domingo , 22 dezembro , 2024

Os 11 Melhores Papéis de Amy Adams

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Versátil, ótima atriz e simplesmente perfeita.

Esses são apenas alguns dos adjetivos que melhor definem a incrível Amy Adams, que completa 46 anos hoje, 20 de agosto. Fazendo sua estreia ainda em 1999 com a comédia ‘Drop Dead Gorgeous’, seu primeiro grande papel viria apenas em Retratos de Família, em 2005, ascendendo a uma carreira meteórica que hoje conta com seis indicações ao Oscar, duas estatuetas do Globo de Ouro, um Critics’ Choice e um SAG Award. Como se não bastasse, Adams também é uma irretocável cantora que já participou de diversos musicais.



Para homenagear esse ícone da indústria do entretenimento contemporâneo, cujas performances às vezes passam batido pelos críticos internacionais e pelo próprio circuito de premiações, separamos uma singela lista com 11 de seus melhores papéis.

Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

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RETRATOS DE FAMÍLIA (2005)

Steven Spielberg acreditava piamente que ‘Prenda-Me Se For Capaz’ seria a revelação de Adams no cenário artístico – mas estava errado. Seu primeiro projeto de grande calibre viria três anos mais tarde com Retratos de Família. Dando vida a Ashley, a atriz foi aclamada pelos especialistas e conseguiu sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.

ENCANTADA (2007)

Encantada é um dos melhores live-actions que a Disney já fez – e nada disso seria possível sem um elenco estelar que também incluiu Patrick Dempsey e Idina Menzel. No longa, Adams interpreta a ingênua Giselle, uma princesa que, prestes a se casar com o “amor de sua vida”, é empurrada através de um poço mágico e aparece na cidade de Nova York nos dias de hoje. A obra foi a primeira a mostrar os dotes musicais da performer.

DÚVIDA (2008)

O drama de época Dúvida é um dos mais poderosos da primeira década do novo século e trouxe uma colaboração aplaudível entre Adams, Meryl Streep e Viola Davis – na verdade, as três foram indicadas para o Oscar por seus incríveis papéis. Amy deu vida à Irmã James, uma professora da escola católica de Nova York que entra em conflito com seus próprios valores e a ideologia do lugar onde trabalha em uma rendição inigualável.

JULIE & JULIA (2009)

Adams voltaria a colaborar com Streep em 2009 com a dramédia cinebiográfica ‘Julie & Julia’. Assim como sua conterrânea, a atriz foi aclamada pelo público e pela crítica por sua intepretação da autora Julie Powell, que, em agosto de 2002, resolveu cozinhar todas as receitas do icônico livro de Julia Child – ganhando seguidores ao redor do mundo.

O LUTADOR (2010)

‘O Lutador’ rendeu à Amy sua terceira indicação na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante no Oscar. Participando mais uma vez de uma produção biográfica, a atriz encarnou Charlene Fleming, esposa do protagonista Micky Ward (Mark Wahlberg). O próprio diretor David O. Russell comentou sobre a força e a motivação de Adams em interpretar a personagem, aberta a explorar certas camadas performáticas com as quais ainda não estava acostumada.

O MESTRE (2012)

Dois anos depois, a atriz voltaria a faturar mais uma indicação aos prêmios da Academia por O Mestre. Dividindo a cena do thriller psicológico com Joaquin Phoenix, Adams interpretou Peggy Dodd, esposa de Lancaster (Philip Seymour Hoffman), líder de um nascente movimento filosófico conhecido como A Causa – e que acaba cruzando caminho com o problemático veterano de guerra Freddie Queell (Phoenix).

TRAPAÇA (2013)

Voltando a trabalhar com Russell três anos depois de sua primeira incursão, Adams foi a sensual Sydney Prosser/Lady Edith, uma golpista que trabalhava ao lado do enganador Irving Rosenfeld (Christian Bale) e que, eventualmente, começou um relacionamento com ele. Sua atuação caiu nas graças da crítica especializada e dos votantes da Academia, rendendo-lhe sua primeira e única indicação à categoria de Melhor Atriz no Oscar.

