O próximo ciclo será lançado na plataforma no dia 26 de dezembro. Além disso, o serviço de streaming confirmou que a terceira temporada será a última – e estreará em 2025.
Lembrando que a segunda temporada já escalou oito novos atores ao elenco: Park Gyu-young (‘Sweet Home’), Jo Yu-ri, Kang Ae-sim, Lee David (‘The Fortress’), Lee Jin-uk (‘Sweet Home’), Choi Seung-hyun, Roh Jae-won e Won Ji-an (‘D.P.’).
Os próximos episódios ainda contarão com o retorno de Lee Jung-jae, Lee Byung-Hun, Wi Ha-jun e Gong Yoo, além dos novatos Yim Si-Wan, Kang Ha-Neul, Park Sung-Hoon e Yang Dong-Geun, que haviam sido previamente anunciados.
“Apesar da greve ter causado o adiamento de alguns títulos, nós temos uma grande programação para 2024. O público poderá ver o retorno de séries de sucesso como ‘A Diplomata‘ (2ª Temporada), ‘Bridgerton‘ (3ª Temporada), ‘Round 6‘ (2ª Temporada) e ‘A Imperatriz‘ (2ª Temporada); além dos programas ‘Tour de France‘ (2ª Temporada), ‘Casamento às Cegas‘ (6ª Temporada), ‘F1: Dirigir Para Viver‘ (6ª Temporada) e ‘Dias de Golpe‘ (2ª Temporada).”
“Nosso streaming também contará com lançamentos originais como ‘O Problema dos 3 Corpos‘ (minissérie baseada no romance homônimo e dos showrunners de ‘Game of Thrones‘), ‘Griselda‘ (série estrelada pela Sofia Vegara), ‘Magnatas do Crime‘ (novo filme do Guy Ritchie), ‘Avatar: O Último Mestre do Ar’, ‘Cem Anos de Solidão‘ (série baseada no romance de Gabriel García Márquez) e a biografia brasileira ‘Senna‘.”
Quem cresceu nos anos 80 e 90 irá para sempre lembrar das exibições dos filmes que marcaram sua juventude na TV aberta. Acontece que essa geração não tinha a internet como hoje, e a facilidade de encontrar um filme no toque de um dedo. Naquela época raiz tudo era mais difícil, e o contato que tínhamos com os filmes era quando eles passavam nas famosas redes de TV nacionais – em especial a Globo e o SBT. E dentro destes canais, a Tela Quente e a Sessão das Dez foram dois dos programas mais emblemáticos de filmes de seus respectivos canais.
Aqui falaremos mais uma vez da “então recém-inaugurada” sessão de filmes inéditos da rede Globo nas noites de segunda-feira. A Tela Quente se mantém até hoje como ícone do horário, mesmo enfrentando atualmente a concorrência pesada das plataformas de streaming em um mundo que mudou muito com a internet. Nos anos 80 as coisas eram muito diferentes, e sessões como a Tela Quente serviram de porta de entrada de toda uma geração no mundo mágico dos filmes. Em mais uma matéria nostálgica iremos revisitar alguns dos maiores sucessos clássicos dos anos 80 em suas primeiras exibições na TV. Confira abaixo.
Beetlejuice – Os Fantasmas se Divertem
Esse ano, o inesquecível ‘Beetlejuice’ ganhou sua tão sonhada continuação. Os anos 80 estão mais em voga do que nunca, e diversos títulos têm recebido novos tratamentos para manter suas marcas vivas nos dias de hoje, vide ‘Top Gun Maverick’. Em breve, a maioria dos títulos terão ganhado novas roupagens, e ‘Beetlejuice’ é mais um que se junta à lista. O original, dirigido por Tim Burton, que mistura comédia e terror de mentirinha estreou na TV aberta na rede Globo no dia 29 de março de 1993 na Tela Quente.
Quero Ser Grande
Outra comédia muito querida e que marcou época – depois sendo muito exibida na Sessão da Tarde – foi esse veículo de Tom Hanks. O que muitos podem não saber é que Hanks recebeu sua primeira indicação ao Oscar (anos antes de ‘Filadélfia’) por este filme. Outro detalhe é que ‘Quero Ser Grande’ inspirou em sua trama o muito querido pela geração seguinte ‘De Repente 30’. A estreia deste ícone na TV brasileira também foi em 1993, na Tela Quente de 4 de outubro.
Um Príncipe em Nova York
Por falar em filmes lendários dos anos 80 que ganharam continuação há pouco tempo, temos um dos longas mais populares da carreira de Eddie Murphy, sobre o príncipe de um país africano fictício em sua viagem inesquecível para os EUA. Depois de ‘Um Tira da Pesada’, ‘Um Príncipe em Nova York’ é definitivamente o filme mais marcante da carreira de Murphy no período. Sua estreia na TV brasileira foi na Tela Quente, do dia 22 de julho de 1991.
Um Peixe Chamado Wanda
O ano de 1988 foi provavelmente o melhor da década de 80 para as comédias. Só para termos uma ideia os quatro primeiros itens desta lista saíram todos deste ano – e não serão os únicos. ‘Um Peixe Chamado Wanda’, embora hoje não tão famoso quanto os demais, ainda assim marcou época com sua trama de golpistas se passando por outras pessoas, a fim de realizar um roubo. É a trama de um passando a perna no outro para se dar. Jamie Lee Curtis dá um show e o filme ainda foi indicado aos Oscar de melhor diretor (Charles Crichton), melhor roteiro e venceu o de melhor ator coadjuvante (Kevin Kline). A estreia na TV brasileira foi na Tela Quente do dia 20 de setembro de 1993.
