sábado , 21 dezembro , 2024

‘O Exterminador do Futuro’ faz 40 anos | Rankeamos a franquia do PIOR ao MELHOR Filme

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Em meados dos anos 1980, James Cameron despontava como um promissor cineasta. É claro que, em seus primeiros anos como diretor, ele ficara responsável pelo trash ‘Piranha 2: Assassinas Voadoras’, mas não seria até 1984 que ele nos entregaria o filme de abertura de uma das franquias mais memoráveis e lendárias de todos os tempos: O Exterminador do Futuro.

Trazendo para as telonas nomes como Linda Hamilton e Arnold Schwarzenegger, o primeiro capítulo da saga completa 40 anos em 2024 e oferecia uma nova perspectiva para o gênero de ação que já saturava a indústria cinematográfica, acrescentando elementos simbólicos e de profunda temática para um escopo pós-apocalíptico. O imediato resultado transformou o escopo tecnológico hollywoodiano – e Cameron voltaria a fazer isso outras vezes.



É inegável dizer que a obra em si gerou um legado incontestável e relembrado até os dias de hoje. De fato, alguns capítulos da jornada da família Connor falharam em honrar os longas-metragens originais; de qualquer forma, espalham-se através dos anos com surpreendente continuidade.

Confira abaixo nossa lista e conte para nós se você concorda ou discorda:

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  1. ‘SALVAÇÃO’ (2009)

O Exterminador do Futuro

Seis anos depois da suposta conclusão da trilogia cinematográfica, a Warner Bros. Pictures anunciava mais uma entrada das aventuras distópicas, desta vez a encargo do diretor McG. E, para aqueles que esperavam um verdadeiro terceiro longa-metragem, sinto informar que o resultado passa longe disso.

Girando em torno de John Connor como líder da resistência humana ao domínio da máquinas, ‘Salvação’ peca ao se transformar em um aglutinado de cenas de ação sem qualquer arco dramático – e pior: sem a presença do icônico Arnold Schwarzenegger como o robô T-101.

  1. ‘GÊNESIS’ (2015)

O Exterminador do Futuro

O último filme antes de ‘Destino Sombrio’ chegou aos cinemas em 2015 e, assim como todas as entradas da saga, prometia revitalizar a clássica franquia. Infelizmente, o resultado não foi exatamente o que o público esperava e, ainda que nos direcionasse para um caminho futuro interessante, a obra se perdia em meio à sua mitologia e falhava em recuperar as glórias das iterações anteriores.

A história gira em torno de John Connor, líder da resistência humana contra Skynet, que envia Kyle Reese de volta a 1984 para proteger sua mãe, Sarah. Porém, Reese se surpreende ao encontrá-la com um exterminador que age como seu protetor, e descobre que o passado foi alterado.

  1. ‘A REBELIÃO DAS MÁQUINAS’ (2003)

O Exterminador do Futuro

Mesmo tendo feito um barulho considerável nas bilheterias mundiais (arrecadando mais de 433 milhões de dólares à época de seu lançamento), ‘A Rebelião das Máquinas’ carregava consigo uma tarefa difícil de igualar a revolucionária narrativa de seus predecessores. Eventualmente, Jonathan Mastow entregou ao público algo oscilante, que se valia muito da nostalgia cênica em detrimento de investidas mais originais.

Aos 25 anos, Connor vive agora sem nenhum registro de sua existência para não ser rastreado. Das sombras do futuro sai T-X, o ciborgue assassino mais sofisticado da Skynet. A única esperança de sobrevivência para Connor é o Exterminador, seu antigo e misterioso assassino. Juntos, eles devem derrotar o tecnologicamente superior T-X e evitar o Dia do Julgamento Final.

  1. ‘DESTINO SOMBRIO’ (2019)

O Exterminador do Futuro

Depois de quase três décadas tentando reaproximar os fãs de uma datada e já unidimensional narrativa, Tim Miller resolveu abraçar o inesperado sexto filme da franquia, intitulado ‘Destino Sombrio’. É claro que, apesar das baixas expectativas, sentimos um pouco de interesse em assistir à produção devido ao retorno da lendária Linda Hamilton como Sarah Connor paraas telonas. E o resultado foi diferente de tudo que imaginávamos.

