domingo , 22 dezembro , 2024

Os Maiores Fiascos do Cinema que Completam 20 anos em 2021

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Quando pensamos em filmes que fracassaram, geralmente nossa tendência é lembrar de filmes que não corresponderam ao nosso próprio gosto. Porém, muitas vezes isso não quer dizer que uma produção não tenha sido bem sucedida. Por outro lado, dói de verdade quando descobrimos que aquele filme que tanto adoramos, ainda mais quando olhamos para o passado, são verdadeiros fiascos de crítica ou de público. Em nossa série de matérias sobre os maiores fracassos do cinema, porém, sempre nos concentramos em apresentar fatos, utilizando de dados que apontam o custo de determinadas produções e seu retorno financeiro em bilheterias – que muitas vezes não condiz, ficando bem abaixo de seu orçamento, criando assim para grandes estúdios, diretores, produtores e astros em geral muita dor de cabeça e prejuízo. Apesar disso, precisamos dizer também que nada impede que amemos estas produções. Afinal, muitos filmes e franquias ganharam sobrevida devido ao afeto e culto dos fãs, mesmo tendo passado muitos anos. Sem mais delongas, vamos conferir alguns dos maiores fracassos do cinema que completam 20 anos em 2021. Veja abaixo.

Glitter – O Brilho de uma Estrela



Desde sempre no cinema, astros da música arriscam como atores protagonizando ou coadjuvando em produções nas telonas. Nomes como Michael Jackson, Madonna, Mick Jagger, David Bowie, Whitney Houston e, mais recentemente, Beyoncé e Lady Gaga já deixaram suas impressões em diversos filmes de variados níveis de sucesso. Mas talvez nenhum tenha sido tão desastroso quanto este Glitter – O Brilho de uma Estrela, que era planejado para transformar a cantora Mariah Carey numa estrela do cinema igualmente. O resultado, no entanto, não foi bem esse. No filme, Carey interpreta uma aspirante a musa pop. Ainda hoje Glitter é considerado um dos 25 piores filmes de todos os tempos na opinião do grande público. E nem mesmo a união dos estúdios Sony e Fox foi capaz de evitar o fiasco financeiro. Com o orçamento de US$22 milhões, o filme rendeu apenas US$5 milhões mundiais.

Josie a as Gatinhas

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Criado nos quadrinhos na década de 1960 e depois imortalizado na forma de uma animação produzida pela Hanna-Barbera na década seguinte, Josie e as Gatinhas contava sobre uma banda empoderada, formada por três jovens: Josie, Valerie e Melody. Nesta primeira versão em live action, a trajetória das músicas ganha uma roupagem bem anos 2000 e as protagonistas são personificadas nas formas de Rachael Leigh Cook, Rosario Dawson e Tara Reid – das três apenas Dawson conseguiu se consolidar na carreira e o relativo sumiço das outras duas em partes se deve ao resultado deste que deveria ser um grande sucesso para todas. Produzido pela Universal em parceria com a MGM, Josie e as Gatinhas teve orçamento de US$39 milhões, mas só recuperou US$14 milhões mundiais, garantindo o fracasso ao invés.

Alta Velocidade

Que fique claro que aqui no CinePOP idolatramos o mestre da ação Sylvester Stallone. Mas mesmo os grandes possuem seus dias tenebrosos. No mesmo ano do primeiro Velozes e Furiosos, que viveria para se tornar uma das franquias mais bem sucedidas do cinema na atualidade, Stallone arriscava num filme sobre corridas de carro igualmente, só que aqui tudo oficializado no esporte da Fórmula 1. De fato, esta foi a tentativa de Stallone, que igualmente escreveu e produziu o filme para a Warner, de pegar para si mais uma franquia de esporte, esta voltada para o universo das corridas. Para ajuda-lo na tarefa, o ator alistou Renny Harlin na direção, que o havia comandado no bem sucedido “clone de Duro de Matar”, Risco Total (1993). O resultado de Alta Velocidade, no entanto, não foi nada bom. E com um orçamento de US$94 milhões, o longa rendeu somente US$54 milhões mundiais, garantindo assim a “marcha lenta” para o astro. Nada que manchasse sua carreira, no entanto.

Fantasmas de Marte

Por falar em verdadeiros mestres em sua arte, há vinte anos o cinema via o lançamento de um novo produto saído da mente de John Carpenter, o cineasta responsável por verdadeiros clássicos imortais do cinema, vide Halloween, Fuga de Nova York, O Enigma de Outro Mundo e Os Aventureiros do Bairro Proibido. Voltando ao universo da ficção científica, terror e fantasia, Carpenter conta a história futurista onde o planeta Marte foi povoado. Porém, as criaturas ancestrais que viviam nele não estão nada satisfeitas com a colonização – espelhando um paralelo com os povos nativos e os faroestes. Fantasmas de Marte passou em branco com os fãs e num orçamento de US$28 milhões para a Sony/Columbia, viu retorno de apenas US$14 milhões mundiais.

Jimmy Bolha

É verdade que todo mundo precisa começar de algum lugar. Porém, existem trabalhos que simplesmente desejamos esquecer. Talvez esta seja a forma de pensar do hoje prestigiado Jake Gyllenhaal em relação a esta comédia boboca, que foi um de seus primeiros papeis de destaque no cinema – e pensar que no mesmo ano ele lançaria Donnie Darko, cult favorito de muitos. Aqui, Gyllenhaal é um rapaz que… bem, vive numa bolha devido a uma rara condição de saúde, que decide atravessar o país (dentro de sua bolha) para impedir o casamento da mulher que ama. Produção da Disney (isso, mesmo) através da Buena Vista e Touchstone Pictures, o filme custou US$13 milhões, mas só sentiu o cheiro de US$5 milhões em bilheterias mundiais. E você, lembra deste flop?

Ricos, Bonitos e Infiéis

Warren Beatty é um tesouro mundial da sétima arte. O astro tem trabalhos atemporais como Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas, O Céu Pode Esperar, Reds, Dick Tracy e Bugsy em seu currículo. Após uma leve freada em sua carreira nas décadas de 1980 e 1990 – onde participou de dois e quatro filmes respectivamente – Beatty adentrava a década de 2000 com este fracasso retumbante em mãos. A culpa aqui não é só dele, já que apesar de protagonizar, o longa conta com um verdadeiro timaço nas telas, de nomes como Diane Keaton, Andie MacDowell e Goldie Hawn, por exemplo. Mas talvez Beatty tenha sido o que mais sentiu o baque, já que se aposentou logo depois do lançamento do filme, vindo a sair da reclusão apenas uma única vez para lançar Regras Não se Aplicam (2016), que igualmente passou em branco. Ricos, Bonitos e Infiéis traz Beatty como um homem bem sucedido, casado com Diane Keaton, às voltas com a infidelidade do amigo e tentações próprias. O filme da New Line (Warner) custou US$90 milhões, mas viu de volta míseros US$10 milhões, garantindo um dos maiores fracassos dos anos 2000 no cinema.

A Casa de Vidro

Muitos se perguntam por onde andam determinados atores que simplesmente sumiram. Bem, na maioria dos casos é só estudar um pouco mais a fundo suas carreiras para perceber quase sempre escolhas ruins de projetos, que terminaram encerrando suas chances de estrelato com os estúdios. Afinal, o sistema de Hollywood gosta de trabalhar com atores que tenham a capacidade de chamar o público. No fim dos anos 1990 e início de 2000, um dos nomes promissores era o da jovem de origem polonesa Leelee Sobieski. Talvez você lembre da moça em filmes como Impacto Profundo, Nunca Fui Beijada, De Olhos Bem Fechados, Seu Amor Meu Destino e Perseguição. Este último lançado no mesmo ano deste A Casa de Vidro. Aqui, ela viveu uma jovem órfã que ao lado do irmão menor é acolhida na casa de seus novos tutores após seus pais morrerem num acidente de carro. No local, a tal casa de vidro em Malibu, começa a notar que seus guardiões possuem motivos bem escusos. Bancado pela Sony pela quantia de US$30 milhões, A Casa de Vidro fez apenas US$23 milhões nas bilheterias mundiais, encerrando assim as chances de Leelee em se tornar uma estrela.

Rock Star

Inspirado na história real de Tim ‘Ripper’ Owens, vocalista de uma banda cover convocado a integrar a verdadeira banda que homenageava, a famosa Judas Priest, como novo cantor principal. Quem protagoniza aqui é Mark Wahlberg, ainda em sua fase inicial da carreira, com menos de uma década como ator então. Nem mesmo a presença da musa Jennifer Aniston em um de seus primeiros papeis sérios no cinema, vivendo momentos picantes como a namorada do roqueiro, foi o suficiente para despertar o interesse por esta história musical mezzo verídica. O filme rock n roll da Warner custou US$54 milhões ao estúdio, mas recuperou mundialmente apenas US$19 milhões, desafinando totalmente nas bilheterias.

15 Minutos

O grande Robert De Niro marcou sua carreira com papeis pra lá de intensos, e aqui ele voltava a apostar justamente nisso, ao interpretar um policial linha dura caçando dois psicopatas russos aprontando em Nova York. Porém, um dos tantos problemas do longa é a enganação com o astro, já que De Niro sai de cena na primeira oportunidade, mostrando que o protagonista verdadeiro aqui é Edward Burns, que tentava firmar seu nome no topo da cadeia de Hollywood. Tentando se diferenciar um pouco dos demais filmes buddy cop policiais, aqui os realizadores uniam em uma parceria um detetive e um bombeiro. Além disso, pegava carona na tendência que ainda engatinhava na época, dos “15 minutos de fama de um mundo onde todos se filmam e se promovem”. Os smartfones ainda não eram uma realidade, assim os psicopatas precisavam usar câmeras portáteis mesmo. Com produção da New Line (Warner), 15 Minutos custou US$60 milhões, e chegou bem perto de se pagar com US$56 milhões de bilheteria, mas não foi o suficiente, garantindo o fiasco.

3.000 Milhas para o Inferno

Continuando pela linha de astros renomados em filmes de ação e suspense, aqui tivemos a união de Kevin Costner e Kurt Russell encabeçando o elenco renomado – que ainda guardava nomes como a Friend Courteney Cox e o ex-maridão David Arquette (com quem já havia filmado três filmes da franquia de terror Pânico). Para deixar tudo ainda mais estranho, Costner, Russell e seus amigos comparsas planejam um grande assalto em Las Vegas, aproveitando um encontro de imitadores de Elvis. Sim, eles realizarão o crime à caráter, todos vestidos como o Rei. Distribuído pela Warner, o thriller de ação custou US$62 milhões, mas recuperou apenas US$18 milhões mundialmente, se mostrando indigno do legado do Rei do Rock.

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Os Maiores Fiascos do Cinema que Completam 20 anos em 2021

Quando pensamos em filmes que fracassaram, geralmente nossa tendência é lembrar de filmes que não corresponderam ao nosso próprio gosto. Porém, muitas vezes isso não quer dizer que uma produção não tenha sido bem sucedida. Por outro lado, dói de verdade quando descobrimos que aquele filme que tanto adoramos, ainda mais quando olhamos para o passado, são verdadeiros fiascos de crítica ou de público. Em nossa série de matérias sobre os maiores fracassos do cinema, porém, sempre nos concentramos em apresentar fatos, utilizando de dados que apontam o custo de determinadas produções e seu retorno financeiro em bilheterias – que muitas vezes não condiz, ficando bem abaixo de seu orçamento, criando assim para grandes estúdios, diretores, produtores e astros em geral muita dor de cabeça e prejuízo. Apesar disso, precisamos dizer também que nada impede que amemos estas produções. Afinal, muitos filmes e franquias ganharam sobrevida devido ao afeto e culto dos fãs, mesmo tendo passado muitos anos. Sem mais delongas, vamos conferir alguns dos maiores fracassos do cinema que completam 20 anos em 2021. Veja abaixo.

Glitter – O Brilho de uma Estrela

Desde sempre no cinema, astros da música arriscam como atores protagonizando ou coadjuvando em produções nas telonas. Nomes como Michael Jackson, Madonna, Mick Jagger, David Bowie, Whitney Houston e, mais recentemente, Beyoncé e Lady Gaga já deixaram suas impressões em diversos filmes de variados níveis de sucesso. Mas talvez nenhum tenha sido tão desastroso quanto este Glitter – O Brilho de uma Estrela, que era planejado para transformar a cantora Mariah Carey numa estrela do cinema igualmente. O resultado, no entanto, não foi bem esse. No filme, Carey interpreta uma aspirante a musa pop. Ainda hoje Glitter é considerado um dos 25 piores filmes de todos os tempos na opinião do grande público. E nem mesmo a união dos estúdios Sony e Fox foi capaz de evitar o fiasco financeiro. Com o orçamento de US$22 milhões, o filme rendeu apenas US$5 milhões mundiais.

Josie a as Gatinhas

Criado nos quadrinhos na década de 1960 e depois imortalizado na forma de uma animação produzida pela Hanna-Barbera na década seguinte, Josie e as Gatinhas contava sobre uma banda empoderada, formada por três jovens: Josie, Valerie e Melody. Nesta primeira versão em live action, a trajetória das músicas ganha uma roupagem bem anos 2000 e as protagonistas são personificadas nas formas de Rachael Leigh Cook, Rosario Dawson e Tara Reid – das três apenas Dawson conseguiu se consolidar na carreira e o relativo sumiço das outras duas em partes se deve ao resultado deste que deveria ser um grande sucesso para todas. Produzido pela Universal em parceria com a MGM, Josie e as Gatinhas teve orçamento de US$39 milhões, mas só recuperou US$14 milhões mundiais, garantindo o fracasso ao invés.

Alta Velocidade

Que fique claro que aqui no CinePOP idolatramos o mestre da ação Sylvester Stallone. Mas mesmo os grandes possuem seus dias tenebrosos. No mesmo ano do primeiro Velozes e Furiosos, que viveria para se tornar uma das franquias mais bem sucedidas do cinema na atualidade, Stallone arriscava num filme sobre corridas de carro igualmente, só que aqui tudo oficializado no esporte da Fórmula 1. De fato, esta foi a tentativa de Stallone, que igualmente escreveu e produziu o filme para a Warner, de pegar para si mais uma franquia de esporte, esta voltada para o universo das corridas. Para ajuda-lo na tarefa, o ator alistou Renny Harlin na direção, que o havia comandado no bem sucedido “clone de Duro de Matar”, Risco Total (1993). O resultado de Alta Velocidade, no entanto, não foi nada bom. E com um orçamento de US$94 milhões, o longa rendeu somente US$54 milhões mundiais, garantindo assim a “marcha lenta” para o astro. Nada que manchasse sua carreira, no entanto.

Fantasmas de Marte

Por falar em verdadeiros mestres em sua arte, há vinte anos o cinema via o lançamento de um novo produto saído da mente de John Carpenter, o cineasta responsável por verdadeiros clássicos imortais do cinema, vide Halloween, Fuga de Nova York, O Enigma de Outro Mundo e Os Aventureiros do Bairro Proibido. Voltando ao universo da ficção científica, terror e fantasia, Carpenter conta a história futurista onde o planeta Marte foi povoado. Porém, as criaturas ancestrais que viviam nele não estão nada satisfeitas com a colonização – espelhando um paralelo com os povos nativos e os faroestes. Fantasmas de Marte passou em branco com os fãs e num orçamento de US$28 milhões para a Sony/Columbia, viu retorno de apenas US$14 milhões mundiais.

Jimmy Bolha

É verdade que todo mundo precisa começar de algum lugar. Porém, existem trabalhos que simplesmente desejamos esquecer. Talvez esta seja a forma de pensar do hoje prestigiado Jake Gyllenhaal em relação a esta comédia boboca, que foi um de seus primeiros papeis de destaque no cinema – e pensar que no mesmo ano ele lançaria Donnie Darko, cult favorito de muitos. Aqui, Gyllenhaal é um rapaz que… bem, vive numa bolha devido a uma rara condição de saúde, que decide atravessar o país (dentro de sua bolha) para impedir o casamento da mulher que ama. Produção da Disney (isso, mesmo) através da Buena Vista e Touchstone Pictures, o filme custou US$13 milhões, mas só sentiu o cheiro de US$5 milhões em bilheterias mundiais. E você, lembra deste flop?

Ricos, Bonitos e Infiéis

Warren Beatty é um tesouro mundial da sétima arte. O astro tem trabalhos atemporais como Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas, O Céu Pode Esperar, Reds, Dick Tracy e Bugsy em seu currículo. Após uma leve freada em sua carreira nas décadas de 1980 e 1990 – onde participou de dois e quatro filmes respectivamente – Beatty adentrava a década de 2000 com este fracasso retumbante em mãos. A culpa aqui não é só dele, já que apesar de protagonizar, o longa conta com um verdadeiro timaço nas telas, de nomes como Diane Keaton, Andie MacDowell e Goldie Hawn, por exemplo. Mas talvez Beatty tenha sido o que mais sentiu o baque, já que se aposentou logo depois do lançamento do filme, vindo a sair da reclusão apenas uma única vez para lançar Regras Não se Aplicam (2016), que igualmente passou em branco. Ricos, Bonitos e Infiéis traz Beatty como um homem bem sucedido, casado com Diane Keaton, às voltas com a infidelidade do amigo e tentações próprias. O filme da New Line (Warner) custou US$90 milhões, mas viu de volta míseros US$10 milhões, garantindo um dos maiores fracassos dos anos 2000 no cinema.

A Casa de Vidro

Muitos se perguntam por onde andam determinados atores que simplesmente sumiram. Bem, na maioria dos casos é só estudar um pouco mais a fundo suas carreiras para perceber quase sempre escolhas ruins de projetos, que terminaram encerrando suas chances de estrelato com os estúdios. Afinal, o sistema de Hollywood gosta de trabalhar com atores que tenham a capacidade de chamar o público. No fim dos anos 1990 e início de 2000, um dos nomes promissores era o da jovem de origem polonesa Leelee Sobieski. Talvez você lembre da moça em filmes como Impacto Profundo, Nunca Fui Beijada, De Olhos Bem Fechados, Seu Amor Meu Destino e Perseguição. Este último lançado no mesmo ano deste A Casa de Vidro. Aqui, ela viveu uma jovem órfã que ao lado do irmão menor é acolhida na casa de seus novos tutores após seus pais morrerem num acidente de carro. No local, a tal casa de vidro em Malibu, começa a notar que seus guardiões possuem motivos bem escusos. Bancado pela Sony pela quantia de US$30 milhões, A Casa de Vidro fez apenas US$23 milhões nas bilheterias mundiais, encerrando assim as chances de Leelee em se tornar uma estrela.

Rock Star

Inspirado na história real de Tim ‘Ripper’ Owens, vocalista de uma banda cover convocado a integrar a verdadeira banda que homenageava, a famosa Judas Priest, como novo cantor principal. Quem protagoniza aqui é Mark Wahlberg, ainda em sua fase inicial da carreira, com menos de uma década como ator então. Nem mesmo a presença da musa Jennifer Aniston em um de seus primeiros papeis sérios no cinema, vivendo momentos picantes como a namorada do roqueiro, foi o suficiente para despertar o interesse por esta história musical mezzo verídica. O filme rock n roll da Warner custou US$54 milhões ao estúdio, mas recuperou mundialmente apenas US$19 milhões, desafinando totalmente nas bilheterias.

15 Minutos

O grande Robert De Niro marcou sua carreira com papeis pra lá de intensos, e aqui ele voltava a apostar justamente nisso, ao interpretar um policial linha dura caçando dois psicopatas russos aprontando em Nova York. Porém, um dos tantos problemas do longa é a enganação com o astro, já que De Niro sai de cena na primeira oportunidade, mostrando que o protagonista verdadeiro aqui é Edward Burns, que tentava firmar seu nome no topo da cadeia de Hollywood. Tentando se diferenciar um pouco dos demais filmes buddy cop policiais, aqui os realizadores uniam em uma parceria um detetive e um bombeiro. Além disso, pegava carona na tendência que ainda engatinhava na época, dos “15 minutos de fama de um mundo onde todos se filmam e se promovem”. Os smartfones ainda não eram uma realidade, assim os psicopatas precisavam usar câmeras portáteis mesmo. Com produção da New Line (Warner), 15 Minutos custou US$60 milhões, e chegou bem perto de se pagar com US$56 milhões de bilheteria, mas não foi o suficiente, garantindo o fiasco.

3.000 Milhas para o Inferno

Continuando pela linha de astros renomados em filmes de ação e suspense, aqui tivemos a união de Kevin Costner e Kurt Russell encabeçando o elenco renomado – que ainda guardava nomes como a Friend Courteney Cox e o ex-maridão David Arquette (com quem já havia filmado três filmes da franquia de terror Pânico). Para deixar tudo ainda mais estranho, Costner, Russell e seus amigos comparsas planejam um grande assalto em Las Vegas, aproveitando um encontro de imitadores de Elvis. Sim, eles realizarão o crime à caráter, todos vestidos como o Rei. Distribuído pela Warner, o thriller de ação custou US$62 milhões, mas recuperou apenas US$18 milhões mundialmente, se mostrando indigno do legado do Rei do Rock.

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