Crocodilo Dundee
Agora sim finalmente saímos dos filmes de 1988, para voltar dois anos para 1986. Naquele ano, filmes como ‘Top Gun’, ‘Aliens – O Resgate’, ‘Karatê Kid 2’ e ‘Curtindo a Vida Adoidado’ fizeram enorme sucesso, mas a maior surpresa do ano foi definitivamente uma produção da Paramount que nos levava a passear pelo Outback australiano e a conhecer um sujeito único, o caipira Mick “Crocodilo” Dundee, que vira matéria de jornal e vai parar em uma selva bem diferente: Nova York. O filme conquistou o público da época e quando passou pela primeira vez na TV brasileira não foi diferente – em sua estreia abrindo a Tela Quente 1990 no dia28 de março.
Os Safados
Agora retornamos para o ano recheado de 1988, com nosso quinto filme de tal ano na lista. Deu para ver a potência do citado ano para a comédia – com metade da lista dedicado a ele. Quem comando o show aqui são Steve Martin e Michael Caine. O segundo é um sofisticado galanteador que usa seu charme para atrair mulheres incautas e retirá-las até o último centavo de sua fortuna. Martin também é um golpista, porém, um bem pé-de-chinelo, cujas tramoias ainda não atingiram um nível alto. De competidores, os dois resolvem se unir. O longa é na verdade um remake de uma obra com Marlon Brando e David Niven. A estreia na TV aberta foi na Tela Quente do dia 20 de abril de 1992.
Férias Frustradas 2
Aqui temos um caso bastante curioso. O primeiro ‘Férias Frustradas’, muito associado ao SBT, na realidade estreou na Globo, na Tela Quente do dia 12 de setembro de 1988, no primeiro ano da nova sessão. Sua continuação, ‘Férias Frustradas 2’, também estreou na Tela Quente, no dia 13 de maio de 1991. Porém, não com este título que conhecemos hoje. Acontece que a rede Globo na época teve a brilhante ideia de “rebatizar” ‘European Vacation’ por aqui como ‘Loucas Aventuras de uma Família Americana na Europa’. É mole?
Cocoon
Lançado no mesmo ano do segundo ‘Férias Frustradas’, ‘Cocoon’ é uma aventura cômica inesquecível, que nos fez olhar para a terceira idade de uma forma única e inesquecível. Na trama, extraterrestres estão entre nós no planeta. Mas esses seres se parecem conosco e seu objetivo é deixar casulos (daí o título ‘Cocoon’) guardados debaixo d’água em um lugar escondido. Eles escolhem a piscina de um local desativado. Mas idosos de um asilo encontram o local, começam a se banhar nele e transformam suas vidas pois ganham o vigor de jovens. Ao contrário dos demais itens da lista até o momento o filme não estreou na Tela Quente, mas sim em um programa mais antigo da Globo, o Supercine – que vai ao ar aos sábados. A estreia do longa na TV aberta ocorreu no dia 9 de janeiro de 1988.
Três Solteirões e um Bebê
Outro que estreou não na Tela Quente, mas sim no Supercine, na Globo, na TV aberta, foi o maior sucesso de 1987, ‘Três Solteirões e um Bebê’. Assim como ‘Crocodilo Dundee’ havia feito no ano anterior, ‘Três Solteirões e um Bebê’ pegou os EUA e o mundo de assalto com sua comédia sobre três solteiros festeiros e mulherengos que moram junto, precisando aprender a cuidar de um bebê. O longa é na realidade o remake de uma produção francesa de dois anos antes. O filme estreou no dia 19 de maio de 1990.
Loucademia de Polícia 3
Fechando a matéria, agora chegamos a um exemplar de uma das franquias mais populares dos anos 80. A prova do sucesso de ‘Loucademia de Polícia’ são suas cinco continuações, um filme por ano desde que o original surgiu em 1984. Quantas outras franquias de comédia do período podem dizer isso? Escolhemos o terceiro filme pois foi o primeiro a ser exibido na Tela Quente – sendo sua estreia na TV brasileira no dia 8 de abril de 1991. Aliás, no mesmo ano a Globo exibiu na Tela Quente também as partes quatro e cinco. Foi uma febre.
Anderson produzirá junto com seu parceiro Jeremy Bolt e Timothy I. Stevenson será o produtor executivo.
Anderson e Bolt trouxeram várias franquias de jogos para as telas com sucesso, incluindo ‘Mortal Kombat‘, a franquia ‘Resident Evil‘ e, mais recentemente, ‘Monster Hunter‘.
“Eu amo o videogame desde os anos 90”, disse Anderson ao Deadline.
“Naquela época, eu era um grande jogador de videogames em fliperamas, que foi como eu encontrei Mortal Kombat. E praticamente ao mesmo tempo, eu também estava jogando muito House of the Dead. É um título que eu sempre amei. A franquia cresceu em força, e agora é realmente intergeracional. Eu era um dos jogadores originais, mas agora tenho filhos adolescentes que também jogam. Essa é a verdadeira atração para mim, que você tem uma parte intergeracional. Vamos basear o filme em House of the Dead 3, e se você conhece a mitologia que é toda sobre conflito familiar, em meio à ação e sustos. É sobre uma mulher, Lisa Rogan, que está tentando resgatar seu pai. E também é sobre Daniel Curien, que é o filho do homem que causou esse surto mutante em primeiro lugar e que tem que lidar com os pecados do pai.”
‘The House of the Dead‘ estreou em 1996 como um jogo de tiro “on-rails”, ação/horror de ritmo acelerado com uma premissa zumbi inovadora.
