O longa-metragem foi lançado na plataforma de streaminghoje,13 de novembro.
E se uma mensagem de texto aleatória levasse ao amor da sua vida? Lidando com a trágica perda de seu noivo, Mira Ray envia uma série de mensagens românticas para seu antigo número de celular… sem perceber que o número foi transferido para o novo telefone comercial de Rob Burns. Jornalista, Rob é cativado pela honestidade nos belos textos confessionais. Quando ele é designado para escrever um perfil da estrela Celine Dion, ele pede a ajuda dela para descobrir como conhecer Mira pessoalmente… e conquistar seu coração.
Antes da Marvel Studios sagrar o Universo Cinemático Marvel como uma das franquias mais bem-sucedidas da história do cinema – elevando a qualidade das adaptações de quadrinhos a níveis estrondosos -, coube à extinta 20th Century Fox começar dar as cartas do jogo com o longa-metragem ‘X-Men’. Lançado em 2000, o filme deu início a uma franquia de enorme sucesso financeiro e crítico (com altos e baixos no meio do caminho), e foi responsável por possibilitar que realizadores tomassem riscos mais ousados para produções do gênero – em relação a termos narrativos, estéticos e temáticos.
A franquia original, lançada entre os anos de 2000 e 2006 com três títulos, é uma das representações máximas das adaptações de HQs para o cenário fílmico – acompanhando o grupo titular, liderado pelo Professor Charles Xavier (Patrick Stewart), enquanto enfrenta inúmeros inimigos ao redor do planeta: de um lado, humanos que querem exterminar os mutantes por considerá-los aberrações e desvios da natureza; de outro, um clã intitulado Irmandade dos Mutantes comandado por Magneto (Ian McKellen), cujo intuito de proteger seus semelhantes o transformou em um misantropo sem limites que fará de tudo para mostrar que o próximo passo da evolução reside com os mutantes.
A premissa estende-se para a trilogia como um todo, sofrendo alterações à medida que esse cosmos se torna mais denso e mais complexo. No primeiro capítulo, por exemplo, Magneto quer transformar os humanos em mutantes a fim de acabar com a divisão que existe entre os dois grupos – tendo como alvo a poderosa Vampira (Anna Paquin) para alcançar seu objetivo; no segundo, o psicótico William Stryker (Brian Cox) utiliza o que tem a seu alcance para colocar as mãos no Cérebro, uma das invenções mais poderosas de Charles Xavier e Magneto, e usá-lo para exterminar os mutantes; no terceiro, ambas as tramas colidem conforme os X-Men enfrentam a descoberta da cura do gene-X e o retorno de Jean Grey (Famke Janssen) como a perigosa Fênix Negra (o próximo estágio de evolução).
À medida que os anos se passam, é notável como o legado da saga permanece mais vivo do que nunca. Seja por conseguir manejar um ensemble estelar que ajudou a repopularizar inúmeros personagens, incluindo Wolverine (Hugh Jackman), Ciclope (James Marsen), Tempestade (Halle Berry) e Mística (Rebecca Romijn), seja por promover revoluções a enredos desse tipo, revisitar os filmes nunca é uma ideia ruim – ainda mais se considerarmos a pré-sequência que se originou alguns anos depois, com o lançamento de ‘X-Men: Primeira Classe’. Percebemos, também, que a audácia mencionada refere-se ao fato de usar os personagens como sacrifícios para o andamento da narrativa ou para reviravoltas significativas (por exemplo, em ‘X-Men: O Confronto Final’, vemos Mística protegendo Magneto e perdendo seus poderes no processo; ou até mesmo Ciclope e Professor Xavier sendo derrotados por Jean em sua forma como Fênix).
Tal qualidade inegável é cortesia de Bryan Singer, que dirigiu os dois primeiros longas, e de Brett Ratner, responsável pelo encerramento da trilogia. Desde a primeira iteração, o público percebe que a atmosfera não se restringe apenas a incursões familiares, expandindo-se para cenas mais ardentes, com diálogos mais obtusos e integrando inúmeros suis-generis. Há diversas tiradas inteligentes entre Wolverine e Ciclope no primeiro filme, enquanto o segundo aposta fichas em uma violência mais explícita; o terceiro, supervisionado por Ratner, dividiu o público e a crítica, mas apresentou um thriller psicológico que arrancou a melhor performance de Janssen como uma personagem dupla e extremamente perigosa.
Esses elementos podem ser vistos em produções subsequentes, como ‘Homem-Aranha’ (que, de forma irônica, seguiu os mesmos passos), ‘Quarteto Fantástico’ e ‘V de Vingança’; dentro do MCU, escolhas narrativas e técnicas similares apareceram em ‘Homem de Ferro’, ‘Pantera Negra’ e ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ – e, mais recente, no divertido ‘Deadpool e Wolverine’ (apenas para citar alguns). Ora, até mesmo o aclamado ‘Logan’ bebeu das páginas de ‘X-Men’ para ampliar a mitologia da franquia.