Além da representatividade feminina, reafirmada pela presença de três grandes protagonistas, o longa funciona como a verdadeira terceira parte da trama; mesmo pecando no roteiro, a obra acerta na construção das sequências de ação e na organicidade dos arcos dos personagens.

  1. O EXTERMINADOR DO FUTURO’ (1984)

O Exterminador do Futuro

James Cameron é um diretor conhecido por sua incrível capacidade de renovar e revolucionar a tecnologia cinematográfica. Apesar de ser conhecido por obras como Titanic e Avatar, o cineasta norte-americano também comandou o primeiro capítulo de O Exterminador do Futuro, entregando uma das melhores obras de sci-fi da indústria.

Explorando temas como submissão às máquinas e a conturbada relação entre as pessoas, o longa-metragem carrega consigo um legado inegável, seja por sua econômica condução técnica, seja pelo redondo roteiro que não falha em nenhum momento em entregar aquilo que promete. Para além disso, o filme também inspirou diversas obras contemporâneas, mantendo-se influente até os dias de hoje.

  1. ‘DIA DO JULGAMENTO’ (1991)

O Exterminador do Futuro

‘Dia do Julgamento’ é uma das raras sequências que consegue ser ainda melhor que o filme anterior. E, considerando que a obra de 1984 já conquistou um patamar irrefutável quando lançado, é quase impossível imaginar como Cameron superaria a si mesmo – mas, no caso, ele conseguiu.

A apocalíptica e alegórica continuação recebeu aclame universal por parte da crítica especializada, além de ter arrecadado mais de 500 milhões de dólares nas bilheterias mundiais. Trazendo uma nova perspectiva acerca das produções de ação, o longa funciona como uma série de encadeamentos muito bem estruturados, usando e abusando de seus arcos dramáticos em prol de uma catártica conclusão que, de fato, beira a perfeição canônica.

Na história, o jovem John Connor é a chave para a vitória da civilização sobre uma rebelião de robôs do futuro. No entanto, ele torna-se alvo de T-1000, um exterminador que pode assumir a forma que desejar e que foi enviado do futuro para matá-lo. Outro exterminador, o renovado T-800, também é enviado de volta ao passado para proteger o menino. Quando John e sua mãe embarcam na fuga com T-800, o menino cria um vínculo forte e inesperado com o robô.

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Em meados dos anos 1980, James Cameron despontava como um promissor cineasta. É claro que, em seus primeiros anos como diretor, ele ficara responsável pelo trash ‘Piranha 2: Assassinas Voadoras’, mas não seria até 1984 que ele nos entregaria o filme de abertura de uma das franquias mais memoráveis e lendárias de todos os tempos: O Exterminador do Futuro.

Trazendo para as telonas nomes como Linda Hamilton e Arnold Schwarzenegger, o primeiro capítulo da saga completa 40 anos em 2024 e oferecia uma nova perspectiva para o gênero de ação que já saturava a indústria cinematográfica, acrescentando elementos simbólicos e de profunda temática para um escopo pós-apocalíptico. O imediato resultado transformou o escopo tecnológico hollywoodiano – e Cameron voltaria a fazer isso outras vezes.

É inegável dizer que a obra em si gerou um legado incontestável e relembrado até os dias de hoje. De fato, alguns capítulos da jornada da família Connor falharam em honrar os longas-metragens originais; de qualquer forma, espalham-se através dos anos com surpreendente continuidade.

Confira abaixo nossa lista e conte para nós se você concorda ou discorda:

  1. ‘SALVAÇÃO’ (2009)

O Exterminador do Futuro

Seis anos depois da suposta conclusão da trilogia cinematográfica, a Warner Bros. Pictures anunciava mais uma entrada das aventuras distópicas, desta vez a encargo do diretor McG. E, para aqueles que esperavam um verdadeiro terceiro longa-metragem, sinto informar que o resultado passa longe disso.

Girando em torno de John Connor como líder da resistência humana ao domínio da máquinas, ‘Salvação’ peca ao se transformar em um aglutinado de cenas de ação sem qualquer arco dramático – e pior: sem a presença do icônico Arnold Schwarzenegger como o robô T-101.

