terça-feira , 12 novembro , 2024
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‘All Night Wrong’: Astro de ‘New Amsterdam’ entra para o elenco da nova comédia estrelada por Maria Bakalova, de ‘Borat 2’

tyler labine

Segundo o DeadlineTyler Labine (‘New Amsterdam’) entrou para o elenco da comédia All Night Wrong.

Estrelada pela indicada ao Oscar Maria Bakalova e por Zach Cherry, a trama acompanha Gary, um marido covarde, e Ell, uma viúva de coração partido, que se conhecem pelo Tinder apenas para se envolverem com o carro de um assassino, um cadáver e US$ 40.000 em dinheiro. Em um turbilhão de decisões erradas e encontros perigosos, a noite de Gary e Ell se transforma em uma jornada caótica cheia de brigas, mistério e consequências que mudam vidas.

Jason James entra como diretor.

Jason Filiatraut assina o roteiro do longa-metragem, cujas gravações já se iniciaram na Colúmbia Britânica, no Canadá.

All Night Wrong é sobre dois indivíduos de coração partido que se encontram on-line pelos motivos errados, mas acabam descobrindo algo um sobre o outro – e sobre si mesmos – ao longo de uma noite caótica. Maria e Zach são a dupla dinâmica que não sabíamos que precisávamos. Mal posso esperar para embarcar nesta aventura com eles”, James afirmou em uma declaração oficial.

Fique ligado para mais informações!

‘Laid’: Comédia estrelada por Stephanie Hsu ganha trailer HILÁRIO e data de estreia; Confira!

stephanie hsu laid

Peacock divulgou o trailer oficial de Laid, nova série de comédia estrelada e produzida pela indicada ao Oscar Stephanie Hsu (‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’).

Além disso, foi revelado que a produção chega à plataforma de streaming no dia 19 de dezembro.

Confira:

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Baseada na série australiana de mesmo nome, a produção foi criada por Marieke HardyKirsty Fisher.

A trama acompanha Ruby, uma mulher que descobre que seus ex-amantes estão morrendo de maneiras incomuns e deve voltar em sua linha do tempo sexual para confrontar seu passado e seguir em frente. A melhor amiga de Ruby, AJ (Zosia Mamet), ajuda a manter seu cronograma de sexo em ordem para que cada ex seja contabilizado.

Michael AngaranoAndre HylandOlivia HoltDavid DenmanFinneas O’ConnellChloe FinemanEttore “Big E” Ewen John Early também fazem parte do elenco.

‘Say Nothing’: DRAMA histórico da FX ganha trailer e data de estreia; Confira!

say nothing

FX divulgou o trailer oficial de ‘Say Nothing’, minissérie dramático-histórica criada por Josh Zetumer.

A produção chega ao Disney+ no dia 14 de novembro.

Confira:

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A produção é baseada no romance de não-ficção Say Nothing: A True Story of Murder and Memory in Northern Ireland, assinado por Patrick Radden Keefe.

Contando a história de vários membros do Exército Republicano Irlandês (IRA), Say Nothing’ explora os extremos a que algumas pessoas irão em nome das suas crenças, a forma como uma sociedade profundamente dividida pode subitamente cair num conflito armado, na longa sombra da violência radical para todos os afetados, e os custos emocionais e psicológicos de um código de silêncio.

Lola PetticrewHazel DoupeAnthony BoyleJosh FinanMaxine Peake estrelam.

‘O Brutalista’: Filme cotado para o Oscar com Adrien Brody conquista 97% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

Dois homens trocam olhares próximos a um ônibus.

O Brutalista, que venceu o Leão de Prata no Festival de Veneza em 2024 e é um dos principais concorrentes ao Oscar 2025, obteve uma impressionante aprovação de 97% no Rotten Tomatoes, com base em 67 análises.

Pôster Do Filme 'The Brutalist' E Avaliações.

Os críticos elogiaram amplamente o trabalho do diretor Brady Corbet e a performance do ator Adrien Brody.

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“Embora não alcance totalmente seu ambicioso objetivo, o filme exerce um encantamento peculiar e frequentemente transborda de imaginação”, disse Damon Wise do Deadline.

“É claro que Corbet fez este filme porque deseja que ele tenha um significado importante. Se ele realmente o tiver pode depender do olhar de cada espectador. No geral, ‘O Brutalista’ faz você sentir que está testemunhando a vida de um homem passar diante de seus olhos. Isso já pode ser um significado suficiente”, disse Owen Gleiberman da Variety.

“‘O Brutalista’ pode ter tentado um pouco mais do que consegue administrar, mas é um verdadeiro prazer ver um cineasta se arriscar e, durante a maior parte do filme, acertar um sucesso após o outro”, disse Liam Hess da Vogue.

“Brody raramente esteve tão bem, trazendo uma gravidade notável, além de uma dor que corrói o orgulho de László e seu senso de propósito e destino. É uma atuação magistral; testemunhar o arquiteto sendo tratado como lixo é profundamente devastador”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“Não se trata apenas de que não fazem mais filmes como este — é claro que não! — mas que ninguém se empenha em contar essas narrativas expansivas com um nível tão alto de habilidade, ousadia e vitalidade”, disse David Fear da Rolling Stone.

“É um filme que realmente merece essa amplitude e grandiosidade, uma conquista ambiciosa e impressionante, mesmo que apresente algumas falhas em sua segunda metade”, disse Ross Bonaime da Collider.

“‘O Brutalista’ se revela um marco monumental na história do cinema moderno, que merece ser visto. Além disso, este épico histórico envolvente pode sinalizar o surgimento de um novo autor no cineasta Brady Corbet”, disse Yasmine Kandil da Discussing Film.

“Brody está cru, sincero e imponente em um papel que evoca “O Pianista” de muitas maneiras, com seu corpo magro e rosto anguloso lentamente se transformando em um retrato de desilusão que Corbet exagerará de várias formas trágicas”, disse David Ehrlich do IndieWire.

Crítica | O Brutalista: Adrien Brody pode ser o próximo ganhador do Oscar com estupendo retrato de um artista autodestrutivo | CinePOP Cinema

O filme estreia dia 6 de Fevereiro nos cinemas nacionais, e tem 3 h 35 min de duração.

Assista:

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Dirigido por Brady Cobert (‘Vox Lux – O Preço da Fama’), o filme é estrelado por Adrien Brody, Felicity Jones, Guy Pearce e Alessandro Nivola.

Corbert e sua colaboradora de longa data, Mona Fastvold, co-escreveram o roteiro, cuja história se expande por trinta anos de uma visão monolítica de um grande artista.

Quando o visionário arquiteto László Toth (Brody) e sua esposa, Elizabeth (Jones), fogem da Europa pós-guerra para reconstruírem seu legado e testemunham o nascimento da América moderna, suas vidas mudam para sempre por um cliente misterioso e rico.

Essa história de amor nada convencional levará László e Erzsébet para alturas monumentais e depressões devastadoras.

Andrew LaurenD.J. Gugenheim entram como produtores ao lado de Brian YoungTrevor MatthewsNick Gordon.