A CHEGADA (2016)

A Chegada é um dos filmes mais subestimados do século e, criando uma narrativa dramático-científica que desconstruiu o gênero cinematográfico de invasão alienígena, foi guiado pela atuação impecável de Adams. Aqui, ela interpreta a Dra. Louise Banks, uma importante linguista que é recrutada pelo governo para tentar se comunicar com extraterrestres. Apesar de ser indicada ao Globo de Ouro, a atriz não foi relembrada no Oscar.

ANIMAIS NOTURNOS (2016)

No mesmo ano em que foi esnobada por A Chegada, Adams também foi esnobada pela performance de sua carreira em Animais Noturnos. O thriller psicológico é centrado em sua personagem, Susan Morrow, uma curadora artística que recebe o manuscrito do primeiro romance de seu ex-namorado cujos personagens se assemelham estranhamente ao antigo casal – levando-a a acreditar que ele a está ameaçando de alguma forma.

SHARP OBJECTS (2018)

Amy Adams teve seu grande momento na televisão com mais um thriller psicológico, Sharp Objects. Na adaptação do clássico romance de Gillian Flynn, a atriz vive a protagonista Camille Preaker, uma repórter alcoólatra que recentemente recebeu alta de um hospital psiquiátrico e volta para sua cidade natal para investigar o assassinato de duas garotas.

VICE (2018)

Adams foi indicada pela sexta vez ao Oscar ao viver Lynne Vincent Cheney na cinebiografia Vice. Ovacionada mais uma vez por sua performance, ela viveu a esposa do político e empresário Dick Cheney (Christian Bale), que se tornou vice-presidente dos Estados Unidos à época da queda das Torres Gêmeas. Amy também faturou nomeações no BAFTA, no Critics’ Choice e no Globo de Ouro.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Os 11 Melhores Papéis de Amy Adams

Versátil, ótima atriz e simplesmente perfeita.

Esses são apenas alguns dos adjetivos que melhor definem a incrível Amy Adams, que completa 46 anos hoje, 20 de agosto. Fazendo sua estreia ainda em 1999 com a comédia ‘Drop Dead Gorgeous’, seu primeiro grande papel viria apenas em Retratos de Família, em 2005, ascendendo a uma carreira meteórica que hoje conta com seis indicações ao Oscar, duas estatuetas do Globo de Ouro, um Critics’ Choice e um SAG Award. Como se não bastasse, Adams também é uma irretocável cantora que já participou de diversos musicais.

Para homenagear esse ícone da indústria do entretenimento contemporâneo, cujas performances às vezes passam batido pelos críticos internacionais e pelo próprio circuito de premiações, separamos uma singela lista com 11 de seus melhores papéis.

Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

RETRATOS DE FAMÍLIA (2005)

Steven Spielberg acreditava piamente que ‘Prenda-Me Se For Capaz’ seria a revelação de Adams no cenário artístico – mas estava errado. Seu primeiro projeto de grande calibre viria três anos mais tarde com Retratos de Família. Dando vida a Ashley, a atriz foi aclamada pelos especialistas e conseguiu sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.

ENCANTADA (2007)

Encantada é um dos melhores live-actions que a Disney já fez – e nada disso seria possível sem um elenco estelar que também incluiu Patrick Dempsey e Idina Menzel. No longa, Adams interpreta a ingênua Giselle, uma princesa que, prestes a se casar com o “amor de sua vida”, é empurrada através de um poço mágico e aparece na cidade de Nova York nos dias de hoje. A obra foi a primeira a mostrar os dotes musicais da performer.

