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A Incrível História de Adaline

(The Age of Adaline)

 

 The Age of Adaline<br /><br />
(2015) on IMDb

Elenco: Blake Lively, Michiel Huisman, Harrison Ford

Direção: Lee Toland Krieger

Gênero: Romance, Fantasia

Duração: 110 min.

Distribuidora: Diamond Filmes

Orçamento: US$ 25 milhões

Estreia: 21 de Maio de 2015

Sinopse:

A Incrível História de Adaline‘ (The Age of Adaline, EUA, 2015) é uma combinação surpreendente de romance, drama e magia, dirigida por Lee Toland Krieger (‘Celeste e Jesse para Sempre’).

Adaline (a deslumbrante Blake Lively, de ‘Selvagens’, ‘Gossip Girl’) sofre um acidente de carro aos 27 anos, quando estava voltando para seu marido e sua filha numa noite de chuva – e o tempo, para ela, como num passe de mágica, simplesmente não passa mais. Ela tem uma existência solitária, nunca se permitindo ficar próxima de alguém para não ter seu segredo revelado. Mas um encontro inesperado com o carismático filantropo Ellis Jones (o charmoso Michiel Huisman, de ‘Game of Thrones’) acende novamente sua paixão pela vida e por romance. No entanto, o primeiro final de semana com os pais de Ellis (Harrison Ford e Kathy Baker) pode ameaçar o seu segredo. Adaline toma uma decisão que pode mudar sua vida para sempre.

Curiosidades:

» Natalie Portman e Katherine Heigl foram cotadas para viver a protagonista Adeline, mas Blake Lively acabou ficando com o papel.
Crítica em Vídeo:

Crítica em vídeo | Poltergeist, A Incrível História de Adaline e O Vendedor de Passados

Posted by CinePOP on Sexta, 22 de maio de 2015

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

 

Crítica | O Vendedor de Passados

UM IMPRESSIONANTE CONCEITO QUE PODIA IR MAIS LONGE

Apesar da variedade de gêneros explorados pelo cinema brasileiro, o chamado thriller nunca foi um dos estilos mais ventilados, até mesmo nesta produtiva era contemporânea. Quando Fernando Coimbra nos entregou o excepcional O Lobo Atrás da Porta (2014), a reação geral foi de total surpresa, pois há algum tempo não víamos nada parecido. Pode-se dizer que Quando Eu Era Vivo (2014) e Isolados (2014) são outros exemplos, mesmo que transitem em área mais heterogêneas. No entanto a carência por um trabalho com maior complexidade textual ainda era presente.

Isso até o lançamento deste O Vendedor de Passados, longa dirigido por Lula Buarque de Hollanda e estrelado por Lázaro Ramos e Alinne Moraes, que traz uma premissa interessantíssima, digna de ser comparada ao fabuloso Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças (2004) – Hollanda que, não por caso, homenageia o gênio roteirista Charlie Kaufman, repare no nome da empresa do protagonista.

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Para melhor situa-los, como bem diz o título, o script de Isabel Muniz fala sobre Vicente (Ramos), um homem que ganha a vida criando novos passados para pessoas que, por alguma razão e/ou frustração, querem apagar sua biografia. A coisa fica mais interessante quando vemos marcantes momentos serem esmiuçados em tela e ao mesmo tempo extinguidos instantemente. A relação de Vicente com o trabalho é tamanha que às vezes ele inventa passados para si. Ou quando compra objetivos antigos e começa a contempla-los.

Numa dessas consultorias, o sujeito encontra a misteriosa personagem sem nome de Alinne Moraes, que pede algo inusitado: quer que Vicente crie um passado partindo do zero, que invente totalmente uma nova história, tendo apenas uma única exigência: ter cometido um crime. Sem se dar conta, ele acaba se envolvendo com a garota e cria algo que no fim das contas a ficção se confunde com a realidade, ocasionando riscos maiores, principalmente quando ela toma pra si o acordo. Fazendo depois algo absolutamente inesperado.

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O maior mérito de Lula Buarque é deixar o espectador curioso pela resolução da trama, do início ao fim, através de uma narrativa linear que se matem orgânica nos três atos. O ritmo é pulsante, a trama é intrigante e os atores oferecem uma veracidade impressionante aos seus personagens. Talvez a trilha sonora imprimisse um pouco mais de tensão, caso apostasse em melodias mais enigmáticas, porém o que vemos aqui são notas repetidas. O acerto só acontece quando, no fim da sessão, a canção You Don’t Know Me de Caetano Veloso é inserida fechando o conflito, casando bem com a ideia do desfecho.

Que nos leva a contestar algumas escolhas que, a bem da verdade, mostraram-se covardes no desenvolver da trama. São muitas as perguntas: quem são aquelas pessoas, estão vivendo uma mentira desde o início (o que seria uma muleta pavorosa) ou onde será que o tal caso foi parar? Vemos o que deve ser o passado real de Vicente, mas que também se mostra ambíguo pelos olhares de sua mãe. E todo esse plano foi arquitetado desde o início? Isso pode até ser encarado como um trunfo, da plateia criar respostas e esticar o debate, mas são informações básicas que talvez não foram dadas pelo simples receio dos produtores soar pedestres.

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Assim, vemos aqui um filme que possui inúmeros pontos e elementos curiosíssimos, um trabalho estético correto e uma direção arrojada, mas que também exibi um texto unidimensional em certos aspectos. É fato que Lula Buarque conseguiu tirar o máximo da obra e fazer, no frigir dos ovos, um trabalho eficiente, que vai deixar parte do público maravilhado com a proposta genuína. Como também constamos a fragilidade do roteiro e lamentos o quanto o troço devia ser ainda mais perturbador.

