‘Os Quatro da Candelária’, série nacional baseada na trágica Chacina da Candelária, que chocou o Rio de Janeiro em 1993, já está disponível no catálogo da Netflix.
A produção foi lançada na plataforma de streaminghoje,30 de outubro.
A sinopse revela: “quatro crianças repletas de sonhos enfrentam os perigos das ruas do Rio de Janeiro, sem imaginar que se tornariam parte de um dos episódios mais sombrios da história do Brasil”.
A série animada ‘Hazbin Hotel‘, supervisionada pela A24, já está disponível no Prime Video e, agora, a plataforma de streaming compartilhou um vídeo compilando todas as canções da atração.
Lembrando que a série já foi renovada até a 4ª temporada.
Assista:
A história gira em torno de Charlie, a Princesa do Inferno, e sua tentativa quase impossível de transformar seus servos demoníacos em empáticos ajudantes para dar um jeito em seu reino caótico, violento e superpopulado. Com a ajuda de sua devota parceira Vaggie, a atriz Angel Dust e uma poderosa entidade conhecida como Demônio do Rádio, Charlie convida pecadores sinistros de todas as descrições para fazer parte do Hotel Hazbin e, com sorte, migrar para o Paraíso.
O gênero animado tem um lugarzinho especial no coração dos cinéfilos – e, depois de muito lutar, se sagrou como um dos desmembramentos da sétima arte e passível de enorme reconhecimento como arte cinematográfica.
Pensando nisso, preparamos uma breve matéria elencando as dez melhores animações dos anos 2000 – abrangendo apenas os longas-metragens que façam parte desse estilo.
Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:
10. A NOIVA CADÁVER (2005)
“‘A Noiva Cadáver’ é uma narrativa bem diferente de todas as outras por inclinar-se às vertentes musicais; essa fábula vitoriana gira em torno do jovem e descuidado Victor Van Dort (Johnny Depp, marcando mais uma colaboração com Tim Burton), que tenta portar-se como um cavalheiro à medida em que seu casamento arranjado com a pálida e assustada Victoria Everglot (Emily Watson) para que as duas família finalmente encontrem um pouco de estabilidade financeira em meio à crescente crise da Inglaterra. De forma quase imperceptível, o pano de fundo é colocado como base para a construção das múltiplas subtramas, incluindo a tendência amalgamada entre teocentrismo e capitalismo, a subjugação à santidade do matrimônio e o conservadorismos dos valores tradicionalistas das famílias nobres” – Thiago Nolla
9. A PRINCESA E O SAPO (2009)
No auge da popularização das animações em 3D, a Walt Disney Studios nos entregou uma pérola do gênero 2D que conquistou os fãs ao redor do mundo e trouxe uma das fábulas mais clássicas à vida. Em 2009, nascia ‘A Princesa e o Sapo’, uma potente história ambientada em Nova Orleans dos anos 1920 e que estende um legado memorável até os dias de hoje. A trama acompanha Tiana, uma jobem que deseja abrir o seu próprio restaurante. Seus planos tomam um rumo diferente quando ela conhece o príncipe Naveen, que foi transformado em sapo pelo maldoso Dr. Facilier. Porém, o príncipe sapo tem esperanças de se tornar um humano novamente se Tiana beijá-lo.
8. O CASTELO ANIMADO (2004)
“Quando falamos em animação, automaticamente a grande maioria pensa em Disney e Pixar – filmes criados para todo o tipo de público, que são tão recomendados para os pais quanto para as crianças. Porém, tão adorados quanto pelos cinéfilos são as obras cult dos estúdios Ghibli, empresa japonesa que possui verdadeiros clássicos em sua filmografia como ‘Meu Amigo Totoro’, ‘Túmulo dos Vagalumes’ e ‘A Viagem de Chihiro’. Desde os anos 80 o estúdio encanta plateias pelo mundo, mas o grande público fora do Japão começou a descobrir e se apaixonar pelas produções da casa nos anos 2000, quando ‘A Viagem de Chihiro’ encantou o planeta. ‘O Castelo Animado’ foi o filme seguinte do estúdio e conta a história sobre uma maldição colocada por uma bruxa em que uma jovem é transformada em idosa – e precisa encontrar um feiticeiro em um castelo itinerante para quebrar o feitiço” – Pablo Bazarello
7. WALL-E (2008)
‘WALL-E’ destaca-se como uma das maiores pérolas da Pixar e do gênero animado – tendo entrado para diversas listas de melhores filmes de todos os tempos. E, enquanto o aspecto ambiental é o que mais nos chama a atenção pela própria ambientação do enredo, há inúmeras investidas que despontam no projeto, incluindo a questão das inteligências artificiais em uma época em que tais discussões não tinham palco considerável; a alienação frente a um prospecto que não existe; o capitalismo predatório como antecessor da ruína humana; entre muitos outros.
6. UP – ALTAS AVENTURAS (2009)
É difícil não pensar em alguma pessoa que não tenha se emocionado com ‘Up – Altas Aventuras’. A animação da Pixar é impecável do começo ao fim e faz parte da Era de Ouro do estúdio – e não é por qualquer motivo. Além da irretocável técnica empregada por Pete Docter e por seu habilidoso time criativo, somos apresentados a uma narrativa motivada por temas como perda, solidão, reencontro e amor, contando com personagens eximiamente arquitetados. A trama acompanha Carl Fredricksen, um vendedor de balões que está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua falecida esposa. Após um incidente, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado. Para evitar que isto aconteça, ele põe balões em sua casa, fazendo com que ela levante voo. Carl quer viajar para uma floresta na América do Sul, onde ele e a esposa sempre desejaram morar, mas descobre que um problema embarcou junto: um jovem garoto chamado Russell.