Isso incluiu a inovação de dar aos seus vilões mortos-vivos a habilidade de correr, algo que inspirou filmes do remake de Dawn of the Dead de Zack Snyder. Foi ‘The House of the Dead‘ que primeiro evoluiu os comedores de carne dos tropeços desajeitados que George Romero deu vida em seus filmes.
De acordo com o Deadline, Theo James (‘Magnatas do Crime’) será o protagonista de ‘The Hole‘ (O Buraco, em tradução literal), novo thriller do aclamado diretor Kim Jee-woon (‘Eu Vi o Diabo’).
O longa é baseado no romance homônimo de Hye-young Pyun.
Na trama…
“Owen, um professor bem-sucedido que vive na Coreia do Sul, está de cama após um acidente de carro devastador que matou sua esposa, Sandy. Ele é deixado sob os cuidados de Yuna, sua sogra coreana, mas quando ela começa a desvendar a verdade devastadora por trás do casamento de Owen e Sandy, seu caminho para a recuperação fica ameaçado.”
O projeto será ambientado nos EUA e na Coreia, e trará uma combinação das línguas de ambos países.
As filmagens estão programadas para o primeiro semestre de 2025.
Confira também a sinopse oficial do livro: “Neste romance tenso e envolvente de uma estrela em ascensão da literatura coreana, Oghi acorda de um coma após causar um acidente de carro devastador que tirou a vida de sua esposa e o deixou paralisado e gravemente desfigurado. Sua cuidadora é sua sogra, uma viúva sofrendo pela perda de sua única filha. Oghi é negligenciado e deixado sozinho em sua cama. Seu mundo se reduz ao quarto em que ele está deitado e suas memórias de seu relacionamento problemático com sua esposa, uma mulher sensível e inteligente que viu todos os seus objetivos de vida frustrados, exceto um: cultivar o jardim em frente à casa deles. Mas logo Oghi percebe sua sogra no jardim abandonado, arrancando o que sua esposa trabalhou tanto para plantar e cavando obsessivamente buracos cada vez maiores. Quando questionada, ela responde apenas que está terminando o que sua filha começou.”
Sam Esmail, Chad Hamilton, Nick Krishnamurthy, Kimberly Steward, Alex Foster, Andy Sorgie, Jay Choi e Jee-woon servirão como produtores.
Em uma recente entrevista com Bret Easton Ellis, Quentin Tarantino expressou seu descontentamento com a indústria cinematográfica, especialmente em relação a refilmagens de histórias já conhecidas.
Embora ‘Duna’ tenha se tornado um sucesso nas mãos de Denis Villeneuve, Tarantino não está interessado em ver a nova versão da obra.
Ao ser questionado sobre ‘Duna: Parte Dois’,Quentin afirmou que não precisava ver a história novamente, após ter assistido à primeira versão das telonas.
“Eu vi [a versão de David Lynch] ‘Duna’ algumas vezes. Não preciso ver essa história novamente. Não preciso ver vermes da especiaria. Não preciso ver um filme que diz a palavra ‘Especiaria’ de forma tão dramática”, declarou Tarantino.
O diretor não hesitou em criticar a falta de originalidade na televisão e no cinema, mencionando produções aclamadas pelas quais ele não teve nenhum interesse em 2024.
“É uma refilmagem atrás da outra. As pessoas perguntam: ‘Você viu ‘Duna’?’ ‘Você viu ‘Ripley’?’ ‘Você viu ‘Xógum’?’ E eu fico tipo: ‘não, não, não, não.’ Existem seis ou sete livros do Ripley; se você vai fazer outro, por que fazer o mesmo que já foi feito duas vezes? Eu já vi essa história duas vezes antes e não gostei de nenhuma das versões, então não estou realmente interessado em ver uma terceira vez. Se você fizesse outra história, isso seria interessante o suficiente para eu dar uma chance, de qualquer forma”, disse Quentin.
Embora não tenha a aprovação de Tarantino, Duna: Parte 2‘ conquistou impressionantes 93% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes e está disponível na Max.
Confira nossa crítica em vídeo:
Na trama, Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, ele deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever.
Na trama, quando sua filha mais nova some misteriosamente após a mudança para a antiga casa da família, uma mãe é obrigada a confrontar segredos sombrios do passado.
A Diamond Films divulgou o trailer nacional do terror ‘Sting – Aranha Assassina‘, novo filme de aranha assassina que promete usar efeitos práticos.
Confira, dublado e legendado:
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 5 de dezembro.
Em uma noite fria e chuvosa, um objetivo misterioso cai do céu e atravessa a janela de antigo apartamento. É um ovo, e dele sai uma estranha aranha. A criatura é descoberta por Charlotte, uma menina rebelde de 12 anos que é obcecada por quadrinhos. Logo, ela decide criar a aranha como um animal de estimação, e a chama de Sting.
Enquanto sua ligação com a aranha cresce, o tamanho a criatura também aumenta. Quando os vizinhos da família começam a desaparecer, Charlotte é a única que pode parar essa ameaça grandiosa com sede de sangue humano.
Todo ano o cinema nos apresenta grandes sucessos inesquecíveis que carregaremos para toda a vida. No entanto, para existir equilíbrio no universo, precisamos ter também os fracassos retumbantes. Afinal, o que seria do sucesso sem o fracasso? É claro que com o streaming, depois a pandemia, e os dois combinados (a pandemia só fortaleceu essa forma de se relacionar com os filmes, de casa), tirou muitos espectadores das salas, inviabilizando alguns sucessos em potencial.