  1. ‘GÊNESIS’ (2015)

O Exterminador do Futuro

O último filme antes de ‘Destino Sombrio’ chegou aos cinemas em 2015 e, assim como todas as entradas da saga, prometia revitalizar a clássica franquia. Infelizmente, o resultado não foi exatamente o que o público esperava e, ainda que nos direcionasse para um caminho futuro interessante, a obra se perdia em meio à sua mitologia e falhava em recuperar as glórias das iterações anteriores.

A história gira em torno de John Connor, líder da resistência humana contra Skynet, que envia Kyle Reese de volta a 1984 para proteger sua mãe, Sarah. Porém, Reese se surpreende ao encontrá-la com um exterminador que age como seu protetor, e descobre que o passado foi alterado.

  1. ‘A REBELIÃO DAS MÁQUINAS’ (2003)

O Exterminador do Futuro

Mesmo tendo feito um barulho considerável nas bilheterias mundiais (arrecadando mais de 433 milhões de dólares à época de seu lançamento), ‘A Rebelião das Máquinas’ carregava consigo uma tarefa difícil de igualar a revolucionária narrativa de seus predecessores. Eventualmente, Jonathan Mastow entregou ao público algo oscilante, que se valia muito da nostalgia cênica em detrimento de investidas mais originais.

Aos 25 anos, Connor vive agora sem nenhum registro de sua existência para não ser rastreado. Das sombras do futuro sai T-X, o ciborgue assassino mais sofisticado da Skynet. A única esperança de sobrevivência para Connor é o Exterminador, seu antigo e misterioso assassino. Juntos, eles devem derrotar o tecnologicamente superior T-X e evitar o Dia do Julgamento Final.

  1. ‘DESTINO SOMBRIO’ (2019)

O Exterminador do Futuro

Depois de quase três décadas tentando reaproximar os fãs de uma datada e já unidimensional narrativa, Tim Miller resolveu abraçar o inesperado sexto filme da franquia, intitulado ‘Destino Sombrio’. É claro que, apesar das baixas expectativas, sentimos um pouco de interesse em assistir à produção devido ao retorno da lendária Linda Hamilton como Sarah Connor paraas telonas. E o resultado foi diferente de tudo que imaginávamos.

Além da representatividade feminina, reafirmada pela presença de três grandes protagonistas, o longa funciona como a verdadeira terceira parte da trama; mesmo pecando no roteiro, a obra acerta na construção das sequências de ação e na organicidade dos arcos dos personagens.

  1. O EXTERMINADOR DO FUTURO’ (1984)

O Exterminador do Futuro

James Cameron é um diretor conhecido por sua incrível capacidade de renovar e revolucionar a tecnologia cinematográfica. Apesar de ser conhecido por obras como Titanic e Avatar, o cineasta norte-americano também comandou o primeiro capítulo de O Exterminador do Futuro, entregando uma das melhores obras de sci-fi da indústria.

Explorando temas como submissão às máquinas e a conturbada relação entre as pessoas, o longa-metragem carrega consigo um legado inegável, seja por sua econômica condução técnica, seja pelo redondo roteiro que não falha em nenhum momento em entregar aquilo que promete. Para além disso, o filme também inspirou diversas obras contemporâneas, mantendo-se influente até os dias de hoje.

  1. ‘DIA DO JULGAMENTO’ (1991)

O Exterminador do Futuro

‘Dia do Julgamento’ é uma das raras sequências que consegue ser ainda melhor que o filme anterior. E, considerando que a obra de 1984 já conquistou um patamar irrefutável quando lançado, é quase impossível imaginar como Cameron superaria a si mesmo – mas, no caso, ele conseguiu.

A apocalíptica e alegórica continuação recebeu aclame universal por parte da crítica especializada, além de ter arrecadado mais de 500 milhões de dólares nas bilheterias mundiais. Trazendo uma nova perspectiva acerca das produções de ação, o longa funciona como uma série de encadeamentos muito bem estruturados, usando e abusando de seus arcos dramáticos em prol de uma catártica conclusão que, de fato, beira a perfeição canônica.

Na história, o jovem John Connor é a chave para a vitória da civilização sobre uma rebelião de robôs do futuro. No entanto, ele torna-se alvo de T-1000, um exterminador que pode assumir a forma que desejar e que foi enviado do futuro para matá-lo. Outro exterminador, o renovado T-800, também é enviado de volta ao passado para proteger o menino. Quando John e sua mãe embarcam na fuga com T-800, o menino cria um vínculo forte e inesperado com o robô.

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