta com Lukas Gage (‘The White Lotus’), Dylan Gelula (‘O Homem dos Sonhos’), Rosemarie DeWitt (‘La La Land: Cantando Estações’) e Peter Jacobson (‘Dr. House’).
‘A Baleia‘, drama estrelado por Brendan Fraser (‘A Múmia’) e dirigido pelo aclamado Darren Aronofsky (‘Mãe!’), chega este mês à Netflix.
A produção, que rendeu o Oscar de Melhor Ator a Fraser, será lançada na plataforma de streaming no próximo dia 16 de novembro.
Charlie (Fraser) é um professor de inglês recluso, que vive com obesidade severa e luta contra um transtorno de compulsão alimentar. Sozinho, ele convive diariamente apenas com a culpa, por ter abandonado Ellie (Sadie Sink), sua filha hoje adolescente que ele deixou junto com a mãe Mary (Samantha Morton) ao se apaixonar por outra mulher. Agora, ele irá buscar se reconectar com a filha adolescente e reparar seus erros do passado.
Relembre o trailer:
Aronofsky é conhecido por seus densos e críticos filmes que, normalmente, são alvo de diversas controvérsias. Seus trabalhos mais reconhecidos são ‘Réquiem para um Sonho’, que trouxe Marlon Wayans, Jennifer Connelly, Jared Leto e Ellen Burstyn em uma trama sobre vício em drogas; ‘Cisne Negro’, estrelado por Natalie Portman e que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Diretor; e ‘Mãe!’, thriller psicológico estrelado por Jennifer Lawrence e Javier Bardem.
‘Os Quatro da Candelária’, série nacional baseada na trágica Chacina da Candelária, que chocou o Rio de Janeiro em 1993, já está disponível no catálogo da Netflix.
Agora, trazemos a vocês a crítica em vídeo da produção.
Na trama, “quatro crianças repletas de sonhos enfrentam os perigos das ruas do Rio de Janeiro, sem imaginar que se tornariam parte de um dos episódios mais sombrios da história do Brasil”.
‘Agatha Desde Sempre’ chegou ao fim recentemente com a exibição dos dois últimos episódios – e, agora, trazemos a vocês a crítica em vídeo da produção.
Confira:
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
91st Academy Awards – Vanity Fair – Beverly Hills, California, U.S., February 24, 2019 – Lady Gaga holds her award for Best Original Song "Shallow". REUTERS/Danny Moloshok
Lady Gaga não é um dos maiores nomes da história da música por qualquer razão.
Desde sua estreia oficial no cenário fonográfico com ‘The Fame’, Gaga ascendeu a uma fama e a uma importância inegáveis, sendo responsável por dar início a tendências inéditas no escopo mainstream ou a recuperar estilos que pareciam perdidos no tempo. Além de ser um dos emblemas do dark pop – cujo legado chegou a influenciar nomes mais contemporâneos, como Billie Eilish -, ela foi uma das responsáveis por repopularizar o synth-pop e deu os primeiros passos que culminaram no surgimento do hyperpop.
Recentemente, Gaga fez seu glorioso retorno ao mundo da música com o lançamento de “Disease”, lead single de seu vindouro 7º álbum de estúdio. E, pensando nisso, preparamos uma breve lista elencando seus dez melhores singles – excluindo suas incursões colaborativas com Tony Bennett, seu trabalho na trilha sonora de ‘Nasce Uma Estrela’ e as faixas que não foram lançadas oficialmente como singles (e sim como tracks promocionais, como “Dance in the Dark” e “911”).
Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu single favorito:
O hino power-bottom“G.U.Y.” sofreu do mesmo mal que as canções conterrâneas de ‘ARTPOP’ e veio a ganhar reconhecimento muitos anos depois de lançada. A ode EDM, que também fala abertamente sobre sexo e sobre autoafirmação, seja corporal ou artística, contém elementos do R&B contemporâneo, do house e até mesmo do industrial pop.
O blasfemo single“Alejandro” chocou o planeta – e, principalmente, a igreja católica -, pela estética fosseana e pela potente lírica sobre o medo dos homens e sobre abuso de poder dentro de um relacionamento, familiar ou romântico. No videoclipe, Gaga aparece utilizando roupas de látex e instrumentos de BDSM – enquanto posa como uma freira e engole um rosário.
O lead single de ‘ARTPOP’ é uma amálgama dos múltiplos temas que Gaga trouxe para o álbum. “Applause” resgata o movimento da pop art e as incursões promovidas por Andy Warhol e fala, de modo nada convencional, sobre a fama e sobre a indústria do consumo excessivo – além de ter colocado o EDM de volta no cenário mainstream.