Na primeira metade de 2024 conhecemos alguns desastres de trem como ‘Madame Teia’ e ‘Argylle’, por exemplo, filme problemáticos, que ninguém colocava muita fé, e que se mostraram fiascos de crítica e público. Mas além destes filmes que ninguém dava muita confiança, também tivemos fracassos de bilheteria que surpreenderam, porque o público e a crítica realmente gostaram. Filmes como ‘Furiosa – Uma Saga Mad Max’ e ‘O Dublê’ eram dois dos mais esperados de 2024, mas que o grande público simplesmente não se deu ao trabalho de ir assistir nos cinemas – garantindo assim o fracasso de bilheteria a eles.
Confira abaixo um novo lote de superproduções que não atingiram o esperado nas bilheterias, incluindo alguns dos filmes mais aguardados de 2024, que todos juravam que iriam arrecadar US$1 bilhão. Aliás, esse ano só tivemos dois longas a atingir tal marca. Será que algum outro ainda se juntará ao seletíssimo clube?
O ator Zachary Levi parecia ter um futuro brilhante pela frente, após o sucesso de seu maior filme, ‘Shazam!’, de 2019. Mostrando como o meio artístico pode ser ingrato, a decisão de reiniciar o universo DC no cinema causou o abandono do público aos filmes que já estavam engatilhados para 2023. Assim, não tinha como ‘Flash’, ‘Besouro Azul’ e ‘Aquaman 2’ se darem bem, seria um investimento à toa. No lote entrou também ‘Shazam 2’.
Desmoralizado, Levi ainda tentou dar uma de Ryan Reynolds no infantil ‘Harold e o Lápis Mágico’, cuja única vantagem foi ter o brasileiro Carlos Saldanha no comando de seu primeiro live-action. Mas se nem o “original” ‘Amigos Imaginários’ cativou (o filme entrou na lista dos fracassos da primeira metade do ano). ‘Harold’ não custou caro para os padrões de Hollywood, US$40 milhões, mas sequer conseguiu se pagar com US$29 milhões mundiais.
Com um dos subtítulos mais “trocaralhos do cadilho”, ‘O Destino do Universo está em Jogo’ deu alguns passos para trás em relação ao que projetos como ‘Super Mario Bros’, ‘Sonic’ e principalmente ‘The Last of Us’ conquistaram no terreno das adaptações de videogames para o cinema. ‘Borderlands’ foi uma produção problemática, mudou de diretor, ficou engavetado e quando finalmente estreou, muitos acharam que já havia sido lançado. Resultado, com um orçamento de US$115 milhões, e a presença de estrelas do time A, como Cate Blanchett e Jamie Lee Curtis, o pretenso blockbuster não conseguiu nem fazer US$35 milhões ao redor do mundo – se tornando um dos maiores fiascos da última década.
O remake de ‘O Corvo’ se encaixa perfeitamente na categoria de filmes “natimortos”, cuja simples menção do projeto bem antes do início das filmagens já causava repulsa aos fãs. Das muitas formas que o projeto teve em seus estágios iniciais, a que causou mais atração foi a que teria o grandalhão Jason Momoa como o protagonista – era a chance de algo diferente. A versão que ganhamos, com o esforçado Bill Skarsgard, encontrou grande resistência, reforçada após as primeiras imagens e o primeiro trailer. Não ajudou o fato de os críticos o terem massacrado. Com US$50 milhões de orçamento, o filme não fez sequer a metade mundialmente.
Que filme é este, você pergunta? Pois bem, querido leitor. Se trata da mais recente investida da Blumhouse em abordar o tema da inteligência artificial como fonte de um filme de terror – depois do sucesso de ‘M3GAN’ (que ganhará continuação ano que vem). Você poderia até descartar o longa como uma obra do cinema B, mas é preciso levar em conta que na direção temos Chris Weitz (‘Um Grande Garoto’ e ‘Uma Vida Melhor’) e estrelando, Katherine Waterston (‘Vício Inerente’, ‘Animais Fantásticos’ e ‘Alien Convenant’). É dito que os filmes de terror custam pouco e arrecadam muito. Bem, nem todos. No caso de ‘AfrAID’, o filme apenas conseguiu se pagar, o que com o resto desta lista talvez seja uma vantagem. O orçamento foi de US$12 milhões e o filme fez US$12.5 milhões mundialmente.
The Killer’s Game
O resultado de um filme em seu país de origem afeta a estreia dele nos cinemas do Brasil, se não for uma superprodução com uma campanha de marketing massiva. Se for um filme “médio”, muitas vezes ele não passa pelos cinemas, sendo lançado direto no streaming. Esse foi o caso com ‘Guerra sem Regras’ no início do ano, e muito provavelmente será o caso com ‘AfrAID’ e com esse ‘The Killer’s Game’. Ninguém dava muito por esse novo veículo de ação da dupla Dave Bautista e Sofia Boutella, mas sempre existe a esperança de ser o novo ‘John Wick’, ou ao menos o novo ‘Anônimo’. ‘Killer’s Game’ não foi nenhum dos dois e arrecadou US$5.9 milhões mundiais. Não foi revelado o seu orçamento, mas duvidamos que tenha sido menos que a arrecadação.
Transformers: O Início
Como os poderosos caíram! Nos anos 80, os ‘Transformers’ já foram a linha de brinquedos mais vendidas do mundo, que ganhou um desenho animado febre com a molecada. O título foi ressuscitado em 2007 pelas mãos de Steven Spielberg e Michael Bay. Mas a mesma dupla tiraria até a última gota da marca com a chegada de 2017, com cinco filmes. Duas tentativas de sacudir a poeira falharam, em 2018 e 2023. Enquanto a insana ideia de unir os robozões com os Comandos em Ação não sai, a proposta foi pela primeira animação dos personagens no cinema desde a década de 1980. E apesar dos fãs e dos críticos terem aprovado o resultado, o grande público simplesmente não se importou ao ponto de pagar o ingresso do cinema. Resultado: com orçamento de US$75 milhões, ficou bem longe do esperado, com menos de US$100 milhões em bilheteria mundial.
