quinta-feira , 26 dezembro , 2024

O Rei Leão faz 30 Anos! Conheça Outras 16 Aventuras do Cinema Passadas na Selva…

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O Rei Leão, clássica animação homônima de 1994, completou 30 anos.

Em homenagem ao aniversário, o CinePOP resolveu relembrar algumas das maiores aventuras do cinema passadas num lugar desafiador e muito perigoso – mas que adoramos visitar: a selva. Vem com a gente.



 

Apocalypto (2006)

A selva não é apenas o lugar de aventuras líricas e típicas de matiné. Pode ser um lugar onde “o bicho pega de verdade”. E Mel Gibson fez o bicho pegar com esta corrida sangrenta por sobrevivência, na qual um homem precisa fazer de tudo para salvar sua família, usando como pano de fundo o declínio da civilização Maia. Gibson, o diretor, chegou ao ponto de criar todos os (poucos) diálogos na antiga língua extinta.

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Tarzan (1999)

Tarzan é um personagem que teve ainda mais adaptações do que Mogli para o cinema e TV. Em 1984, Greystoke: A Lenda de Tarzan, trazia Christopher Lambert como o personagem numa das versões considerada a mais realista. O filme recebeu 3 indicações ao Oscar. Em 2016, foi a vez da superprodução da Warner, A Lenda de Tarzan, com Margot Robbie como Jane. Mas aqui incluímos a versão animada do personagem, da mesma Disney, que se tornou sucesso de bilheteria em 1999. Agora, é só aguardar sua nova roupagem em live action como o estúdio vem fazendo.

King Kong (1933)

É sempre bom revisitar os clássicos. E King Kong sem dúvidas é um dos primeiros ícones da cultura pop, cuja relevância se manteve até hoje. Simplesmente adoramos a versão bem fiel de Peter Jackson (2005), apesar de parecer interminável. E em 2017, A Ilha da Caveira, misturou a lenda do gorila gigante com um filme de Guerra do Vietnã. Mas o original em preto e branco, filmado em stop-motion, foi o que começou tudo e trouxe o personagem de uma selva numa misteriosa ilha, para a selva de pedra que é Nova York.

 

Mogli: O Menino Lobo (2016)

Começamos a lista com um filme dirigido pelo mesmo Jon Favreau, que está à frente da nova versão de O Rei Leão. Mogli, baseado na clássica animação de 1967 da Disney, ainda é considerado o melhor exemplar do gênero (adaptações em live action de obras animadas). Ano passado, a Netflix lançou em seu catálogo Mogli: Entre Dois Mundos, dirigido por Andy Serkis, numa versão mais crua e sombria. Favreau já está trabalhando na continuação de O Menino Lobo.

O Mundo Perdido – Jurassic Park (1997)

Caso similar ocorreu com a franquia Jurassic Park. No primeiro filme (1993), o parque estava pronto para ser aberto e funcionar a toda potência, quando algo sai terrivelmente errado e os convidados terminam deixados à própria sorte. Ainda existia a estrutura de altíssima tecnologia, apesar das áreas selvagens onde eram criados os dinossauros. Nesta continuação, os cientistas adentram um local abandonado, onde as criaturas pré-históricas vivem soltas. O que aumenta e muito o desafio de sobrevivência. Você teria coragem?

Congo (1995)

Por falar em Jurassic Park, Congo foi escrito pelo mesmo autor, Michael Crichton, e dirigido por Frank Marshall, usual colaborador de Steven Spielberg. De forma nem um pouco discreta, o longa tentava pegar carona no sucesso do filme dos dinossauros, trocando as criaturas por macacos pré-históricos e perigos na selva. Bem, é seguro dizer que além de não fazer o mesmo sucesso, Congo terminou encaixado como item de prazer culposo da sétima arte.

 

Jumanji: Bem-Vindo à Selva (2017)

O Jumanji original (1995) não mostrava a selva em si, mas a trazia para os subúrbios americanos de uma vizinhança tranquila quando as crianças começavam a jogar este ameaçador jogo de tabuleiro. O reboot protagonizado por The Rock fez o oposto e mostrou as crianças adentrando o game, ganhando avatares e tendo que sobreviver ao inóspito e sobrenatural cenário. A continuação sai este ano.