7. “DISEASE”
Álbum: Ainda Sem Título
Apresentando uma amálgama diabolicamente equilibrada de referências a ‘The Fame Monster’ e a ‘Born This Way’, “Disease” abre a mais nova era de Lady Gaga com uma força irrefreável e um comprometimento arrepiante – sendo lançada em uma época certeira e revelando que nossa Mother Monster ainda tem muito a nos contar.
O single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.
A história promovida por “Paparazzi” rendeu a Gaga um dos maiores hinos dance do século. Falando sobre a necessidade de atenção e criticando o posicionamento incisivo dos paparazzi, a semi-balada mistura elementos da eletrônica e do pop de modo perfeito, carregando um dos refrões mais conhecidos de todos os tempos.
Quando Lady Gaga saiu de uma piscina ornamentada trajando nada além de um bodysuit de látex em “Poker Face”, o público ia à loucura com uma nova era da música mainstream. O synth-pop, recheado de mensagens subliminares e um dos principais indicadores da bissexualidade da performer, é icônica do começo ao fim, desde a robótica voz que precede o refrão até o irreverente bridge.
A dêitica “The Edge of Glory” merecia mais reconhecimento do que realmente tem, mas ainda assim continua como uma das faixas favoritas dos fãs e da crítica. Inspirada pela morte do avô, Gaga aliou-se à habilidade irretocável de Clarence Clemons no saxofone para uma perfeita e emocionante faixa que fala sobre os últimos momentos da vida.
Antes de ‘Joanne’, Gaga já havia dado indícios de seu apreço pelo country com a incrível e irretocável “Yoü And I”. Afastando-se completamente do pop e apostando no country-rock, a faixa, uma das últimas promocionais de ‘Born This Way’, a canção também recebeu aplausos dos especialistas internacionais e tornou-se um destaque do álbum por sua competente produção e pela presença de ninguém menos que Brian May na guitarra.
Nenhuma outra canção poderia ocupar o topo da nossa lista além de “Bad Romance”. Mesmo quinze anos depois de seu lançamento oficial, é notável como o lead single de ‘The Fame Monster’ permanece original e revigorante, aliando o EDM do final dos anos 2000 às incursões europeias do techno e do house – trazendo pinceladas de homenagens sonoras que são remodeladas com maestria. Não é surpresa que a canção seja considerada sua magnum opus e seja idolatrada pelos fãs da cantora e pelos apreciadores de boa música.
O novo filme de Robert Zemeckis, ‘Aqui’, marcou outra decepção para o diretor, que já brilhou em bilheterias com ‘Forrest Gump’ e ‘De Volta para o Futuro’.
Lançado pela Sony e financiado pela Miramax com US$ 50 milhões, o drama multigeracional reúne Tom Hanks, Robin Wright e o roteirista Eric Roth, mas foi recebido de forma decepcionante tanto pela crítica, que o avaliou com 36% no Rotten Tomatoes, quanto pelo público, com 57% de aprovação.
Inicialmente, ‘Aqui’ seria lançado de forma limitada em novembro, visando a semana de Ação de Graças, mas a Sony decidiu por uma estreia ampla em mais de 2.600 salas para maximizar o retorno.
Testes prévios mostraram que o filme não tinha força para um lançamento gradual ou estreia em festivais, o que ajudou a evitar o acúmulo de críticas negativas prolongadas.
Zemeckis, fascinado pela graphic novel de Richard McGuire que inspirou o filme, elogiou o ex-chefe da Miramax,Bill Block, por sua visão ao bancar o projeto.
No entanto, a campanha de marketing encontrou desafios, com poucas cenas adequadas para divulgação.
A estreia do longa trouxe apenas US$ 5 milhões de bilheteria, o que fez com que Zemeckis refletisse sobre a situação atual da indústria.
“Acho que o negócio de filmes no cinema está em uma situação estressante agora” afirmou Robert Zemeckis.
Lembrando que o lançamento nos cinemas brasileiros está marcado para o dia 16 de janeiro de 2025.
Aos 28 anos, Tom Holland, famoso por viver o Homem-Aranha no Universo Cinematográfico da Marvel, é um dos atores mais conhecidos da atualidade, o que permitiu ao jovem britânico acumular uma grande fortuna.
Envolvido em diversos projetos fora do UCM, como ‘O Diabo de Cada Dia’, ‘Uncharted’ e outros, Holland já conquistou um patrimônio estimado em aproximadamente US$ 25 milhões, cerca de R$ 142 milhões na cotação atual, segundo o Celebrity Net Worth.