Texto originalmente publicado na cobertura do Cine PE 2015.

Get On Up: A História de James Brown

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 Get on Up (2014) on IMDb

 

Elenco: Chadwick Boseman, David Andrew Nash, Nelsan Ellis

Direção: Tate Taylor

Gênero: Drama

Duração: 139 min.

Distribuidora: Universal

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 21 de Maio de 2015

Sinopse: 

Filme baseado na história de vida do cantor James Brown, que vai mostrar a música, as polêmicas e a personalidade do “Padrinho do Soul”, um dos artistas mais importantes da música americana no século 20.

Curiosidades: 

» A cinebiografia começou a ser desenvolvida em 2001.

» Eddie Murphy e Wesley Snipes já estiveram cotados para protagonizar, e Spike Lee quase foi o escolhido para dirigir a produção.

» Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, é um dos produtores e também atua.

 

Trailer:

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Cartazes: 

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Cine Odeon reabre as portas após um ano fechado

Cinema Odeon encerrou suas atividade no dia 4 de Junho de 2014 para reforma, e reinaugurará hoje (20) como um Centro Cultural.

O cinema de rua foi repaginado e reformado, com um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão. Localizado na Praça Floriano, Cinelândia (Rio de Janeiro), o “palácio cinematográfico” foi o último dos grandes cinemas construídos na Cinelândia, em 1932.

O cinema pertence ao Grupo Severiano Ribeiro e atualmente está sob a administração do Grupo Estação.

O primeiro filme a ser exibido no novo Odeon é ‘O Vendedor de Passados‘, estrelado por Lázaro Ramos e Alinne Moraes. A sessão desta quarta-feira será apenas para convidados, com inauguração para o público em geral amanhã.

O Cine Odeon sedia o Festival do Rio e vários outros festivais, como o Anima Mundi, Cinema de Montanha e o Curta-Cinema. Era também foi o palco de premières que contaram com astros Hollywoodianos, como Tom Cuise, Vin Diesel, Paul Walker, entre outros.

10 Clichês em Cartazes de Filmes

Existe uma notória falta de criatividade dos artistas em Hollywood ao confeccionar artes promocionais. Sentimos aquela sensação de Déjà vu sempre que vemos um cartaz no cinema.

Segundo o químico francês Antoine Lavoisier, “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Mas não precisamos ir até a natureza para comprovar sua tese, basta olhar para os cartazes de filmes.

O blogger francês Christophe Courtois juntou várias montagens de cartazes para comprovar a assustadora semelhança entre eles. As artes ilustram perfeitamente como todos são, na verdade, cópias de outro.

1. Vermelho é o novo Preto

O pretinho básico pode ser o preferido das mulheres, mas no cinema é o vermelho que domina… Para dar mais destaque à arte, a mocinha tem que usar seu vestidinho vermelho.

2. Cabeças Flutuantes

Se o filme é drama, a ordem é colocar cabeças flutuantes em cima de belas paisagens. Geralmente, vem acompanhado de nuvens. Na maioria dos casos, a trama envolve morte.

3. Te dou as costas

A presença solitária do protagonista, dando as costas para o cinéfilo. Geralmente, vem acompanhado de um chapéu estiloso e uma arma escondida na cintura. Cartazes assim significam uma trama que contém vingança, ou um herói partindo para a ação.

4. Encostadinhos

Sempre que os personagens principais se odeiam, mas depois aprendem a se amar loucamente. Estes cartaz são usados para comédias românticas.

5. Na Cama

É o tipo de publicidade enganosa – esses filmes que trazem os personagens na cama geralmente tem bem pouco sexo, e muitaaaaa discussão.

6. De Pernas bem Abertas

Ao contrário da propaganda enganosa dos cartazes que trazem os personagens na cama, aqui a propaganda é certa: dos 42 cartazes abaixo, apenas UM agradou a crítica. Faça as contas… e fuja de filmes com esses cartazes!

7. Rosto com Spoiler

Esta tendência é relativamente nova, mas já tomou conta dos cartazes. Na maioria dos casos, a arte é estampada pelo rosto do protagonista, com uma frase Spoiler bem em cima. Hã…

8. O Olho Enigmático

Em 98% dos casos, trata-se de um filme de terror.

9. Ação é Preta e Laranja

Usar as cores Preto e Laranja para filmes de ação é a ordem. Caso você tenha esquecido, a arte te lembra que haverá explosões.

10. A Natureza é Azul

Usar azul e imagem do planeta Terra para filmes que tem a natureza como tema do filme é aparentemente obrigatório. Eles vão expulsá-lo do mundo do entretenimento se você usar qualquer outra cor.

Bônus!

Isso é um rosto?

Tome muito cuidado com esses cartazes. Geralmente, os cineastas acham que são brilhantes e originais. Algumas vezes realmente são (como em ‘Batman – O Cavaleiro das Trevas’ e ‘O Show de Truman’), mas em outras…

Corra pela sua Vida

Aparentemente, todos os heróis de ação gostam da cor azul e de um beco bem estreito.

“Netflix Pirata” ganha versão para navegadores

O Popcorn Time, conhecido como a versão pirata da Netflix, chegou aos navegadores de internet. Agora o serviço disponibiliza streaming de filmes através do site popcorninyourbrowser.net, permitindo assim que o usuário assista a filmes direto do seu browser.

A versão online do serviço já está deixando grandes empresas como o Hulu e a própria Netflix preocupadas, já que oferece sem restrições um catálogo de filmes gratuitamente.

Seu sistema de navegação é simples: basta acessar o site, buscar o título desejado, esperar ele ser carregado e depois clicar em play para a reprodução do conteúdo. O serviço pirata não exige downloads em site de torrents, nem memória no computador para o armazenamento de arquivos, porém, ainda não oferece legendas para seus filmes e séries.