Não Solte!
‘Não Solte!’ pode até parecer um lançamento pequeno. Mas contando com uma das maiores estrelas de Hollywood como protagonista (Halle Berry é até hoje a única atriz negra a ter vencido na categoria de atriz principal no Oscar) e a direção do conceituado Alexandre Aja (especialista em filmes de terror chamativos), o longa estreou em nada menos do que 2.667 salas ao redor dos EUA – e poderia ter se tornado o sucesso cult para a época do dia das bruxas. Afinal, está em cartaz por lá há um pouco mais de vinte dias. No entanto, em sua estreia o filme fez US$4.4 milhões domesticamente. Seria um valor bom para um filme pequeno, caso o orçamento não tivesse sido de US$25 milhões. Até o momento o longa fez US$13 milhões mundialmente.
Megalópolis
Carinhosamente apelidado de “Megaflópolis”, não nos dá alegria nenhuma fazer essa brincadeira com um dos maiores diretores de cinema vivos. Mas também não podemos ignorar os fatos. E eles são o seguinte: uma lição aprendida pelos poderosos da indústria este ano foi não colocar seu próprio dinheiro em suas produções. Bem, isso deveria ser o certo, mas resultou em fiascos tanto para Kevin Costner em ‘Horizon’, quanto para Francis Ford Coppola em ‘Megalópolis’. Coppola vendeu parte de sua vinícola para financiar seu sonho ambicioso de US$120 milhões. Um filme que penou para encontrar distribuidor porque a maioria acreditava que vender o longa ao público seria impossível. Até o momento, ‘Megalópolis’ fez mundialmente US$10 milhões, se tornando um dos maiores desastres financeiros da história. É triste.
Um raio não cai no mesmo lugar duas vezes. ‘Pássaro Branco’ é uma prova disso. Acontece que o filme é uma espécie de continuação ou derivado do sucesso ‘Extraordinário’, de 2017, com Julia Roberts e Jacob Tremblay interpretando um menino com deformidade facial. ‘Pássaro Branco’ é a continuação dessa história, mas não da família principal, e sim de Julian (Bryce Gheisar), o menino que fazia bullying com o protagonista. Ele foi expulso do colégio e agora cresceu, mas se tornou incapaz de se adaptar na nova escola. O filme se desenrola com sua avó (Helen Mirren) lhe contando sobra sua infância durante a Segunda Guerra Mundial e os nazistas. Quem diria que ‘Extraordinário’ iria se transformar em um filme sobre esse tema?! Talvez por isso tenha sido engavetado por um tempo, e agora que foi lançado recuperou apenas US$5 milhões (até o momento) de seu valor de produção de US$40 milhões.
Não tem como evitar, ‘Coringa 2’ é uma das maiores decepções de 2024. Você pode dizer o que quiser: que as pessoas não entenderam a proposta do filme, que criaram expectativa demais, seja o que for. O resumo dessa ladainha é: a grande maioria que havia feito do primeiro ‘Coringa’ um sucesso retumbante (com mais de US$1 bilhão ao redor do mundo) deu de ombros após ouvir tantos comentários negativos sobre o filme. A pergunta que fica, no entanto, é: como a continuação de um dos maiores sucessos dos últimos cinco anos, e um dos, senão o filme mais esperado de 2024, conseguiu ir do céu ao inferno tão rapidamente?
A resposta para isso pode estar sendo desvendada agora. Com notícias de que o diretor Todd Phillips recebeu carta branca do estúdio para criar o que quisesse, sem interferência e, o mais absurdo, sem exibições-teste. Fora isso, o filme foi concebido de um sonho que Joaquin Phoenix teve. Tamanho preciosismo fica parecendo realmente uma grande trolada nos fãs. O resultado veio a galope, já que nos EUA até o momento, o filme, que teve o absurdo orçamento de US$200 milhões, somou apenas US$40 milhões. Ao redor do mundo, o longa deverá ao menos se pagar, já que soma US$119 milhões após uma semana de estreia. Mas não fará nem de perto o mesmo barulho do original e não deverá chegar sequer aos US$500 milhões mundiais, para obter algum lucro.
A série nacional ‘Os Quatro da Candelária’, inspirada na trágica chacina que chocou o Rio de Janeiro em 1993, já está disponível na Netflix e tem gerado diversas discussões nas redes sociais.
Uma das cenas mais comentadas envolve os atores Bruno Gagliasso e Patrick Congo, que protagonizam uma sequência intensa e picante.
Na trama, Sete, personagem de Patrick Congo, sonha em ser marinheiro como seu avô. Em busca de ajuda, ele procura Jorge, interpretado por Bruno Gagliasso, em sua loja. Após uma conversa emocionante, a relação entre os dois se aprofunda e evolui para um encontro em um motel.
“Está falando sério, Jorge?”, questiona o jovem Sete. “É claro que eu estou falando sério, caralh*. Eu não resisto a um pedido teu, gostoso”, responde Jorge. Em seguida, os dois se beijam e se deitam na cama.
A sequência breve termina com Patrick Congo por trás de Gagliasso, ambos de pé.
Em apenas sete minutos de tela em OS Quatro da Candelária, da Netflix, Bruno Gagliasso teve a oportunidade de mostrar sua versatilidade como ator mais do que em décadas na Rede Globo.
A sinopse revela: “quatro crianças repletas de sonhos enfrentam os perigos das ruas do Rio de Janeiro, sem imaginar que se tornariam parte de um dos episódios mais sombrios da história do Brasil”.
As cenas pós-créditos sempre foram um marco do UCM, começando com ‘Homem de Ferro’ em 2008 e se tornando uma tradição até ‘Vingadores: Ultimato’.
No entanto, essa prática tem mudado, especialmente nas séries da Fase 5 da Marvel, onde quase todas evitaram incluir cenas pós-créditos, o que é considerado algo bom por muitos fãs que acreditam que elas não são essenciais.
‘Agatha Desde Sempre’, a produção mais recente do UCM, também não apresentou uma cena especial após os créditos finais, embora muitos acreditassem que a série poderia ter um momento assim para fazer referência ao retorno da Feiticeira Escarlate.
A showrunner Jac Schaeffer conseguiu criar uma expectativa em torno do retorno de Wanda, deixando elementos que podem ser aproveitados no futuro do UCM.
No entanto, não mostrar nada sobre a personagem em uma cena pós-créditos foi ideal para manter o futuro em aberto, com muitas possibilidades, enquanto a narrativa principal de Agatha não foi ofuscada por uma personagem mais popular.
Vale lembrar que o desfecho de ‘Agatha Desde Sempre’ sugere que a história de Billy Maximoff, interpretado porJoe Locke, está apenas começando, com pistas para uma possível busca por seu irmão Tommy.
Ou seja, embora a série não tenha cenas pós-créditos que indiquem o que virá no futuro, a produção do Disney+ já fez o suficiente para preparar o terreno para novas histórias que poderão surgir no Universo Cinematográfico da Marvel.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Mesmo hoje, em um tempo no qual o que vale mais é a marca registrada de uma franquia (os famosos IP), o nome de um ator ainda conta muito para alavancar um projeto. Nos bastidores, saber que determinado ator está vinculado a um projeto chama outros talentos e ajuda no hype de determinada obra. Por exemplo, qualquer ator agarraria com unhas e dentes a chance de estrelar um filme ao lado de Leonardo DiCaprio, Julia Roberts ou Margot Robbie. Para o público funciona na mesma medida, já que a maior parte dos espectadores buscam as novas produções de seus artistas favoritos.
O elenco de um filme sem dúvida é um dos fatores mais importantes na hora da produção e na escolha em assistir determinado longa. Mas é um fato sabido também que o elenco, por melhor que seja e reúna os maiores astros, é incapaz de salvar um filme se todo o resto não for bom. Pensando justamente nisso, resolvemos trazer para você nessa matéria 10 dos melhores elencos dos últimos anos, que não conseguiram salvar seu filme do fracasso de crítica ou público (ou ambos). Confira abaixo.
A franquia ‘Velozes e Furiosos’ começou de uma forma menor sobre rachas de carros, e veio a escalar de forma tão megalomaníaca que a partir do quinto filme se tornou algo digno de 007 ou ‘Missão: Impossível’, por exemplo. O público foi comprando a ideia, e assim vieram os episódios seis, sete e oito. Quando chegou no nove, a coisa ficou tão ridícula, mas tão ridícula, que começou a alienar o público e os fãs. A solução para contornar esse problema no décimo foi trazer o maior elenco possível de nomes conhecidos. Assim, além da trupe de sempre encabeçada por Vin Diesel, o décimo ainda trouxe Jason Momoa como o vilão, e a adição d a vencedora do Oscar Brie Larson.
Alan Ritchson e Daniela Melchior também foram novidades. Já Charlize Theron, John Cena, Jason Statham, Helen Mirren, Nathalie Emmanuel e Scott Eastwood voltaram para mais um round. Quem deu as caras em participação surpresa também foram Dwayne Johnson e Gal Gadot, resultando em um dos maiores elencos de anos recentes. O resultado, no entanto, não ficou muito diferente do nono.
Thor – Amor e Trovão
Que os filmes de super-heróis conseguem atrair talentos badaladíssimos todos nós já sabemos. Mas não deixa de ser algo impressionante. Desde Marlon Brando, Gene Hackman e Jack Nicholson ainda nos anos 70/80, a prática vem sendo muito utilizada. A franquia ‘Thor’, da Marvel, por exemplo, conseguiu reunir artistas do porte de Anthony Hopkins, Natalie Portman e Cate Blanchett ao longo de seus filmes. Mas até então, os filmes correspondiam de maneira satisfatória.
Isso mudou com ‘Amor e Trovão’, o quarto longa, que contribuiu para a chamada “fatiga” dos filmes do gênero. E isso ocorreu justamente em um exemplar que reunia em cena nada menos que três vencedores do Oscar. O longa marcou o retorno de Natalie Portman, assim como os metódicos Christian Bale como o vilão e Russell Crowe como o fanfarrão Zeus. Isso sem falar na galera dos ‘Guardiões da Galáxia’ em participação (Chris Pratt, Bradley Cooper e Vin Diesel) e a participação de Brett Goldestein (‘Ted Lasso‘) como Hércules na pós-créditos.
Não estamos de perseguição com Chris Hemsworth, eu prometo. O primeiro filme, ‘Branca de Neve e o Caçador’, chamou atenção por reunir em tela um trio muito especial: Hemsworth, Kristen Stewart e Charlize Theron. Uma reunião badaladíssima na época. Porém, Stewart e o diretor Rupert Sanders foram pegos em um caso amoroso polêmico nos bastidores, sendo que ambos estavam comprometidos na época.
Assim afastando a protagonista e dando espaço para o tal Caçador brilhar, a sequência foi uma história focada nele. Desta forma, teríamos o herói e a vilã – com a volta de Theron. Mas como preencher a ausência de Stewart como a terceira parte da equação? A solução foi trazer não uma, mas duas grandes estrelas da época. Assim entraram em cena Jessica Chastain e Emily Blunt, formando um dos melhores elencos (em especial feminino) dos últimos anos. O resultado do filme, no entanto, ficou bem abaixo do já criticado original.