DÚVIDA (2008)

O drama de época Dúvida é um dos mais poderosos da primeira década do novo século e trouxe uma colaboração aplaudível entre Adams, Meryl Streep e Viola Davis – na verdade, as três foram indicadas para o Oscar por seus incríveis papéis. Amy deu vida à Irmã James, uma professora da escola católica de Nova York que entra em conflito com seus próprios valores e a ideologia do lugar onde trabalha em uma rendição inigualável.

JULIE & JULIA (2009)

Adams voltaria a colaborar com Streep em 2009 com a dramédia cinebiográfica ‘Julie & Julia’. Assim como sua conterrânea, a atriz foi aclamada pelo público e pela crítica por sua intepretação da autora Julie Powell, que, em agosto de 2002, resolveu cozinhar todas as receitas do icônico livro de Julia Child – ganhando seguidores ao redor do mundo.

O LUTADOR (2010)

‘O Lutador’ rendeu à Amy sua terceira indicação na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante no Oscar. Participando mais uma vez de uma produção biográfica, a atriz encarnou Charlene Fleming, esposa do protagonista Micky Ward (Mark Wahlberg). O próprio diretor David O. Russell comentou sobre a força e a motivação de Adams em interpretar a personagem, aberta a explorar certas camadas performáticas com as quais ainda não estava acostumada.

O MESTRE (2012)

Dois anos depois, a atriz voltaria a faturar mais uma indicação aos prêmios da Academia por O Mestre. Dividindo a cena do thriller psicológico com Joaquin Phoenix, Adams interpretou Peggy Dodd, esposa de Lancaster (Philip Seymour Hoffman), líder de um nascente movimento filosófico conhecido como A Causa – e que acaba cruzando caminho com o problemático veterano de guerra Freddie Queell (Phoenix).

TRAPAÇA (2013)

Voltando a trabalhar com Russell três anos depois de sua primeira incursão, Adams foi a sensual Sydney Prosser/Lady Edith, uma golpista que trabalhava ao lado do enganador Irving Rosenfeld (Christian Bale) e que, eventualmente, começou um relacionamento com ele. Sua atuação caiu nas graças da crítica especializada e dos votantes da Academia, rendendo-lhe sua primeira e única indicação à categoria de Melhor Atriz no Oscar.

A CHEGADA (2016)

A Chegada é um dos filmes mais subestimados do século e, criando uma narrativa dramático-científica que desconstruiu o gênero cinematográfico de invasão alienígena, foi guiado pela atuação impecável de Adams. Aqui, ela interpreta a Dra. Louise Banks, uma importante linguista que é recrutada pelo governo para tentar se comunicar com extraterrestres. Apesar de ser indicada ao Globo de Ouro, a atriz não foi relembrada no Oscar.

ANIMAIS NOTURNOS (2016)

No mesmo ano em que foi esnobada por A Chegada, Adams também foi esnobada pela performance de sua carreira em Animais Noturnos. O thriller psicológico é centrado em sua personagem, Susan Morrow, uma curadora artística que recebe o manuscrito do primeiro romance de seu ex-namorado cujos personagens se assemelham estranhamente ao antigo casal – levando-a a acreditar que ele a está ameaçando de alguma forma.

SHARP OBJECTS (2018)

Amy Adams teve seu grande momento na televisão com mais um thriller psicológico, Sharp Objects. Na adaptação do clássico romance de Gillian Flynn, a atriz vive a protagonista Camille Preaker, uma repórter alcoólatra que recentemente recebeu alta de um hospital psiquiátrico e volta para sua cidade natal para investigar o assassinato de duas garotas.

VICE (2018)

Adams foi indicada pela sexta vez ao Oscar ao viver Lynne Vincent Cheney na cinebiografia Vice. Ovacionada mais uma vez por sua performance, ela viveu a esposa do político e empresário Dick Cheney (Christian Bale), que se tornou vice-presidente dos Estados Unidos à época da queda das Torres Gêmeas. Amy também faturou nomeações no BAFTA, no Critics’ Choice e no Globo de Ouro.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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