O Popcorn Time foi lançado no ano passado para plataformas Windows, Mac OS X e Linux, mas logo retirado do ar; no entanto, retornou pouco tempo depois hospedado em um provedor da França.

Não assista ‘Game of Thrones’!

Tenho dois conselhos para quem nunca assistiu a série da HBO Game Of Thrones – GoT. O primeiro, NÃO veja GoT. Ao lado de obras como The Sopranos e Breaking Bad, GoT é uma das séries de TV mais importantes da atualidade. Não é exagero não! A renovação que seu criador, George R. R. Martin, proporcionou ao universo da fantasia é inestimável. Não falo apenas do tom adulto, mas de aproximar desse gênero um público que normalmente não o aprecia. Claro, a transposição dos livros para a TV, com o acabamento impecável que a HBO lhe dá, tem grande culpa; mas, o universo muito bem estruturado e a narrativa viciante criadas por R. R. Martin está na base. GoT também é atual por seu caráter multimídia; dos livros à TV, é uma narrativa que se adapta bem às várias mídias.

Primeiros episódios de ‘Game of Thrones’ vazaram; Assista!

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É por isso que você NÃO deve ver GoT. Fuja!, se você não quiser virar um viciado! Ouça meu conselho! Se você não quiser ficar na frente da televisão por, pelo menos, 10 domingos, se você não quer ficar lendo tudo sobre, nem poluir a timeline do seu Facebook curtindo zilhões de páginas sobre a série, nem pense em ligar a TV na HBO, hoje. E se você já tem uma pilha de livros para ler, olhe meu conselho de amigo, NEM PENSE em ralar o dedo num dos livros da série. O R. R. Martin já lançou CINCO! E jura de pés juntos, que sairão mais dois!

Agora, se o preço a pagar compensa por acompanhar uma das dramaturgias mais interessantes da atualidade, segue um último conselho: NÃO comece a ver GoT pala 5ª  Temporada! Por favor!, estou falando sério! Ela é uma série narrativa que, apesar de ainda não ter fim, tem um começo. “Ah, mas, da novela das 9, eu só acompanho o último mês.” Então, vai!, comece a ver GoT pela 5ª temporada. Depois que tua alma cair em remorso, não venha aqui nos comentário falar mal de mim! Eu tô avisando!

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GoT tem uma narrativa tão envolvente e cheia de reviravoltas – das boas, não daquelas que víamos nas últimas temporadas de LOST – que é um sacrilégio não vê-la em ordem cronológica. Fuja de spoilers e comece a ver desde o início! O prazer de ser surpreendido por GoT não cabe em descrições. Claro, que o efeito colateral disto é um problema de coluna ou de visão por ficar horas seguidas vendo e revendo os episódios – ao contrário de narrativas que perdem a graça numa revisão, as diversas camadas de seu texto garantem ótimas reprises.

Enfim, se você não seguir nenhum dos meus conselhos, venha toda a semana aqui no CinePOP acompanhar nossos comentários sobre os EPs. da 5ª Temp. de GoT!

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100 Melhores Filmes de todos os tempos

O Hollywood Reporter elegeu os 100 melhores filmes da história do cinema. A publicação convidou dois mil atores, diretores, produtores, roteiristas e executivos de Hollywood para saber quais eram os filmes preferidos dos membros da indústria cinematográfica, e o resultado foi bastante justo.

O primeiro lugar ficou com o amado ‘O Poderoso Chefão‘, dirigido por Francis Ford Coppola em 1972. Baseado no livro homônimo escrito por Mario Puzo, o filme é estrelado por Marlon Brando, Al Pacino, James Caan, Robert Duvall e Diane Keaton, e conta a história da família mafiosa Corleone, de 1945 até 1955.

A também elogiada sequência aparece em sétimo lugar.

A lista é bem eclética, misturando clássicos como ‘O Mágico de Oz’, de 1939, com filmes mais modernos como ‘Um Sonho de Liberdade‘ (1994) e ‘Pulp Fiction – Tempos de Violência‘ (1994).

 

Conheça os 100 Melhores Filmes de todos os tempos:

