terça-feira , 24 dezembro , 2024

Os piores filmes da Netflix lançados em 2021 (até agora)

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Netflix é lar de títulos bastante aclamados pela crítica e pelo público, como é o caso dos incríveis ‘A Voz Suprema do Blues’‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’‘Dois Papas’. Entretanto, não podemos nos esquecer de que há dois pesos e duas medidas – e que a gigante do streaming muitas vezes aposta em projetos que parecem ótimos no papel, mas falham em causar o mínimo de divertimento.

Em um ano como 2021, em que os serviços virtuais são nossos maiores companheiros, várias produções não cumpriram com o prometido e frustraram espectadores ao redor do mundo. Pensando nisso, o CinePOP separou uma breve lista com os piores filmes da Netflix de 2021 (até agora).



Confira as nossas escolhas abaixo e conte para nós qual foi o seu menos favorito (ou qual não merecia estar aqui):

AWAKE

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Como bem dizia o ditado, “de boas intenções o Inferno está cheio”. Awake tinha tudo para ser uma ótima produção da Netflix, investindo em uma história original e um elenco de peso que giravam em torno de um cenário pós-apocalíptico e movido à histeria. O resultado foi muito aquém do esperado e transformou-se em um superficial thriller sem pé nem cabeça – e com um final asqueroso de tão simplório que foi construído.

A MULHER NA JANELA

Joe WrightAmy Adams são dois dos nomes mais aclamados do cenário do entretanimento, mas nem o peso que os artistas representam conseguiu salvar A Mulher na Janela’ do fracasso. Massacrado pela crítica, o longa-metragem não conseguiu capturar a essência do romance original de A.J. Finn, com um plot convulsionado e recheado de diálogos medíocres.

OS SALAFRÁRIOS

Quando pensamos em Samantha SchmützMarcos Majella, podemos esperar uma comédia pastelão completamente fora de eixo que irá arrancar risadas pela narrativa eufórica. Mas isso não acontece em Os Salafrários: o filme tenta emular obras criminais de golpes e traz os atores em uma história nada inspirada e que não consegue arrancar risadas nem nos momentos mais descontraídos.

VOZES E VULTOS

Vozes e Vultos marcou o retorno de Amanda Seyfried ao gênero do terror e, apesar de interessantes trailers promocionais, a obra não conseguiu cumprir com o prometido. Trazendo inúmeros temas para um arrastado enredo de duas horas, o filme também peca por um desfecho frustrante e pela falta de coerência.

ENCRENCÃO

Encrencão pode ter passado do radar mainstream dos assinantes da Netflix – e talvez isso tenha sido por um motivo bom. A animação gira em torno de um insuportável cãozinho que vive no luxo e que vê a vida mudar completamente quando a dona falece inesperadamente. Lançando-se em uma aventura para recuperar o que perdeu (se é que podemos chamar essa infeliz proposta de aventura), ele não tem qualquer evolução de arco e continua tão esnobe quanto antes.

ESQUADRÃO TROVÃO

Nem mesmo a química entre Melissa McCarthy Octavia Spencer é o suficiente para Esquadrão Trovão ser o mínimo interessante. Desde a comum ideia arquitetada por Ben Falcone, que já trabalhou em títulos aplaudíveis ao lado de McCarthy, até o fraco desenvolvimento das ideias, a obra é extremamente repetitiva e, assim como outros títulos explorados nesta matéria, força uma comédia que é desengonçada demais para causar qualquer coisa.

PONTO VERMELHO

thriller sueco da Netflix, dirigido por Alain Darbog, cai na premissa de boas ideias sendo executadas de modo corrido e sem sentido. Apesar de trazer uma intensidade interessante, o que complica as mensagens que querem ser transmitidas é a fraca produção e os inúmeros erros amadores.

ZONA DE COMBATE

Mesmo elogiado pela quantidade estupenda de cenas de ação, Zona de Combate’ é um esquecível título da plataforma de streaming que teve um forte plano promocional para absolutamente nenhum propósito. Até mesmo os temas próprios de ficção científica não passam da obviedade, apostando em conceitos falhos e formulaicos.

DIA DO SIM

A inocente comédia Dia do Sim, estrelada por nomes como Jennifer GarnerJenna Ortega, tinha tudo para não resvalar nos paradigmas do gênero, mas acabou por entregar mais um produto que é igual a tantos outros. Nem mesmo os atores parecem estar se divertindo quanto poderiam, almejando a uma diversão familiar e se rendendo à mediocridade.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Em um ano como 2021, em que os serviços virtuais são nossos maiores companheiros, várias produções não cumpriram com o prometido e frustraram espectadores ao redor do mundo. Pensando nisso, o CinePOP separou uma breve lista com os piores filmes da Netflix de 2021 (até agora).

Confira as nossas escolhas abaixo e conte para nós qual foi o seu menos favorito (ou qual não merecia estar aqui):

AWAKE

Como bem dizia o ditado, “de boas intenções o Inferno está cheio”. Awake tinha tudo para ser uma ótima produção da Netflix, investindo em uma história original e um elenco de peso que giravam em torno de um cenário pós-apocalíptico e movido à histeria. O resultado foi muito aquém do esperado e transformou-se em um superficial thriller sem pé nem cabeça – e com um final asqueroso de tão simplório que foi construído.

A MULHER NA JANELA

Joe WrightAmy Adams são dois dos nomes mais aclamados do cenário do entretanimento, mas nem o peso que os artistas representam conseguiu salvar A Mulher na Janela’ do fracasso. Massacrado pela crítica, o longa-metragem não conseguiu capturar a essência do romance original de A.J. Finn, com um plot convulsionado e recheado de diálogos medíocres.

OS SALAFRÁRIOS

Quando pensamos em Samantha SchmützMarcos Majella, podemos esperar uma comédia pastelão completamente fora de eixo que irá arrancar risadas pela narrativa eufórica. Mas isso não acontece em Os Salafrários: o filme tenta emular obras criminais de golpes e traz os atores em uma história nada inspirada e que não consegue arrancar risadas nem nos momentos mais descontraídos.

VOZES E VULTOS

Vozes e Vultos marcou o retorno de Amanda Seyfried ao gênero do terror e, apesar de interessantes trailers promocionais, a obra não conseguiu cumprir com o prometido. Trazendo inúmeros temas para um arrastado enredo de duas horas, o filme também peca por um desfecho frustrante e pela falta de coerência.

ENCRENCÃO

Encrencão pode ter passado do radar mainstream dos assinantes da Netflix – e talvez isso tenha sido por um motivo bom. A animação gira em torno de um insuportável cãozinho que vive no luxo e que vê a vida mudar completamente quando a dona falece inesperadamente. Lançando-se em uma aventura para recuperar o que perdeu (se é que podemos chamar essa infeliz proposta de aventura), ele não tem qualquer evolução de arco e continua tão esnobe quanto antes.

ESQUADRÃO TROVÃO

Nem mesmo a química entre Melissa McCarthy Octavia Spencer é o suficiente para Esquadrão Trovão ser o mínimo interessante. Desde a comum ideia arquitetada por Ben Falcone, que já trabalhou em títulos aplaudíveis ao lado de McCarthy, até o fraco desenvolvimento das ideias, a obra é extremamente repetitiva e, assim como outros títulos explorados nesta matéria, força uma comédia que é desengonçada demais para causar qualquer coisa.

PONTO VERMELHO

thriller sueco da Netflix, dirigido por Alain Darbog, cai na premissa de boas ideias sendo executadas de modo corrido e sem sentido. Apesar de trazer uma intensidade interessante, o que complica as mensagens que querem ser transmitidas é a fraca produção e os inúmeros erros amadores.

ZONA DE COMBATE

Mesmo elogiado pela quantidade estupenda de cenas de ação, Zona de Combate’ é um esquecível título da plataforma de streaming que teve um forte plano promocional para absolutamente nenhum propósito. Até mesmo os temas próprios de ficção científica não passam da obviedade, apostando em conceitos falhos e formulaicos.

DIA DO SIM

A inocente comédia Dia do Sim, estrelada por nomes como Jennifer GarnerJenna Ortega, tinha tudo para não resvalar nos paradigmas do gênero, mas acabou por entregar mais um produto que é igual a tantos outros. Nem mesmo os atores parecem estar se divertindo quanto poderiam, almejando a uma diversão familiar e se rendendo à mediocridade.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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