5. RATATOUILLE (2007)
“O brilho do filme já se inicia com sua estrutura narrativa, a qual é estranha e satisfatoriamente comparável às páginas de um cardápio, preparando o terreno para o espectador e para o que ele verá durante seus quase 120 minutos de duração. Os momentos trágicos, cômicos, tensos e empáticos seguem uma linha catártica que se mistura à cronologia impessoal e atemporal da história, usufruindo de elementos com décadas de diferenças para construir uma ambientação atmosférica deliciosamente agradável. E, bom, não é à toa que a obra seja uma das melhores de todo o legado dos estúdios – e talvez fosse uma que merecesse uma possível sequência” – Thiago Nolla
4. SHREK (2001)
Em 18 de Maio de 2001, a icônica e lendária animação ‘Shrek’ fazia sua estreia oficial nos cinemas estadunidenses e sagrava-se um dos títulos mais adorados pelo público. Ousando desconstruir o maniqueísmo dos contos de fada com tramas originais e um protagonista fora do convencional – um ogro sem quaisquer maneiras que se torna o grande herói da saga -, o longa foi o primeiro filme da história a levar para casa o Oscar de Melhor Animação, ganhando em cima de ‘Monstros S.A.’ e ‘Jimmy Neutron’, e seu sucesso crítico e comercial rendeu nada menos que três sequências e um spin-off.
3. CORALINE E O MUNDO SECRETO (2009)
“Quando uma história é bem contada, é muito difícil esquecê-la. Normalmente, anos podem se passar e memórias da narrativa, por mais fragmentadas que estejam, ainda perambulam nossa mente e nos transportam a um momento nostálgico em que nada mais existia a não ser a pura envolvência entre o espectador e o filme: é por essas e outras razões que ‘Coraline e o Mundo Secreto’ permanece como uma das melhores e mais sombrias animações já feitas, cuja amplitude de alcance não se restringe apenas a uma parcela da audiência, mas esgarça suas inúmeras ramificações e encanta qualquer um que ouse lhe assistir” – Thiago Nolla
2. PROCURANDO NEMO (2003)
‘Procurando Nemo’ é um dos melhores e mais importantes da Pixar e é um dos grandes representantes da Era de Ouro do estúdio. Mais do que isso, o longa tornou-se o primeiro da companhia a levar para casa o Oscar de Melhor Animação, além de ter conquistado outras três indicações na premiação (incluindo Melhor Roteiro Original). Arrecadando mais de US$940 milhões nas bilheterias mundiais, a aclamada produção gira em torno de Marlin, um peixe-palhaço superprotetor que cruza o oceano em busca do filho, Nemo, levado por uma dupla de mergulhadores. Enfrentando tubarões famintos, águas-vivas perigosas e uma baleia gigantesca, Marlin e Dory, uma peixinha com síndrome de perda de memória recente, lutam contra seus piores medos para resgatar o jovem Nemo.
1. A VIAGEM DE CHIHIRO (2001)
‘A Viagem de Chihiro’ não é considerado um dos melhores filmes da história por qualquer motivo: a produção, dirigida e escrita por Hayao Miyazaki, surpreendeu a todos por uma competente e emotiva narrativa, guiada por uma animação cautelosamente arquitetada – e não apenas conquistou aclame da crítica, como carregou o título do filme mais bem-sucedido da história da sétima arte japonesa por quase duas décadas. Como se não bastasse, o título ajudou a calcar a animação como arte, e não apenas como um gênero voltado ao público infantil.
Na trama, Chihiro e seus pais estão se mudando para uma cidade diferente. A caminho da nova casa, o pai decide pegar um atalho. Eles se deparam com uma mesa repleta de comida, embora ninguém esteja por perto. Chihiro sente o perigo, mas seus pais começam a comer. Quando anoitece, eles se transformam em porcos. Agora, apenas Chihiro pode salvá-los.
Criada e produzida por Debora Cahn— responsável por The West Wing – Nos Bastidores do Poder (1999-2006) e Homeland (2011-2020) — , A Diplomatavolta ao segundo ano exatamente a partir do seu acachapante final de primeira temporada. Com a inesperada explosão do veículo de um importante informante, a embaixadora estadunidense Katy Wyler (Keri Russell) vê-se envolvida em uma trama internacional e responsável pela perda de um dos membros da sua equipe no Reino Unido.
É impossível não sentir-se enredado pela personalidade concebida por Keri Russella protagonista desta série política. Tendo os conflitos entre o Reino Unido e os países do Golfo Pérsico e a Rússia, os Estados Unidos sempre se apresentam como um tanque de guerra pronto para entrar em ação ao menor disparo. Nessa temporada, a trama inicial do bombardeamento de um navio britânico ganha novos contornos e um desfecho dinâmico e pouco esperado.
A grande questão dos primeiros episódios é se o primeiro-ministro do Reino Unido, Nicol Townbridge (Rory Kinnear), é responsável pela morte dos 41 militares envolvidos no fatal episódio no Golfo. Com uma trama muito bem trabalhada para nos convencer de todas as possibilidades, o roteiro é certeiro ao nos deixar saber tanto o quanto a protagonista e questionarmos todos os envolvidos assim como ela, às vezes, até as atitudes da própria.
A agente da CIA Eidra Park (Ali Ahn) ganha mais destaque nessa temporada e suas diferenças com Katy convergem e divergem a cada episódio, além de termos ainda os desenlaces do seu findado romance secreto. Após o incidente da bomba, Stuart (Ato Essandoh) ao invés de preparar Katy para ocupar o cargo de vice-presidente como esperado, ele começa a duvidar das habilidades da embaixadora para lidar com problemas diplomáticos, não somente pela sua falta de elegância; mas também por sua maneira de solucionar problemas.
Traumatizado pela explosão ao ponto de não poder escutar fogos de artifícios, o personagem também ganha novas proporções e torna-se um alívio cômico da série, sempre bem pontuado e necessário, no meio de dezenas de reuniões diplomáticas e intrigas. Cada episódio é um empuxo para o próximo, sempre que mergulhamos nos dilemas e mistérios em um, nos movemos com rapidez na busca das soluções no seguinte, tornando os novos seis capítulos totalmente prazerosos.
Por outro lado, as faíscas acesas na última temporada entre o secretário de relações externas Denisson (David Gyasi) e Katy são apagadas com enormes jatos de águas. A presença constante, e sempre indeterminada, do cônjuge Hal (Rufus Sewell) na vida de Katie coloca o foco em uma possível reconciliação do casal. Aprisionados em um relacionamento de gata e rato, eles amam se odiar e a dinâmica entre eles é divertida.
Ao mesmo tempo em que Katy deseja livrar-se de Hal, ele precisa dos seus movimentos inescrupulosos para poder avançar com seus planos. Ao descobrirmos o mandante da operação da primeira temporada, o tabuleiro do jogo político gira 360° em torno da embaixadora, mas ainda há muitas peças fora da placa. Os principais nomes dessa temporada são Margaret Roylin (Celia Imrie) e a grande surpresa é a atual vice-presidente Grace Penn (Allison Janney).
Se antes Katy não queria assumir o cargo de vice-presidenta por conta da sua inadequação midiática e fashionista, o seu interesse político pelo jogo dentro das quatro linhas a induz a almejar o cargo para um bem maior. Para a composição dessa estratégia, entram em campo tanto a atual vice-presidente quanto o presidente William Rayburn (Michael McKean).
Nesse pêndulo entre o desejo de fazer o correto e punir os culpados, Katy encontra-se encurralada em suas próprias intervenções indevidas e, principalmente, não solicitadas pelo Reino Unido. Com toda uma estratégia de cartas invertidas durantes pouco mais de seis horas, A Diplomata – 2ª Temporada volta com vontade de se perdurar por mais tempo na Netflix e, assim como no seu primeiro ano, o desfecho dessa fase é de suspender a nossa respiração e nos deixa com a boca entreaberta durante os créditos finais.
Em entrevista ao Screen Rant,Charlie Cox compartilhou alguns detalhes interessantes sobre a jornada de Matt Murdock em ‘Demolidor: Renascido’. O ator sugeriu uma nova fase na relação entre o herói e seu arqui-inimigo, Wilson Fisk.
Segundo Cox, o vigilante de Hell’s Kitchen começa a reconhecer os efeitos prejudiciais de sua fixação em Fisk, compreendendo que essa obsessão talvez tenha custado caro à cidade que jurou proteger.
“Oh, Deus, isso é difícil. Uma coisa que eu acho que posso dizer é que uma das coisas que o Matt reconhece no início da nossa série é que sua obsessão com Wilson Fisk, seu desejo de eliminar ele do planeta e sua convicção de que ele é a fonte de todo o mal, provavelmente causaram mais danos à cidade que ele ama”, declarou Charlie Cox.
Vale lembrar que ‘Demolidor: Renascido’ chega dia 04 de março de 2025 no Disney+.
Além de Cox como o personagem-título e Vincent D’Onofrio como Wilson Fisk, Elden Hanson (Foggy Nelson), Deborah Ann Woll (Karen Page), Jon Bernthal (Justiceiro) e Wilson Bethel (Ben Poindexter/Mercenário) integram o elenco.
Matt Corman e Chris Ord, criadores da série ‘Assuntos Confidenciais‘, estão por trás do roteiro e produção do show.
A ideia do programa é juntar 15 homens e 15 mulheres que se comunicam se ver uns aos outros, conversando através de espécies de cápsulas que se assemelham a salas. No final, os casais que tiveram uma real conexão se unem em matrimônio (e se veem pela primeira vez).
Segundo o Deadline, Sophie Turner (‘X-Men’) e Lucy Boynton (‘Bohemina Rhapsody’) estão em disputa para estrelar a série em live-action baseada na icônica franquia de games.
Ambas as atrizes estão na corrida para interpretar a protagonista Lara Croft (que já foi vivida por Angelina Jolie e Alicia Vikander nos cinemas).
Lembrando que Phoebe Waller-Bridge está desenvolvendo a série e também entra como produtora executiva e roteirista.
Sophie Turner and Lucy Boynton are in the running to potentially play Lara Croft in the live-action ‘TOMB RAIDER’ series.
Megan McDonnell (‘Agatha Desde Sempre’, ‘As Marvels’) será uma das roteiristas.
Ryan Andolina e Amanda Greenblatt também assumem o cargo da produção executiva.
Infelizmente, nenhuma outra informação foi divulgada.
Vale lembrar que, recentemente, a MGM perdeu os direitos da franquia – o que causou o cancelamento da sequência de ‘Tomb Raider – A Origem’, que foi estrelada pela vencedora do Oscar Alicia Vikander.
Lembrando que, apesar das críticas mistas, o reboot arrecadou US$ 274 milhões ao redor do mundo, com um orçamento de US$ 94 milhões.
Depois do sucesso de ‘Nosso Lar 1 e 2‘, a Cinética Filmes vai produzir ‘Emmanuel‘, primeiro filme a narrar a trajetória de um espírito através de suas vidas.
A obra inédita do diretorWagner de Assis será baseada em pesquisas, relatos e nos três livros que formam os conhecidos romances históricos escritos em psicografia por Chico Xavier: ‘Há dois mil anos‘, ‘Cinquenta anos depois‘ e ‘Ave, Cristo!‘.
O longa vai percorrer sete épocas diferentes enquanto apresenta as vidas de Emmanuel ao longo de suas reencarnações.
A produção vai fazer uso de tecnologias como painéis de led e inteligência artificial, tornando o longa em um dos pioneiros no uso desse tipo de filmagens. A cinebiografia de ‘Emmanuel‘ é uma produção da Cinética Filmes e a previsão é que seja rodada no primeiro trimestre de 2025.
A consagrada saga espírita ‘Nosso Lar‘ celebrou seus 80 anos em 2024, um fenômeno editorial que transcende as páginas dos livros e chegou novamente aos cinemas brasileiros no início do ano, com ‘Nosso Lar 2‘ — que foi assistido por mais de 1,5 milhão de espectadores, o que rendeu uma arrecadação de cerca de 31 milhões de reais.
Desde sua estreia em 1944, em meio a Segunda Guerra Mundial, a obra atribuída ao espírito de André Luiz, por meio do médium Chico Xavier, acumula 64 edições e impressionantes 2,3 milhões de exemplares vendidos.
A sequência ‘Nosso Lar 2‘, baseada no livro ‘Os Mensageiros‘, psicografia deChico Xavier pelo espírito André Luiz, já está disponível no serviço de streaming do Disney+.
Na trama, um grupo de espíritos mensageiros liderados por Aniceto, entre eles, o médico André Luiz, recebe a missão de ir à Terra para ajudar no resgate de três protegidos cujas histórias interligadas estão prestes a fracassar.
Sucesso nos cinemas, a continuação levou mais de um milhão de espectadores aos cinemas, tornando-se o primeiro filme nacional a estrear no topo das bilheterias do nosso país desde o início da pandemia.
Nesta nova história, André Luiz (Renato Prieto) se integra a um grupo de espíritos mensageiros que parte em direção à Terra para acompanhar os desdobramentos de uma missão que corre o risco de fracassar: a criação de uma obra espiritual que ligue os dois mundos. No processo, também enfrentam seus próprios dramas.
O médico, que teve a história contada no primeiro filme, embarca na jornada liderada por Aniceto (Edson Celulari). Juntos, eles se dedicam a cuidar de três protegidos cujas histórias estão interligadas: Otávio (Felipe de Carolis), jovem médium que não cumpriu com o planejado em sua missão; Isidoro (Mouhamed Harfouch), líder de uma casa espírita; e Fernando (Rafael Sieg), empresário responsável pelo financiamento do projeto.
O filme terá ainda a participação especial de Othon Bastos, o governador da cidade espiritual.
Matt Reeves revelou que ‘Batman’, filme estrelado por Robert Pattinson, quase se tornou uma minissérie da HBO durante o processo de criação.
Com a história sendo extensa demais, Reeves sugeriu à Warner Bros. a possibilidade de realizar a mudança no projeto como uma solução. O diretor até mesmo havia escolhido ‘Batman: Ano Dois’ como título, já que a trama não é uma história de origem.
No entanto, a Warner respondeu afirmando que “não tem nada a ver com a HBO“, e a ideia acabou não se concretizando.
Apesar disso, Reeves não esqueceu a HBO e, enquanto terminava o roteiro de ‘ Batman’, conversou com a Warner novamente, destacando seu desejo de fazer uma série onde os personagens pudessem ser explorados ainda mais.
“Eu falei que seria realmente empolgante fazer um show na HBO onde você pode investigar esses personagens de uma maneira que a HBO faria. E eles estavam tipo, ‘Queremos fazer exatamente isso.’ E, de repente, houve esse momento em que as coisas iam mudar”, disse Matt Reeves.
Com Colin Farrell protagonizando ‘Pinguim‘, primeiro derivado de ‘Batman’, a série da Max está fazendo grande sucesso e provando que Matt Reeves estava certo em seu planejamento para o universo do Morcego.
A Max Brasil já divulgou o trailer legendado do 6º episódio da produção.