1. O Poderoso Chefão, de 1972

2. O Mágico de Oz, de 1939

3. Cidadão Kane, de 1941

4. Um Sonho de Liberdade, de 1994

5. Pulp Fiction – Tempos de Violência, de 1994

6. Casablanca, de 1942

7. O Poderoso Chefão 2, de 1974

8. E.T. – O Extraterrestre, de 1982

9. 2001: Uma Odisseia no espaço, de 1968

10. A lista de Schindler, de 1993

11. Guerra nas Estrelas, de 1977

12. De volta para o futuro, de 1985

13. Os caçadores da Arca Perdida, de 1981

14. Forrest Gump, de 1994

15. … E o vento levou, de 1939

16. O sol é para todos, de 1962

17. Apocalypse Now, de 1979

18. Noivo neurótico, noiva nervosa, de 1977

19. Os bons companheiros, de 1990

20. A felicidade não se compra, de 1946

21. Chinatown, de 1974

22. O silêncio dos inocentes, de 1991

23. Lawrence da Arábia, de 1962

24. Tubarão, de 1975

25. A noviça rebelde, de 1965

26. Cantando na chuva, de 1952

27. Clube dos cinco, de 1985

28. A primeira noite de um homem, de 1967

29. Blade Runner – O caçador de andróides, de 1982

30. Um estranho no ninho, de 1975

31. A princesa prometida, de 1987

32. Star Wars: Episódio V – O Império Contra-Ataca, de 1980

33. Fargo, de 1996

34. Beleza americana, de 1999

35. Laranja mecânica, de 1971

36. Curtindo a vida adoidado, de 1986

37. Dr. Fantástico, de 1964

38. Harry & Sally – Feitos um Para o Outro, de 1989

39. O iluminado, de 1980

40. O clube da luta, de 1999

41. Psicose, de 1960

42. Alien, de 1979

43. Toy Story, de 1995

44. Matrix, de 1999

45. Titanic, de 1997

46. O resgate do soldado Ryan, de 1998

47. Quanto mais quente melhor, de 1959

48. Os Suspeitos, de 1995

49. Janela indiscreta, de 1954

50. Jurassic Park, de 1993

51. O Grande Lebowski, de 1998

52. A Malvada, de 1950

53. Gênio Indomável, de 1997

54. Butch Cassidy, de 1969

55. Taxi Driver, de 1976

56. Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, de 2004

57. Batman – O Cavaleiro das Trevas, de 2008

58. Crepúsculo dos Deuses, de 1950

59. Thelma & Louise, de 1991

60. O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, de 2001

61. Amor, Sublime Amor, de 1961

62. Intriga internacional, de 1959

63. Feitiço do tempo, de 1993

64. Mary Poppins, de 1964

65. Touro indomável, de 1980

66. O Rei Leão, de 1994

67. Avatar, de 2009

68. Monty Python e o cálice sagrado, de 1975

69. Gladiador, de 2000

70. Um corpo que cai, de 1958

71. Quase famosos, de 2000

72. O jovem Frankenstein, de 1974

73. Todos os homens do presidente, de 1976

74. Banzé no Oeste, de 1974

75. A ponte do Rio Kwai, de 1957

76. Brokeback Mountain, de 2005

77. Os caça-fantasma, de 1984

78. 12 homens e uma sentença, de 1957

79. Wall-E, de 2008

80. Sindicato dos ladrões, de 1954

81. Amadeus, de 1984

82. O Senhor dos Anéis: A sociedade do anel, de 2001

83. Duro de matar, de 1988

84. Inception, de 2010

85. Seven, de 1995

86. A bela e a fera, de 1991

87. The Lord of the Rings: The Return of the King, de 2003

88. Quem quer ser um milionário, de 2008

89. Coração selvagem, de 1995

90. Amnésia, de 2000

91. Rocky: O lutador, de 1976

92. Up – Altas Aventuras, de 2009

93. Contatos imediatos do terceiro grau, de 1977

94. O franco atirador, de 1978

95. Doutor Jivago, de 1965

96. O Labirinto do Fauno, de 2006

97. Apertem os cintos… O piloto sumiu, de 1980

98. Cães de aluguel, de 1992

99. Bonnie e Clyde, de 1967

100. Os Sete Samurais, de 1954

A Gangue

O CINEMA SURDO-MUDO

 

A comparação mais aproximada da experiência de ver ao filme ucraniano A Gangue (Plemya) é a de assistir um filme estrangeiro sem legenda. Nele, só teríamos as imagens para nos ancorar. Em A Gangue, para a grande maioria do público, só restam as imagens.

Em seu longa de estreia, o diretor Myroslav Slaboshpytskiy optou por um filme inteiramente falado na linguagem de sinais. Exceto as legendas no começo da projeção que explicam a concepção do filme, nenhuma outra palavra será escutada ou legendada. O filme conta a história do jovem Sergey, que ingressa em um internato para surdos-mudos, no qual alguns estudantes formam uma rede de crimes e prostituição. Em pouco tempo, Sergey irá fazer parte desse grupo.

Impressiona a capacidade do diretor de nos conduzir por uma narrativa só com as imagens, mesmo sendo um filme com diálogos e com a maioria dos espectadores não conhecendo essa linguagem. E, pensando no público brasileiro, isso fica mais impressionante. Enfim, somos jogados em um universo sem um tradutor simultâneo.

A Gangue consegue a compreensão do público por causa de um procedimento usado nas origens do cinema. No começo, os filmes eram exaustivos na exposição de suas imagens. Seja pelo baixo desenvolvimento da montagem, seja pela novidade do cinema, que não contava com uma linguagem difundida entre o público, os fatos eram expostos por inteiro. Se havia um assalto a um trem, então era preciso mostrar todos os seus passos. Com o tempo, e com a ajuda do som, os filmes ficaram mais sugestivos; bastava ver o começo e o final da ação para se entendê-la. O corte da cena produz uma ausência que o espectador preenche graças aos elementos que o restante do filme fornece.

Sabendo que seu público não conheceria a linguagem dos sinais, Myroslav Slaboshpytskiy é exaustivo em suas imagens, explorando as cenas ao máximo possível, muitas vezes reiterando a ação, de forma que o público compreenda o que está acontecendo. Se um crime será cometido, acompanhamos todas as etapas. Isto explica, no filme, a presença constante do plano-sequência – quando a câmera mostra a ação sem cortes.

Como o corte exige que o espectador complete o espaço vazio, e como não temos outro apoio além da imagem, a solução é o plano-sequência. Quando Sergey paga para transar com uma amiga prostituta, assistimos tudo, as posições, a recusa de beijar Sergey e o beijo apaixonado de ambos no final. A garota já gostava de Sergey? Ela percebeu sua paixão durante o sexo? Foi um beijo encenado?

Ambiguidade e violência dominam o filme. Ambíguo porque, mais do que em outros, não temos grandes certezas sobre os fatos e personagens. Violento, bem, vá e veja!

Alguns podem falar – e terão certa dose de razão – que a opção por um filme todo em linguagem de sinais é uma extravagância, uma forma de um diretor estreante ganhar divulgação fácil. Fato, se o filme fosse falado, seria apenas mais um filme violento de festival. Sua força está em sua opção estética, que não se limita ao mero fetichismo.