Rambo II – A Missão (1985)

O primeiro Rocky (1976) deu prestígio a Sylvester Stallone, que inclusive recebeu indicações ao Oscar como ator e pelo roteiro. Mas foi esta sequência que iria cimentá-lo como herói de ação e transformá-lo em um astro. A bilheteria colossal do filme fez de Rambo um ícone da cultura pop, com direito a seu próprio desenho animado para as crianças e linha de bonecos – apesar de ser um filme violentíssimo (ah, os anos 1980). Veterano da Guerra do Vietnã, Rambo volta para casa e enfrenta a polícia de uma cidadezinha no primeiro filme. Mas neste segundo, volta para a selva para vencer sozinho a guerra que os EUA haviam perdido no passado.

O Fantasma (1996)

Não se pode falar de selva sem lembrar de um dos maiores personagens da cultura pop associados a tal cenário: o espírito que anda, Fantasma. Personagem clássico dos quadrinhos, que precede a maioria que temos hoje de Marvel e DC, criado por Lee Falk, o icônico herói infelizmente não teve um filme à altura e teve que se contentar com esta morna aventura de matiné protagonizada por Billy Zane. Seria a hora para um reboot do herói nos cinemas.

Tudo por uma Esmeralda (1984)

Pegando clara carona no sucesso de Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981), esta obra dirigida por Robert Zemeckis e produzida pela FOX misturava romance e aventura nas selvas da Colômbia. Clássico da Sessão da Tarde nos anos 1980, o filme trazia a musa Kathleen Turner como uma escritora de livros românticos, precisando se embrenhar na mata para resgatar sua irmã, sequestrada no país por criminosos. Ela termina sendo ajudada pelo aventureiro canastrão Jack Colton, vivido por Michael Douglas. O filme teve uma continuação no ano seguinte, intitulada A Joia do Nilo (1985) e não conseguimos entender o motivo de não ter seguido para um terceiro.

Holocausto Canibal (1980)

Embora itens anteriores da lista como Rambo 2 e Apocalypto tenham mostrado jornadas violentas pela selva, aqui adentramos outro nível. Considerado “o” filme mais perturbador de sua época, a produção italiana, dirigida por Ruggero Deodato, foi banida de diversos países devido a seu teor, digamos, intenso que beira o intragável. Extremamente explícito para a época, Holocausto Canibal pode ser considerado o pai do torture porn, e de filmes como Jogos Mortais (2004) e O Albergue (2005). Na trama, filmada na forma de found footage (igualmente um predecessor de tal subgênero), uma equipe de resgate se depara com as filmagens de um grupo de documentaristas desaparecidos e uma tribo canibal na Amazônia. Em 2013, o diretor Eli Roth lançou sua própria versão, com a homenagem Canibais (Green Inferno), quase um remake de tal clássico cult.

Ace Ventura: Um Maluco na África (1995)

Saindo de um longa barra-pesadíssima para um bem mais leve e cômico. Ace Ventura (1994) colocou Jim Carrey no mapa e o transformou no humorista sensação dos anos 1990. Não apenas isso, Carrey se tornou um astro do primeiro time, e em pouco tempo estava embolsando US$20 milhões de salário por filme, já que era um verdadeiro campeão das bilheterias. Nada mais justo do que retornar então a seu querido e escatológico personagem que lhe rendeu tudo isto. E se Ace Ventura amava tanto os animais, que outro lugar levá-lo na sequência que não para a natureza, nas selvas da África.

Avatar (2009)

E quem disse que a lista precisa ser feita apenas de selvas na Terra. O cinema já nos mostrou que este tipo de cenário pode ser visto em outros planetas. Como é o caso de Pandora, o foco da superprodução Avatar – a maior bilheteria do cinema. Na trama, cientistas e militares planejam retirar do planeta-floresta minérios preciosos para seu desenvolvimento tecnológico. Mas o desmatamento trará grande desequilíbrio ecológico aos Na´vi, o povo local – seres humanoides que parecem panteras gigantes. O tema se reflete ainda hoje, se mostrando atemporal.

