‘O Brutalista’, que venceu o Leão de Prata no Festival de Veneza em 2024 e é um dos principais concorrentes ao Oscar 2025, obteve uma impressionante aprovação de 97% no Rotten Tomatoes, com base em 67 análises.
Os críticos elogiaram amplamente o trabalho do diretor Brady Corbet e a performance do ator Adrien Brody.
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“Embora não alcance totalmente seu ambicioso objetivo, o filme exerce um encantamento peculiar e frequentemente transborda de imaginação”, disse Damon Wise do Deadline.
“É claro que Corbet fez este filme porque deseja que ele tenha um significado importante. Se ele realmente o tiver pode depender do olhar de cada espectador. No geral, ‘O Brutalista’ faz você sentir que está testemunhando a vida de um homem passar diante de seus olhos. Isso já pode ser um significado suficiente”, disse Owen Gleiberman da Variety.
“‘O Brutalista’ pode ter tentado um pouco mais do que consegue administrar, mas é um verdadeiro prazer ver um cineasta se arriscar e, durante a maior parte do filme, acertar um sucesso após o outro”, disse Liam Hess da Vogue.
“Brody raramente esteve tão bem, trazendo uma gravidade notável, além de uma dor que corrói o orgulho de László e seu senso de propósito e destino. É uma atuação magistral; testemunhar o arquiteto sendo tratado como lixo é profundamente devastador”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.
“Não se trata apenas de que não fazem mais filmes como este — é claro que não! — mas que ninguém se empenha em contar essas narrativas expansivas com um nível tão alto de habilidade, ousadia e vitalidade”, disse David Fear da Rolling Stone.
“É um filme que realmente merece essa amplitude e grandiosidade, uma conquista ambiciosa e impressionante, mesmo que apresente algumas falhas em sua segunda metade”, disse Ross Bonaime da Collider.
“‘O Brutalista’ se revela um marco monumental na história do cinema moderno, que merece ser visto. Além disso, este épico histórico envolvente pode sinalizar o surgimento de um novo autor no cineasta Brady Corbet”, disse Yasmine Kandil da Discussing Film.
“Brody está cru, sincero e imponente em um papel que evoca “O Pianista” de muitas maneiras, com seu corpo magro e rosto anguloso lentamente se transformando em um retrato de desilusão que Corbet exagerará de várias formas trágicas”, disse David Ehrlich do IndieWire.
O filme estreia dia 6 de Fevereiro nos cinemas nacionais, e tem 3 h 35 min de duração.
Assista:
Dirigido por Brady Cobert (‘Vox Lux – O Preço da Fama’), o filme é estrelado por Adrien Brody, Felicity Jones, Guy Pearce e Alessandro Nivola.
Corbert e sua colaboradora de longa data, Mona Fastvold, co-escreveram o roteiro, cuja história se expande por trinta anos de uma visão monolítica de um grande artista.
Quando o visionário arquiteto László Toth (Brody) e sua esposa, Elizabeth (Jones), fogem da Europa pós-guerra para reconstruírem seu legado e testemunham o nascimento da América moderna, suas vidas mudam para sempre por um cliente misterioso e rico.
Essa história de amor nada convencional levará László e Erzsébet para alturas monumentais e depressões devastadoras.
Andrew Lauren e D.J. Gugenheim entram como produtores ao lado de Brian Young, Trevor Matthews e Nick Gordon.