A Gangue nos coloca em um universo particular, que a maioria de nós ignora, desafiando nossos preconceitos. Ele não apresenta suas personagens como pobres coitados, ou como pessoas angelicais por causa de um problema físico. O filme trata suas personagens de maneira adulta. Os alunos do internato são figuras humanas que expõem o pior que temos. Isto desafia tanto o preconceituoso que costuma rir de uma deficiência, quanto aquele seu conhecido que adora levantar “a bandeira da causa justa”.

Por tudo isso, o longa de estreia de Myroslav Slaboshpytskiy merece nossa atenção. Já na espera de seus próximos trabalhos!

Observação: Texto originalmente publicado em 2014, em razão da cobertura da 38ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Esta semana, o filme entrou em circuito, em um número limitado de salas de cinema no Brasil.

Game Of Thrones – Temp. 05 – Ep. 05

O PIOR

 

O pior. De longe, o pior episódio de Game Of Thrones – GoT. Costumo ser generoso com séries que têm um histórico bacana. Mas, não dá! Foi um ep. arrastado. Pela primeira vez senti sono vendo GoT, algo sintomático numa série como esta.

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É natural que em séries haja alternância entre eps. mais movimentados, privilegiando a ação, com outros dedicados ao desenvolvimento de personagens ou arrumando o campo para eventos maiores. Muitas vezes, os roteiristas de GoT conseguiam um equilíbrio perfeito entre ação e reflexão, como no 9º ep. da segunda temporada. Tivemos a adrenalina da batalha de Blackwater e diálogos incríveis como aquele entre Tyrion (Peter Dinklage) e Varys (Conleth Hill), no qual, além de reflexões políticas, tivemos um aprofundamento da personalidade dos dois. Enfim, os roteiristas já provaram a sua capacidade.

 

Mas… este 5º ep. mandou o equilíbrio para lá da Muralha. As cenas de ação poucas e de dar sono. Nenhum diálogo marcante. E o mais curioso: fatos importantes não vimos, só ouvimos falar. A saída de Stannis (Stephen Dillane) da Muralha, as decisões de Daenerys (Emilia Clarke), as decisões de Jon Snow (Kit Harington), a mensagem de Brienne (Gwendoline Christie) para Sansa (Sophie Tuerner). É como se todos os eventos que assistimos neste ep. tivessem apenas a função de arrumar o tabuleiro para o que virá depois. Se fosse só isso, tudo bem. O que enterra o ep. de vez é a preguiça com que essas peças são arrumadas. A sensação é de os roteiristas tiraram o carro da garagem e desligaram o motor na frente da saída. O único entrecho mais interessante foi o de Sansa reencontrando-se com Greyjoy (Alfie Allen).

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Torço para que este 5º ep. não seja o sinal de que os roteiristas estão perdidos, sem saber o que fazer com os atrasos de George R. R. Martin, mas que realmente se prove um ep. seminal para o restante da série. E torço que a segunda metade da temporada decole, caso contrário, o ep. 04, o melhor até aqui, terá sido mesmo um voo de galinha.

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Crítica em vídeo | Mad Max: Estrada da Fúria

Acaba de sair do forno a nova edição do Cine Agenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as críticas aos principais lançamentos desse final de semana: ‘Mad Max: Estrada da Fúria‘ e ‘Divã a 2‘.

Assista, com a crítica a ‘Vingadores: Era de Ultron‘:

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Mad Max: Estrada da Fúria‘: O filme de ação pós-apocalíptico se passa nos confins do nosso planeta, em uma desértica paisagem onde a humanidade está em colapso, enquanto quase todos lutam incansavelmente pelas necessidades da vida. Dentro deste mundo de fogo e sangue, existem dois rebeldes em fuga, que talvez possam restaurar a ordem. Há Max (Tom Hardy), um homem de ação e de poucas palavras, que busca paz de espírito depois da perda de sua mulher e seu filho após o caos. E Furiosa (Charlize Theron), uma mulher de atitude e que acredita que seu caminho para sobreviver pode ser alcançado se ela cruzar o deserto de volta para sua terra natal.

Divã a 2‘ conta a história de Eduarda (Vanessa Giácomo) e Marcos (Rafael Infante), um casal em crise, que recorre à terapia para tentar salvar a relação de dez anos. Com tantas cobranças e desencontros, a vida a dois parece não fazer mais sentido e eles resolvem se separar. Eduarda conta com a ajuda da mãe Cristina (Totia Meirelles) e da melhor amiga Isabel (Fernanda Paes Leme) para superar o rompimento e seguir em frente. Nesse período ela conhece Léo (Marcelo Serrado), que surge como um novo amor em sua vida. Enquanto ela dá início a um novo relacionamento, Marcos quer aproveitar a vida de solteiro.

Filme italiano emociona Cannes

Por Janaina Pereira, de Cannes

O cineasta italiano Nanni Moretti levou a imprensa às lágrimas na manha deste sábado (16) no Festival de Cannes.

Mia Madre‘, novo filme do diretor, mostra uma cineasta envolvida entre uma filmagem e os cuidados com a mãe doente. A personagem, alter ego do diretor (que participa do filme como irmão da protagonista), é de uma sensibilidade imensa, e todo o filme transcorre entre delicadeza, tristeza e o bom humor do personagem de John Tuturro, que transforma esse comovente drama em uma das mais belas homenagens às mães.

Quer saber mais sobre o filme e o Festival de Cannes? Confere o vídeo!

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FESTIVAL DE CANNES: Filme húngaro sai na frente na briga pela Palma de Ouro

Por Janaina Pereira, de Cannes

Saul Fia‘ (‘Son of Saul’), do húngaro Laszlo Nemes, desponta como favorito ao prêmio máximo do Festival de Cannes. O longa conta a história de Saul Auslander, um deportado judeu forçado a participar na Solução Final em Auschwitz, no Sonderkommando, unidade de prisioneiros que trabalhava nas câmaras de gás.