O Predador (1987)

Nos anos 1980, dois astros reinavam supremos nas bilheterias: Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. Nos bastidores os dois eram amigos, mas na frente das câmeras travavam um duelo silencioso, para ver quem era o melhor e mais rentável. Além das sátiras internas, na qual um zoava o outro de forma não tão discreta assim (como em Irmãos Gêmeos, O Último Grande Herói e O Demolidor), seus filmes muitas vezes refletiam o do rival. Por exemplo, foi só Stallone levar Rambo para brincar na selva em 1985, que pouco tempo depois Arnie quis seguir seus passos com este Predador. De fato, na época do lançamento, o filme foi definido por críticos como: “uma mistura de Rambo e Aliens (1986)”. Na trama, um grupo de Marines liderado por Arnold se depara com um inimigo alienígena invencível.

Na Selva (2017)

Drama biográfico, este filme traz o eterno Harry Potter, Daniel Radcliffe em mais um de seus papeis desafiadores pós-bruxinho. Na trama, um grupo de amigos se embrenha nas selvas da Bolívia a fim de descobrir uma tribo indígena. Logo, o protagonista se vê perdido e precisando lutar por sua vida no lugar pra lá de perigoso. Para o filme, Radcliffe precisou passar por uma transformação física e emagrecer.

Z: A Cidade Perdida (2016)

Passando de um ídolo juvenil para outro, aqui é a vez de Robert Pattinson (Crepúsculo), o novo Batman do cinema, se perder na selva. O protagonista, no entanto, é o eficiente Charlie Hunnam, que interpreta um explorador e coronel britânico, disposto a mapear uma cidade lendária na Amazônia durante a década de 1920. A história real é adaptada pelo diretor James Gray, especialista em obras épicas e imponentes. Completando o elenco, temos Tom Holland, o atual Homem-Aranha dos cinemas.

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O Rei Leão, clássica animação homônima de 1994, completou 30 anos.

Em homenagem ao aniversário, o CinePOP resolveu relembrar algumas das maiores aventuras do cinema passadas num lugar desafiador e muito perigoso – mas que adoramos visitar: a selva. Vem com a gente.

 

Apocalypto (2006)

A selva não é apenas o lugar de aventuras líricas e típicas de matiné. Pode ser um lugar onde “o bicho pega de verdade”. E Mel Gibson fez o bicho pegar com esta corrida sangrenta por sobrevivência, na qual um homem precisa fazer de tudo para salvar sua família, usando como pano de fundo o declínio da civilização Maia. Gibson, o diretor, chegou ao ponto de criar todos os (poucos) diálogos na antiga língua extinta.

Tarzan (1999)

Tarzan é um personagem que teve ainda mais adaptações do que Mogli para o cinema e TV. Em 1984, Greystoke: A Lenda de Tarzan, trazia Christopher Lambert como o personagem numa das versões considerada a mais realista. O filme recebeu 3 indicações ao Oscar. Em 2016, foi a vez da superprodução da Warner, A Lenda de Tarzan, com Margot Robbie como Jane. Mas aqui incluímos a versão animada do personagem, da mesma Disney, que se tornou sucesso de bilheteria em 1999. Agora, é só aguardar sua nova roupagem em live action como o estúdio vem fazendo.

King Kong (1933)

É sempre bom revisitar os clássicos. E King Kong sem dúvidas é um dos primeiros ícones da cultura pop, cuja relevância se manteve até hoje. Simplesmente adoramos a versão bem fiel de Peter Jackson (2005), apesar de parecer interminável. E em 2017, A Ilha da Caveira, misturou a lenda do gorila gigante com um filme de Guerra do Vietnã. Mas o original em preto e branco, filmado em stop-motion, foi o que começou tudo e trouxe o personagem de uma selva numa misteriosa ilha, para a selva de pedra que é Nova York.