Uma das maiores atrocidades já cometidas no terreno da sétima arte, ‘Para Maiores’ merece ser caso de estudo apresentado em universidades de cinema e gestão de empresas sobre o que não fazer em teses criativas. A história contada é que um grande produtor de Hollywood cobrou favores de muitos amigos famosos, e os levou na lábia os trazendo para o elenco de seu novo projeto, uma “comédia” que funcionaria como uma série de esquetes mais que politicamente incorretos, quase como a versão cinematográfica do ‘Saturday Night Live’ – o resultado ficou parecendo o programa em um dia bem fraco.
É quase inimaginável que gente como Hugh Jackman, Kate Winslet, Halle Berry, Emma Stone, Seth MacFarlane, Dennis Quaid, Richard Gere, Naomi Watts, Chris Pratt, Uma Thurman, Kristen Bell, Jason Sudeikis, Gerard Butler, Chloe Grace Moretz, entre outros, deram aval para estarem nesta produção. Na verdade, muitos deles se envergonham de terem feito o filme e sequer aceitaram divulga-lo – fazendo de ‘Para Maiores’ um dos casos mais curiosos de todos os tempos em Hollywood.
Não tem como falar de filmes ruins com bons elencos sem mencionar o primeiro ‘Esquadrão Suicida’. E só para que fique claro, aqui estamos falando do filme de 2016, e não a sequência de James Gunn (2021), que elevou o material diversos níveis. Em 2016, a DC corria atrás do prejuízo e tentava desesperadamente chegar no patamar da Marvel. Acontece que àquela altura, o MCU já tinha 13 filmes para desenvolver bem seus personagens e seu universo; enquanto a DC chegava ao terceiro – com uma pressa de correr antes de engatinhar.
E o pior, o grande filme da casa (logo o segundo), ‘Batman vs. Superman’ havia desapontado muito os críticos e os fãs. ‘Esquadrão Suicida’ teria um resultado ainda pior com seu clima de videoclipe – ou seja, muito estilo e visual, e pouco conteúdo. Mas uma coisa não pode ser negada, um dos melhores elencos dos últimos anos foi reunido para o longa: com nomes como Will Smith, Jared Leto (que havia acabado de ganhar um Oscar), Margot Robbie (que roubou completamente a cena), Viola Davis, Cara Delevingne, Joel Kinnaman, além de uma participação de Ben Affleck como Batman.
Agora, quem é colocado em nossa mira é o estapeador Will Smith. Muito antes de fazer vergonha em um programa transmitido ao vivo para o mundo todo, o ex-‘Maluco no Pedaço’ já passava por um momento difícil em sua carreira: o ano de 2016. Primeiro, com o que parecia ser um filme revolucionário e muito fora da caixinha para o gênero dos super-heróis com ‘Esquadrão Suicida’ – mas que terminou se mostrando apenas um videoclipe de montagem frenética, com muito estilo e pouca substância. E pensar que os membros do elenco fizeram tatuagens para demonstrar o quanto estavam empenhados com o filme.
Mas o ano ainda traria mais um baque para Smith, quando ele achou que fosse se recuperar com seu “filme sério”, que visava indicações no Oscar. Acontece que ‘Beleza Oculta’ não faz o menor sentido, tem uma trama boba e se formos analisar mais a fundo, veremos que soa também de muito mau gosto. Isso porque Smith interpreta um homem em depressão após a morte do filho, que é enganado descaradamente por seus “colegas” parceiros profissionais. Veja este elenco: além de Smith, Kate Winslet (ela de novo), Edward Norton, Helen Mirren, Keira Knightley, Naomie Harris e Michael Peña.
Caça aos Gângsteres
É muito ruim se decepcionar com filmes. E tem gente que evita assistir aos trailers para não criar expectativas em relação a um filme. O propósito do trailer não é bem esse, e sim avisar ao público que determinado filme será lançado em breve, além de ser uma prévia, como uma sinopse do que esperar dele. É claro que um trailer também pode aguçar a curiosidade do espectador sobre a obra – e muitos diriam que essa é sua principal função. Mas a verdade é que a decepção em relação a um filme só ocorre depois que saímos da sala de cinema depois do fim.
E muitas vezes ela não tem nada a ver com nossa expectativa, mas sim com o produto que nos foi vendido. Por exemplo, se um determinado diretor que gostamos está no comando, ou um elenco de nomes famosos recheando. Esse é o caso de ‘Caça aos Gângsteres’, que pretendia ser um filme de máfia pop, dirigido pelo mesmo realizador do divertido ‘Zumbilândia’. Muitos podem não lembrar, mas protagonizando tínhamos simplesmente Ryan Gosling, Emma Stone e Josh Brolin. Além de Nick Nolte, Robert Patrick, Giovanni Ribisi, Anthony Mackie e Michael Peña. Você acha que acabou? Fechando o elenco como a cereja no bolo temos Sean Penn como o vilão Mickey Cohen.
‘Agatha Desde Sempre’, série derivada de ‘WandaVision’ estrelada por Kathryn Hahn, chegou ao fim nesta última quarta-feira (30) com a exibição dos dois episódios finais – e apresentou uma nova versão da adorada música original, “The Ballad of the Witches’ Road”.
Ouça:
Na trama, Agatha Harkness se vê impotente depois de escapar de seu aprisionamento em Westview, Nova Jersey. Ela espera que alguns aliados improváveis se juntem a ela em sua busca para recuperar seus antigos poderes.
Jac Schaeffer entra como showrunner.
Além de Hahn reprisando seu papel como Agatha Harkness, o elenco conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp, Patti LuPone e Aubrey Plaza.
Ao invés de 2 de Janeiro de 2025, o filme agora chega em 25 de Dezembro de 2024.
Nos EUA, o filme abre dia 20 de Dezembro e vai bater de frente com ‘Mufasa – O Rei Leão‘.
Sonic retorna às telonas nessa temporada de férias em sua aventura mais emocionante até agora. Sonic, Knuckles e Tails se reúnem contra um novo e poderoso adversário, Shadow, um vilão misterioso com poderes diferentes de tudo que eles já enfrentaram antes. Com suas habilidades superadas em todos os sentidos, a Equipe Sonic deve buscar uma aliança improvável na esperança de parar Shadow e proteger o planeta.
Vale destacar que Keanu Reeves dublará o vilão Shadow no novo filme.
Shadow é uma espécie de clone maligno do Sonic. Ora, como Shadow seria clone do Sonic, se o Sonic é bem mais novo que o Shadow? Fácil, por viagem no tempo é claro, afinal de contas viagem no tempo em sonic existe desde Sonic CD, então fica óbvio que sonic pode ter viajado ao passado e o Dr Gerald ter estudado ele por ter aparecido nas escrituras e murais equidnas por ser a verdadeira forma de vida suprema, e assim Gerald fez uma cópia (Shadow) para que pudesse estudá-la
Lançado pela primeira vez em 1991, o game ‘Sonic‘ já vendeu mais de 360 milhões de cópias em diversos formatos.
A 21ª temporada de ‘Grey’s Anatomy‘ terá uma divulgação massiva na D23 Brasil. A Disney confirmou que terá um painel para a série no domingo, dia 10 de Novembro. Será que teremos o elenco no Brasil?
Confira as informações:
DOMINGO – 10 DE NOVEMBRO
Disney+ Tá Com Tudo! – 13h30
As produções mais amadas e emocionantes do Disney+ também estarão na D23 Brasil! Com convidados ilustres em São Paulo, o Disney+ celebrará as séries de maior sucesso, as franquias mais queridas e os legados inesquecíveis, incluindo Grey’s Anatomy, Phineas e Ferb, Percy Jackson e os Olimpianos, O Urso e mais.
Os fãs de ‘Grey’s Anatomy’ ficaram em choque com a morte do Dr.Derek “McDreamy” Shepherd, interpretado por Patrick Dempsey, no 21º episódio da 11ª temporada. O trágico evento ocorreu enquanto sua esposa, Meredith Grey (Ellen Pompeo), estava ao seu lado, marcando um momento devastador para os fãs da série.
Patrick Dempsey explicou sua saída da série em uma entrevista em 2016, revelando que ele e Shonda Rhimes decidiram juntos que a morte de Derek seria a melhor forma de encerrar seu arco.
Embora tenha sido um momento chocante para os fãs, Dempsey expressou gratidão pela oportunidade que ‘Grey’s Anatomy’ lhe proporcionou, mas afirmou que era hora de seguir em frente e explorar novos interesses.
Entretanto, rumores sobre o comportamento de Dempsey nos bastidores geraram especulações sobre sua saída. Alguns relatos indicam que sua presença se tornou intimidante para outros membros do elenco, resultando em um ambiente de trabalho tenso. Apesar disso, muitos ainda elogiam sua contribuição para a série.
Surpreendentemente, PatrickDempsey retornou à 17ª temporada em uma sequência de sonho, reunindo-se com Meredith em uma praia. O momento serviu para fechar o arco de Derek de forma mais leve, simbolizando a esperança e o amor de seu relacionamento com Meredith.
Todas as temporadas de ‘Grey’s Anatomy’ estão disponíveis no Disney+.
A quinta temporada de ‘Casamento às Cegas Brasil‘ já está em produção e traz novidades!
É a primeira vez que um reality show brasileiro terá 100% dos participantes acima de 50 anos.
E aí, será que as gerações Baby Boomers e X estão preparadas para descobrir se o amor é mesmo cego e que não há idade certa para amar?
“Estamos ansiosos e animados para a quinta temporada desse sucesso que é o Casamento às Cegas. Essa temporada está ainda mais especial com o elenco 50+. Tem sido muito inspirador acompanhar de perto essa versão do experimento, que vem provar que não há idade certa para se apaixonar e viver novas experiências”, acredita o casal Camila Queiroz e Klebber Toledo, que continua no comando do programa.
O comando do programa segue com o casal Camila Queiroz e Klebber Toledo e os participantes continuarão explorando seus interesses amorosos nas icônicas cabines.
A Spyglass, mesma produtora por trás dos últimos filmes da franquia ‘Pânico‘, divulgou o trailer de seu novo terror slasher.
‘Heart Eyes‘ é estrelado por Mason Gooding (‘Pânico’) e Olivia Holt (‘Cruel Summer’), e estreará oficialmente no dia 7 de fevereiro de 2025.
A história será ambientada no Dia dos Namorados, e a produção está sendo descrita como um slasher no estilo de ‘Dia dos Namorados Macabro‘ e ‘O Dia do Terror‘.
Na trama…
“Quando o assassino dos Olhos de Coração ataca em Seattle, dois colegas trabalhando durante o Dia dos Namorados são confundidos como um casal por um serial killer que foca em matar namorados. Agora, eles terão que passar a noite mais romântica do ano correndo por suas vidas.”
Josh Ruben (‘Um Lobo Entre Nós’) será responsável pela direção.
Em comunicado oficial, o cineasta declarou: “Meu amor por filmes de terror só é rivalizado pelo meu amor pelas comédias românticas. Estou muito animado para montar meu gênero mais desafiador até agora: um slasher brutal em um universo nostálgico de comédia romântica.”