Um dia Saul descobre um rapaz que sobrevive, mas apenas brevemente ao gás, e no qual ele acredita ter reconhecido seu filho. Desolado, ele fará de tudo para fazer o enterro de seu suposto filho.

Quer saber mais sobre o filme? Assista ao vídeo!

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FESTIVAL DE CANNES: Woody Allen revela porque nunca filmou no Brasil

O diretor Woody Allen está no Festival de Cannes para divulgar seu novo filme, ‘O Homem Irracional‘ (Irrational Man), estrelado por Joaquin Phoenix e Emma Stone.

Em coletiva de imprensa, o diretor foi questionado se um dia filmaria no Brasil. Allen revelou que o projeto ainda não aconteceu porque ele nunca visitou o país.

“Eu nunca estive no Brasil, então ainda não tive uma ideia para filmar no Rio de Janeiro. Fico em casa bolando ideias e daí penso em uma cidade que já estive que seria ideal para a trama. Sendo assim, não sei como começar uma história passada no Brasil, mas assim que algo me ocorrer e for perfeito para o Brasil, farei na hora”, afirmou.

Em 2013, a prefeitura do Rio de Janeiro revelou que bancaria um filme do cineasta se ele filmasse na capital carioca.

“Eu quero muito que ele venha”, disse o prefeito Eduardo Paes para O Globo. “Já fiz de tudo. Falei com a irmã dele, mandei bilhete via [o arquiteto Santiago] Calatrava, que é vizinho dele em Nova York, e pago o que for para que ele venha filmar aqui. O Reage Artista vai me matar quando eu der os milhões que o Woody pedir. Mas eu pago 100% da produção.”

Kristen Stewart e Bruce Willis vão estrelar próximo filme de Woody Allen

O prolífico diretor já filmou em diversos cartões postais do mundo, como foi o caso de ‘Vicky Cristina Barcelona’, ‘Meia-Noite em Paris e ‘Para Roma com Amor’. Ele também rodou alguns longas em Londres, incluindo ‘O Sonho de Cassandra’ e ‘Ponto Final – Match Point’.

Seu cenário mais tradicional, porém, é Nova York. Boa parte de seus filmes mais famosos e celebrados, como ‘Manhattan’, ‘Noivo Neurótico, Noiva Nervosa’ e ‘Hannah e Suas Irmãs’, se passam na cidade.

O próximo filme de Woody Allen, ‘O Homem Irracional’, estreia nos cinemas nacionais em Agosto.

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Game Of Thrones – Temp. 05 – Ep. 04

OS VENTOS DO FANATISMO

 

Jorah Mormont (Iain Glen) quer fazer justiça ao seu título de Rei da Friend Zone levando Tyrion (Peter Dinklage) como prisioneiro para Daenerys (Emilia Clarke). Resta saber se Khaleesi irá se convencer dessa fidelidade quando descobrir que Tyrion quer ser seu aliado. Até lá, temos garantida a ironia deliciosa de Tyrion. Mas, este 4ª ep. teve muito mais do que bons diálogos. Até o momento, foi o ep. com mais ação.

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Em Dorne, Jaime (Nikolaj Coster-Waldu) e Bronn (Jerome Flynn) foram recepcionados com espadas. Foi muito bom ver Jaime lutando para valer com apenas uma mão. Logo em seguida, conhecemos as Serpentes de Areia (Sand Snakes), como são conhecidas as filhas bastardas de Oberyn Martell (Pedro Pascal). O termo serpente faz alusão ao apelido de Oberyn, Víbora Vermelha, e o termo Sand (areia) é usado para designar os bastardos de Dorne, assim como o Snow (neve), em outras regiões de Westeros. Obara Sand (Keisha Castle-Hughes), Tyene Sand (Rosabell Laurenti Sellers) e Nymeria Sand (Jessica Henwick), as três das Serpentes de Areia que conhecemos no ep., apareceram ao lado de Ellaria (Indira Varma). As quatro uniram-se para vingar a morte de Oberyn.

Obara, Tyene e Nymeria entram na galeria de mulheres marcantes de Game Of Thrones – GoT. Sempre me incomodo quando uso uma frase como essa. Ora, por que ainda ficamos surpresos quando uma personagem sai do tradicional, ainda mais em uma série que foge tanto dos padrões? Embora muita coisa tenha mudado, nossa mente funciona com base em tipos. Além disso, muitas obras ainda são feitas de figuras genéricas e rasas, como em muitas novelas. E, sim, porque também encontramos em nossas vidas pessoas que atendem a todos os requisitos de um estereótipo. Explicado porque figuras como as Serpentes de Areia fascinam os espectadores.

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Mas, retomemos nosso enredo. Em um diálogo cercado de segundas intenções, Cersei (Lena Headey) fez o Alto Pardal (Jonathan Pryce) recriar o exército de fiéis. Ao armar os fanáticos, Cersei quis atacar os Tyrell. Loras (Finn Jones) já foi preso neste ep. Nesta temporada, têm sido marcantes os temas do fanatismo religioso e da ligação entre religião e política. Não sei para vocês, mas, para mim, abordagens como essas deixam tudo mais delirante.

Em Meereen, os Filhos da Harpia entraram em confronto direto com o exército dos Imaculados. A batalha carregou na emoção e terminou com Sir. Barristan (Ian McElhinney) e com o Verme Cinzento (Jacob Anderson) feridos.

De longo, o ep. mais agitado da temporada, com equilíbrio entre ação e desenvolvimento de personagens. Aguardar para ver se, finalmente, a temporada decola ou se este ep. 04 não passou de um voo de galinha.

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EXCLUSIVO: Crianças assassinadas por Serial Killer no trailer de ‘Crimes Ocultos’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, o trailer nacional de ‘Crimes Ocultos’ (Child 44).  O suspense é dirigido por Daniel Espinosa (de Protegendo o Inimigo), e estrelado por Tom Hardy, Gary Oldman, Noomi Rapace e Joel Kinnaman.

Recentemente, o filme foi proibido na Rússia. Todas as cópias foram retiradas dos cinemas poucos dias antes de sua estreia. O cancelamento aconteceu após o Ministro da Cultura russo descrever o filme como ”uma distorção de fatos históricos e uma interpretação imoral de eventos (…), imagens e personagens Soviéticos daquele período”.

Assista ao trailer:

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Suspense politico ambientado na União Soviética em 1953; ‘Crimes Ocultos‘ registra a crise de consciência do agente secreto da polícia Leo Demidov (Tom Hardy), que perde status, poder e sua casa ao recusar denunciar sua própria mulher, Raisa (Noomi Rapace), como traidora. Exilados de Moscou para um sombrio posto provinciano, Leo e Raisa unem forças ao General Mikhail Nesterov (Gary Oldman) para encontrar um assassino serial que captura jovens garotos. Sua busca por justiça ameaça o acobertamento de todo um sistema imposto pelo rival psicopata de Leo, Vasili (Joel Kinnaman), que insiste em dizer que “Não há crimes no paraíso”.

Baseado no livro best-seller de Tom Rob Smith, o filme estreia no Brasil em 21 de maio, com distribuição Paris Filmes.

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Review Scandal – SEASON FINALE

Scandal é tipo novela mexicana da Thalia. Não importa que todas as “Marias” sejam iguais e que passe todo ano na tv. Você VAI assistir da mesma forma. Para mim Scandal é assim….um novelão onde o impossível acontece, a mocinha sempre tá sofrendo por algum motivo mas no final tudo dá certo…ou não. E quer saber? Eu amo! Sei que tem mil furos, que já passou do tempo de ser cancelada, que ninguém mais aguenta Olivia Pope “handling everything”, mas GENTE. É bom mesmo assim, fazer o que. Não dá pra largar…é o tal tá ruim mas tá bom.

Esse season finale não foi nada do que eu esperava, e isso foi muito bom. Todos os finales de Scandal são bombásticos, alguma morte inesperada e aquele último minuto que te faz soltar um WTF? e aí do nada acaba o episódio….deixando você roendo unhas e cheia de teorias por meses, até começar a nova temporada. Esse, não. Foi até um tanto low-profile para o que a Shonda está acostumada a entregar.

Vamos começar pelo Papa Pope. Essa praga (sim, é como eu o chamo) usou Mellie para conseguir o que queria. E claro que a boboca (saudades, Smelly Mellie) fez o que ele queria sem consultar ninguém. Aí já vem uma incoerência. A mulher é casada com o presidente dos EUA…..custava falar com ele ANTES de entregar a tal lista para um cara que ela nem conhece? E detalhe….Fitz sabia do caso dela com o vice-presidente. Não era nenhuma novidade! Poderia ter a ajudado…ainda mais quando ele descobrisse quem de fato era o misterioso doador da campanha. Mas enfim….esse furo foi necessário para o decorrer da trama, que fez todas as testemunhas possíveis do caso B613 serem massacradas antes que pudessem ajudar alguma coisa no caso.  Não me desceu também o fuzuê que a Quinn fez em cima do Huck. Todos tiveram que de alguma forma ceder às ameaças de Rowan. Infelizmente para o Huck a forma dele proteger a família  foi fazendo o que ele faz de melhor…matar. Imagino que isso não tomará muito do tempo da próxima temporada. Olivia vai o perdoar e tá tudo certo. No final das contas Rowan foi preso do mesmo jeito e acho difícil conseguir se safar tão cedo. Claro que a série sempre arruma um twist e nos prega peças, mas espero que essa praguinha fique sumido até para dar um fôlego e trazer novos plots.

Duas atitudes me impressionaram: Jake renunciando ao cargo de segundo namorado/guarda-costas/quebra-galho da Liv e a deixando livre para correr atrás do seu verdadeiro amor, e Fitz, ao descobrir o que Mellie e Cyrus fizeram, expulsá-los da Casa Branca. Aliás, well played Lizzie Bear! Derrubou Cyrus com classe e sem nem sujar as mãos.

E o episódio acabou daquele jeitão de final feliz. Liv e Fitz reunidos se pegando na varanda da Casa Branca.

Perguntas que ficam para a próxima temporada:

– O vice-presidente vai ficar de cama até quando? Será que teremos uma nova Revenge em breve?

– Cyrus e Mellie sem dúvidas não se darão por vencidos e farão de tudo para não perder o post que tinham. Como recuperar o que foi perdido? Fitz parecia bem irredutível.

– Casa Branca is the new Vermont para Liv e Fitz?

– Quero a Red de Gladiator de novo!!!

É isso..até a próxima temporada, pessoal!

Rainha do Deserto

(Queen of the Desert)

 

 Queen of the Desert<br />
(2015) on IMDb

Elenco:

Nicole Kidman – Gertrude Bell
James Franco – Henry Cadogan
Robert Pattinson – T. E. Lawrence
Damian Lewis – Charles Doughty-Wylie

Direção: Werner Herzog

Gênero: Drama, Biografia

Duração: 128 min.