Cartaz Do Filme 'O Brutalista' Com Estátua Da Liberdade.
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Crítica | O Brutalista: Adrien Brody pode ser o próximo ganhador do Oscar com estupendo retrato de um artista autodestrutivo

o brutalista 1

Emergindo das sombras de uma úmida cabine de um navio, László Toth é um imigrante judeu que foge da Europa pós Segunda Guerra Mundial em busca de uma nova vida na América. Seu primeiro contato com o céu nova-iorquino é deslumbrante: uma tomada de lado feita de ponta cabeça da Estátua da Liberdade. Enxergando o monumento pela ótica desse talentoso arquiteto – que por hora não vemos, apenas ouvimos -, logo notamos que estamos diante de um retrato particular. Pelas próximas 3h35 de filme, testemunharemos o mundo por um ângulo invertido, pelas lentes de um artista exemplar e altamente destrutivo. Ali, naqueles primeiros sete minutos de O Brutalista, ainda não sabemos disso. Mas estamos prestes a descobrir o que é a arte, se não o megalomaníaco reflexo de um visionário artista.

Homens Abraçados Em Frente A Ônibus Verde.
o brutalista 2

A título de confusão, László Toth é uma alegoria fictícia de um homem louco real. Talvez você não saiba, mas se trata de um geólogo húngaro australiano mundialmente conhecido por vandalizar a estátua da Pietà de Michelangelo, em 1972. Até então, seu nome configurava nos átrios da história por seu crime jamais devidamente pago. Mas a partir do novo longa dirigido por Brady Corbet e co-escrito por ele e Mona Fastvold, ele ganha um novo significado. Agora se materializando como um arquiteto embriagado em sua própria obsessão criativa, essa atípica e tão bem escolhida alcunha passa a ser também o caminho percorrido por Adrien Brody em direção ao seu possível segundo Oscar.

E que genial de Corbet em transformar uma antiga história de um louco em uma epígrafe para O Brutalista. Propositalmente criando uma superficial, porém certeira, conexão com um homem do passado, ele arquiteta seu drama como uma espécie de cinebiografia. Da chegada de seu protagonista à América a sua consolidação em seu ramo de atuação, perpassamos pelos principais momentos de sua vida sempre com aquela percepção dúbia de hora estarmos diante de uma ficção e hora diante da razão. Com nosso raciocínio cinematográfico induzido a uma busca por uma boia de salvação que nos confirme a veracidade da história de László, somos constantemente confrontados com a certeza de que ali, tudo não passa de uma criação imagética do cineasta.

Casal Abraçado Em Escritório Iluminado Por Abajur.
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Ainda assim, bebemos do cálice dessa inebriante aventura, sedentos para que isso seja mais do que um drama ficcional. Não é. Mas nada nos impede de sermos tomados pela alucinante e épica jornada desse voraz homem preso em sua própria criatividade e conduzido pela ambição de um outro homem rico, vivido por Guy Pearce. E embora O Brutalista se estenda muito mais do que a média do cinema contemporâneo, as desventuras e descobertas de Lászlo, tanto como um funcional viciado em heroína, bem como um arquiteto avant-garde, são habilmente trabalhadas em tela, abreviando o cansaço que um filme longo comumente traria ao afegão médio em busca de um entretenimento.

Dividindo sua história em três extensos atos, Corbet convida a audiência para uma experiência homérica sobre a vida humana, seus dissabores, tropeços e acertos. A partir de um homem fictício de nome e sobrenome reais, desfrutamos dessa ode às avessas à imigração. Mergulhamos em seus rompantes de loucura, tamanha a obsessão pela arquitetura das coisas, e acompanhamos seu tumultuado casamento. E sob uma direção mais precisa e madura, o ex-ator de filmes indie usa sua antiga habilidade em tela para agora, como cineasta, conduzir seu elenco à epítome da loucura. Abordando o preço da grandeza, Brady direciona suas lentes para uma exploração mais rigorosa e requintada do design de produção de seu filme – que assume papel protagonista na trama -, à medida em que abre espaço para que seu elenco brilhe.

Três Homens Em Um Pátio Industrial De Carvão.
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E assim, Brody, Pearce, Felicity Jones e Joe Alwyn dançam em tela em performances arrebatadoras, em um espetáculo dantesco sobre o assombroso peso que o talento artístico às vezes carrega na mente de seus torturados artistas. Com uma fotografia estonteante, o longa ainda é uma epifania sobre poder em suas diversas esferas e dimensões, do rico investidor com ares de filantropo ao megalomaníaco artista que se embriaga na serotonina de sua arquitetura. E nessa corrida da vida onde obsessão, prazeres perversos, arte e dinheiro se digladiam, O Brutalista se solidifica como uma poderosa e revigorante epopeia pós-moderna. Com alguns pequenos problemas de ritmo que são ofuscados pela beleza total de seu resultado final, o novo filme de Brady Corbet é a epítome do cinema premium, sem espaço para agendas progressistas e unicamente focado na pureza da arte da mais alta qualidade.

Crítica | ‘Turma da Mônica – Origens’ explora o passado de forma sensacional!

Grupo de adultos e crianças sorrindo juntos.

O ano começou em baixa para a turminha do bairro do Limoeiro. O lançamento do tenebroso Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo fez com que muitos fãs torcessem o nariz para novas adaptações, após dois filmes espetaculares dirigidos por Daniel Rezende, que foram lançados entre 2019 e 2021. Agora, porém, com o lançamento de Turma da Mônica – Origens, série original Globoplay, os fãs retornarão ao universo dos filmes de Rezende para conferirem como a amizade da turminha começou. E já adianto que é sensacional!

Para os fãs que estão meio por fora, a franquia Turma da Mônica Jovem é separada da Turma da Mônica. A ideia era fazer uma série com seis filmes para os adolescentes e seguir com os derivados da MSP em filmes e séries. No entanto, com a bomba que foi Reflexos do Medo, talvez repensem nessa quantidade de longas. Já Origens mostra que a franquia principal dos cinemas e streaming ainda tem muito a render.

Crítica | 'Turma Da Mônica - Origens' Explora O Passado De Forma Sensacional! | Cinepop Cinema

Criada por Daniel Rezende e Marina Maria Iório, e dirigida por Isabel Valiante, a série é de uma sensibilidade extraordinária. A trama acompanha a turminha se reunindo novamente na casa dos 70 anos de idade porque a Mônica sofreu um acidente e perdeu momentaneamente a memória. Diante disso, ela se lembra perfeitamente de tudo, menos de seus amigos. Então, a ‘Turma da Mônica Idosa’ se junta para contar a ela histórias de como eles se conheceram e momentos importantes de sua amizade. É uma ideia simples, mas bem executada, o que faz dela genial. A partir daí, a produção intercala momentos deles velhinhos, como o Cebolinha ainda enchendo a paciência da Mônica depois desses anos todos, com as histórias das infâncias deles, como o primeiro encontro dos amigos e até mesmo revelando como foi que a Mônica conseguiu o Sansão. Essa última, inclusive, rende uma cena pós-créditos MARAVILHOSA.