E isso não é tudo: a trilogia foi uma das primeiras a trazer temas importantes ao cenário mainstream, principalmente no tocante às minorias sociais. Se os quadrinhos da Marvel Comics já se mostravam à frente do seu tempo ao abrir discussões importantes, as adaptações cinematográficas estamparam nas telonas uma espécie de espelho a conversas que se estenderiam aos dias de hoje: por exemplo, é notável como o discurso utilizado pelos humanos em relação aos mutantes, diminuindo-os e considerando-os “aberrações”, ou até mesmo projetando a necessidade de uma cura a algo que não é uma doença, relaciona-se nas mais diversas camadas à comunidade LGBTQIA+ e à forma como é vista por tradicionalistas retrógrados. Em ‘X2’, os pais de Bobby (Shawn Ashmore) perguntam a ele se já tentou “não ser mutante”, enquanto Tempestade afirma que “eles não podem nos curar. Porque não há nada para ser curado” em ‘O Confronto Final’ – e esse é um discurso a que qualquer jovem não-heteronormativo pode se identificar.
‘X-Men’ ditou o futuro das adaptações de quadrinhos sem ao menos ter isso em mente à época que foi lançado – e, no final das contas, não podemos diminuir o impacto da trilogia original nesse gênero da sétima arte. Afinal, o próprio MCU não existiria sem o caminho aberto por nossos adorados mutantes.
Sucesso! A sequência ‘Venom 3: A Última Rodada‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 400 milhões mundialmente – entrando para o TOP 8 das maiores bilheterias do ano.
Ao total, a franquia do simbionte já arrecadou US$ 1.7 bilhão globalmente.
Nos EUA, o longa soma US$ 118.5 milhões. Internacionalmente, foram US$ 287 milhões através de 66 mercados – totalizando uma arrecadação global de US$ 405.5 milhões.
O TOP 5 dos maiores mercados ainda conta com a China (US$84.3M), México (US$17.5M), Reino Unido (US$14.5M), Alemanha (US$11.7M) e Coreia (US$11.4M).
Além disso, o longa já acumula US$ 29.6 milhões no formato IMAX.
Vale lembrar que o longa segue em exibição nos cinemas nacionais!
EmVenom: A Última Rodada,Tom Hardy retorna ao papel de Venom, um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel, para o filme final da trilogia. Eddie e Venom estão fugindo. Perseguidos pelos dois mundos, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que vai fechar as cortinas da última rodada de Venom e Eddie.
Kelly Marcel, roteirista dos filmes anteriores, assume a direção. Ela também assina o roteiro ao lado de Hardy.
O elenco ainda conta com Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.
Criada por Tim Miller, o mesmo cérebro por trás do sucesso de ‘Love, Death & Robots’, a série contará com 15 episódios, cada um explorando um universo de jogo diferente.
Entre os títulos que inspiraram os episódios, estão gigantes como “Armored Core”, “Concord”, “Crossfire”, “Dungeons & Dragons”, “Exodus”, “Honor of Kings”, “Mega Man”, “New World: Aeternum”, “PAC-MAN”, “Sifu”, “Spelunky”, “The Outer Worlds”, “Unreal Tournament”, “Warhammer 40,000” e diferentes títulos da PlayStation Studios.
A trama segue a jornada de uma criança que descobre um polvo curioso preso à sua cabeça durante suas férias no litoral. Após retornar para casa, o garoto forma uma amizade verdadeira com o polvo ao apresentar seu novo companheiro à sua vida em terra.
Taika Waititi, de ‘Thor Ragnarok‘, é responsável pela direção.
‘Alita: Anjo de Combate’ foi lançado nos cinemas em 2019. No entanto, no dia 8 de novembro, o filme voltou a ser muito comentado após entrar no catálogo da Netflix.
A adaptação do famoso mangá ‘Battle Angel Alita’, publicado pela editora JBC no Brasil, vem recebendo muitos elogios dos assinantes do serviço de streaming nas redes sociais.
Confira alguns comentários:
assistam “Alita, um anjo de combate”
é perfeito !!!!
QUE FILME BOM!
Assisti Alita:Anjo de Combate a muito tempo atrás e eu descobri que não lembrava de nada kkk sabe a sensação de quando você tem uma memória muito boa quando criança e quando vai ver não é nada demais? Foi totalmente o contrário, filme F O D A
Certamente uma das minhas paixões cinematográficas!
Esse filme não pode ser esquecido. Muito pelo contrário, deve muito ser lembrado por tudo que conseguiu fazer.
Quando Alita (Rosa Salazar) desperta sem memória de quem ela é em um mundo futuro que ela não reconhece, é levada por Ido (Christoph Waltz), um médico compassivo que percebe que em algum lugar nesta casca de ciborgue abandonada está o coração e alma de uma jovem mulher com um passado extraordinário. Enquanto Alita aprende a navegar sua nova vida e as ruas traiçoeiras da Cidade de Ferro, Ido tenta protegê-la de sua misteriosa história, enquanto seu novo amigo de rua Hugo (Keean Johnson) oferece ajuda para recuperar suas memórias. Mas é somente quando as forças mortais e corruptas que controlam a cidade vêm atrás de Alita que ela descobre uma pista de seu passado – ela tem habilidades únicas de combate que os que estão no poder não conseguem controlar. Se ela puder ficar fora de seu alcance, pode ser a chave para salvar seus amigos, sua família e o mundo que ela está amando.
Lançado no dia 6 de novembro na Netflix, ‘Sintonia de Natal’ já lidera a lista de filmes mais assistidos do serviço de streaming no Brasil.
Dirigido porRusty Cundieff, ‘Sintonia de Natal’ conta a história de Layla, uma mulher que busca o amor na véspera de Natal. Um ano antes, ela conheceu um homem charmoso chamado James.
Embora precisassem seguir caminhos diferentes, combinaram de se reencontrar na véspera de Natal do ano seguinte. Agora, Layla tenta fazer com que o tão esperado encontro se torne realidade.
Nas redes sociais, o novo longa daNetflixvem sendo bastante elogiado. Confira abaixo alguns comentários:
Nada melhor que um filme romântico de Natal para me fazer esquecer dos FDPs que tentam tirar minha paz.
Hoje foi dia de “Sintonia de Natal” disponível na @NetflixBrasil
Esse filme sintonia de Natal mostra que quando está destinado á acontecer, pode passar o tempo que for, nada nem ninguém impede de acontecer. Muito top!!
Em busca de um romance de contos de fadas, Layla precisa correr por Nova York com a ajuda de um funcionário simpático e bonitão para conseguir o ingresso mais disputado da cidade: o show de Natal do Pentatonix.
Lakeith Stanfield (‘Corra!‘) completa o elenco da produção.
Dirigido por Lynne Ramsay, o suspense psicológico terá uma trama ambientada na área rural remota e esquecida, com o público acompanhando a história de uma mãe que luta para manter sua sanidade enquanto enfrenta os desafios da psicose.
De acordo com o IGN, Casey Bloys, chefão da HBO e Max, finalmente confirmou a previsão de lançamento da 2ª temporada da aclamada adaptação de ‘The Last of Us‘.
O próximo ciclo está programado para estrear na primavera norte-americana de 2025 –período que engloba os meses entre março e maio.
A nova temporada ainda contará com a introdução de Kaitlyn Dever (Abby), Young Mazino (Jesse), Isabela Merced (Dina), Catherine O’Hara, Tati Gabrielle (Nora), Spencer Lord (Owen), Ariela Barer (Mel) e Danny Ramirez (Manny).
A série é baseada na franquia de jogos que leva o mesmo nome e que nasceu no PlayStation 3 e atualmente recebeu no PlayStation 5 uma nova versão do primeiro jogo, com gráficos e jogabilidade aprimorados. O jogo é desenvolvido pelo estúdio Naughty Dog, considerado um dos maiores sucessos da Sony.
Pedro Pascal (‘The Mandarolian’) e Bella Ramsey (‘Game of Thrones’) estrelam como Joel e Ellie, respectivamente.
A série foi criada por Craig Mazin (‘Chernobyl’), que também serve como roteirista e produtor executivo da adaptação ao lado de Druckmann.
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 16 de janeiro de 2025.
Leigh Whannell, diretor de ‘O Homem Invisível‘, comanda a nova versão.
Depois que seu pai é dado como morto, Blake herda sua remota casa de infância na zona rural de Oregon. Com seu casamento em ruínas, Blake convence Charlotte a fazer uma pausa na cidade e visitar a propriedade com sua filha, Ginger. Mas quando a família se aproxima da casa da fazenda na calada da noite, eles são atacados por um animal invisível e, em uma fuga desesperada, se escondem dentro de casa enquanto a criatura ronda o perímetro. À medida que a noite avança, porém, Blake começa a se comportar de maneira estranha, transformando-se em algo irreconhecível, e Charlotte será forçada a decidir se o terror dentro de sua casa é mais letal do que o perigo lá fora.
No último dia 08 de novembro, foram revelados os indicados à 67ª edição do Grammy Awards.
Dentre as principais categorias, a de Gravação do Ano visa sagrar a melhor faixa lançada no período de elegibilidade – e destina-se ao artista, ao produtor, ao engenheiro de gravação e/ou ao responsável pela mixagem. E, dentre os selecionados para a próxima premiação, Chappell Roan, Kendrick Lamar e até mesmo The Beatles competem pelo gramofone dourado.
Pensando nisso, preparamos uma lista especial ranqueando todas as canções nomeadas à categoria em questão.
Confira abaixo e conte para nós qual a sua favorita para conquistar o prêmio máximo da noite:
A track de abertura de ‘The Tortured Poets Department’, “Fortnight”, puxa colaboração de Taylor Swift com Post Malone em uma sólida narrativa sonora movida por uma amálgama do baixo e dos sintetizadores, explodindo em uma melancólica balada. Cada imagem arquitetada é pensada com cautela (com destaque aos versos “todas as minhas manhãs são segundas/ presas em um fevereiro interminável”, em referência ao momento letárgico entre o fim do inverno norte-americano e o começo da primavera).
Para além do óbvio sucesso comercial, cortesia da produção certeira e mercadológica de Julian Bunetta, é notável como a despojada atmosfera lírica e o divertido arranjo instrumental de “Espresso” contribuem para a sólida concepção do lead single – e, em meio a uma entrega teatral e camp, a sensual e empoderada narrativa é apenas a cereja de um delicioso e narcótico bolo sonoro.
Se de um lado de ‘HIT ME HARD AND SOFT’, Billie Eilish nos mostra a forte presença do dark-pop e do pop alternativo nas bases fundamentais das faixas mais comerciais, de outro, temos ousadias muito sólidas que revelam o domínio da dupla acerca dos arranjos e das harmonias que tenham o poder de dialogar com os ouvintes. Nesse tocante, “BIRDS OF A FEATHER” é uma mistura de ambos, fundindo violão, piano e sintetizadores em uma deliciosa semi-balada que nos rememora Olivia Rodrigo e Melanie Martinez
5. “TEXAS HOLD ‘EM”, Beyoncé
Além do impecável arranjo instrumental, “Texas Hold ‘Em” é adornado com versos eximiamente assinados em uma colaboração com Elizabeth Lowell Boland, Megan Bülow e Raphael Saadiq que nos transportam para uma pequena cidade idílica do meio-oeste estadunidense em um rodeio musical e vibrante (“um passo para o lado, estamos indo ao bar que sempre achamos legal” volta a mergulhar nos prazeres da vida explorados em ‘Act I’, mas revestidos com uma roupagem diferente e muito bem-vinda).
“360”, track lançada como single promocional de ‘BRAT’, parte de uma premissa mais simplificada, por assim dizer, fincada no synth-pop e no industrial-pop e marcada por uma utilização constante de sintetizadores (como se promovesse um ciclo inquebrável de sensações, começando, terminando e recomeçando em uma respiração simbiótica e diabólica).
Uma das aparições de maior surpresa na lista de indicados ao Grammy 2025 foi, sem sombra de dúvida, a de The Beatles. A icônica banda de rock inglesa conquistou uma indicação à Gravação do Ano pelo que foi considerada “a última música do grupo”. Restaurada e completada no ano passado, a faixa é arquitetada na quintessência do icônico ato musical ao misturar soft-rock, rock psicodélico e rock clássico – em uma narrativa sonora de tirar o fôlego e que não poderia representar melhor a despedida oficial dos Beatles.
São poucas as pessoas que não conhecem a infame rixa entre os rappersDrake e Kendrick Lamar, que se iniciou na década de 2010 e estendeu-se até os dias de hoje. O conflito entre ambos os artistas chegou a uma espécie de fim com a última “pá de cal” jogada por Lamar no impressionante e chocante single“Not Like Us”: o single, que quebrou inúmeros recordes de vendas (alcançando o primeiro lugar da Hot 100 da Billboard) é uma inflexão do hip-hop e do hyphy pautada em versos tão cínicos e impactantes que chega a ser difícil não ficar boquiaberto. Ora, Kendrick não pensa duas vezes antes de criticar a posição de Drake no cenário rap e hip-hop, chamando-o de “colonizador” e de estar afiliado a um grupo de pedofilia.
Chappell Roan finalmente está tendo o reconhecimento que merece, sagrando-se como uma das maiores artistas da nova geração – em um nível que a propulsiona e a prevê como uma artista a níveis de Lady Gaga ou Beyoncé. E, com “Good Luck, Babe!”, a cantora e compositora explora um dos temas mais difíceis de ser analisado no cenário fonográfico: o da heterossexualidade compulsória. Através de uma pungente e ansiosa lírica, movida por uma construção pop e orquestral arrepiante e irretocável do começo ao fim, Roan fala sobre as angústias de uma personagem que não consegue aceitar quem é por quaisquer que sejam as razões. E, para além do enredo indesculpavelmente potente, temos uma rendição performática aplaudível que puxa elementos até mesmo do oitentismo irrefreável de Kate Bush.
No último dia 08 de novembro, foram revelados os indicados à 67ª edição do Grammy Awards.
Dentre as principais categorias, a de Álbum do Ano é facilmente a mais aguardada pelos fãs e pelos artistas nomeados – e, disputando o gramofone dourado, estão nomes como Beyoncé, Charli XCX, Sabrina Carpenter e Taylor Swift.
Pensando nisso, preparamos uma lista especial ranqueando todos os álbuns indicados à categoria em questão.
Confira abaixo e conte para nós qual o seu favorito para conquistar o prêmio máximo da noite:
“Apesar dos pontuais ápices, ‘The Tortured Poets Department’ é uma roda de Samsara – uma falsa sensação de originalidade que, na verdade, demonstra a inevitabilidade de uma fadiga criativa. Nesse álbum, Taylor parece estagnada em um tempo que não mais lhe pertence, procurando alimentar um microcosmos do qual não consegue escapar e recusando-se a explorar algo afora obviedades clichês e circunspecções em demasia” – Thiago Nolla
O grande problema de ‘Djesse Vol. 4’, quarto volume da série de discos assinada por Jacob Collier desde 2018, é o fato de querer dar um passo maior que a perna. Apesar da sólida coesão entre as dezesseis faixas que comportam o álbum, o resultado posa como um trabalho caprichoso em demasia, que tangencia um senso de superioridade falso ao apresentar incursões muito floreadas – a ponto de se mostrarem cansativas e presunçosas.
“Apesar dos claros deslizes que aparecem aqui e ali, ‘Short N’ Sweet’ é uma consistente entrada na discografia de Sabrina Carpenter, reiterando que ela, de fato, estava apenas esperando o momento certo para mostrar que consegue acompanhar as tendências do escopo mainstream sem se render por completo às exigências da indústria. E, assim como a artista atrás dos microfones, o compilado é curto e doce, hábil e funcional dentro de seus limites e cumprindo com o que todos esperavam” – Thiago Nolla
Depois de ter feito história através do ato OutKast, André 3000 mergulhou em um hiato de dezessete anos no cenário fonográfico. No final do ano passado, entretanto, o aclamado artista retornou ao mundo da música com seu primeiro álbum de estúdio solo – ‘New Blue Sun’. Contando com oito longas faixas, o compilado funciona como uma celebração do jazz e do new age com tracks operísticas e muito bem arquitetadas ao lado do produtor Carlos Niño – nos engolfando em uma viagem quase sinestésica e que beirou a perfeição.
A ascensão inesperada de Chappell Roan ao estrelato é algo a ser estudado – e poder ser melhor compreendida através do álbum ‘The Rise and Fall of a Midwest Princess’. Apostando fichas na simplicidade do pop e do synth-pop, Roan arquitetou um compilado de originais movido por uma força emocional de tirar o fôlego – contando com nada menos que nove singles e uma narrativa pessoal e íntima que a colocou no centro dos holofotes. Não é surpresa que a Academia do Grammy tenha escolhido o disco para integrar a lista de indicados a Álbum do Ano.
“‘Hit Me Hard and Soft’ é mais um glorioso acerto de uma das performers mais interessantes e originais da atualidade – demonstrando um amadurecimento identitário que continua a dialogar com seu desejo de causar um impacto significativo na cultura pop. Espetacular, memorável e fabuloso são apenas alguns breves adjetivos pertinentes a esse impecável disco, nos levando a pensar o que Billie tem guardado nas mangas para o futuro” – Thiago Nolla
“Já é redundante dizer que Beyoncé faz mágica com seus álbuns – e ‘Act II: Cowboy Carter’ é uma excelente adição a uma discografia que beira a transcendentalidade. Mais uma vez, nossa Queen B reitera seu inescapável status na indústria fonográfica com um disco que celebra a cultura negra não apenas ao reavivá-la, mas ao reclamá-la e retirá-la da subjugação a uma supremacia artística branca que se esquece do que veio antes e de quem merece, de fato, ser idolatrado como precursor e pioneiro” – Thiago Nolla
“É notável como, partindo da premissa de que Charli tem uma afeição descomunal pelo experimentalismo, ela poderia escorregar em repetições cansativas e que poderiam não trazer nada de novo à sua discografia. Todavia, ela sabe como trabalhar cada uma de suas eras a fim de construir um laço que as una em uma identidade vulcânica e disruptiva, sem ceder às falácias de uma pseudo-reinvenção. É claro que temos a presença do hyperpop, do club e do synth regendo a estrutura das faixas, mas a comunhão dos instrumentos é rearranjada a seu bel-prazer, pincelada com excessos viciantes que nos convidam a uma aventura como nenhuma outra – e é essa beleza que nos chama mais a atenção em relação a ‘BRAT’” – Thiago Nolla
O astroJude Law, que interpretou Yon-Rogg em ‘Capitã Marvel’ no Universo Cinematográfico Marvel (UCM), voltou a comentar sobre seu personagem e reafirmou que, provavelmente, não retornará para interpretar o vilão.
Em entrevista à GQ, o ator declarou: “Eu faria outro? Provavelmente não. Foi legal. [Meu personagem] foi um pouco sem graça. Eu queria ser mais engraçado. Esperava ser um vilão mais clássico, com aquele estilo de bigode retorcido, e acho que eu ficava criando ideias que não estavam indo para o filme. Então, basicamente, fiz o que me disseram”.
Vale lembrar que, há cerca de um mês, durante uma entrevista à Variety, o ator já havia descartado a possibilidade de um retorno.
“Não acho que havia muito mais que eles pudessem explorar com Yon-Rogg. Para mim, foi o auge da Marvel”, afirmou.
Sobre viver o vilão, Law ressaltou: “Foi uma experiência realmente boa. Eu gostaria de ter tido a oportunidade de me divertir mais com o papel. Queria que ele fosse mais exagerado e queria explorar mais o humor. Além disso, aqueles trajes são difíceis de movimentar, pois são feitos de borracha grossa. Você passa meses em treinamento de dublês, fazendo ensaios de luta e aprendendo várias manobras. Mas quando você veste o traje, pensa: ‘Oh! Não consigo tocar meus dedos dos pés! Como vou fazer tudo isso com essa coisa vestida?’ Mas, no final, você dá um jeito”.
O atorDave Coulier, conhecido mundialmente por seu papel como Joey em ‘Três é Demais’, compartilhou recentemente uma notícia que comoveu seus fãs. Em outubro, foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin em estágio 3, um tipo de câncer que se origina nas células do sistema linfático.
Em entrevista à revista People, Coulier revelou que a notícia foi um choque, mas que encontrou força em sua família. “Foi uma verdadeira montanha-russa”, confessou o ator.
No entanto, o apoio de sua esposa, Melissa Bring, e de seu filho, Luc, tem sido fundamental para superar esse desafio.
“Eu olhei para como aquelas palavras afetaram [minha esposa] e pensei: ‘Sabe de uma coisa? Eu vou ser forte durante todo esse processo, não só por mim, mas também por ela'”, compartilhou.
Contar a notícia para seu filho, Luc, foi especialmente difícil, pois ele está aguardando o nascimento de seu primeiro filho, que deve chegar um mês após o ator concluir a quimioterapia.
“Falam que a maçã não cai longe da árvore. Meu filho Luc joga hóquei três vezes por semana. Eu costumava levá-lo para voar comigo quando ele era um bebê, e agora ele é piloto da FedEx”, diz ele sobre o filho, do qual é pai com a ex-mulher Jayne Modean.
Apesar do diagnóstico, Coulier mantém uma atitude positiva e focada no futuro.
“Todos nós temos escolhas na vida”, observa ele. “Você pode rir nos momentos difíceis e tentar ver o copo meio cheio, ou pode ir na direção oposta, o que realmente não ajuda em nada. Então, eu fiz a escolha — ou melhor, a escolha foi feita para mim — você vai passar por isso, mas vai ajudar outras pessoas no caminho”.
O ator observa que as experiências de sua própria família com o câncer o inspiraram, especialmente as vivências de sua mãe, irmã e sobrinha, que já faleceram.
“Elas realmente me transmitiram essa força e me inspiraram de uma maneira única, porque foram incríveis ao enfrentarem o que enfrentaram. E eu pensei: ‘Eu também estou bem com isso. Tive uma vida maravilhosa, uma jornada cercada por pessoas incríveis, e estou em paz'”, afirmou.
Ele acrescenta: “Isso muda a perspectiva. Todos aqueles clichês, como ‘Não se preocupe com as pequenas coisas’ ou ‘Copo meio cheio’, realmente começam a fazer sentido e acabam moldando quem você realmente é”.
Por fim, ele afirma: “Não sei como explicar, mas havia uma calma interior sobre tudo isso”.
Em entrevista ao Today Show, o astro Denzel Washington revelou que estrelará ‘Pantera Negra 3’, fazendo sua estreia no Universo Cinematográfico da Marvel.
O ator também disse que Ryan Coogler, diretor e roteirista dos dois filmes do herói, já está escrevendo um papel para ele na sequência.
Vale lembrar que ‘Pantera Negra 3’ ainda não foi anunciado oficialmente pela Marvel. No entanto, Denzel já confirmou a existência do filme, apesar de não ter revelado mais detalhes sobre o projeto.
“Em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre‘, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milaje (incluindo Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação dos poderes intervenientes do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis devem se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda. IntroduzindoTenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina secreta, o filme também traz Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadenae Alex Livanalli.
O longa chega aos cinemas estadunidenses no dia 06 de dezembro, ainda sem confirmação de estreia no Brasil.
Confira:
Na trama, dois ninguéns do ensino médio tomam a decisão de invadir a última grande festa antes do novo milênio, na véspera de Ano Novo de 1999. A noite se torna ainda mais louca do que eles jamais poderiam ter sonhado quando o relógio marca meia-noite.
No Rotten Tomatoes, a produção dividiu a crítica internacional e abriu com 63% de aprovação, com nota 6.60/10 baseada em 30 reviews até o momento.
Confira os principais comentários:
“‘Y2K’ é uma boa diversão, mas fica aquém da grandeza” – Mashable.
“Não é que as duas partes do filme não combinem. É que a última hora… Simplesmente não é muito boa” – Variety.
“As referências do filme ao amanhecer do novo milênio… São absolutamente desenfreadas. Mas a falta de personagens intrigantes e o fracasso em seguir um ótimo conceito para uma história de terror deixam ‘Y2K’… Com grandes bugs de software” – The Daily Beast.
“Uma ambiciosa comédia de ficção científica que, como o boato que a impulsiona, não corresponde à própria expectativa” – THR.
“Armado com um elenco perfeito e ótimos efeitos práticos por trás da carnificina e calamidade, ‘Y2K’ é uma festa pela qual vale a pena voltar no tempo” – Bloody Disgusting.
De acordo com a EW, mais um membro foi escalado ao elenco da 2ª temporada de ‘Wandinha’, da Netflix.
As informações indicam que a vencedora do Oscar e do Grammy Lady Gaga fará parte dos novos episódios. Infelizmente, mais detalhes não foram revelados.
Sabe-se, porém, que Gaga está na Europa para rodar sua participação no próximo ciclo.
Em 2022, ano de lançamento da iteração de estreia, fãs de ‘Wandinha’ editaram a cena em que Jenna Ortega (intérprete da protagonista titular) dança em um baile com a faixa “Bloody Mary”, de Gaga. A canção foi usada para confirmar o desenvolvimento da nova temporada e, desde então, rumores de que a artista faria parte dos próximos capítulos começaram a despontar mundo afora.
Ainda sem data de estreia, a próxima temporada de ‘Wandinha‘ contará com vários nomes inéditos, incluindo Christopher Lloyd, Steve Buscemi, Thandiwe Newton, Joanna Lumley, Haley Joel Osment, Heather Matarazzo e Billie Piper.
A segunda temporada também dará mais destaque aos pais de Wandinha, Mortícia (Catherine Zeta-Jones) e Gomez (Luis Guzmán), que se tornarão personagens regulares da série.
A série é um mistério investigativo e sobrenatural que traça os anos de Wandinha como estudante na Escola Nunca Mais, enquanto ela tenta dominar sua habilidade psíquica emergente, frustrar uma monstruosa matança que aterrorizou a cidade local e resolver o mistério sobrenatural que envolveu seus pais há 25 anos – tudo isso ao mesmo tempo em que mergulha em complicados relacionamentos sociais.
Quando falamos em comédias de 30 anos atrás no cinema, precisamos falar de Jim Carrey. Não tem como fugir. O ano de 1994 nos deu muita coisa boa. Mas quando o assunto é comédia, o ano foi decisivo na carreira de Jim Carrey, revelado em ‘Ace Ventura’, explodido em ‘O Máskara’ e consolidado em ‘Debi e Lóide’. Essas foram as três comédias mais badaladas daquele ano. Mas e quanto às comédias que ninguém mais fala ou lembra?
Não necessariamente um filme esquecido nos dias de hoje foi fracasso em sua data de lançamento. Muitos filmes que fizeram sucesso há 30 anos, simplesmente não foram passados adiante para as gerações seguintes. Acontece. É o chamado teste do tempo. Abaixo veremos justamente dez comédias, de sucessos variados, que estão completando 30 anos de sua estreia, mas que quase ninguém mais lembra.
Você sabia que o astro vencedor do Oscar Brendan Fraser já fez um filme com Adam Sandler? A comédia ‘Os Cabeças-de-Vento’ traz Fraser, Sandler e Steve Buscemi como três roqueiros de uma banda indo até as últimas consequências para tocar sua música na rádio, mesmo que para isso precisem sequestrar toda a equipe do local. Se eles soubessem que a rádio não teria mais essa força toda 30 anos depois…
Por falar em trios disfuncionais em comédias esquecidas de 30 anos atrás, aqui temos uma nova trinca. Ao invés de amigos roqueiros, Nicolas Cage, Dana Carvey e Jon Lovitz são irmãos criminosos, com planos de roubar um banco em uma pequena e pacata cidade dos EUA. O plano do trio é realizar o assalto na época de Natal, mas terminam presos na cidade, sem conseguir escapar.
Só Você
Se você acha que o primeiro encontro de Tony Stark e da jovem tia May ocorreu pela primeira vez em ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’ (2017), está solenemente equivocado. Isso porque há 30 anos, os atores Robert Downey Jr. e Marisa Tomei contracenavam pela primeira vez na comédia romântica ‘Só Você’. E a dupla estava com a bola toda, porque Tomei havia acabado de ganhar um Oscar por ‘Meu Primo Vinny’ e Downey havia sido indicado por ‘Chaplin’ no mesmo ano. No filme, Tomei interpreta uma mulher que recebe de uma cartomante na infância o nome de seu verdadeiro amor. Na vida adulta, o tal sujeito realmente aparece, nas formas de Downey.
Michael J. Fox ficará para sempre marcado pela trilogia ‘De Volta para o Futuro’. Mas se eu te pedisse para dizer outro filme estrelado pelo ator, você saberia? Aqui vai uma ajuda, há 30 anos, o baixinho mais querido do cinema protagonizava esta comédia ao lado de ninguém menos que Kirk Douglas, icônico astro da era de ouro de Hollywood, e pai de Michael Douglas. O veterano interpreta um idoso bilionário, cuja família inescrupulosa está de olho em sua herança. Fox interpreta um sobrinho distante que se vê no meio dessa guerra suja por dinheiro.
Os americanos nunca gostaram de ler legenda ou assistir a filmes de fora de seu país. Essa é a explicação para tantas refilmagens. Eles preferem refazer certos filmes em seu próprio país. Muitos não dão certo. Quando são remakes de obras francesas podem até funcionar, como foi o caso com ‘Três Solteirões e um Bebê’ e ‘A Gaiola das Loucas’. Esse aqui é mais um, no qual Gérard Depardieu reprisa o mesmo papel da versão original. No filme americano ele é o pai de Katherine Heigl, ambos passam férias em um resort. Mas para impressionar um rapaz, a menina inventa que o pai é na realidade seu namorado.
Assim como o baixinho Michael J. Fox, o loiro australiano Paul Hogan ficaria para sempre marcado por um único sucesso, a comédia romântica ‘Crocodilo Dundee’, um dos maiores fenômenos de bilheteria dos anos 80. O filme, é claro, teve uma continuação dois anos depois, não tão bem-sucedida. Hogan tentaria outras vezes, como em ‘Quase um Anjo’ (1990) e ‘Flipper’ (1996), adaptação de uma série de TV dos anos 1960, sobre um golfinho genial. Há 30 anos, ele tentava mais uma vez emplacar nesse faroeste, no qual vivia um pistoleiro fora da lei. O filme foi totalmente eclipsado por outro western cômico lançado no mesmo ano, com outro ator australiano: ‘Maverick’, com Mel Gibson e Jodie Foster.
Até os diretores mais eficientes possuem seus dias ruins “no escritório”. Esse foi o caso com o talentoso Garry Marshall, responsável por algumas das comédias mais queridas da sétima arte, como ‘Uma Linda Mulher’, ‘Frankie & Johnny’, ‘Noiva em Fuga’ e ‘O Diário da Princesa’. Há 30 anos, ele lançava um de seus filmes mais obscuros. Na trama, Dan Aykroyd e Rosie O’Donnell (atriz sensação nos anos 90) interpretam uma dupla de policiais certinhos, precisando se “sujar” ao chegarem disfarçados a um resort em uma ilha particular. A pegadinha: este é um resort de sexo e sadomasoquismo.
Hollywood é uma indústria altamente competitiva, por isso precisamos admirar o esforço daqueles que conseguem se manter no topo por décadas. Nomes como Tom Cruise ou Julia Roberts. O mais comum é artistas terem seus 15 minutos de fama e depois sumirem. Nesse contexto temos a loirinha Erika Eleniak, que foi revelada na série ‘S.O.S. Malibu’ (Baywatch) e nos anos 90 fez filmes como ‘A Força em Alerta’ e ‘A Família Buscapé’. Capitalizando sua fama na época, ela protagonizou esta comédia, no papel de uma bela prisioneira, dando muito trabalho para dois oficiais da marinha (Tom Berenger e William McNamara).