 

Mogli: O Menino Lobo (2016)

Começamos a lista com um filme dirigido pelo mesmo Jon Favreau, que está à frente da nova versão de O Rei Leão. Mogli, baseado na clássica animação de 1967 da Disney, ainda é considerado o melhor exemplar do gênero (adaptações em live action de obras animadas). Ano passado, a Netflix lançou em seu catálogo Mogli: Entre Dois Mundos, dirigido por Andy Serkis, numa versão mais crua e sombria. Favreau já está trabalhando na continuação de O Menino Lobo.

O Mundo Perdido – Jurassic Park (1997)

Caso similar ocorreu com a franquia Jurassic Park. No primeiro filme (1993), o parque estava pronto para ser aberto e funcionar a toda potência, quando algo sai terrivelmente errado e os convidados terminam deixados à própria sorte. Ainda existia a estrutura de altíssima tecnologia, apesar das áreas selvagens onde eram criados os dinossauros. Nesta continuação, os cientistas adentram um local abandonado, onde as criaturas pré-históricas vivem soltas. O que aumenta e muito o desafio de sobrevivência. Você teria coragem?

Congo (1995)

Por falar em Jurassic Park, Congo foi escrito pelo mesmo autor, Michael Crichton, e dirigido por Frank Marshall, usual colaborador de Steven Spielberg. De forma nem um pouco discreta, o longa tentava pegar carona no sucesso do filme dos dinossauros, trocando as criaturas por macacos pré-históricos e perigos na selva. Bem, é seguro dizer que além de não fazer o mesmo sucesso, Congo terminou encaixado como item de prazer culposo da sétima arte.

 

Jumanji: Bem-Vindo à Selva (2017)

O Jumanji original (1995) não mostrava a selva em si, mas a trazia para os subúrbios americanos de uma vizinhança tranquila quando as crianças começavam a jogar este ameaçador jogo de tabuleiro. O reboot protagonizado por The Rock fez o oposto e mostrou as crianças adentrando o game, ganhando avatares e tendo que sobreviver ao inóspito e sobrenatural cenário. A continuação sai este ano.

Rambo II – A Missão (1985)

O primeiro Rocky (1976) deu prestígio a Sylvester Stallone, que inclusive recebeu indicações ao Oscar como ator e pelo roteiro. Mas foi esta sequência que iria cimentá-lo como herói de ação e transformá-lo em um astro. A bilheteria colossal do filme fez de Rambo um ícone da cultura pop, com direito a seu próprio desenho animado para as crianças e linha de bonecos – apesar de ser um filme violentíssimo (ah, os anos 1980). Veterano da Guerra do Vietnã, Rambo volta para casa e enfrenta a polícia de uma cidadezinha no primeiro filme. Mas neste segundo, volta para a selva para vencer sozinho a guerra que os EUA haviam perdido no passado.

O Fantasma (1996)

Não se pode falar de selva sem lembrar de um dos maiores personagens da cultura pop associados a tal cenário: o espírito que anda, Fantasma. Personagem clássico dos quadrinhos, que precede a maioria que temos hoje de Marvel e DC, criado por Lee Falk, o icônico herói infelizmente não teve um filme à altura e teve que se contentar com esta morna aventura de matiné protagonizada por Billy Zane. Seria a hora para um reboot do herói nos cinemas.

Tudo por uma Esmeralda (1984)

Pegando clara carona no sucesso de Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981), esta obra dirigida por Robert Zemeckis e produzida pela FOX misturava romance e aventura nas selvas da Colômbia. Clássico da Sessão da Tarde nos anos 1980, o filme trazia a musa Kathleen Turner como uma escritora de livros românticos, precisando se embrenhar na mata para resgatar sua irmã, sequestrada no país por criminosos. Ela termina sendo ajudada pelo aventureiro canastrão Jack Colton, vivido por Michael Douglas. O filme teve uma continuação no ano seguinte, intitulada A Joia do Nilo (1985) e não conseguimos entender o motivo de não ter seguido para um terceiro.

Holocausto Canibal (1980)

Embora itens anteriores da lista como Rambo 2 e Apocalypto tenham mostrado jornadas violentas pela selva, aqui adentramos outro nível. Considerado “o” filme mais perturbador de sua época, a produção italiana, dirigida por Ruggero Deodato, foi banida de diversos países devido a seu teor, digamos, intenso que beira o intragável. Extremamente explícito para a época, Holocausto Canibal pode ser considerado o pai do torture porn, e de filmes como Jogos Mortais (2004) e O Albergue (2005). Na trama, filmada na forma de found footage (igualmente um predecessor de tal subgênero), uma equipe de resgate se depara com as filmagens de um grupo de documentaristas desaparecidos e uma tribo canibal na Amazônia. Em 2013, o diretor Eli Roth lançou sua própria versão, com a homenagem Canibais (Green Inferno), quase um remake de tal clássico cult.

Ace Ventura: Um Maluco na África (1995)

Saindo de um longa barra-pesadíssima para um bem mais leve e cômico. Ace Ventura (1994) colocou Jim Carrey no mapa e o transformou no humorista sensação dos anos 1990. Não apenas isso, Carrey se tornou um astro do primeiro time, e em pouco tempo estava embolsando US$20 milhões de salário por filme, já que era um verdadeiro campeão das bilheterias. Nada mais justo do que retornar então a seu querido e escatológico personagem que lhe rendeu tudo isto. E se Ace Ventura amava tanto os animais, que outro lugar levá-lo na sequência que não para a natureza, nas selvas da África.

Avatar (2009)

E quem disse que a lista precisa ser feita apenas de selvas na Terra. O cinema já nos mostrou que este tipo de cenário pode ser visto em outros planetas. Como é o caso de Pandora, o foco da superprodução Avatar – a maior bilheteria do cinema. Na trama, cientistas e militares planejam retirar do planeta-floresta minérios preciosos para seu desenvolvimento tecnológico. Mas o desmatamento trará grande desequilíbrio ecológico aos Na´vi, o povo local – seres humanoides que parecem panteras gigantes. O tema se reflete ainda hoje, se mostrando atemporal.

O Predador (1987)

Nos anos 1980, dois astros reinavam supremos nas bilheterias: Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. Nos bastidores os dois eram amigos, mas na frente das câmeras travavam um duelo silencioso, para ver quem era o melhor e mais rentável. Além das sátiras internas, na qual um zoava o outro de forma não tão discreta assim (como em Irmãos Gêmeos, O Último Grande Herói e O Demolidor), seus filmes muitas vezes refletiam o do rival. Por exemplo, foi só Stallone levar Rambo para brincar na selva em 1985, que pouco tempo depois Arnie quis seguir seus passos com este Predador. De fato, na época do lançamento, o filme foi definido por críticos como: “uma mistura de Rambo e Aliens (1986)”. Na trama, um grupo de Marines liderado por Arnold se depara com um inimigo alienígena invencível.

Na Selva (2017)

Drama biográfico, este filme traz o eterno Harry Potter, Daniel Radcliffe em mais um de seus papeis desafiadores pós-bruxinho. Na trama, um grupo de amigos se embrenha nas selvas da Bolívia a fim de descobrir uma tribo indígena. Logo, o protagonista se vê perdido e precisando lutar por sua vida no lugar pra lá de perigoso. Para o filme, Radcliffe precisou passar por uma transformação física e emagrecer.

Z: A Cidade Perdida (2016)

Passando de um ídolo juvenil para outro, aqui é a vez de Robert Pattinson (Crepúsculo), o novo Batman do cinema, se perder na selva. O protagonista, no entanto, é o eficiente Charlie Hunnam, que interpreta um explorador e coronel britânico, disposto a mapear uma cidade lendária na Amazônia durante a década de 1920. A história real é adaptada pelo diretor James Gray, especialista em obras épicas e imponentes. Completando o elenco, temos Tom Holland, o atual Homem-Aranha dos cinemas.

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