Formado por Louise Cardoso (Mônica), Daniel Dantas (Cebolinha), Paulo Betti (Cascão), Malu Valle (Magali) e Dhu Moraes (Milena), o elenco adulto foi escolhido a dedo. É possível ver cada um daqueles personagens arteiros de Laços e Lições refletidos nesse casting de nomes lendárias da arte brasileira. Eles encarnaram perfeitamente a turminha, sempre mantendo aquela inocência infantil e deixando transbordar um carinho gigantesco por esses personagens. O Cascão de Paulo Betti é sensacional.

Crianças Abraçadas, Sorrindo Em Frente Ao Prédio.

Já o elenco infantil, composto por Giovanna Urbano (Mônica), Felipe Rosa (Cebolinha), Bernardo Faria (Cascão), Manu Colombo (Magali) e Sabrina Souza (Milena), além de ser muito parecido fisicamente com o dos filmes, é muito talentoso e consegue manter o nível daqueles personagens que encantaram os fãs há cerca de cinco anos. É impressionante o acerto do casting dessa série, que termina com um gostinho de ‘quero mais’.

E precisamos ressaltar que parte desse sucesso passa diretamente por Daniel Rezende. Ele soube, como poucos, construir esse universo de forma certeira. O Bairro do Limoeiro, que teve suas cenas gravadas em Poços de Caldas (MG) novamente, tem personalidade própria. A fotografia da série remonta a dos filmes, a estética dos personagens é completamente condizente com a que fora trabalhada anteriormente. É um trabalho artístico mais uma vez impecável. Não por acaso, Rezende também assina a direção artística do show. Ou seja, é muito nítido que há um ponto em comum a todas as produções de sucesso da Turma da Mônica no cinema e no streaming. A MSP deveria fazer de tudo para manter Daniel Rezende em algum cargo de supervisão dos futuros projetos da casa, mais ou menos como um Kevin Feige ou um James Gunn da Mauricio de Sousa Produções, porque sua visão para esses personagens é um tesouro para os fãs.

Criança Sorrindo Com Casal Ao Fundo, Atmosfera Aconchegante.

Se fosse para definir Turma da Mônica – Origens em uma palavra, seria “amor”. Tudo na série transpira amor e carinho pelos personagens que habitam o coração de milhões de fãs pelo mundo há mais de 60 anos. Seja na versão infantil, na versão ‘baby’ ou na terceira idade, essa franquia criada por Rezende consegue sempre emocionar, divertir e arrancar lágrimas sem que o público perceba.

É mais uma produção sensacional, feita por pessoas extremamente apaixonadas pelo universo e pelos personagens em questão.

Pessoas Deitadas Em Círculo Sobre Cobertor Colorido.

Os oito episódios de Turma da Mônica – Origens estão disponíveis no Globoplay.

‘Queer’: Longa de Luca Guadagnino estrelado por Daniel Craig ganha cartaz de divulgação; Confira!

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Queer, o novo longa da A24 dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Daniel Craig, acaba de ganhar um novo cartaz de divulgação.

Ainda não há previsão de estreia no Brasil.

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Uma publicação compartilhada por A24 (@a24)

 “Ambientado na Cidade do México dos anos 1950, Queer segue William Lee, um expatriado americano na casa dos quarenta e poucos anos, que leva uma vida solitária em meio a uma pequena comunidade americana. No entanto, a chegada à cidade de Eugene Allerton, um jovem estudante, faz com que William finalmente estabeleça uma conexão significativa com alguém”, diz a sinopse.

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Para dar vida a essa história, Guadagnino reuniu um elenco de talentosos atores, incluindo Daniel Craig, Drew Starkey, Omar Apollo, a indicada ao Oscar Lesley Manville, Jason Schwartzman, Andra Ursuta, Michael Borremans e David Lowery.

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Lembrando que o romance Queer, dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Daniel Craig, fez sua estreia no Festival de Veneza, onde foi exibido para a imprensa e recebeu uma avaliação positiva no Rotten Tomatoes, com 82% de aprovação baseada em 11 análises.

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Os críticos elogiaram amplamente o trabalho de Guadagnino e a atuação de Craig, considerando o filme como um dos melhores da carreira de ambos.

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“Com este filme, Guadagnino e Craig conseguiram o que David Cronenberg não conseguiu [com Mistérios e Paixões]: humanizar um homem cuja preferência pela companhia dos gatos foi vista como misantropia”, disse Damon Wise do Deadline.

“Craig oferece um vislumbre do DNA carrancudo de Burroughs, mas o truque de sua atuação — que é ousada, engraçada e cheia de vida — está em interpretar o Burroughs mais jovem, antes de ele ter mergulhado no abismo da insanidade cultivada”, disse Owen Gleiberman da Variety.

“Craig é tão dominante que, às vezes, parece que Gene quase não está à altura dele. Craig é estranhamente magnífico”, disse Peter Bradshaw do The Guardian.

“Guadagnino busca não só expandir sua percepção como espectador, mas também desmembrar e reorganizar todas as partes de você que captam e sentem emoções ao assistir a um filme”, disse Ryan Lattanzio do IndieWire.

Queer é feito para ser espinhoso, reservado e enigmático. Desejar algo mais dele pode ser simplesmente repetir o erro de Lee, buscando algo que nunca poderia ser nosso”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.

“Para uma adaptação de Burroughs, possui toda a provocação, mas carece da intensidade perturbadora que Naked Lunch ainda conserva, quase 35 anos depois”, disse Fionnuala Halligan do Screen International.

“Esse turbilhão complexo de emoções exige muito de Craig, e ele demonstra estar à altura do desafio. É um prazer vê-lo tão descontraído após anos de atuação controlada como 007, e ele entrega, possivelmente, sua melhor performance até agora”, disse Raphael Abraham do Financial Times.

“Com as imagens mais surreais de sua carreira, Queer é como se Luca Guadagnino fundisse a essência dos quatro últimos filmes que dirigiu em uma única obra”, disse Alexander Harrison do Screen Rant.

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‘Sua Culpa’: Sequência do romance ‘Minha Culpa’ ganha novo trailer; Confira!

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Muita pegação e drama cercam o novo trailer de Sua Culpa, sequência do romance de sucesso Minha Culpa, divulgado pelo Prime Video.

O novo filme estreará exclusivamente na plataforma de streaming em 27 de dezembro.

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O amor entre Noah e Nick parece inquebrável, apesar das manobras de seus pais para separá-los. Mas o emprego dele e a entrada dela na faculdade abrem suas vidas para novos relacionamentos. O aparecimento de uma ex-namorada em busca de vingança e da mãe de Nick com intenções pouco claras abalará os alicerces não apenas do relacionamento deles, mas da própria família Leister. Quando tantas pessoas querem destruir uma história de amor, será que ela realmente pode terminar bem?

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Além de Gabriel Guevara e Nicole Wallace, o elenco conta com Marta Hazas, Iván Sánchez, Victor Varona e Eva Ruiz reprisando seus papéis. Novos nomes, como Goya Toledo, Gabriela Andrada, Álex Béjar, Javier Morgade, Felipe Londoño e Fran Morcillo, também integram o elenco.

Baseado na trilogia da autora argentina Mercedes Ron, o novo filme é dirigido por Domingo González, responsável também pelo primeiro filme da franquia.

Pôster Do Filme 'Sua Culpa' Na Amazon Prime.

Blackout – 17 Anos | As Melhores Músicas do LENDÁRIO Álbum de Britney Spears

A indústria do entretenimento não é um lugar tão mágico quanto as pessoas pensam: em um momento, você pode estar no topo das paradas, conquistando milhões de fãs e mergulhando em uma montanha russa rumo ao sucesso; no outro, as estruturas de sua vida podem ser desmanteladas por um simples comentário ou um dia não tão bom quanto gostaria que fosse.

Esse escopo inconstante de conciliação entre o pessoal e o profissional foi um dos principais motivos que desencadearam o famoso e até hoje relembrado meltdown da princesa do pop Britney Spears entre os anos de 2006 e 2007, cuja figura passava por inúmeros problemas dentro e fora de casa e acabaram explodindo da forma mais humilhante possível para a cantora.

Ressentida entre fãs assustados e uma imprensa visceral e compulsória que não a deixava em paz, Spears recuperou as rédeas de sua vida e deu ares de renovação com a chegada de Blackout. O álbum reiterou a importância cultural da artista no cenário do entretenimento e sagrou-se seu melhor disco até os dias de hoje, emergindo como um state-of-art por natureza que não poderia ter melhor representante.

Influenciando diversas artistas com uma sonoridade original e envolvente, o álbum completa 17 anos no dia de hoje, 25 de outubro – e, para celebrar seu legado, preparamos uma breve lista elencando suas cinco melhores músicas.

5. “TOY SOLDIER”

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Toy Soldier” procura uma abordagem mais bruta, tendo o EDM e o electro-funk como pano de fundo principal – e vibra em cores e sons ao falar de desejos íntimos da cantora.Afinal, sabemos muito bem que Spears nunca teve problemas em falar abertamente sobre sexo, beleza, sensualidade e outros tabus um tanto quanto rechaçados pelos mais conservadores; aqui, entretanto, à medida que algumas faixas trazem narrativas esperadas, outras procuram explorar outros caminhos, criticando sutilmente a manipulação de certas pessoas e como ela está cansada de lidar com “soldadinhos de brinquedo”.

4. “HEAVEN ON EARTH”

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Toda a estrutura de Blackoutafasta-se dos convencionalismos anteriores. Os arranjos estendem suas inclinações para algo muito mais indie, talvez até mesmo ousando buscar alguns estilos musicais mais marginalizados. Heaven on Earth”, nesse quesito, presta referências claras ao Europop e a uma construção sintética que tangencia a eletrônica, mas permanece fiel às raízes do electro-pop e do techno-pop. O uso de tons musicais distorcidos contribui para criar uma atmosfera onírica e propositalmente incômoda – um reflexo das próprias emoções da cantora.

3. “BREAK THE ICE”

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São poucas as pessoas no cenário da música contemporânea que possuem o mesmo apelo comercial de Britney – e, aliando-se a produtores e a compositores de altíssimo calibre, a artista cria mágica com rendições espetaculares. Infelizmente, algumas delas passam longe do nosso radar, como foi o caso de “Break The Ice”, uma icônica peça musical que aposta fichas no electro-R&B de maneira sensual e deliberadamente envolvente, pegando elementos do crunk para uma narrativa que discorre sobre a atração sexual entre duas pessoas – e que é marcada pelo uso quase sinestésico dos sintetizadores.

2. “GIMME MORE”

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Após as controvérsias que envolveram seu casamento e seus filhos, ninguém levava Spears a sério – mas o lançamento do primeiro single do disco, “Gimme More”, provou que todos estavam errados e que Britney ainda conseguia causar um impacto. Sem sombra de dúvida, a composição da música já mostra ares totalmente diferentes de seus trabalhos anteriores, mergulhando em uma mescla contemporânea que abandona os ares noventistas e conversa com um público movido pelo dinamismo. A faixa de abertura é sexy, quase empoderadora, cuja letra traz um eu lírico sedento por mais – seja lá a que isso se refira.

1. “PIECE OF ME”

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“Piece of Me”, segundo single de Blackout, é a definição perfeita do que o título da obra significa: buscando colocar a vida de volta nos trilhos, Britney percebe que um dos principais motivos de ter cedido a uma insanidade aterrorizante foi a pressão exercida por uma imprensa manipuladora e sensacionalista. E que melhor forma de responder a esses ataques com um afronte bem claro? A faixa, uma ironia nem um pouco sutil que serve de resposta àqueles que tentaram diminui-la, e não só tem uma letra deliciosamente perversa, como também traz elementos do dubstep e das distorções acústicas que a transformam em uma obra-prima.

Lady Gaga | Ranqueamos TODOS os lead singles da icônica artista – incluindo “Disease”

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A titânica musicista Lady Gaga lançou neste último dia 25 de outubro o aguardado lead single de seu vindouro sétimo álbum de estúdio.

A canção, intitulada “Disease”, posa como um dos melhores lead singles da cantora, compositora e produtora – e traz um resgate de suas raízes no dark-pop e no synth-pop com poder avassalador e uma construção sonora potente e impactante.

Pensando nisso, preparamos uma lista ranqueando todos os seus lead singles – levando em consideração apenas as músicas presentes em seus álbuns de estúdio oficiais. Isso exclui os discos colaborativos com Tony Bennett, o projeto ‘Harlequin’ e a trilha sonora de ‘Nasce Uma Estrela’.

Confira nossas escolhas abaixo:

7. “STUPID LOVE”

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Álbum: Chromatica

Em 2020, Gaga voltou de surpresa com o lançamento de “Stupid Love”. O lead single do aclamado ‘Chromatica’ trouxe os retumbantes elementos do dance-pop e do house para uma colorida, vibrante e envolvente jornada musical que quebrou recordes e que reacendeu o fogo de suas obras anteriores.

6. “PERFECT ILLUSION”

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Álbum: Joanne

Três anos depois de ‘ARTPOP’, Gaga anunciou um comeback diferente do esperado: ‘Joanne’. Revivendo a era vocalista da música com uma produção voltada para o country-rock, o álbum ganhou vida através do lead single “Perfect Illusion”, que faz alusões ao icônico Bruce Springsteen e seu conhecido dance-rock.

5. “BORN THIS WAY”

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Álbum: Born This Way

Pouco tempo depois de ter estourado com “Just Dance” e “Poker Face”, Gaga estava pronta para dar mais um passo em sua carreira e, homenageando a comunidade LGBTQ+, lançou a aclamada track Born This Way. A faixa-título de seu terceiro álbum foi a primeira a falar diretamente com a liberdade queer e feminina, abrindo portas para discussões de empoderamento, respeito e luta.

4. “APPLAUSE”

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Álbum: ARTPOP

‘ARTPOP’ pode não ter feito o estrondoso sucesso dos álbuns anteriores de Gaga e, anos depois de ser duramente criticado, foi compreendido como um state-of-art da música pop. O lead single“Applause”, trouxe o Eurodance de volta ao cenário mainstream e falou sobre fama e sobre o que lhe dá vida: aplausos.

3. “DISEASE”

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Álbum: Ainda Sem Título

Apresentando uma amálgama diabolicamente equilibrada de referências a ‘The Fame Monster’ e a ‘Born This Way’“Disease” abre a mais nova era de Lady Gaga com uma força irrefreável e um comprometimento arrepiante – sendo lançada em uma época certeira e revelando que nossa Mother Monster ainda tem muito a nos contar.

2. “JUST DANCE”

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Álbum: The Fame

single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.

1. “BAD ROMANCE”

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Álbum: The Fame Monster

Considerada por inúmeros especialistas como a magnum opus de Gaga, “Bad Romance” permanece viva na memória de qualquer um que já tenha ligado a rádio ao menos uma vez em 2009. Vencedora de duas estatuetas do Grammy, a canção é o carro-chefe do aclamado e revolucionário ‘The Fame Monster’ e traz elementos do house e do techno alemães ao vibrante electro-pop do final dos anos 2000.

Crítica | Lady Gaga abre nova era de forma diabolicamente GLORIOSA com o lead single “Disease”

lady gaga

Se o dark pop possui um grande nome, este é o de Lady Gaga.

Desde sua estreia oficial no circuito fonográfico com ‘The Fame’ até os dias de hoje, a titânica musicista nunca pensou duas vezes antes de se jogar de cabeça na transformação do grotesco e do sombrio em arte. Através de uma discografia quase imaculada, a cantora, compositora e produtora já nos entregou peças musicais memoráveis que partiram dessas inflexões, como “Bad Romance”“Judas”“Bloody Mary” e tantas outras – pincelando tais escopos narrativos e estéticos com instrumentais pesados e provocantes.

Qual foi nossa alegria quando, quatro anos depois de seu último compilado de originais, ela anunciou que estava pronta para oficializar uma nova era – tendo como carro-chefe a aguardada faixa Disease. Gaga havia confirmado o lançamento do lead single de seu sétimo álbum de estúdio (ainda sem título oficial) há algum tempo, durante a turnê de promoção de ‘Coringa: Delírio a Dois’ – e, neste último dia 25 de outubro, a performer concretizou o debute do que apenas podemos encarar como uma das melhores canções de 2024 e uma das mais bem estruturadas de sua carreira.

Ao longo de 3 minutos e 49 segundos, Gaga nos guia a uma jornada que emula eras anteriores, mas sem deixar de apostar em uma originalidade empolgante. Ao aliar-se com nomes como Michael PolanskyAndrew WattCirkut para uma arquitetura de tirar o fôlego, ela aposta fichas numa mistura de pop industrial, electro-clashsynth-pop que urgem em uma exploração inesperada do significado do amor. Versos como “veneno por dentro, eu poderia ser seu antídoto essa noite”“posso sentir o cheiro da sua doença”, de fato, não poderiam ser entregues com tanta vontade e fervor por ninguém além dessa artista única

É notável como Gaga brinca dentro de sua zona de conforto em um retorno drástico às raízes que a colocaram no centro dos holofotes – mas faz isso de modo inesperado, amadurecido e revolucionário dentro das bases que ajudou a repopularizar no final dos anos 2000 e começo dos anos 2010. Desde o impactante arranjo do baixo, dos sintetizadores e de uma bateria poderosa, às incríveis camadas vocais (que misturam rendições quase teatrais e fraseamentos falados que já se tornaram marca registrada de sua identidade) e a uma performance aplaudível, todas as engrenagens se encaixam com perfeição invejável.

Apresentando uma amálgama diabolicamente equilibrada de referências a ‘The Fame Monster’ e a ‘Born This Way’Disease abre a nova era de Lady Gaga com uma força irrefreável e um comprometimento arrepiante – sendo lançada em uma época certeira e revelando que nossa Mother Monster ainda tem muito a nos contar.

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‘Não se Mexa’, novo terror produzido por Sam Raimi, já está disponível no streaming!

Pessoa deitada na grama com expressão intensa.

O terror ‘Não Se Mexa‘, produzido pelo mestre Sam Raimi (‘Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio’), já está disponível na Netflix.

O longa chegou à plataforma de streaming hoje, 25 de outubro, bem a tempo das comemorações de Halloween.

Na trama, um serial killer que injeta uma substância paralisante em uma mulher. E ela deve fugir, lutar e se esconder antes que seu corpo perca completamente seus movimentos.

Relembre o trailer:

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Kelsey Asbille (‘Yellowstone’) e Finn Wittrock (‘American Horror Story’) estrelam.

Adam Schindler e Brian Netto (’50 States of Fright’) ficam responsáveis pela direção.

O roteiro foi assinado pela dupla T.J. CimfelDavid White.

Capstone Studios também irá produzir o longa ao lado da Raimi Productions e Hammerstone Studios.

[SPOILER] é coroada a VENCEDORA da 1ª temporada de ‘RuPaul’s Drag Race Global All Stars’

Drag queen posando em frente a mapa dourado.
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O último episódio de ‘RuPaul’s Drag Race Global All Stars‘, novo spin-off do aclamado reality de competição, já foi exibido – e coroou a vencedora da 1ª temporada.

A icônica Alyssa Edwards foi sagrada campeã, levando para casa um prêmio de US$200 mil, uma homenagem no Hall da Fama do programa e o título de Rainha do Mundo.

Ela havia previamente participado da 5ª temporada do show original e também da 2ª temporada do spin-off ‘RuPaul’s Drag Race: All Stars’.

Kitty Scott-ClausKween KongNehellenia ficaram empatadas em 2º lugar.

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A temporada também contou com Gala Varo (Drag Race Mexico Season 1), Pythia (Drag Race Canada Season 2), Eva Le Queen (Drag Race Philippines Season 1), Miranda Lebrão (Drag Race Brazil Season 1), Athena Likis (Drag Race Belgique Season 1), Vanity Vain (Drag Race Sweden Season 1), Tessa Testicle (Drag Race Germany Season 1) e Soa de Muse (Drag Race France Season 1).

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RuPaul é a apresentadora da série derivada. Michelle Visage faz parte do painel de jurados.

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Halsey lança ‘The Great Impersonator’, seu novo álbum de estúdio; Ouça!

halsey

A cantora e compositora Halsey lançou hoje (25) o seu aguardado álbum de estúdio The Great Impersonator.

O compilado de originais conta com 18 faixas, incluindo os singles “The End”“Lucky”, “Ego” “Lonely is the Muse”.

Relembre a tracklist:

1. Only Living Girl in LA
2. Ego
3. Dog Years
4. Letter to God (1974)
5. Panic Attack
6. The End
7. I Believe in Magic
8. Letter to God (1983)
9. Hometown
10. I Never Loved You
11. Darwinism
12. Lonely Is the Muse
13. Arsonist
14. Life of the Spider (Draft)
15. Hurt Feelings
16. Lucky
17. Letter to God (1998)
18. The Great Impersonator

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Lembrando que o disco anterior da artista foi o aclamado ‘If I Can’t Have Love, I Want Power’, que se tornou uma das produções mais bem recebidas do ano passado e inclusive entrou para nossa lista de melhores álbuns de 2021, conquistando o terceiro lugar da lista.

Crítica | Halsey entrega o melhor álbum da carreira com o incrível e politizado ‘If I Can’t Have Love, I Want Power’

O disco veio acompanhado de um filme, dirigido por Colin Tilley e com roteiro da própria Halsey, além de trazer produção de Trent ReznorAtticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora Original pela animação ‘Soul’.

Halsey fez sua estreia no mundo da música com Badlands, em 2015. Desde então, lançou mais dois álbuns: Hopeless Fountain Kingdom (2017) e o elogiado Manic (2020), ambos ganhando elogios por parte da crítica especializada. Vendendo mais de um milhão de álbuns e recebendo mais de 6 bilhões de streamings apenas nos Estados Unidos, a artista já foi indicada duas vezes para o Grammy e já levou para casa quatro Billboard Music Awards.

M. Night Shyamalan explica POR QUE sofre muitas críticas: “sou um imigrante”

O diretor M. Night Shyamalan, conhecido por obras como ‘O Sexto Sentido’ e ‘Sinais’, abordou as críticas que seus filmes frequentemente recebem em uma recente declaração.

O cineasta afirmou acreditar que ser um imigrante, enquanto não foca suas histórias nesse tema, acaba fazendo com que parte da crítica tenha algum tipo de má vontade com suas produções.

“Eu sou um imigrante, no fim do dia, e estou contando histórias não sobre imigrantes. Às vezes, parece que seria mais fácil de engolir se eu estivesse fazendo filmes sobre matemáticos indianos ou algo assim. Então eu teria o benefício da dúvida”, declarou Shyamalan.

Shyamalan ganhou destaque em Hollywood por suas narrativas intrigantes e reviravoltas surpreendentes. No entanto, o diretor também já enfrentou muitas críticas e reações mistas em seus lançamentos, principalmente em obras mais recentes de sua carreira.

O trabalho mais recente do cineasta foi ‘Armadilha‘, filme estrelado por Josh Hartnett, que está disponível no catálogo da Max.

Confira o trailer promocional:

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‘Armadilha’ acompanha um renomado show da cantora pop Lady Raven que se transforma no centro de uma operação policial sinistra. A trama gira em torno da busca por um serial killer conhecido como “O Açougueiro”, que aterrorizou a população com seus assassinatos brutais.

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O elenco também é composto por Ariel Donoghue, Saleka Shyamalan, Hayley Mills e Allison Pill.

M. Night Shyamalan Explica Por Que Sofre Muitas Críticas: &Quot;Sou Um Imigrante&Quot; | Cinepop Cinema

‘Extermínio 3’: Ralph Fiennes revela ENREDO do novo filme de zumbis

Ralph Fiennes trouxe à tona os primeiros detalhes deExtermínio 3’, filme que continuará a famosa franquia de terror com zumbis,Extermínio.

Escrito por Alex Garland e contando, mais uma vez, com a direção de Danny Boyle, o filme já encerrou suas filmagens.

Em conversa com o IndieWire, Fiennes revelou que a nova trama acompanhará a história de um jovem garoto que busca desesperadamente por um médico para salvar sua mãe.

“A Grã-Bretanha está há 28 anos nessa terrível praga de pessoas infectadas, transformadas em humanos violentos, com poucas comunidades não infectadas. O novo filme é focado em um jovem garoto que deseja encontrar um médico para ajudar sua mãe moribunda”, contou Fiennes.

O ator também destacou o perigo da jornada do protagonista, que acaba encontrando uma figura intrigante que pode oferecer a ajuda necessária.

“O garoto leva sua mãe através dessa paisagem bonita e desolada, no norte da Inglaterra, enquanto se depara com infectados escondidos nas florestas e colinas ao redor. No entanto, ele encontra um médico excêntrico, porém com boas intenções, que se torna importante na jornada”, completou o ator.

Além de Ralph Fiennes (O Menu), o elenco de Extermínio 3‘ também conta com Cillian Murphy (Oppenheimer), Jodie Comer (‘Killing Eve’), Jack O’Connell (‘Invencível’), Aaron Taylor-Johnson (‘Vingadores: A Era de Ultron’) e Erin Kellyman (‘Falcão e o Soldado Invernal’).

O longa estreará nos cinemas nacionais no dia 19 de junho de 2025 – um dia antes do lançamento no território norte-americano.

Uma das franquias de horror mais aclamadas dos últimos anos, ‘Extermínio’ arrecadou quase US$ 150 milhões com seus dois primeiros filmes, lançados em 2002 e em 2007.

Liam Payne e Nicole Scherzinger trocavam mensagens no dia da morte do astro

Duas pessoas em evento de gala
nicole scherzinger e liam payne

A morte de Liam Payne, ex-integrante do One Direction, comoveu o mundo da música. E uma das pessoas mais afetadas por essa perda foi Nicole Scherzinger, que foi mentora de Liam quando ele ainda era um jovem participante do X-Factor.

Em uma recente entrevista a Billboard, o compositor Andrew Lloyd Webber revelou detalhes comoventes sobre a relação entre Nicole e Liam. Segundo ele, a cantora estava trocando mensagens com o ex-One Direction no dia em que ele faleceu.

“Eu suponho que algo que não foi dito, e que eu poderia dizer, é que, claro, ela foi mentora do Liam, do One Direction. Na quarta-feira, quando ele morreu, ela ainda estava enviando mensagens para ele naquele dia”, revelou Andrew.

Mesmo após receber a triste notícia, Nicole Scherzinger  se apresentou como Norma Desmond na produção da Broadway.

“Ela acabou de saber que ele havia morrido, e o fato de ela ter feito o show é extraordinário. Quero dizer, ela é uma mulher incrível, incrível. Sem dúvida, é uma das melhores performers com quem já trabalhei”, continuou Andrew.

Por fim, ele exaltou o trabalho dela: “Uma coisa sobre a Nicole é que, uma vez que ela se compromete com algo, ela é a membro mais incrível da equipe e líder de qualquer performer que conheço”.

Liam Payne E Nicole Scherzinger Trocavam Mensagens No Dia Da Morte Do Astro | Cinepop Cinema

Segundo informações do The Guardian, Liam Payne faleceu devido a múltiplos traumas e sangramentos internos e externos provocados por uma queda de uma sacada no terceiro andar de um hotel em Buenos Aires.

A autópsia confirmou que as lesões na cabeça do pop star foram suficientes para resultar em sua morte.

As investigações também indicaram que ele estava sozinho no momento da queda. Cinco testemunhas foram ouvidas, e substâncias apreendidas em seu quarto sugeriram o consumo de álcool e drogas.

Homem Cantando Em Show Com Microfone Na Mão

O paramédico que atendeu o artista compartilhou detalhes sobre como ele foi encontrado após a queda do terceiro andar. Em uma entrevista ao La Nación, o paramédico Alberto Crescenti explicou o ocorrido.

“Quando os oficiais chegaram, o responsável do hotel informou que ouviu um forte barulho na parte interna traseira do estabelecimento e constatou a morte de um homem que havia se jogado da varanda do seu quarto”, constou no boletim policial.

Após a chegada da equipe médica, o artista foi identificado por meio de seu passaporte como Liam Payne. “Até que não tivéssemos o passaporte com seus dados precisos, não queríamos divulgar nenhuma informação”, admitiu Crescenti.

“Gostaríamos de ter tido uma chance para ele, mas as lesões que ele apresentava eram gravíssimas”, lamentou. “Acredito que a queda foi de quase 14 metros. A equipe não pôde fazer nada; não houve possibilidade de reanimação. Todo o corpo apresentava lesões severas”, acrescentou o especialista.

“Depois, soubemos que ele era o cantor de um grupo musical”, indicou Crescenti.

Ele esteve na Argentina recentemente para um show de Niall Horan no começo do mês.

Em junho de 2021, ele lutou contra o vício em álcool e medicamentos prescritos em um momento, e as coisas ficaram tão ruins que ele teve pensamentos suicidas “graves”.

No início desta semana, houve relatos sobre a ex-noiva de Liam, Maya Henry, alegando que ele a deixou depois de pedir que ela fizesse um aborto.

Em maio de 2017, Payne lançou “Strip That Down” como o single principal de seu álbum de estreia. Ele alcançou a terceira posição na UK Singles Chart e a décima posição na Billboard Hot 100 dos EUA, sendo certificado como platina em ambos os países.

Seu álbum de estreia, LP1′, foi lançado em dezembro de 2019. Ele vendeu mais de 18 milhões de singles em menos de três anos desde o hiato do One Direction e mais de 3,9 bilhões de streams de carreira nesse período.

Homem Sorrindo Em Foto Em Preto E Branco.
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Selena Gomez comete gafe e cita Diddy em evento beneficente

A cantora e atriz Selena Gomez protagonizou uma gafe durante um evento beneficente em prol da saúde mental. Ao apresentar a diretora-executiva do Didi Hirsch Mental Health Services, a artista acabou se confundindo e citou o nome do rapper Diddy.

É importante lembrar que o rapper está sendo investigado por várias acusações graves, incluindo abuso sexual e tráfico humano.

“Para as organizações que o Rare Impact Fund apoia, o D.D. Hirsch Mental Health Services é o lar do primeiro e maior centro de prevenção de suicídio do país. Eles estão comprometidos com a saúde mental das crianças, da prevenção de suicídio, do treinamento nas escolas até o seu centro de ajuda aqui em L.A. e as suas 13 linhas de atendimento”, começou a atriz.

Ela então declarou: “Estou muito honrada de estar trabalhando com tantos criadores de mudanças incríveis. Então, por favor, se unam a mim ao dar as boas-vindas à diretora-executiva da DiddyDiddy? Desculpe. Não! Diddy não! Mais uma vez: da D.D. Hirsch, Lynn Morris, e T-Line”, disse Selena, aos risos.

A cantora rapidamente se recuperou do erro e continuou seu discurso, destacando a importância do trabalho da organização em promover a saúde mental e prevenir o suicídio.

O Didi Hirsch Mental Health Services é uma instituição renomada nos Estados Unidos, dedicada à prevenção do suicídio e ao cuidado da saúde mental. Selena Gomez é uma das embaixadoras da organização e utiliza sua plataforma para conscientizar sobre a importância desse tema.

 

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Uma publicação compartilhada por TMZ (@tmz_tv)

ENTENDA O CASO DIDDY

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As acusações emergem meses depois de diversos processos que começaram em novembro do ano passado quando a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de abuso físico e sexual enquanto estavam juntos.

Após o processo, Joi Dickerson-Neal afirmou que Cassie a inspirou a contar sua própria história: em 1991, quando era apenas uma estudante, Combs a drogou, abusou dela sexualmente e gravou o crime sem ela saber. De acordo com o relatório, ela havia concordado em sair para jantar com Diddy no dia 03 de janeiro de 1991, em Harlem, durante as férias de inverno da Universidade de Siracusa.

Foi lá que Combs “intencionalmente a drogou” e a levou para um lugar onde estava ficando. Sem quaisquer “capacidades físicas e mentais de se defender dele”, ele abusou sexualmente dela. Como se não bastasse, ela descobriu mais tarde, através de um amigo, que ele havia gravado o abuso e mostrado a outras pessoas. Combs, por sua vez, negou as alegações.

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No último dia de elegibilidade do Adult Survivors Act, legislação que permitiu que supostas vítimas de crimes sexuais para os quais o prazo de prescrição expirou pudessem abrir ações civis pelo período de um ano (entre 24 de novembro de 2022 e 24 de novembro de 2023), Liza Gardner também abriu um processo contra o produtor, acusando-o de tê-la violentado quando tinha apenas dezesseis anos. No documento, ela afirmou que em 1990 ou em 1991, ela e uma amiga se encontraram com Combs e com o cantor de R&B Aaron Hall em um evento supervisionado pela MCA Records, em Manhattan. Depois da festa, ela foi convidada para o apartamento de Hall, juntamente a Combs, e ambos lhe ofereceram várias bebidas ao longo da noite.

Diddy, então, a forçou a ter relações sexuais, deixando-a “chocada e traumatizada”. Hall entrou no quarto após Combs “terminar” e fez a mesma coisa.

Em dezembro de 2023, uma vítima que preferiu não se identificar, abriu outro processo contra Combs, alegando que foi violentada e traficada sexualmente por um grupo de pessoas comandado por Combs e Harve Pierre, ex-presidente da produtora Bad Boys Records (que fazia parte do império de Diddy). A mulher afirmou que o abuso ocorreu em 2003, quando ela tinha 17 anos, enquanto seu agressor tinha 34.

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Em fevereiro deste ano, o produtor Rodney “Lil Rod” Jones, que trabalhou com Diddy em seu último álbum de estúdio (‘The Love Album: Off the Grid’), alegou em mais um processo que Combs e seus associados engajaram em “atividades ilegais”.

Jones acompanhava Combs e viaja com ele no período entre setembro de 2022 e novembro de 2023. Ele afirma que, durante essa época, ele sofria assédios sexuais constantes de Combs, sendo pressionado a participar de atos sexuais ou até mesmo a procurar profissionais do sexo para seu chefe – além de testemunhá-lo drogando pessoas em suas festas. Jones, inclusive, possuía horas e mais horas de material em câmera, visto que era forçado a gravá-lo constantemente: o conteúdo em questão inclui videoclipes que comprovam inúmeros eventos promovidos por Combs com garotas menores de idade e profissionais do sexo.