Considerado um dos atores mais importantes de sua geração, Holland certamente seguirá aumentando sua fortuna nos próximos anos, já que não faltam novos projetos e oportunidades na carreira do astro.
Somente na Marvel, Tom Holland já tem garantido que continuará interpretando Peter Parker em pelo menos três novos filmes do UCM, sendo um longa solo e dois projetos dos Vingadores.
O último trabalho de Holland na Marvel foi ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’, filme que reuniu todos os Cabeças de Teia do cinema.
De acordo com o World of Reel, um novo relatório sugere que o próximo filme da franquia ‘Piratas do Caribe’ começará a ser produzido em 2025.
Johnny Depp não deve retornar ao papel icônico do Capitão Jack Sparrow, e o filme ainda não possui um título oficial.
Vale lembrar que Jerry Bruckheimer, produtor da franquia, afirmou no início do ano, em entrevista à EW, que a Disney estava desenvolvendo duas ideias para a saga dos piratas.
“Estamos trabalhando em dois filmes diferentes. Queremos fazer ambos, e acredito que a Disney está interessada em seguir com o da Margot [Robbie] também”, declarou Bruckheimer.
Rumores indicam que uma das produções será um reboot com um elenco completamente novo, enquanto a outra apresentará uma narrativa centrada em uma protagonista feminina, possivelmente interpretada por Margot Robbie, e poderá ter vínculos com os filmes anteriores.
Um desses projetos pode ser o roteiro originalmente elaborado por Craig Mazin, criador de ‘The Last of Us’, em colaboração com Ted Elliot, roteirista do primeiro filme da franquia ‘Piratas do Caribe’.
Por outro lado, Margot Robbie falou sobre o projeto neste ano e afirmou acreditar que a Disney “não tem interesse em fazer”, o que contraria os rumores e até mesmo as declarações deJerry Bruckheimer.
‘Agatha Desde Sempre’ chegou ao fim recentemente com a exibição dos dois últimos episódios – e trouxe uma conclusão derradeira ao arco de Agatha Harkness (Kathryn Hahn).
Depois de recuperar os poderes através do Wiccano (Joe Locke) no 8º episódio, Agatha decide deixá-lo à própria mercê de Rio Vidal/Morte (Aubrey Plaza) em um ato de puro egoísmo. Porém, quando ele lhe pergunta sobre o filho, Nicholas Scratch, a feiticeira muda de ideia e toma o lugar do jovem ao beijar a cósmica entidade – eventualmente entregando sua vida para salvá-lo.
O episódio de encerramento, por sua vez, foca na história de Agatha e o acordo com fez com a Morte para garantir que Nicholas vivesse mais alguns anos. No final, quando voltamos à cronologia presente, o fantasma de Agatha retorna como “guia espiritual” de Billy, ajudando-o na busca por seu irmão, Tommy (que continua desaparecido).
Em entrevista ao Collider, a showrunner e criadora da série Jac Schaeffer revelou que o destino de Agatha estava selado desde o início da produção – e que ela ficou surpresa que muitas pessoas não conseguiram prever a conclusão de seu arco.
“Desde o princípio, sempre iríamos transformar Agatha em um fantasma”, ela afirmou. “Fiquei surpresa que não se tornou uma das grandes teorias dos fãs. Porque é uma das poucas coisas diretamente tiradas dos quadrinhos”.
Quando ao fato de Agatha permanecer no plano terreno enquanto as outras personagens – como Lilia e Alice – seguiram em frente, Schaeffer explicou que a bruxa simplesmente não estava pronta para enfrentar o filho no pós-vida.
“No final das contas, gostamos de ser um pouco mais instintivos, que, de alguma forma, os fantasmas estão fora do alcance de Rio. Isso está ligado à ideia de que um fantasma ainda não está pronto para se render à Morte. Também gostamos da ideia de que Agatha não está pronta para entregar-se à morte, não por causa de Rio, mas por causa de Nicky”, ela disse.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Em seu canal do YouTube, a Warner Bros tem um documentário de 1h sobre a evolução do Batmóvel nos quadrinhos, animações, na TV e no cinema.
O Homem-Morcego dirige o Batmóvel desde sua primeira aparição, nos quadrinhos da edição #27 da Detective Comics. No entanto, o veículo era apenas um sedã vermelho, como explica Michael Uslan, produtor de ‘O Cavaleiro das Trevas Ressurge‘.