Intitulado “Gold Summit”, o capítulo vai ao ar no dia 27de outubro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
A 2ª temporada de ‘Based On a True Story’, série de suspense cômico estrelada por Kaley Cuoco (‘The Flight Attendant’) e Chris Messina (‘The Mindy Project’), ganhou seu trailer oficial e data de estreia.
A produção chega à plataforma da Peacock em 21 de novembro, ainda sem confirmação de estreia no Brasil.
A comédia sombria dos produtores executivos Craig Rosenberg (‘The Boys’) e Jason Bateman (‘Ozark’) acompanha “um corretor de imóveis, uma ex-estrela do tênis e um encanador que aproveitam uma oportunidade única para capitalizar a obsessão dos Estados Unidos por crimes reais”.
O câncer é uma das doenças que mais acometem as pessoas, e uma das incuráveis. Ainda que a ciência e o tratamento avancem em muitos aspectos, há modalidades dessa doença que ainda não encontrou a cura. Independentemente de onde ele afete, o câncer, para além da doença, traz, ainda, desafios maiores às mulheres, principalmente àquelas que são chefe de família e/ou cuidam de outros familiares. Neste recorte, para além de lutar e tentar vencer a doença, as mulheres ainda precisam conversar mais abertamente sobre a importância do autocuidado, da prevenção e do tratamento desde o primeiro momento, e, como uma importante ferramenta para acrescentar nesse movimento, o longa ‘Câncer Com Ascendente em Virgem’ teve sua primeira exibição mundial no Festival do Rio2024, seguida de duas exibições na 48a Mostra de Cinema de São Paulo.
Clara (Suzana Pires, de ‘O Anel de Eva’) é uma mãe solo que adora fazer aula de dança e tem uma vida superativa em seu canal, onde dá dicas de reforço de matemática, até que, um dia, é diagnosticada com câncer de mama. Num primeiro momento ela fica assustada, claro, e com medo de contar para sua filha, Alice (Nathália Costa), e para sua mãe, Leda (Marieta Severo, de ‘A Grande Família: O Filme’). Porém, com o passar dos dias, ela encontra no tratamento uma boa amiga, Dircinha (Fabiana Karla, de ‘De Repente, Miss’), que mostra para ela que pior do que a doença é ter que lidar com tudo sozinha, assim, aos poucos, Clara vai entendendo a importância de se ter uma rede de apoio para lhe dar forças para atravessar o tratamento e vencer o câncer.
Inspirado no blog que a produtora Clélia Bessa criou quando foi ela mesma diagnosticada com câncer de mama, o longa surpreende em muitos os sentidos – e todos positivamente. Com uma roupagem que dá a entender que se trata de uma comédia sessão da tarde (devido aos planos não tão fechados, ao ambiente solar, às cores fortes da produção de arte), ‘Câncer Com Ascendente em Virgem’ consegue abordar o tema pesado de uma doença barra-pesada, mas o faz com leveza, trazendo, assim, uma leitura diferenciada do que muitas produções optam por retratar.
O roteiro da própria Suzana Pires com Martha Mendonça e Pedro Reinato opta por em vez de focar na doença, focar na vida, em como conviver com ela e ter forças no dia a dia. Não é sobre diminuir a importância do câncer, é sobre escolher viver e escolher ter dias melhores apesar do câncer. Essa pequena mudança de atitude faz com que o roteiro seja uma centelha de chama que vai crescendo e crescendo até que, quando o espectador menos espera, a carga emocional transborda e a gente se pega chorando litros e mais litros.
Com atuações fenomenais da corajosa Suzana Pires, que encabeçou o projeto de corpo e alma, deFabiana Karla (maravilhosa num papel dramático pouco usual em sua carreira) e da sempre ótima Marieta Severo (o alívio de todas as cenas, natural e hilária tal qual uma avó ou uma mãe), a direção de Rosane Svartman comprova que um ciclo de apoio feminino possibilita que todas as mulheres brilhem juntas, coletivamente, criando uma sintonia entre elenco, produção e equipe que é rara de se ver no cinema.
Lindo, sensível e emocionante, ‘Câncer Com Ascendente em Virgem’ mistura drama e comédia e dialoga com as mulheres para que se olhem e se cuidem mais. O filme de que precisávamos para diminuir a mortandade feminil por falta de cuidados precoces. Com primeiras sessões no outubro rosa, ‘Câncer Com Ascendente em Virgem’ estreia nos cinemas em março de 2025, no mês das mulheres. Imperdível!
Lady Gagae Bruno Mars são dois dos maiores nomes da indústria da música e, agora, acabaram de lançar a versão ao vivo do aclamado single“Die With a Smile”.
Intitulada “Die With a Smile: Live in Las Vegas”, o vídeo já está disponível.
Juntos, Gaga e Mars já venderam mais de 300 milhões de discos ao redor do mundo, e colecionam 13 #1s nas paradas oficiais da Billboard.
Vale lembrar que o último álbum de originais de Gaga foi o elogiado ‘Chromatica’, lançado em 2020 e que lhe rendeu uma estatueta do Grammy. Mars, por sua vez, uniu-se a Anderson .Paak para o aclamado álbum colaborativo ‘An Evening with Silk Sonic’, que rendeu ao artista nada menos que quatro estatuetas do Grammy.
O último álbum de originais de Gaga foi o elogiado ‘Chromatica’, lançado em 2020 e que lhe rendeu uma estatueta do Grammy. Em 2021, ela se uniu a Tony Bennett para o elogiado ‘Love for Sale’, que rendeu a ambos os artistas mais um gramofone dourado – marcando o último disco da lenda do jazz antes de seu falecimento.
Em 2024, ela também lançou um álbum de covers de jazz e duas músicas originais intitulado ‘Harlequin’, que funcionou como um projeto-irmão do filme ‘Coringa: Delírio a Dois’. Além disso, uniu-se a Bruno Mars para uma das canções mais bem-sucedidas e aclamadas do ano, “Die With a Smile”.
Considerada uma das maiores artistas da história, Gaga já conquistou inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, incluindo 13 Grammys, 1 Oscar, 2 Globos de Ouro, 2 Critics Choice Awards e 1 BAFTA. Ela também é uma das musicistas mais bem-sucedidas da indústria, tendo vendido 110 milhões de álbuns, 175 bilhões de streamings e 758 milhões de unidades ao redor do mundo.
A produção estreará oficialmente no dia 19 de novembro.
Criada por Charles Yu, a série é baseada em seu romance homônimo.
A trama segue Willis Wu, um figurante preso em uma série policial intitulada Preto & Branco. Relegado a segundo plano, Willis trabalha servindo mesas, sonhando com um mundo além de Chinatown e aspirando ser o protagonista de sua própria história. Quando Willis inadvertidamente se torna testemunha de um crime, ele começa a desvendar uma rede criminosa em Chinatown, enquanto descobre a história enterrada de sua própria família e como é estar sob os holofotes.
A aclamada atriz Melissa Barrera colaborou com o coletivo criativo conhecido como Radio Silence pela primeira vez em ‘Pânico’ (2022), reunindo-se com o time para ‘Pânico VI’ e ‘Abigail’.
Apesar de não estar diretamente envolvida com o projeto, ela confirmou que já sabe a história geral da continuação.
“Estou muito animada [com ‘Casamento Sangrento 2’], porque, da última vez que falei com eles sobre o filme, eles não iriam dirigir [a sequência]. Então, estou feliz que eles assumiram o projeto. Quem melhor que eles para fazê-lo? É uma história muito interessante. Sei um pouco do que o segundo filme se trata e é muito bom”, ela declarou em entrevista ao ComicBook.com.
E você? Gostaria de ver Barrera na sequência?
Com poucos detalhes revelados, sabe-se que Samara Weaving irá retornar como a protagonista Grace.
Ainda não se sabe quando começam as gravações ou quando a continuação será lançada.
Em uma recente entrevista ao mesmo site, Weaving havia comentado que estava pronta para retornar à sequência.
“Estou pronta. Acho que todos estamos, não sei”, ela afirmou. “Acho que estamos todos dentro. Não sei se fizemos nosso pacto de sangue, mas é basicamente isso. Fechamos acordo com o cuspe na mão, mas não cortamos nossas mãos e as esfregamos”.
O primeiro filme está disponível no Disney+.
Horas após o casamento dos seus sonhos, Grace retorna à casa de campo do novo marido para passar a noite com seus novos sogros. Mas isso não é lua de mel, e Grace logo se vê em uma luta sangrenta pela sobrevivência.
O Prime Video divulgou o trailer dublado de ‘Citadel: Honey Bunny’, nova série derivada de ‘Citadel’.
A produção tem estreia marcada para o dia 07 de novembro na plataforma de streaming.
Confira:
A série foi criada pela dupla Raj e DK, que também dirigem os episódios ao lado de Sita R. Menon.
‘Citadel: Honey Bunny’ tem uma narrativa fascinante que funde os elementos emocionantes de um thriller de ação de espionagem com o fascínio comovente de uma história de amor, tudo ambientado na vibrante tapeçaria dos anos 90. Honey Bunny é a série indiana do universo ‘Citadel’.
O halloween já está entre nós. O mês de outubro é a época perfeita para os fãs de terror e todos os que curtem esse clima, a decoração de abóboras e das casas. A data chegou com força ao Brasil também nos últimos anos. Com o dia 31 se aproximando rapidamente, corremos com mais uma série de matérias de dicas de filmes perfeitos para serem assistidos na data. Ou seja, essa é A SEMANA para comemorar. Começamos com nada menos do que 20 filmes imperdíveis, disponíveis na Netflix para você maratonar na data. Confira.
Exibido em festivais de cinema pelo mundo na segunda metade de 2023, ‘Entrevista com o Demônio’ entrou em circuito nos EUA, Brasil e pelo mundo no início de 2024. Somente para continuar seu hype e se tornar um dos longas mais elogiados do gênero nos últimos tempos. Na trama, um apresentador de talk-show nos anos 70, desesperado por audiência, resolve aceitar em seu programa uma menina dita estar possuída pelo capeta. Grande erro.
‘Pânico’ (1996) ressuscitou o subgênero slasher no fim dos anos 90, apresentando este tipo de terror jovem a toda uma geração. Agora o clássico absoluto de Wes Craven estreia no catálogo da Netflix em versão remasterizada em 4K, com mais qualidade de imagem. Mas não é apenas o filme original, como também sua sequência direta (de 1997). O sexto e último (até o momento) também faz parte do catálogo da plataforma.
Uma das maiores surpresas do terror no ano passado, ‘O Mal que nos Habita’ é uma produção argentina que demonstra que os hermanos vão muito além das comédias ácidas, românticas e os filmes do excelente Ricardo Darín. O longa sobre possessão é um dos mais originais de tempos recentes e pegou o mundo de assalto.
De tempos em tempos recebemos um filme que termina comentado por todos. No fim da década passada esse filme foi ‘Hereditário’, considerado um digno herdeiro de ‘O Exorcista’. Um dos filmes mais perturbadores dos últimos anos, o longa escreveu o nome de Ari Aster em Hollywood, e aborda de forma muito real a maldição de uma família.
O ano de 2018 foi muito rico para o terror. Só de ter a dobradinha ‘Hereditário’ e ‘Um Lugar Silencioso’ já valeria à pena. O segundo não é tão assustador quanto o primeiro, mesmo assim é uma das mais criativas e inventivas investidas no gênero. Em especial por apresentar um mundo apocalíptico dominado por monstros, onde não se pode falar ou emitir sons.
‘Rua do Medo’ foi um projeto bastante ambicioso da Netflix, que deu muito certo. Baseado em uma série de livros juvenis, a versão em filme não pegou leve, muito pelo contrário. Dividido em três filmes, acompanhamos uma trama que vai e volta no tempo, dos anos 90 aos 70, até à época da caça às bruxas em 1666.
Voltando ao ano de 2018, um dos longas mais subestimados da época é este ‘Cadáver’ (The Possession of Hannah Grace). Há algo de muito inquietante em filmes lidando com necrotérios. É assim com ‘A Autópsia’ (2016), e também com este aqui. Aliás, os dois filmes guardam suas semelhanças. É o tipo de filme que nos divertiria nas clássicas exibições do Supercine aos sábados à noite.
Seguindo a mesma linha de diversão despretensiosa em um filme de terror, esqueça a terrível continuação que o filme teve em 2020, estrelada por Katie Holmes, que resolve embarcar de vez no clima sobrenatural. Aqui, no original, o que conta é a construção de uma atmosfera angustiante, sobre um boneco tratado como um menino de verdade por seus pais idosos. E o mistério por trás das paredes de uma mansão. O pesadelo de qualquer babá.
Existem dois Zack Snyder. O primeiro, e mais conhecido, é o diretor de blockbusters de ação e super-heróis, que dirigiu as superproduções da DC nas telonas. Esse Snyder começou logo em seu segundo filme, ‘300’ (2007). O segundo Snyder, é o de início de carreira, quando investiu em uma eficiente refilmagem de um clássico de George Romero, ‘O Despertar dos Mortos’ (1978). Muitos consideram ‘Madrugada dos Mortos’ seu melhor filme.
Por falar em remakes de clássicos do terror, aqui temos outro bem eficiente. ‘Dia dos Namorados Macabro’ de 2009 não fica devendo nada ao original da década de 80, e se diverte bastante ao criar um escopo maior e mais caro para a produção. Numa pequena cidade, um maníaco resolve atacar no dia dos namorados. E sim, resta ao público descobrir sua identidade.
11) À Sombra do Medo (2016)
Também conhecido como ‘Sob a Sombra’, esse é o primeiro trabalho do diretor iraniano Babak Anvari – que depois viria a dirigir obras tensas como ‘Contato Visceral’ (2019) e ‘Passei por Aqui’ (2022). O longa pode ser considerado parte do chamado “terror social”, já que mistura a cruel realidade do Teerã nos anos 80, com fantasia sobrenatural.
M. Night Shyamalan é e sempre será um dos grandes mestres do cinema autoral de Hollywood. Afinal, quantos outros diretores têm em seu currículo uma estreia tão triunfal quanto ‘O Sexto Sentido’. Não tinha muito para onde subir depois disso. Mesmo assim, vira e mexe o cineasta nos surpreende, como foi o caso do tour de force de James McAvoy em ‘Fragmentado’, simplesmente inesquecível.
O bom de lista de dicas é sempre mesclar o novo com os clássicos e também os filmes queridos. Aqui temos a categoria dos filmes novíssimos, que acabaram de chegar. E que só o tempo dirá se resistirão. Sucesso deste ano no festival de Sundance, a Netflix tratou de comprar e trazer para seu catálogo. Na trama, em uma despedida de solteiro, um jogo se mostrará fatal para um grupo de amigos.
Com certos filmes não tem muito como errar. Sabendo disso, a Netflix não abre mão de ‘Ilha do Medo’, mantendo o longa em seu acervo por um longo período de tempo. Aliás, ao que parece, desde que adquiriu os direitos, a plataforma ficou com o filme e não quis saber de tirá-lo de seu acervo. Também pudera, se trata de um dos filmes mais populares da carreira do diretor Martin Scorsese e do ator Leonardo DiCaprio, perfeito para o dia das bruxas.
Voltando para uma época que gostamos muito, os anos 90, chegamos a um dos thrillers de maior sucesso do período. Seguindo de perto a cartilha de clássicos como ‘O Silêncio dos Inocentes’ e ‘Seven’, ‘Beijos que Matam’ é baseado em um dos livros escritos pelo romancista de suspense James Patterson, sobre o detetive Alex Cross. No filme, o protagonista é vivido por Morgan Freeman, que caça um psicopata que sequestra jovens mulheres.
Depois de ‘À Sombra do Medo’, temos um segundo filme de terror e suspense iraniano. Esse, um bem mais realista, desconfortável, mas também servindo de denúncia. Baseado em uma história real, o filme conta sobre um psicopata que matou 16 mulheres entre 2000 e 2001. Tentando descobrir sua identidade, uma jornalista arrisca sua vida para pôr um fim no pesadelo, em um país completamente machista, onde a mulher possui poucos direitos.
Voltando para uma das décadas que mais gostamos, os anos 80, corra para conferir na Netflix um dos maiores clássicos disponíveis na plataforma atualmente. ‘Atração Fatal’ marcou época e foi indicado ao Oscar de melhor filme – acredite! Na trama, um caso extraconjugal nunca foi tão perigoso, quando a amante não aceita o término, colocando a vida, não apenas do adúltero, mas também de sua família, em risco. Influente até hoje, o longa continua a inspirar “imitadores”.
Levemente baseado no escândalo de assassinato envolvendo Gypsy e Dee Dee Blanchard, a filha que matou a mãe depois de passar décadas sobre seu abuso físico e psicológico. A mãe forjava a deficiência física e mental de sua filha, que era dopada constantemente. É sobre esse distúrbio psicológico de superproteção materna que ‘Fuja’ fala, com um show da sempre ótima Sarah Paulson e a estreia da carismática jovem atriz cadeirante Kiera Allen.
Que tal um bom filme de tubarões assassinos para começarmos a fechar a lista? Esse aqui é um exemplar novíssimo do gênero, lançado na primeira metade de 2024 na Netflix. Produção francesa, quem estrela é a indicada ao Oscar Bérénice Bejo, no papel de uma cientista que descobre que as águas do rio Sena são a nova casa de um tubarão branco imenso, que ela pesquisa há tempos. Agora, ao lado das autoridades do país, ela precisa evitar o pior.
Um experimento insano, no qual presidiários são colocados empilhados em andares, em uma prisão única, jamais apresentada anteriormente. A produção espanhola é uma fantasia de terror e uma grande analogia social. O longa fez um enorme sucesso e se tornou um dos filmes mais badalados no auge da pandemia – o que o ajudou, já que poderiam ser traçados vários paralelos com a realidade, como escassez de comida e recursos. Fechando a lista de forma triunfal, a Netflix acaba de lançar a continuação ‘O Poço 2’, que segue a trama do sucesso original. Aliás o streaming, é claro, possui os dois filmes em seu acervo.
Vincent D’Onofrio, intérprete do Rei do Crime no UCM, revelou qual história gostaria de ver adaptada nos cinemas.
O ator, que já apareceu interpretando o vilão em produções diferentes, contou ao ScreenRant que deseja participar de uma adaptação de ‘Negócios de Família’, uma HQ muito conhecida pelos fãs doHomem-Aranha.
“Eu gostaria de participar de algumas coisas, especialmente ‘Negócios de Família‘. Existem outras histórias em que seria interessante vê-lo em ação, com uma luta física prática. Ainda não exploramos isso completamente. Mas haverá um pouco disso na nova temporada de ‘Demolidor’”, declarou D’Onofrio.
Embora uma adaptação de ‘Negócios de Família’ não seja algo anunciado pela Marvel, as palavras do ator podem significar que o futuro do Rei do Crime dentro do UCM é promissor e que o personagem terá destaque em mais produções da Marvel Studios.
Por outro lado, o futuro do Homem-Aranha já é um pouco mais claro, com o quarto filme protagonizado porTom Holland confirmado para chegar aos cinemas no dia 24 de julho de 2026.
Recentemente, Tom Holland afirmou que o filme será diferente dos anteriores, trazendo uma ideia nova.
“A ideia é louca. É um pouco diferente de tudo que fizemos antes, mas tenho certeza de que os fãs vão adorar”, declarou Tom Holland.
Vale lembrar que o ator também já confirmou, no ‘The Tonight Show’, que as filmagens de ‘Homem-Aranha 4’ devem começar entre junho e agosto de 2025.
Anteriormente, Holland havia revelado que ficou muito entusiasmado, assim como Zendaya, após ter lido o roteiro da nova aventura do Cabeça de Teia no UCM.
“Precisa de ajustes, mas os roteiristas estão fazendo um ótimo trabalho. Eu li [o roteiro de ‘Homem-Aranha 4′] há três semanas e realmente me empolgou. Zendaya e eu nos sentamos, lemos juntos e, em alguns momentos, pulamos pela sala de estar [animados]. É um filme realmente digno do respeito dos fãs”, disse Tom Hollandna ocasião.
Enquanto o público anseia por mais detalhes, rumores apontam que o filme terá o retorno de Michael Keaton como o vilão Abutre, que apareceu na última vez na cena pós-créditos do fiasco ‘Morbius‘.
Além dele, o filme deve ter mais dois vilões famosos.
Destin Daniel Cretton, o diretor de ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis’, será o responsável pela direção do próximo longa. Esse desenvolvimento gerou uma onda de especulações entre os fãs sobre possíveis participações de heróis da Marvel no filme.
A aventura mais recente do herói, ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, arrecadou US$ 1.9 bilhão mundialmente – tornando-se a sétima maior bilheteria da história do cinema.