Distribuidora: Netflix

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 2016

Sinopse:

Filme inspirado na vida de Gertrude Bell, a exploradora pioneira britânica, escritora, arqueóloga, especialista em cartografia, considerada a versão feminina de T. E. Lawrence – o Lawrence das Arábias. Famosa por suas viagens de trabalho no Oriente Médio no início do século XX, Gertrude Bell foi consultora do exército britânico nas expedições no deserto durante a Primeira Guerra Mundial.

 

Curiosidades:

» Rodado nos EUA e em Marrocos.

» Escrito e dirigido pelo premiado diretor alemão Werner Herzog (A Caverna dos Sonhos Esquecidos, O Sobrevivente).

» Teve première no Festival de Berlim 2015.

 

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

Review | The Good Wife SEASON FINALE

Ah, The Good Wife….

Um fato: TGW é uma das melhores séries da atualidade….e ponto. Quem fala o contrário precisa rever seus conceitos. Uma série que está há 6 anos no ar e mesmo depois de tanto tempo consegue nos surpreender e pensar fora da caixinha, merece nossa atenção e respeito. E digo mais….depois do fatídico R.I.P Will Gardner, na temporada cinco, que deixou todo mundo chocado, estarrecido e bege bahia, veio sim uma insegurança e o tal “por a série em cheque”. Afinal, como achar uma sobrevida depois disso? Pois é…os danadinhos e gênios Michelle King e Robert King sambaram na nossa face e mostraram quem manda nessa bagaça. Fecharam com chave de ouro a temporada cinco e não deixaram nada a desejar.

Mas vamos falar da sexta temporada, né não? Pra mim ela foi cheia de altos e baixos (mais altos, claro) e mil plots acontecendo ao mesmo tempo – o que nem sempre conta a favor da trama. Primeiro Alicia se candidata e faz várias alianças no mínimo duvidosas para conseguir o cargo. Aí ela consegue. YAY??? Não…claro que não. A pobre coitada caiu numa armadilha e teve de renunciar o cargo. Sério….REALLY? Aí vem o fato que mais me incomodou na temporada inteira.  Não gostei da frieza de Cary e Diane em deixar Alicia desempregada/sozinha só porque um cliente grande pediu. E tudo o que a Alicia fez pelo Cary quando ele estava preso? E os princípios? E a parceria? Não engoli essa história.

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E outro coisa….porque Alicia NUNCA dá certo no amor? O seu “marido” pode pegar várias e sair impune, mas ela não. Quando tenta firmar um relacionamento (tudo bem que ela tem dedo podre pra escolher….rsrsrs sempre tem um obstáculo) ou o Peter tenta sabotar, ou ela mesma sabota ou o homem da história desiste porque “o crime não compensa”. PAREM…APENAS PAREM!

Aqueles últimos segundos do season finale me deixaram bem insatisfeita, pois eles reproduziram a mesma cena que aconteceu há 2 temporadas atrás, mas na ocasião era Cary. É bem arriscado esse retrocesso na vida de Alicia…mas vou confiar nas mãos dos King pois eles dificilmente me decepcionam.

E tivemos aquilo que todo fã já sabia e esperava: a despedida de Archie Panjabi, aka Kalinda. Verdade que a relevância da personagem na série já não era a mesma, inclusive pelo fato de que já era esperado ela sair da trama. Mas aquele encontro e diálogos com Alicia foi de causar aquela nostalgia boa em qualquer fã que se preze. Ambas superaram suas diferenças e mágoas e viram que, apesar de tudo, a amizade dela no tempo que durou valeu muito a pena, e trouxe boas lembranças. E nada melhor do que isso para fechar o ciclo de Kalinda na série. Foi lindo.

O triunfo da série continua sendo os grandes casos. Adoro! Foram 22 episódios com grandes momentos e alguns pequenos tropeços. Mas diante da escassez de séries que valham a pena, The Good Wife teve uma temporada bem interessante e ainda é uma obrigação na lista de séries de qualquer um.

PS 1: Finn…fica, vai? <3

PS 2: A série foi renovada 🙂

Divã a 2

(Divã a 2)

 

Elenco: Vanessa Giácomo, Fernanda Paes Leme, Rafael Infante, Marcelo Serrado, Totia Meirelles.

Direção: Paulo Fontenelle

Gênero: Comédia Nacional

Duração: 93 min.

Distribuidora:  Paris Filmes

Orçamento: R$ 7,5 milhões

Estreia: 14 de Maio de 2015

Sinopse:

Divã a 2‘ conta a história de Eduarda (Vanessa Giácomo) e Marcos (Rafael Infante), um casal em crise, que recorre à terapia para tentar salvar a relação de dez anos. Com tantas cobranças e desencontros, a vida a dois parece não fazer mais sentido e eles resolvem se separar. Eduarda conta com a ajuda da mãe Cristina (Totia Meirelles) e da melhor amiga Isabel (Fernanda Paes Leme) para superar o rompimento e seguir em frente. Nesse período ela conhece Léo (Marcelo Serrado), que surge como um novo amor em sua vida. Enquanto ela dá início a um novo relacionamento, Marcos quer aproveitar a vida de solteiro.

Curiosidades:

» O primeiro filme foi estrelado por Lília Cabral e José Mayer, que não vão retornar.

» Isis Valverde abandonou o papel de protagonista de ‘Divã 2‘, sequência do sucesso de 2009. Segundo a Agência Febre, a atriz teve que se afastar do projeto devido ao delicado processo de recuperação após um acidente de carro ocorrido no fim de janeiro.

» Exibido em 2009 nos cinemas brasileiros, ‘Divã‘ teve mais de 1,5 milhão de espectadores. Com o sucesso de bilheteria, o filme acabou virando uma série da Globo, exibido no primeiro semestre de 2011.

Crítica em Vídeo:

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Trailer:

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Cartazes:

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Fotos: