domingo , 17 novembro , 2024

Os 5 melhores papéis de Anya Taylor-Joy, uma das grandes atrizes da nova geração

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Anya Taylor-Joy transformou-se em uma das atrizes mais icônicas e versáteis de sua geração depois de estrelar o aclamado terror psicológico A Bruxa, de Robert Eggers. Desde então, ascendeu a uma carreira de enorme sucesso que lhe rendeu aclamação por parte dos críticos e cimentou seu nome no cenário do entretenimento contemporâneo.

Ao longo de sua carreira, conquistou diversos prêmios – incluindo um Globo de Ouro e um SAG Award, além de ter sido indicada a categorias do Emmy e do BAFTA.

No dia de hoje, 16 de abril, Taylor-Joy completa 27 anos de idade e, para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve matéria elencando seus cinco melhores papéis.



Confira abaixo:

5. OLGA, O Homem do Norte (2022)

Em O Homem do Norte, o Príncipe Amleth (Alexander Skarsgård) está prestes a se tornar um homem quando seu tio assassina seu pai e sequestra sua mãe. Duas décadas depois, o jovem é agora um viking com a missão de salvar a mãe, matar o tio e vingar seu pai.

No aclamado suspense de ação épico, Taylor-Joy retoma colaboração com Eggers sete anos depois de ter causado uma impressão e tanto com A Bruxa. Aqui, ela se desvencilha das atuações anteriores para fornecer uma construção restrita como Olga, feiticeira eslava e escrava que arquiteta um plano com Amleth para ajudá-lo na vingança. Por sua performance, ela conquistou uma indicação ao Hollywood Critics Association de Melhor Atriz Coadjuvante.

Não deixe de assistir:

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4. MARGOT, O Menu (2022)

A comédia de terror O Menu chegou aos cinemas em 2022 e, em pouco tempo, tornou-se uma das produções mais comentadas do ano – por sua incrível narrativa, suas ácidas críticas e por um elenco de peso que conseguiu nos arrebatar desde os primeiros momentos.

Aqui, Taylor-Joy interpreta Margot, uma jovem que serve como acompanhante do pretensioso ególatra Tyler (Nicholas Hoult) a um restaurante de luxo exclusivo, localizado numa ilha distante. Lá, ela percebe que o chefe local, Slowik (Ralph Fiennes), tem um sórdido plano para matar a todos assim que o jantar chegar ao fim – e, reunindo as forças que lhe restam, ela contorna a situação e sai ilesa. Aqui, a atriz apresentou ainda mais um lado de suas performances, sabendo conduzir pelo drama, pela ironia e pela comédia com maestria inigualável.

3. EMMA WOODHOUSE, Emma (2020)

O pouco apreciado Emmagira em torno da personagem titular, uma verborrágica e rica jovem pertencente à família Woodhouse que não filtra o que lhe passa à mente e não pensa duas vezes antes de exprimir o que acha sobre determinado assunto – substancialmente quando esses assuntos envolvem seu pai, suas irmãs, sua amiga mais próxima e um charmoso e cínico galã que a tira do sério.

Emma é revestida pela presença instantânea de Anya Taylor-Joy, que volta a provar sua versatilidade com um papel bem distinto dos outros filmes que estrelou; na verdade, a atriz emerge no longa-metragem em uma rendição inesquecível, encarnando o cantado sotaque britânico da era regencial e afastando-se por completo dos estigmas de produções anteriores, como A Bruxa e ‘Fragmentado’.

2. BETH HARMON, O Gambito da Rainha (2020)

A aclamada minissérie da Netflix se tornou um dos grandes sucessos da plataforma e uma das melhores produções do século – conquistando o público e até mesmo levando os espectadores a desenvolver ou a redescobrir o gosto pelo xadrez. E é claro que nada disso seria possível sem a presença incandescente de Taylor-Joy como a protagonista Beth Harmon, uma órfã prodígio começa a se envolver com enxadrismo e transforma-se em uma das maiores jogadoras de todos os tempos – cuja vida é marcada por decepções e por vícios incontroláveis.

A performance da atriz lhe rendeu diversas estatuetas, incluindo um Globo de Ouro de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Televisivo e um SAG Award de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Televisivo, além de conquistar sua primeira indicação ao Emmy de Melhor Atriz em Série Limitada, Antologia ou Filme Televisivo.

1. THOMASIN, A Bruxa (2015)

Nenhuma outra escolha poderia estar no topo da nossa lista além de A Bruxa.

No aclamado terror psicológico, Taylor-Joy interpreta Thomasin, filha mais velha de uma família devotamente católica que se muda para uma pradaria rodeada por uma floresta. Conforme eventos sinistros começam a cair sobre eles, Thomasin se torna a principal suspeita de ter convidado forças malignas para deturpar suas crenças e ter se aliado ao próprio Diabo.

Com apenas 19 anos, a atriz fez uma gloriosa estreia no circuito cinematográfico e conquistou diversos prêmios por sua impactante atuação, roubando os holofotes que inclusive dividiu com nomes como Ralph Ineson e Kate Dickie. E, como se não bastasse, caiu na graça dos críticos e do público e começou a deixar sua marca no escopo contemporâneo do entretenimento.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Anya Taylor-Joy transformou-se em uma das atrizes mais icônicas e versáteis de sua geração depois de estrelar o aclamado terror psicológico A Bruxa, de Robert Eggers. Desde então, ascendeu a uma carreira de enorme sucesso que lhe rendeu aclamação por parte dos críticos e cimentou seu nome no cenário do entretenimento contemporâneo.

Ao longo de sua carreira, conquistou diversos prêmios – incluindo um Globo de Ouro e um SAG Award, além de ter sido indicada a categorias do Emmy e do BAFTA.

No dia de hoje, 16 de abril, Taylor-Joy completa 27 anos de idade e, para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve matéria elencando seus cinco melhores papéis.

Confira abaixo:

5. OLGA, O Homem do Norte (2022)

Em O Homem do Norte, o Príncipe Amleth (Alexander Skarsgård) está prestes a se tornar um homem quando seu tio assassina seu pai e sequestra sua mãe. Duas décadas depois, o jovem é agora um viking com a missão de salvar a mãe, matar o tio e vingar seu pai.

No aclamado suspense de ação épico, Taylor-Joy retoma colaboração com Eggers sete anos depois de ter causado uma impressão e tanto com A Bruxa. Aqui, ela se desvencilha das atuações anteriores para fornecer uma construção restrita como Olga, feiticeira eslava e escrava que arquiteta um plano com Amleth para ajudá-lo na vingança. Por sua performance, ela conquistou uma indicação ao Hollywood Critics Association de Melhor Atriz Coadjuvante.

4. MARGOT, O Menu (2022)

A comédia de terror O Menu chegou aos cinemas em 2022 e, em pouco tempo, tornou-se uma das produções mais comentadas do ano – por sua incrível narrativa, suas ácidas críticas e por um elenco de peso que conseguiu nos arrebatar desde os primeiros momentos.

Aqui, Taylor-Joy interpreta Margot, uma jovem que serve como acompanhante do pretensioso ególatra Tyler (Nicholas Hoult) a um restaurante de luxo exclusivo, localizado numa ilha distante. Lá, ela percebe que o chefe local, Slowik (Ralph Fiennes), tem um sórdido plano para matar a todos assim que o jantar chegar ao fim – e, reunindo as forças que lhe restam, ela contorna a situação e sai ilesa. Aqui, a atriz apresentou ainda mais um lado de suas performances, sabendo conduzir pelo drama, pela ironia e pela comédia com maestria inigualável.

3. EMMA WOODHOUSE, Emma (2020)

O pouco apreciado Emmagira em torno da personagem titular, uma verborrágica e rica jovem pertencente à família Woodhouse que não filtra o que lhe passa à mente e não pensa duas vezes antes de exprimir o que acha sobre determinado assunto – substancialmente quando esses assuntos envolvem seu pai, suas irmãs, sua amiga mais próxima e um charmoso e cínico galã que a tira do sério.

Emma é revestida pela presença instantânea de Anya Taylor-Joy, que volta a provar sua versatilidade com um papel bem distinto dos outros filmes que estrelou; na verdade, a atriz emerge no longa-metragem em uma rendição inesquecível, encarnando o cantado sotaque britânico da era regencial e afastando-se por completo dos estigmas de produções anteriores, como A Bruxa e ‘Fragmentado’.

2. BETH HARMON, O Gambito da Rainha (2020)

A aclamada minissérie da Netflix se tornou um dos grandes sucessos da plataforma e uma das melhores produções do século – conquistando o público e até mesmo levando os espectadores a desenvolver ou a redescobrir o gosto pelo xadrez. E é claro que nada disso seria possível sem a presença incandescente de Taylor-Joy como a protagonista Beth Harmon, uma órfã prodígio começa a se envolver com enxadrismo e transforma-se em uma das maiores jogadoras de todos os tempos – cuja vida é marcada por decepções e por vícios incontroláveis.

A performance da atriz lhe rendeu diversas estatuetas, incluindo um Globo de Ouro de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Televisivo e um SAG Award de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Televisivo, além de conquistar sua primeira indicação ao Emmy de Melhor Atriz em Série Limitada, Antologia ou Filme Televisivo.

1. THOMASIN, A Bruxa (2015)

Nenhuma outra escolha poderia estar no topo da nossa lista além de A Bruxa.

No aclamado terror psicológico, Taylor-Joy interpreta Thomasin, filha mais velha de uma família devotamente católica que se muda para uma pradaria rodeada por uma floresta. Conforme eventos sinistros começam a cair sobre eles, Thomasin se torna a principal suspeita de ter convidado forças malignas para deturpar suas crenças e ter se aliado ao próprio Diabo.

Com apenas 19 anos, a atriz fez uma gloriosa estreia no circuito cinematográfico e conquistou diversos prêmios por sua impactante atuação, roubando os holofotes que inclusive dividiu com nomes como Ralph Ineson e Kate Dickie. E, como se não bastasse, caiu na graça dos críticos e do público e começou a deixar sua marca no escopo contemporâneo do entretenimento.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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