Somente dois anos depois que o ilustrador Bill Finger começou a reimaginar o carro de forma mais sombria para combinar com o estilo do Batman.
O documentário explora essa e outras curiosidades sobre o carro, revelando quais foram as principais inspirações para o design de cada versão.
Confira:
Lembrando que o Batmóvel ganhará uma nova versão em ‘The Batman‘, que tem previsão de estreia para 1º de outubro de 2021.
Confira:
Robert Pattinson viverá o personagem-título. O elenco ainda conta com Andy Serkis (Alfred), Zoe Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Peter Skarsgaard,Jayme Lawson, Gil Perez-Abraham, e os irmãos Max e Charlie Carver.
Dirigido por Matt Reeves, o longa irá se concentrar em Bruce Wayne desenvolvendo suas habilidades de detetive.
“Este novo Batman precisava estar em conformidade com uma faixa etária definida. Ele é descrito como um jovem com cerca de 30 anos de idade, e a história não vai focar em sua origem, nem em seu combate ao crime em Gotham City. Ele é Bruce Wayne, ainda tentando encontrar o caminho para se tornar aquele detetive genial.”
Era de se esperar que essa nova abordagem do personagem pudesse se distanciar dos clichês dos filmes anteriores, que muitas vezes o tratavam mais como um justiceiro do que como um investigador e isso só aumenta a curiosidade em saber que tipo de filme Reeves está preparando.
‘Uma Cilada Para Roger Rabbit’ é uma das produções mais infames do catálogo da Walt Disney Studios – e, enquanto os fãs inveterados do filme aguardam por uma sequência, o diretor Robert Zemeckis revelou que é bem provável que ela nunca aconteça.
Em uma recente entrevista ao podcast Happy Sad Confused, Zemeckis foi questionado sobre a possibilidade de uma continuação – e afirmou que ela não aconteceria porque a “Disney atual” jamais permitira um filme que tivesse a aparição da icônica personagem Jessica Rabbit.
“O que você precisa saber é: a Disney atual jamais faria ‘Roger Rabbit’ nos dias de hoje”, ele explicou. “Eles não podem fazer um filme que tenha a Jessica. O roteiro da sequência não irá ver a luz do dia, por mais incrível que seja”.
Zemeckis aproveitou para apontar uma mudança notável na caracterização da personagem feita pela Casa Mouse – que causou um grande alvoroço nos fãs: “digo, olha o que eles fizeram com a Jessica nos parques temáticos. Eles a vestiram com um sobretudo”.
Para aqueles que não se lembram, a Disneyland fez alterações na atração baseada no filme em 2021. O brinquedo, inicialmente, trazia Jessica Rabbit como uma dama em apuros que havia sido raptada e precisava ser salva. Porém, ela foi transformada em uma espécie de detetive, tendo, inclusive, seu figurino alterado.
Lançado em 1988, o filme original se tornou um grande sucesso de bilheteria, arrecadando quase US$ 330 milhões para seu orçamento de US$ 70 milhões.
Na Hollywood dos anos 1940, uma época em que seres humanos e personagens de desenho animado existiam lado a lado, o coelho Roger Rabbit é acusado de um crime que não cometeu e se une a um detetive para limpar o seu nome e tentar provar a sua inocência.
O icônico elenco de ‘Vingadores’ se reuniu mais uma vez – e dessa vez, para apoiar a candidata à presidência dos Estados Unidos Kamala Harris em sua campanha eleitoral.
O vídeo começa com Johansson convidando a equipe de super-heróis para a chamada, dando início a uma discussão para possíveis slogans à campanha de Harris. Eventualmente, eles escolhem a frase “Down with Democracy” (“Fechados com a Democracia”, em tradução livre).
Eles finalizam a chamada com a seguinte frase: “votem no dia 05 de novembro”.
Ruffalo também aproveitou o momento para convocar os eleitores estadunidenses a votarem e a fazer a diferença, posicionando-se contra Trump em sua postagem.
“Não fiquem de fora”, ele escreveu. “É aqui que temos chances de perder: o Projeto 2025, direitos reprodutivos das mulheres, mudanças climáticas, direitos LGTBQIA+, educação pública, alívio dos débitos estudantis, a Lei de Segurança Accessível, Seguro Social e vacinas. Isso é real e está vindo até vocês”.
Don’t sit this one out. It’s the one where we will lose big: Project 2025, women’s reproductive rights, climate change, LGBTQIA+ rights, public education, student debt relief, Affordable Care Act, Social Security, and as of today, life saving vaccines. This shit is real and it’s…