Um dos nomes mais populares dos anos 80 e início dos anos 90 era do baixinho Danny DeVito. Seus sucessos são inúmeros, desde ‘Irmãos Gêmeos’ a ‘Batman – O Retorno’. Após viver o vilão Pinguim no filme citado, DeVito voltou a ser o mocinho na comédia ‘Um Novo Homem’, dirigido por Penny Marshall, a mesma de ‘Quero ser Grande’ e ‘Uma Equipe Muito Especial’. DeVito interpreta um professor civil, dando aula para militares, nesta espécie de ‘Sociedade dos Poetas Mortos’ de roupa camuflada. Esse foi o primeiro papel no cinema de Mark Wahlberg, que interpreta um dos soldados.
Por falar em Danny DeVito, uma atriz que dividiu as telas com ele em nada menos que três filmes nos anos 80 foi Kathleen Turner. A loira esteve em ‘Tudo por uma Esmeralda’ e ‘A Joia do Nilo’, nos quais interpretou a heroína e DeVito, o vilão. Já em ‘A Guerra dos Roses’, Devito assumiu também o papel de diretor, comandando a atriz. Há 30 anos, Turner também lançava uma comédia, uma bem diferentona e dona de um humor ácido e politicamente incorreto. Baseado em uma estranhíssima história real, a atriz vive uma mãe de família dos típicos subúrbios americanos perfeitos. Mas essa mulher na verdade guarda um grande segredo, que começa fugir de seu controle. Ela, na verdade, é uma sociopata, que se tornou uma assassina em série, para limpar seu bairro de pessoas inconvenientes.
O ator Armie Hammer completou 38 anos este ano e ganhou um presente bastante inusitado de sua mãe: uma vasectomia.
Segundo o The Hollywood Reporter, em entrevista durante um episódio do The Armie HammerTime Podcast, o ator, que estava acompanhado de sua mãe, Dru, revelou como surgiu essa ideia curiosa.
“Eu ligo para o Armie e pergunto: ‘Armie, o que você gostaria de ganhar de presente de aniversário este ano?’ E ele responde: ‘Ah, sei lá, talvez dinheiro. Qualquer coisa.’ Então eu pensei: ‘Acho que vou te dar uma vasectomia'”, revelou.
Hammer contou, ainda, como foi o processo para agendar a cirurgia. “Eu fui ao consultório médico e disse: ‘Estou aqui para agendar uma vasectomia'”.
Ele relatou que, após preencher alguns formulários e passar por uma consulta com o médico, o profissional perguntou: “Você tem certeza de que quer fazer isso?”Hammer respondeu: “Eu tenho dois filhos maravilhosos. Não quero mais filhos. Estou tranquilo com isso.”
Após a consulta, a recepcionista pediu o pagamento pelo procedimento, ao que Hammer respondeu: “Minha mãe vai ligar para vocês e vai pagar por isso”.
“Ela estava olhando para baixo, levantou a cabeça e disse: ‘O quê?’ E eu falei: ‘Sim, minha mãe me deu isso de presente de aniversário'”. Ele continuou: “Foi uma daquelas situações em que você percebe que a pessoa está ouvindo algo e pensando: ‘Eu nunca ouvi isso… O que você está dizendo?’ Então, sim, minha mãe me deu uma vasectomia de presente de aniversário”.
Armie Hammerestá prestes a retornar aos sets de filmagem após mais de três anos fora da indústria, período marcado por alegações de assédio sexual que surgiram em 2021.
O ator fará seu retorno às telonas com ‘Frontier Crucible’, um faroeste que também contará com Thomas Jane em seu elenco.
As filmagens do longa, que conta com financiamento independente, estão programadas para começar no próximo mês em locais icônicos, como Monument Valley e Prescott, no Arizona.
‘Frontier Crucible’ se passa na década de 1870 no Território do Arizona e segue um ex-soldado com um passado sombrio, que é forçado a unir forças com três fora da lei (um deles é Hammer), uma mulher encantadora e seu marido ferido, enquanto tentam sobreviver aos perigos da fronteira oeste.
No Instagram, Hammer postou uma foto segurando o roteiro do longa.
Após conseguir grande sucesso, Armie Hammer viu sua carreira desabar em 2021, quando diversas mulheres apresentaram acusações de abuso contra o ator, que negou todas as alegações.
Forçado a abandonar vários projetos, Hammer também perdeu sua assessoria e seus representantes. Após uma investigação da Promotoria do Condado de Los Angeles e do LAPD, as autoridades decidiram que não seguiriam com as acusações criminais, afirmando que havia falta de evidências.
Agora, Armie Hammer tenta recuperar sua carreira e um ritmo normal em sua vida.
O ator lançou um novo podcast intitulado ‘The Armie HammerTime Podcast’, em uma postagem em vídeo no Instagram, que estreou com uma entrevista do ator Tom Arnold.
Vale lembrar que a minissérie documental ‘House of Hammer – Segredos de Família’, que explora o conturbado histórico familiar de Armie Hammer, está disponível no Discovery Plus.
Confira o trailer de ‘House of Hammer: Segredos de Família’: