Com Tom Hanks rejuvenescido, o diretor Robert Zemeckis está de volta no comando de ‘Aqui‘.
Com lançamento nos cinemas brasileiros marcado para o dia 16 de janeiro de 2025, o longa promete entregar uma narrativa que foge dos padrões da atualidade.
Desde seu anúncio, ‘Aqui‘ gerou expectativas positivas entre críticos e distribuidores. Agradando aos que já tiveram a oportunidade de conferi-lo, a atração foi até mesmo classificada como uma “candidata ao Oscar única”. O filme promete ser uma obra impactante, com bastante apelo emocional.
Inspirado na graphic novel de Richard McGuire, a trama pretende oferecer uma experiência visual inovadora. Enquanto utiliza tecnologia de ponta para rejuvenescer Tom Hanks e Robin Wright, o filme procura elevar o patamar da experiência cinematográfica com trocas de faces fotorealistas de alta resolução e efeitos de rejuvenescimento em tempo real.
Contando com um elenco de peso e uma narrativa ambiciosa, ‘Here‘ também gera empolgação por marcar a reunião de Robert Zemeckis com o roteirista Eric Roth. Ambos trabalharam juntos em ‘Forrest Gump‘, filme que se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Tom Hanks. A trama é centrada em vários núcleos familiares e no lugar especial em que moram, narrando uma jornada de amor, perda, risadas e vida – tudo acontecendo no Aqui.
Os fãs de ‘Outlander’ finalmente terão suas perguntas respondidas! A aguardada segunda parte da sétima temporada já tem data para estrear e promete trazer ainda mais emoção, aventura e reviravoltas para a saga de Claire e Jamie Fraser.
A segunda parte da sétima temporada estreia dia 23 de novembro, com novos episódios sendo lançados semanalmente. Os fãs poderão acompanhar a série apenas um dia após a exibição nos Estados Unidos.
Na primeira parte da temporada, vimos o casal deixar as colônias americanas e retornar à Escócia, mas a paz não dura muito tempo.
Nesta nova fase, Claire e Jamie enfrentarão desafios que testarão sua relação como nunca antes. Enquanto lutam pelo futuro de suas terras, Roger e Brianna também passarão por momentos difíceis, incluindo uma viagem no tempo para tentar resgatar seu filho Jemmy.
Durante o painel da Comic Con, os atores deram pistas sobre o que esperar dos seus personagens.
Sam Heughandescreveu Jamie como “vingança”, Caitriona Balfedefiniu Claire como “confusa”, enquanto Sophie Skeltonusou “mãe protetora” para Brianna. “Inesperado”foi a palavra de Richard Rankin para Roger, e John Bell descreveu Ian como “adorável”.
Lembrando que a série chegará ao fim na 8ª temporada.
Baseado nos livros de Diana Gabaldon, o drama histórico segue Claire Randall (Caitriona Balfe), uma enfermeira de combate da Segunda Guerra Mundial que vai parar misteriosamente na Escócia, em 1743.
O elenco conta com Caitriona Balfe, Sam Heughan, Richard Rankin, Sophie Skelton, John Bell, César Domboy, Lauren Lyle, Caitlin O’Ryan, Mark Lewis Jones, Jessica Reynolds e Alexander Vlahos.
O Prime Video Brasil divulgou o trailer dublado de ‘Melou’, série inspirada em um roubo real que aconteceu no Canadá.
Todos os episódios da atração serão lançados na plataforma de streaming no dia 06 de dezembro.
Confira, junto às imagens:
Brian Donovan e Ed Herro entram como criadores, produtores executivos, showrunners e roteiristas.
Inspirada na história real conhecida como O Grande Roubo do Xarope de Bordo Canadense, a série acompanha Ruth Landry (Margo Martindale), uma fazendeira de xarope de bordo de meia-idade que se volta para o crime quando as autoridades burocráticas ameaçam tirar tudo o que ela ama. Ela se une a um mafioso de temperamento explosivo (Chris Diamantopoulos) e a um segurança (Guillaume Cyr) para realizar um roubo multimilionário no excedente de xarope de bordo de Quebec.
Jamie Lee Curtis também faz parte do elenco, além de entrar como produtora executiva.
O astro Jude Law, que interpretou Yon-Rogg em ‘Capitã Marvel’ do Universo Cinematográfico Marvel, comentou recentemente sobre a possibilidade de retornar ao UCM, reprisando seu papel.
Em uma entrevista à Variety, o ator declarou: “Não acho que havia muito mais que eles pudessem explorar com Yon-Rogg. Para mim, foi o auge da Marvel”.
Sobre viver o vilão, Law ressaltou: “Foi uma experiência realmente boa. Eu gostaria de ter tido a oportunidade de me divertir mais com o papel. Queria que ele fosse mais exagerado e queria explorar mais o humor. Além disso, aqueles trajes são difíceis de movimentar, pois são feitos de borracha grossa. Você passa meses em treinamento de dublês, fazendo ensaios de luta e aprendendo várias manobras. Mas quando você veste o traje, pensa: ‘Oh! Não consigo tocar meus dedos dos pés! Como vou fazer tudo isso com essa coisa vestida?’ Mas, no final, você dá um jeito”.
Em conversa com a Variety, Jude Law falou mais sobre ‘Star Wars: Skeleton Crew’, série do Disney+ que será estrelada pelo ator.
Na entrevista, Jude revelou que sempre foi fã da franquia espacial, e, por isso, ver de perto como uma produção de ‘Star Wars’ funciona foi algo realmente especial.
“Foi um processo muito interessante. É tecnicamente complicado acertar tudo — você lida com animatrônicos, fantoches, máquinas e mundos enormes e complexos. Eu sou o tipo de cara que quer ver como o mágico faz as coisas”, disseJude Law.
Além disso, o astro afirmou que a série teve todo um cuidado para se encaixar nos detalhes da saga espacial. Law refletiu sobre a amplitude do universo de Star Wars.
“Tudo precisa passar pelo filtro de ‘Star Wars’. Não há botões em ‘Star Wars’ — só laços. Fivelas? Sim. Velcro? Sim. Embora, acho que você nunca vê o Velcro”, disse o ator.
Contando uma história inédita na saga, ‘Skeleton Crew’ busca agradar a todos os públicos de ‘Star Wars’, sendo destinada a pessoas de idades diferentes.
A série estreará oficialmente no dia 3 de novembro, no Disney+.
“No primeiro capítulo, somos apresentados a quatro crianças que fazem uma descoberta misteriosa em seu planeta natal aparentemente seguro e se perdem em uma galáxia estranha e perigosa. Encontrando seu caminho…”
Apesar da premissa aparentemente destinada ao público infantil, o co-criador Chris Ford disse à Entertainment Weekly que a série vai agradar a todas as idades.
“O tom de ‘Skeleton Crew‘ é uma aventura. Queríamos que fosse algo muito divertido. Mas é claro que, junto com a aventura, vem o lado sombrio, que é o perigo. E quando as crianças estão em perigo, torna-se uma trama mais pesada e carregada. Então, brincamos com isso, mas no geral queríamos que fosse apenas uma aventura divertida.”
“‘Skeleton Crew‘ é para todas as idades. Quando contamos a Kathy Kennedy que queríamos usar aquele tom dos filmes da Amblin (‘Os Gonnies’, ‘E.T. – O Extraterrestre‘), que ela aperfeiçoou ao longo dos anos junto com Steven Spielberg, ela disse é que eles nunca pensaram nesses filmes como algo infantil. Acontece que são sobre crianças, crianças em aventuras bem maduras e reflexivas. Então ‘Skeleton Crew’ é para todos, não importa a idade.”
Durante uma entrevista para o portal, o produtor Jon Favreau confirmou que ‘Skeleton Crew’ também será ambientada no mesmo período de ‘O Mandaloriano’, ‘Ahsoka’ e ‘O Livro de Boba Fett’.
“Todos os programas em que trabalhamos – ‘O Mandaloriano’, ‘Ahsoka’, ‘O Livro de Boba Fett’ e agora ‘Skeleton Crew‘ – todas elas existem no mesmo período. Todas elas são ambientadas após os eventos de ‘O Retorno de Jedi‘. Então, entre o ‘Episódio VI’ e o Episódio VII’, há 30 anos de histórias que ainda não foram exploradas, pelo menos na tela.”
Ele continuou, sugerindo uma possível encontro dos personagens de ‘Skeleton Crew‘ com o restante dos protagonistas.
“Há muito espaço para contarmos histórias, e há muitos personagens em jogo porque sabemos ‘quem’ está por perto durante esse período de tempo, então todos podem se conectar uma hora ou outra.”
“‘Skeleton Crew‘ é uma história sobre um grupo de crianças, de cerca de 10 anos, de um pequeno planeta que acidentalmente se perdem na vasta galáxia de ‘Star Wars’. E é a história de sua jornada tentando encontrar o caminho de casa… Nós gostamos da ideia de usar crianças para dar uma perspectiva diferente e ver a galáxia através de um par de olhos diferentes”, disse Watts.
A trama se passa após os eventos de ‘O Retorno de Jedi‘, e é descrita como “uma versão intergaláctica dos filmes de aventura dos anos 80 da Amblin“, produtora responsável por sucessos como ‘E.T – O Extraterrestre‘ e ‘Os Goonies‘.
O aclamado cantor e compositor The Weeknddivulgou a faixa e o clipe oficiais de “São Paulo”, novo single de seu vindouro sexto álbum de estúdio, ‘Hurry Up Tomorrow’.
A música funciona como colaboração ao lado da indicada ao Grammy Anitta e já está disponível em todas as plataformas de streaming.
Lembrando que o compilado de originais tem estreia agendada para 2024, ainda sem dia confirmado, e marca o primeiro álbum do artista desde ‘Dawn FM’, em 2022.
Funcionando como uma espécie de estação de rádio que emula a jornada do artista pelo purgatório, a produção conta com Jim Carrey como o narrador e se tornou uma das obras mais aclamadas de 2022.
Os dois últimos episódios de ‘Agatha Desde Sempre’, minissérie derivada de ‘WandaVision’, já foram exibidos.
Agora, os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
A NEON iniciou uma campanha para tentar uma indicação ao Oscar 2025 para o astro Nicolas Cage como um sinistro serial killer no terror psicológico ‘Longlegs – Vínculo Mortal‘.
NEON is pushing a FYC campaign to nominate Nicolas Cage for Best Supporting Actor for ‘LONGLEGS’
O longa arrecadou US$ 100 milhões mundialmente e conseguiu superar a arrecadação total de ‘Exhuma‘ (US$97.9M), subindo para o TOP 2 dos maiores filmes de terror do ano, atrás apenas de ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um‘ (US$260.7M).
Nos EUA, a produção soma US$ 72 milhões. O longa superou arrecadação total do aclamado ‘Parasita‘ (US$53.3M) no país, tornando-se a maior bilheteria da história da NEON.
Além de ter se tornado a maior bilheteria doméstica de um terror para maiores de 2024, a produção também se tornou a maior arrecadação para um terror indie dos últimos dez anos nos EUA – superando sucessos como ‘Fale Comigo‘ (US$48.2M) e ‘Hereditário‘ (US$44M).
Com orçamento estimado em menos de US$ 10 milhões, o longa já arrecadou mais de dez vezes o valor de seu custo de produção.
Vale lembrar que o filme superou todas as expectativas e fechou o seu primeiro final de semana nos EUA com impressionantes US$ 22.6 milhões. O valor representa o dobro das projeções iniciais, que indicavam um lançamento em torno de US$ 10-15 milhões.
Além de ter se tornado a maior estreia da história da produtora NEON – facilmente superando o lançamento de ‘Imaculada‘ (US$5.3) –, o longa também registrou a maior abertura do ano para um terror original no território norte-americano.
Para Nicolas Cage, este é o seu primeiro live-action a ter uma estreia maior que US$ 20 milhões desde o lançamento de ‘Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança‘, em 2011.
Aclamado entre os críticos e considerado “um dos melhores filmes de terror dos últimos anos”, ‘Longlegs‘ alcançou sólidos 92% de aprovação no Rotten Tomatoes.
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 29 de agosto.
“A agente do FBI Lee Harker (Monroe) é a talentosa nova recruta designada para o caso não resolvido de um perigoso serial killer (Cage). À medida que o caso sofre reviravoltas complexas, desenterrando evidências de ocultismo, Harker descobre uma conexão pessoal com o assassino impiedoso e deve correr contra o tempo para detê-lo antes que ele reivindique a vida de outra família inocente.”
Comandado por Osgood Perkins, diretor de ‘A Enviada do Mal‘ e ‘Maria e João: O Conto das Bruxas‘, o projeto está sendo descrito como “um horror psicológico na mesma veia dos antigos clássicos de Hollywood”.
Além de dirigir, Perkins também é responsável pelo roteiro do terror.
C2 Motion Picture Group irá produzir, além de financiar o longa.
Cage também servirá como produtor ao lado de Dan Kagan (‘Significant Other’), Brian Kavanaugh-Jones (‘Sobrenatural’), Dave Caplan (‘The End We Start From’) e Chris Ferguson (‘Brinquedo Assassino’).
É Halloween e os amantes de cinema estão procurando o melhor tipo de filme assustador para assistir na segurança de casa.
Se você é assinante da Netflix, há um filme de terror que está atualmente com a classificação mais alta do streaming.
Intitulado ‘O que Ficou para Trás‘ (His Home), o terror foi aclamado pelos críticos e conquistou 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
A obra é estrelada por Wunmi Mosaku e Sope Dirisu, que interpretam um jovem casal que consegue escapar da devastação da guerra do Sudão. Depois de completarem a conturbada jornada para o Reino Unido, eles ficam detidos em um centro de refugiados antes de se mudarem para uma casa própria, uma espécie de sobrado rodeado de vizinhos nada amigáveis.
Para piorar, eles logo percebem que algo sinistro se esconde nas paredes do novo lar, transformando o início de um sonho em um pesadelo mortal.
De acordo com o consenso geral, o longa “apresenta sustos genuínos e traz uma visão aterrorizante sobre a experiência de refugiados”.
Separamos os trechos das principais críticas:
“‘O que Ficou para Trás’ é lindamente construído e seus sustos são monstruosamente eficazes, mas suas imagens aterrorizantes do mundo real permanecem sem solução, seus espectros não vencidos. O filme deixa feridas que não cicatrizam.” (Vulture)
“O nível de intensidade nas cenas tensas é impressionante. É tão assustador que, em determinado momento, eu estava assistindo o filme através dos meus dedos.” (RogerEbert)
“Esse filme é assustador, cheio de sustos e uma atmosfera realmente sinistra.” (Vanity Fair)
“‘O que Ficou para Trás’ é fascinante, angustiante e inteligente, conceitualizado e dirigido com habilidade astuta. É facilmente um dos melhores filmes de terror do ano.” (Decider)
“Esse filme é uma história de fantasmas urgente e arrepiante sobre o que significa começar de novo em uma casa que pode não querer que você more nela.” (IndieWire)
Confira o trailer:
Remi Weekes comanda a produção, sendo esta sua estreia diretorial.
Após ser demitida da franquia ‘Pânico‘, a atriz Melissa Barrera revelou que adoraria estrelar o próximo filme da franquia ‘Todo Mundo em Pânico‘ – que terá o retorno dos Irmãos Wayans, idealizadores dos dois primeiros filmes.
Em entrevista para a Inverse, a intérprete da Sam Carpenter revelou que adora a franquia de comédia.
“Sempre adorei esses filmes. Quando vi que eles confirmaram, logo pensei: ‘Isso seria muito divertido de fazer’. Eles ainda têm aquele icônico elenco original, então veremos o que acontece no próximo. Estou muito animada para ver este novo.”, ela afirmou.
O longa estreará nos cinemas nacionais no dia 18 de setembro de 2025.
Infelizmente, ainda não foi confirmado se as atrizes Anna Faris e Regina Hall irão retornar como as icônicas Cindy e Brenda, respectivamente.
Faris, a estrela da franquia ‘Todo Mundo em Pânico’, deixou claro que está disposta a voltar para mais sustos e risadas, mas com uma condição: Regina Hall precisa estar ao seu lado.
Em entrevista à PEOPLE, Faris revelou que só voltaria à franquia se sua colega de elenco, que interpretou Brenda Meeks, sua melhor amiga nos filmes, também retornasse.
“Eu simplesmente a amo muito. Regina e eu, nós nos fazíamos rir o dia todo”. Faris disse sobre sua colega de elenco. “Regina Hall seria minha resposta. E dinheiro. Mas principalmente Regina”.
Jonathan Glickman, da Miramax, servirá como produtor do novo filme.
As filmagens devem acontecer ainda este ano.
Ao total, a franquia já arrecadou US$ 896 milhões mundialmente.
Ao longo das sequências, a trama parodiava cenas de diversos filmes de suspense e terror, como ‘Pânico’, ‘O Exorcista’, ‘O Grito’, ‘Brinquedo Assassino‘ e vários outros.
O Disney+ lançou os novos episódios de ‘American Horror Stories‘, spin-off da clássica série de ‘American Horror Story‘.
Trata-se da 2ª parte da 4ª temporada.
A nova temporada conta com Michael Imperioli, Debby Ryan, Victor Garber, Dyllón Burnside, Angel Bismark Curiel, Henry Winkler, Jeff Hiller, Jessica Barden, Guy Burnet e June Squibb.
O spin-off foi criado por Ryan Murphy e Brad Falchuk.
O seriado American Horror Stories é um spin off de American Horror Story, trazendo novas histórias de arrepiar, envolvendo tanto personagens já conhecidos do público, como seres completamente novos. A ideia é expandir esse universo tão amado… e tão assustador.
A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.
Antes de Milly Alcock (‘A Casa do Dragão’) ser escolhida como a nova intérprete da Supergirl no vindouro filme solo da heroína, Sasha Calle (‘The Young and the Restless’) assumiu o papel em ‘The Flash’.
Sasha estava cheia de emoções conflitantes no verão de 2023. Ela assinou contrato para ‘Flash‘ e mais vários filmes da DC. Porém, o DCEU foi encerrado e a atriz não voltará para outros filmes.
“Foi muito doloroso para mim, e muito confuso. No final das contas, sei que fiz o meu melhor”, compartilha Calle ao THR. “Dizem que uma garota latina queer como eu não poderia ser a Supergirl. Mas eu fui, e ninguém pode tirar isso de mim. Essa é a coisa mais importante para mim; eu fiz algo que importava. E quer você se visse representada em mim ou não, muitas pessoas realmente se conectaram com ela e a amaram.”
Durante uma coletiva de imprensa para promover seu novo filme, intitulado ‘On Swift Horses‘, Calle foi questionada pelaIndie Wire se tinha algum conselho para dar a Alcock.
Em resposta, ela pareceu bastante entusiasmada e encorajou a colega de profissão, dizendo:
“Apenas divirta-se muito. Você parece tão fod#. Apenas arrase e divirta-se.”
Lembrando que a Warner Bros. Pictures e aDC Studios confirmaram que Craig Gillespie, renomado cineasta por trás de ‘Cruella’ e ‘Eu, Tonya’, vai dirigir ‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’.
Escrito porAna Nogueira, o longa chega aos cinemas em 2026.
Baseado na série de oito edições do escritor Tom King, ‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’ será uma aventura de ficção científica que mostrará a prima do Superman de uma maneira que os espectadores não estão acostumados a vê-la. Na trama, Kara Zor-El, acreditando estar sem propósito, é procurada por uma garota alienígena para uma missão de vingança contra os vilões que exterminaram seu planeta. Agora, uma kryptoniana, um cachorro e uma criança com o coração partido partem para o espaço em uma jornada que mudará suas vidas para sempre.
AMarvel Studios ainda mantém o filme ‘Blade’ em seus planos, apesar de ter retirado o longa de seu calendário oficial de lançamentos.
De acordo com Daniel Richtman, o filme estrelado porMahershala Ali começará a ser filmado em 2025, no Reino Unido.
O insider afirma que a Marvel Studios está perto de contratar um novo diretor para o reboot, mas não revelou o nome do escolhido.
Enquanto a produção segue enfrentando problemas e luta para ver a luz do dia, aMarvel Studios não parece disposta a abrir mão do projeto, que, segundo o insider, agora terá um novo roteiro feito por Eric Pearson, do novo ‘Quarteto Fantástico‘.
Richtman informou ainda que o filme do caçador de vampiros será mais sombrio do que outras produções do Universo Cinematográfico da Marvel e terá um orçamento reduzido.
Vale lembrar que, antes de ser tirado do calendário de lançamentos, ‘Blade’ estava datado para 7 de novembro de 2025.
A decisão do império dos quadrinhos de tirar o filme da pauta era amplamente esperada depois que o CEO da Disney, Bob Iger, declarou em uma teleconferência de resultados em 7 de maio que a Marvel lançará “no máximo três” filmes por ano.
Dos quatro filmes de super-heróis que a Disney havia programado para 2025 — incluindo “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, “Thunderbolts” e “O Quarteto Fantástico” — ‘Blade‘ era o projeto mais distante de começar a produção.
O diretorYann Demange (‘Lovecraft Country’) também saiu do filme em junho, atrasando ainda mais o projeto após uma série de contratempos.
O elenco ainda contaria com Mia Goth, Delroy Lindo, Aaron Pierre e Milan Ray.
“Como meio-humano/meio vampiro, Eric Brooks (Ali) aprimorou suas habilidades para caçar os mortos-vivos que há muito aterrorizaram a humanidade. Um híbrido humano-vampiro desde seu trágico nascimento, Blade passou sua longa tentando livrar o mundo de vampiros como aquele que matou sua mãe. Ao longo dos anos, ele dominou seu próprio estilo para lutar contra monstros de todos os tipos.”
‘Megalópolis‘ estreia nos cinemas nacionais nesta quinta-feira, e teve uma cidade brasileira como inspiração para a metrópole futurista do filme.
De acordo com o site da CNN, o o icônico diretor Francis Ford Coppolaesteve em Curitiba, capital do Paraná, em 2003. O realizador promoveu uma pesquisa de campo para construir o longa-metragem e, além disso, passou por cidades como Foz do Iguaçu, Salvador, Belém e Recife.
A visita de Coppola foi amplamente divulgada pela imprensa à época de sua visita às terras brasileiras e, depois disso, continuou a trabalhar na concepção da atração, que teve início ainda nos anos 1970.
A trama do filme acompanha a reconstrução de uma metrópole após sua destruição acidental, com duas visões concorrentes – a de um arquiteto idealista (Adam Driver) e a de um prefeito pragmático (Giancarlo Esposito) – entrando em conflito durante o processo. O filme tem uma duração de duas horas e 15 minutos e apresenta abundantes referências à Roma Antiga, incluindo cortes de cabelo estilo César nos personagens masculinos.
Com orçamento de quase US$140 milhões, o filme se tornou um fracasso de bilheteria ao arrecadar apenas US$10,3 milhões internacionalmente. Além disso, o longa polarizou a crítica especializada e amargou 47% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Vale lembrar que o longa será lançado nos cinemas nacionais amanhã, dia 31 de outubro.
O filme traz um elenco repleto de estrelas como Giancarlo Esposito (‘Once Upon a Time’), Forest Whitaker (‘O Último Rei da Escócia’), Nathalie Emmanuel (‘Game of Thrones’), Jon Voight (‘Ray Donovan’), Laurence Fishburne (‘Matrix’), Aubrey Plaza (‘The White Lotus’), Shia LaBeouf (‘Transformers’), Talia Shire (‘O Poderoso Chefão’), Jason Schwartzman (‘A Crônica Francesa’), Grace VanderWaal (‘A Extraordinária Garota Chamada Estrela’), Kathryn Hunter (‘A Tragédia de Macbeth’) e James Remar (‘Era Uma Vez… Em Hollywood’).
Em menos de duas semanas, a sequência ‘Sorria 2‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 80 milhões nas bilheterias mundiais.
Com o sucesso, o diretorParker Finn revelou ao Collider os planos para o terceiro filme.
“Bem, eu vou dizer isso, eu acho que há muitas estradas interessantes que qualquer filme futuro da franquia poderia seguir. Mas, na verdade, para mim, Sorria é um veículo para contar histórias de personagens realmente intensas e, espero, bem pensadas, e então eu gostaria de ter certeza, independentemente de mais de uma pessoa ter, de que ainda encontraríamos uma maneira de realmente investir intimidade na narrativa. Isso é superimportante para mim. Mas acho que ainda há alguns truques realmente interessantes nas mangas para Sorria 3”
Internacionalmente, o terror acrescenta US$ 12.6 milhões através de 67 mercados – o que representa uma queda de apenas -42% em comparação ao final de semana anterior. Ao total, o longa já arrecadou US$ 43 milhões no mercado internacional.
Nos EUA, o filme soma US$ 40.7 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 83.7 milhões.
Vale lembrar que o terror estreou com US$ 23 milhões no território norte-americano, superando o lançamento do primeiro filme no país, que abriu com US$ 22.6 milhões, em 2022.
Com 83% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, a sequência também parece ter agradado os espectadores, recebendo uma nota B do público no CinemaScore. Além de ser uma ótima avaliação para o gênero, a média também supera a nota recebida pelo primeiro filme (B-).
Vale lembrar que o longa segue em exibição nos cinemas nacionais!
Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley (Naomi Scott) começa a viver experiências aterrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, Skye é forçada a confrontar seu passado para retomar o controle de sua vida antes que seja tarde demais.
Kyle Gallner reprisa seu papel do primeiro filme. O elenco ainda conta com Lukas Gage (‘The White Lotus’), Dylan Gelula (‘O Homem dos Sonhos’), Rosemarie DeWitt (‘La La Land: Cantando Estações’) e Peter Jacobson (‘Dr. House’).
Mundialmente, ‘Venom 3: A Última Rodada‘ arrecadou US$ 175 milhões em seu primeiro final de semana – o que representa a terceira maior abertura do ano, atrás apenas de ‘Divertida Mente 2‘ e ‘Deadpool & Wolverine‘.
Internacionalmente, o longa arrecadou US$ 124 milhões através de 64 mercados – liderados por um sólido desempenho na China (US$46M em 5 dias).
O TOP 5 dos maiores mercados ainda conta com México (US$7.3M), Coreia (US$5.8M), Reino Unido (US$5.7M) e Índia (US$4.7M).
Nos EUA, o filme estreou abaixo das projeções, com US$ 51 milhões. O valor representa o pior lançamento da franquia no território norte-americano. Para termos de comparação, os dois primeiros filmes abriram com US$ 80.2 milhões e US$ 90 milhões no país, respectivamente.
Em IMAX, a produção acrescentou US$ 16 milhões mundialmente, o que representa a terceira maior estreia global para o formato no mês de outubro.
Além disso, com o lançamento do novo filme, a franquia conseguiu ultrapassar a marca de US$ 1.5 BILHÃO em arrecadação nas bilheterias mundiais.
Vale lembrar que o longa já está em exibição nos cinemas nacionais!
EmVenom: A Última Rodada,Tom Hardy retorna ao papel de Venom, um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel, para o filme final da trilogia. Eddie e Venom estão fugindo. Perseguidos pelos dois mundos, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que vai fechar as cortinas da última rodada de Venom e Eddie.
Kelly Marcel, roteirista dos filmes anteriores, assume a direção. Ela também assina o roteiro ao lado de Hardy.
O elenco ainda conta com Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.
O mundo do direito já ganhou belos recortes no universo dos seriados, e muitos desses guiados por personagens centrais que dominam toda a atenção. Pensando em alguns desses personagens, segue abaixo uma lista que vale também como sugestão para você conferir:
Na trama, acompanhamos Harvey, um dos mais poderosos advogados de nova Iorque que certo dia vê entrar na sua vida um jovem chamado Mike que tem uma genial memória e acaba sendo contratado para trabalhar no seu escritório, mesmo sem ter diploma.
Professora universitária de direito penal e criminalista renomada, Annalise, interpretada pela maravilhosa Viola Davis, é a grande força central de toda a trama misteriosa de How to Get Away with Murder. O seriado está disponível na Netflix.
Na trama, conhecemos Alicia que após o marido político se perder em um escândalo que derruba sua carreira precisa retornar ao antigo trabalho e consegue um emprego em uma grande firma.
Um dos grandes seriados da Prime Video, que poucos falam, Goliathé um dos mais impactantes projetos quando pensamos em dramas jurídicos. Na série, na sua primeira temporada, acompanhamos Billy Mc Bride, um ex-advogado de prestígio que busca retomar os dias de glória em um enorme processo contra a poderosa firma de advocacia que ajudou a criar.
Criado por David E. Kelley e com cinco temporadas ao todo, Boston Legal nos mostra o cotidiano repleto de conflitos de advogados que trabalham em um renomado escritório.
Uma das melhores séries sobre o universo do direito, Damages, estrelado por Glenn Close e Rose Byrne, nos mostra em algumas temporadas os embates entre as duas protagonistas em casos jurídicos cheios de reviravoltas.
Na trama, conhecemos uma advogada que trabalha num escritório numa grande cidade norte-americana e precisa equilibrar sua rotina entre as questões profissionais e pessoais.
Kate Reed, de Fairly Legal
Nesse seriado de apenas duas temporadas, acompanhamos a advogada Kate Reed que decide investir na carreira como mediadora e precisa administrar a empresa jurídica da família.
Um dos seriados mais aclamados dos últimos tempos, nos leva até o início da história de Jimmy McGill/Saul Goodman anos antes de aparecer na trama de Breaking Bad.
Nesse elogiada série, basicamente, ao longo de sete temporadas acompanhamos os embates entre um procurador federal norte-americano e um enigmático bilionário.
Problemas familiares é um dos temas preferidos de muitas obras que são lançadas a cada ano nos streamings ou circuito exibidor. Algumas se distinguem pelo foco, algumas sobre uma relação que muitas vezes pode ser bastante conturbada: entre pai e filho. Pensando sobre esse tema e para gerar reflexões, separamos abaixo uma lista bem legal:
Na trama, com seus 91 minutos de projeção, ambientada no início da década de 1970 em meio ao caótico domínio de ditaduras em vários lugares, conhecemos Gabriel (Lucas Zaffari), um estudante de medicina, que após precisar fugir do Brasil por conta dos militares brasileiros, chega até o Chile ainda no governo de Salvador Allende, onde acreditava estar seguro. Mas pouco tempo depois, um golpe de estado liderado pelo chefe das forças armadas chilenas, o general Augusto Pinochet, acontece, levando Gabriel a buscar refúgio na Embaixada da Argentina. Em paralelo a isso, seu pai, Fernando (Edson Celulari), um empresário influente da indústria calçadista, com forte ligação com os militares brasileiros, busca soluções para resgatar o filho.
Maestro (s)
Na trama, conhecemos Denis (Yvan Attal) um maestro em total ascensão na carreira após vencer um cobiçado prêmio. Ele possui uma trajetória de repleta tensão com seu pai François (Pierre Arditi), esse também maestro. Um dia, após um bizarro erro de comunicação a partir um inesperado convite para assumir uma prestigiada orquestra na Itália, Denis precisará lidar com uma situação que logo se torna um problema de família.
E a Festa Continua!
Na trama, acompanhamos Rosa (Ariane Ascaride) uma enfermeira, ativista, viúva cedo, que aceitou a solidão como uma companheira de sua trajetória de luta na criação dos filhos. No seu presente se embaralha para se dedicar à família, suas possibilidades na política e a chegada de um novo amor. Assim, conhecemos seu cotidiano e de alguns que a cercam.
Na trama, conhecemos Frank (John Hawkes), um vendedor aposentado que passa seus dias de forma pacata ao lado da esposa Anna (Andrea Irvine) no estado do Alabama. Quando ela falece, vítima de câncer, Frank, precisa realizar o último desejo da esposa: uma viagem para a Irlanda junto do filho. A questão é que Sean (Logan Lerman), que acabara de sair da prisão, não se dá bem com o pai. Embarcando nessa viagem, muitas surpresas pelo caminho esperam pai e filho.
Na trama, ambientado na cidade de Nova York, conhecemos Peter (Hugh Jackman), um homem com enorme sucesso na sua vida profissional, que se tornou pai novamente faz pouco tempo e mantém um relacionamento com nova esposa Beth (Vanessa Kirby). Toda sua rotina muda completamente quando Kate (Laura Dern), sua ex-esposa o avisa que o filho adolescente deles Nicholas (Zen McGrath) está passando por uma fase difícil e precisa do pai. Assim, Nicholas vai morar com o pai e a relação deles irá passar por muitos conflitos, afetando em todas as esferas a vida do pai.
Na trama, conhecemos um jovem (Lucas Limeira) cineasta que após longos anos volta para o lugar onde nasceu e morou para apresentar o seu mais recente trabalho em um Festival de Cinema. Com a pandemia da Covid batendo na porta, ele busca se encontrar com seu pai (Carlos Francisco) com quem não fala faz mais de uma década. Após uma tentativa quase frustrada, já que o pai se tornou uma pessoa cada vez mais reclusa, algumas situações peculiares começam a atingir seu caminho.
Na trama, conhecemos Billy (Jon Voight), ex-boxeador, perto dos 40 anos, que despencou no auge da carreira, consumido pelos seus conflitos emocionais, dominado pelos vícios em jogos e bebida. Ele é pai do pequeno T.J (Ricky Schroder), um garoto super inteligente de oito anos que busca a atenção de seu pai e o ajuda em todos os momentos. Quando Annie (Faye Dunaway), a mãe do garoto, reaparece na vida dos dois, quase uma década sem entrar em contato, novos conflitos surgem em paralelo a uma nova oportunidade para Billy numa luta que poderá trazer seus dias de glórias de volta.
Na trama, conhecemos Brad Jr. (Sean Penn), um jovem que trabalha com um bico pouco rentável e vive com a mãe, a avó e o irmão em uma simples casa na Pensilvânia. Brad Jr. se apaixona por Terry (Mary Stuart Masterson) com quem deseja fugir da cidade e ter uma nova vida. Mas, ao mesmo tempo, Brad tem em sua vida novamente o seu pai, o bandido Brad Sr. (Christopher Walken) com que começa a ter uma reaproximação que culminará em um desfecho tenso, frio e sangrento.
Na trama, conhecemos a jovem Beth (Sophia Lillis) que mora no interior dos Estados Unidos e não possui muitos sonhos na vida. Sua grande referência acaba sendo o seu tio Frank (Paul Bettany) um homem inteligente, educado, professor da Universidade de Nova Iorque, distante do resto da família, por motivos que a princípio não sabemos, que a faz entender alguns conceitos básicos para que tenha independência e consiga ser quem ela realmente quiser ser. Os anos se passam e Beth passa para a mesa Universidade que o tio dá aulas e acaba, durante uma festa meio que secreta, descobrindo que ele é gay e vive casado com Wally (Peter Macdissi), um engenheiro aeronáutico, a mais de 10 anos. Dias depois, Frank recebe a notícia que seu pai, avô de Beth, faleceu, e os dois precisam embarcar para a cidade natal deles para o funeral.
The Day After i’m Gone
Na trama, conhecemos o cirurgião veterinário Yoram (Menashe Noy), um homem de meia idade, sério e comprometido com seu trabalho. Quando sua filha Roni (Zohar Meidan) tenta o suicídio, ele precisa buscar ajuda aonde pode para voltar a ter diálogos com ela. Tentando ouvir todos que giram ao seu redor, Yoram embarca em uma viagem de autoconhecimento, quebrando paradigmas existentes em suas geladas e magoadas emoções.
Nascido dos vestígios da escravidão, um belíssimo piano de madeira atravessa as décadas carregando em si o peso de toda uma linhagem. Talhado à mão, ele é mais do que um instrumento musical. Traz em sua estrutura os traços e o DNA de ancestrais que um dia foram escravos de uma família sulista e é também um assombroso peso do passado nos lombos de um presente bem distante dos campos de algodão de uma remota fazenda do Mississipi. As marcas do tempo e toda a hercúlea jornada por trás dessa peça formam a espinha dorsal de Piano de Família, belíssima adaptação da premiada obra homônima de August Wilson, onde drama e terror sobrenatural moldam um conto sobre legado, família e reparação histórica.
Se desenvolvendo em quase sua totalidade em um único ambiente, Piano de Família às vezes flerta com o teatro em sua direção. Com a câmera passeando pelos cômodos na velocidade do olhar da audiência, alguns pequenos planos sequência e uma montagem ágil, o longa marca a excelente estreia de Malcolm Washington, filho de Denzel Washington, na direção. Criando uma sensação intimista, o novato cineasta mantém seu elenco mais restrito a poucos espaços, permitindo que as performances ecoem de maneira retumbante e claustrofóbica dentro dos sets, com tudo ganhando proporções dantescas em tela. Cada desentendimento, desabafo ou impulso musical se torna maior, diante dessa casa em Pittsburgh. E com todos sempre limitados às pequenas dimensões físicas, os ânimos se acaloram, fazendo com que o fulgor da obra de Wilson aflore e reluza ainda mais.
Nessa dialética, em que direção e design de produção se comunicam intrinsecamente, um piano se transforma em um espantoso e misterioso elo entre tempos, momentos e contextos sociais distintos. Sendo o centro dessa batalha entre os irmãos Charles, essa peça única é tanto o vínculo com a jornada dessa família, bem como uma possibilidade de renda extra. E a disputa pela venda ou não do item ganhará novas cores e camadas nessa trama, nos levando a uma epifania catártica onde um histórico de escravidão e morte se digladiam com o vigente sonho americano de ter uma terra fértil e de escrever um futuro que seja distante daquele mesmo passado de dor.
E aqui, Malcolm nos convida a uma experiência familiar delicada e profunda, expressa a partir dos diversos pontos de vista de seus protagonistas. Enquanto observamos suas movimentações e percepções sobre o que fazer ou não com o bendito piano, temáticas como maldição hereditária, a importância do legado e dores mal resolvidas entram em cena e se materializam como personagens palpáveis diante da audiência. Nessa dinâmica, John David Washington, também filho de Denzel, cresce em tela, performático e intenso, com um sorriso esperançoso que revela um homem de sonhos ousados.
Sua intensidade dramática se contrapõe a um Samuel L. Jackson pacato e pacífico, que carrega as memórias do passado com a leveza de quem fez as pazes com os anos de escravidão. Danielle Deadwyler, Ray Fisher, Michael Potts e Corey Hawkins completam o hall de atuações com riqueza, fazendo de Piano de Família uma requintada e preciosa vitrine de talentos singulares. Carregando em suas performances a culturalidade afro americana, do sotaque ao inglês mais rudimentar, todos incorporam as raízes sulistas com precisão, trazendo as páginas da obra de Wilson à vida. E sabendo trabalhar cada ator como quem dirige há anos, Malcolm Washington faz da sua estreia uma afirmação de que o talento cinematográfico está no sangue. Para reiterar isso ainda mais, Denzel supervisiona o longa dos bastidores como produtor, ao lado de sua outra filha Katia Washington.
Ampliando sua dimensão dramática com um terceiro ato estrondoso e impressionantemente sobrenatural, o diretor faz uma drástica mudança de gênero ao tornar o longa familiar em uma espécie de ”terror casa mal assombrada”. Capturando a atenção da audiência de forma desprevenida, ele constrói essa reviravolta apenas a partir de pequenos fragmentos citados anteriormente, causando uma certa estranheza. Perdendo a oportunidade de explorar esse lado espiritual da jornada da família Charles com mais força em suas duas primeiras partes, Malcolm peca por guardar o melhor apenas para os instantes finais, nos deixando à deriva por mais dessa mesma intensidade que coroa o final.
Ainda assim, entre pequenos erros e um vasto leque de acertos, o novo original Netflix se apresenta como um projeto familiar poderoso. Aqui, as pazes com o passado e a promessa de um futuro novo se entremeiam em uma história de redenção, cura e fé. Convidando a audiência para uma jornada que escalona a cada novo ato, Malcolm explora as marcas da escravidão norte-americana como um assunto universal sobre maldição hereditária e o peso de ser um negro na América dos anos 20. Com um delicado final que encerra um ciclo de luto e culpa no seio da família Charles, Piano de Família é um retrato sobre as marcas do tempo, suas sequelas nas vindouras gerações e o desejo de fazer do presente um reflexo otimista a partir das manchas de sangue deixadas pelo caminho de toda uma era escravocrata.