Jones também alega que Diddy tentou forçá-lo a ter relações sexuais com ele, tendo sofrido inúmeros assédios e abusos enquanto vivia na cada de Combs na Flórida, em Los Angeles e em Nova York – e até mesmo no iate que alugou nas Ilhas Virgens Americanas.

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Em virtude de sua influência, Combs teve relacionamentos com grandes nomes do cenário musical e do entretenimento. Entre os anos de 1999 e 2001, ele namorou Jennifer Lopez e, à época, foi detido após um tiroteio em Manhattan por “violações de armas e acusações adicionais”. No mesmo período, Thalia Graves revelou ter sido drogada e estuprada por Diddy quando tinha apenas 25 anos de idade.

Outros nomes relacionados a Combs incluem 50 Cent, que sempre teve uma rixa de proporções midiáticas com o produtor – acusando-o, inclusive, de ser responsável pela morte de Notorious B.I.G.. Em 2023, 50 Cent revelou que estava trabalhando em um documentário para explorar as múltiplas alegações contra Combs, intitulado Diddy Do It?’. Jay-Z também possuía um forte relacionamento com Diddy, e foi inclusive criticado por 50 Cent e por Nicki Minaj por não ter se pronunciado frente às polêmicas.

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Na ocasião, Nicki afirmou: “queremos saber se você estava presente durante o abuso de adolescentes e crianças. É o que queremos saber. [Todos] eles precisam manter os holofotes em mim para que ninguém lhes pergunte sobre as acusações contra o melhor amigo deles”.

Vale lembrar que Minaj trabalhou tanto com Combs quanto com Jay-Z no passado. Todavia, Jay-Z não foi citado em qualquer dos processos.

Mais nomes que não se pronunciaram em relação ao ocorrido e mantinham uma relação próxima com Diddy incluem Naomi Campbell, que participava ativamente de suas festas, e o supracitado Usher.

Zachary Levi afirma que muitos em Hollywood têm medo de se assumirem apoiadores de Donald Trump

HOLLYWOOD, CALIFORNIA - MARCH 28: Zachary Levi arrives at Warner Bros. Pictures and New Line Cinema's world premiere of "SHAZAM!" at TCL Chinese Theatre on March 28, 2019 in Hollywood, California. (Photo by Morgan Lieberman/FilmMagic)

As eleições nos EUA continuam a gerar intensos debates, e recentemente o ator Zachary Levi (Shazam!‘) utilizou as redes sociais para rebater Whoopi Goldberg (‘Mudança de Hábito’). Levi afirmou que arriscou sua carreira ao declarar apoio a Donald Trump para a presidência.

Segundo a Variety, no início do mês, Goldberg afirmou que Hollywood sempre teve uma tendência à direita, enquanto tentava ensinar uma lição ao ator. Levi discordou dela, ressaltando que estava colocando sua carreira em risco, pois “Hollywood é uma cidade muito, muito liberal”.

Goldberg rejeitou a afirmação como “mais besteira” e disse a Levi que “somos um grupo misto” em Hollywood. Ela acrescentou que “às vezes parece que há mais democratas, e outras vezes, mais republicanos, mas a verdade é que muito poucas pessoas se arriscam a se identificar como republicanas”.

Ela também citou as carreiras em andamento de atores republicanos atuantes, como Jon Voight e Dennis Quaid.

Em resposta, Levi publicou um vídeo no Instagram: “Para Whoopi Goldberg e todos do ‘The View’, não acho que seja correto afirmar que Hollywood é simultaneamente uma cidade liberal e conservadora. Quanto ao ponto de Whoopi, no passado pode ter havido mais equilíbrio… mas hoje você realmente precisa estar em um certo nível da sua carreira para ser um republicano aberto em Hollywood”.

Levi ainda acrescentou: “Entre os milhares de atores em Hollywood, o fato de você conseguir nomear apenas dois realmente diz algo sobre isso. Há muitas pessoas, e a propósito, elas me enviaram muitas mensagens. Há muitos na minha indústria, em Hollywood, que têm medo de dizer publicamente que votariam em Donald Trump ou que se identificam como conservadores”.

“É por isso que vocês não os veem. É por isso que eles não são muito prevalentes ou proeminentes. Eles sabem que existem consequências para esse tipo de coisa”, ressaltou.

por fim, ele fez um apelo: “Mas, pessoal, nossa indústria está indo para o fundo do poço. Já está. Estamos sendo corroídos. A pandemia e as greves já causaram muito dano. Meu apelo a todos vocês, eleitores de Trump que estão escondidos, é agora ou nunca. Façam o que sentirem que precisam fazer. Se precisarem se declarar publicamente, e ainda não se sentirem prontos, não se sintam obrigados. Eu nunca os pressionaria a fazer isso. Mas saibam que, se o que vocês temem é a repercussão de uma indústria que pode não existir em breve, não deixem que isso os impeça”.

‘Venom 3: A Última Rodada’: Intérprete de Knull foi escolhido há MUITO tempo

Venom 3: A Última Dança’ introduz Knull, o Deus dos Simbiontes, como um grande vilão neste universo da Sony.

Com o personagem sendo um dos vilões mais poderosos da Marvel, os fãs estão empolgados com as possibilidades para o futuro, já que este parece ser apenas o início da jornada de Knull nas telonas.

Em conversa com o ComicBook, Kelly Marcel, diretora e roteirista deVenom 3’, explicou por que Andy Serkis foi escolhido para interpretar o vilão.

“Sabíamos que Andy Serkis seria Knull desde Venom 2’. Ele foi nosso diretor em Venom 2’; Tom e eu estávamos sempre conversando sobre o que Venom 3’ seria, e sabíamos que queríamos apresentar Knull da maneira como fizemos. Ao mesmo tempo, olhando para Andy Serkis todos os dias enquanto ele dirigia, [pensamos] ‘Bem, ele é o melhor'”, contou Marcel.

Além disso, a diretora também destacou a importância do personagem para os fãs da Marvel, revelando que a equipe quis entregar algo fiel aos quadrinhos.

Knull, na verdade, foi o primeiro personagem que começamos a desenvolver para este filme. Antes do Venom-CavaloXenophage e Knull foram os primeiros dois [personagens] que entraram em desenvolvimento em termos de design. Sabíamos que tínhamos que acertar Knull. Ele é um favorito colossal entre os fãs. Queríamos nos manter o mais próximo possível das HQs em termos de como ele se parecia.”

Com Knull, Venom 3’ encerra a trilogia estrelada por Tom Hardy, no entanto, a Sony tem planos para explorar ainda mais o universo dos simbiontes nos próximos anos.

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Crítica | Tom Hardy se DIVERTE na farofada sem sentido de ‘Venom: A Última Rodada’

Em Venom: A Última Rodada, Tom Hardy retorna ao papel de Venom, um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel, para o filme final da trilogia. Eddie e Venom estão fugindo. Perseguidos pelos dois mundos, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que vai fechar as cortinas da última rodada de Venom e Eddie. 

Kelly Marcel, roteirista dos filmes anteriores, assume a direção. Ela também assina o roteiro ao lado de Hardy.

O elenco ainda conta com Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.

Venom Poster