O CinePOPcast está de volta, e nesse episódio Renato Marafon, Pimp(Mal), Marcel Camp e Dudu Chaves conversam sobre os maiores policiais do cinema.
Elegemos como rei dos policiais o queridoBruce Willis, e comentamos quais foram os mais lendários personagens desses filmes. Tem também as duplas policiais, que às vezes pode envolver até um parceiro canino…
Em ‘Atração Perigosa‘, Doug MacRay (Ben Affleck) é um irrepreensível criminoso, líder de um grupo cruel de ladrões de banco que se orgulham de roubar tudo o que querem e sair impunes. Sem vínculos pessoais, Doug não teme perder alguém próximo. Mas tudo mudou no último trabalho do grupo, quando fez de refém uma gerente de banco, Claire Keesey (Rebecca Hall). Eles a libertam ilesa, mas Claire continua sob tensão, já que os ladrões sabem seu nome e seu endereço
. Ela começa a se recuperar quando conhece um homem modesto e bastante charmoso chamado Doug… sem perceber que ele é o mesmo homem que dias antes a tinha aterrorizado. A atração imediata entre eles pouco a pouco se transforma em um apaixonado romance que poderá conduzi-los a um destino perigoso e, até mesmo, mortal.
Curiosidades:
» ‘Atração Perigosa‘ é uma adaptação do famoso romance de Chuck Hogan, ‘O Príncipe dos Ladrões‘, para o cinema.
Após o ano de 2012, com pelo menos três ótimos filmes no currículo, o artista californiano Joseph Gordon-Levitt (Lincoln) resolve ingressar na carreira de diretor apresentando o interessante drama Como Não Perder essa Mulher. O roteiro – que também é escrito pelo Robin do último filme de Christopher Nolan – fala com maturidade sobre a vida sexual de um jovem, tema que em muitos outros filmes é tratado com descaso e ignorância, principalmente pelos bobocas filmes pipocas hollywoodianos. O longa-metragem, estimado em U$$ 6 Milhões, conta com as presenças marcantes de Julianne Moore (Carrie, a Estranha) e da musa Scarlett Johansson (Hitchcock), ambas super divertidas em seus respectivos papéis.
A comédia cult Como Não Perder Essa Mulher acompanha Jon (Joseph Gordon-Levitt ), um clássico Don Juan dos dias de hoje que vive intensamente sua juventude e seus filmes pornôs. Levando uma vida sem relacionamentos sérios, consegue encontrar felicidade em simples movimentos noturnos cotidianos. Um dia, em mais uma dessas noites regadas a bebidas e mulheres, conhece Barbara (Scarlett Johansson), nascendo deste encontro uma paixão avassaladora. Após os enormes conflitos que atrapalham esse relacionamento, Jon conhece Esther (Julianne Moore) e a maturidade e os simples prazeres da vida são vistos de outra forma por esse curioso personagem.
Não é fácil abordar o sexo no cinema. Um dos grandes méritos de Gordon-Levitt e companhia é conseguir passar muita verdade e naturalidade nos ótimos diálogos que o filme possui. A história a princípio parece bobinha e seu personagem um eterno histrião. Porém, a cada nova sequência somos jogados e postos a pensar sobre as atitudes imaturas desse protagonista que com certeza vai dar o que falar no final da sessão. As coadjuvantes, já mencionadas no primeiro parágrafo, elevam a qualidade da fita, sendo muito bem aproveitadas pelo ótimo roteiro.
O filme é muito direto na hora de passar suas mensagens se tornando dinâmico mas também um pouco repetitivo. O lado positivo é que essa tática em chegar logo ao tema central da história, prende o público rapidamente (ajudado pelo forte carisma dos personagens). O lado negativo é que perto do fim da história percebemos que muitas mensagens se tornaram repetitivas e isso pode gerar um certo desgosto do espectador que entender assim.
Uma curiosidade marcou a pré-produção deste projeto. Joseph Gordon-Levitt escreveu o papel de Barbara especialmente para Scarlett Johansson. Imaginem a felicidade do jovem artista quando a musa de Woody Allen – e porque não dizer, de todos nós cinéfilos – concordou em estrelar o filme. Além disso, o personagem principal era para ser interpretado por Channing Tatum, porém, o diretor assumiu o posto alguns dias antes de começar a rodar o filme. Não é todo dia que podemos contracenar com a Scarlett não é Sr. Gordon-Levitt?
Brincadeiras à parte, esse trabalho merece ser conferido por todos os cinéfilos. Afinal, não é todo dia que somos brindados com argumentos inteligentes e fáceis de entender sobre um tema que corre nosso imaginário desde a juventude. Lembramos vagamente de Kinsey e outros tantos estudiosos da área que tentaram surpreender o público em dezenas de publicações. Usar o cinema para falar sobre o sexo desta forma madura é muito mais prazeroso para todos nós.
Anunciado como o Se Beber, Não Case da terceira idade, A Última Viagem a Vegas consegue superar os filmes do “wolfpack” em todos os quesitos. O primeiro e mais óbvio é o peso do elenco de veteranos que conta com Morgan Freeman (Truque de Mestre), Michael Douglas (Behind the Candelabra), Kevin Kline (Sexo Sem Compromisso) e Robert De Niro (A Família), e traz grande nostalgia para uma fatia do público. Eles são como nossos velhos amigos, que viemos acompanhando por décadas nas telas.
O fato causa identificação imediata para todos que já viram sua época de auge passar. O humor aqui é mais limpo também, e de certa forma seguro, apropriado para todas as idades sem precisar apelar para a escatologia como nos filmes de Alan e Cia. (nada contra, quando o humor sujo funciona). Mas o grande fator diferencial é a alma e coração que A Última Viagem a Vegas surpreendentemente possui. Essa não é apenas uma comédia vazia cujo único mote é juntar velhos astros e fazê-los se comportar como idiotas.
Pelo contrário. Quem der uma chance ao filme, ganhará uma obra mais calorosa do que o esperado, e que tem muito a dizer sobre amizade e amor. Na trama, quatro amigos de infância e ex-reizinhos de um bairro em Nova York envelheceram, mas sua amizade continuou em grande parte intacta. Billy (Douglas), fazendo uso da persona de galã do ator, vai se casar com uma jovem com idade para ser sua filha, ou quem sabe neta. Vale lembrar que Douglas, na vida real com 69 anos, é casado com a atriz Catherina Zeta-Jones (Red 2), 25 anos mais jovem.
Para a despedida de solteiro, Douglas reúne seus melhores amigos em uma viagem inesquecível. Archie (Freeman, de 76 anos) vive com o filho, a nora e a netinha. Depois de um derrame, sua família se tornou extremamente preocupada com ele, e a viagem para Vegas é um segredo que ele precisará manter deles. Sam (Kline, de 66 anos) é o único da turma ainda casado, e recebe um passe livre da esposa, juntamente com um Viagra, uma camisinha e os dizeres: “o que acontece em Vegas, fica em Vegas”.
Por fim temos Paddy (De Niro, de 70 anos), viúvo amargurado que tem problemas não resolvidos com o personagem de Douglas. O personagem de De Niro também faz uso de sua persona ranzinza e durona nas telas. A química entre os veteranos é ótima, e a sensação que temos é a de que esse grupo realmente se divertiu durantes as filmagens. Grande parte reflete no que vemos. A ainda bela Mary Steenburgem (a eterna Clara Clayton de De Volta para o Futuro III) chega para abalar as estruturas desse quarteto na pele de Diana, uma cantora de bar muito especial.
Entre brigas, reflexões de vida, debates sobre amizade, e gracinhas envolvendo danças, piscinas e vodka com Red Bull, A Última Viagem a Vegas é a comédia mais agradável do ano. Entretém sem nunca passar dos limites, e consegue ser muito mais emocionante do que imaginaríamos. Em especial os personagens de Douglas e De Niro causam nós na garganta em mais de um momento. Escrito por Dan Fogelman, um especialista em obras calorosas, vide Amor a Toda Prova (2011) e Minha Mãe é uma Viagem (2012), o filme ganha o contorno simpático das produções de Jon Turteltaub (Enquanto Você Dormia, Fenômeno e Duas Vidas).
Sinopse: Katara e Sokka são habitantes da Aldeia da Água e libertam Aang do meio do gelo. O garoto é o Avatar, destinado a restaurar a paz no mundo. Para isso ele deve aprender a manipular os quatro elementos.
Não há como negar que M. Night Shyamalan é um dos cineastas mais irregulares da atualidade. Sempre assombrado pelo grande sucesso de O Sexto Sentido, entrega filmes bons (A Dama na Água) e fiascos (Fim dos Tempos). Quando ele assumiu a adaptação cinematográfica de O Último Mestre do Ar (The Last Airbender), achei que seria uma boa saída para ele, deixando parte do fardo sobre os ombros de outros.
O problema é que o sujeito não consegue delegar funções: além de dirigir, ele assina o roteiro e produz o filme – e faz questão que todos saibam disso. O resultado já pode ser visto pela triste bilheteria que o título teve nos Estados Unidos.
A saga de Aang é longa e se passa em um universo complexo. O Último Mestre do Arsofre da mal que outros começos de franquia já penaram: a necessidade de apresentar todo um cenário fantástico. Quando se tem uma série animada – de onde surgiram os personagens –, a estrutura de episódios funciona para que sejam mostrados elementos do universo sem que se perca o entusiasmo pelos protagonistas. No filme, tudo acaba tendo de ser jogado rapidamente e o mascote de Aang parece apenas ser um figurante de luxo, por exemplo.
Uma boa transposição de série animada para longa-metragem é Pokémon, que criou uma história nova, com referência às temporadas televisivas sem influenciar na história central. Talvez um spin-off fosse melhor do que a adaptação, mas com apenas uma pessoa respondendo pelo roteiro, direção e produção, fica complicado de uma ideia infeliz ser barrada antes de ser impressa em celuloide.
Um aviso final: não assista ao filme em 3D! Com tantas opções desse tipo de projeção, é melhor guardar sua verba e investir em títulos que foram realmente pensados para serem apresentados dessa forma. O Último Mestre do Ar foi porcamente convertido para estereoscopia na pós-produção e o efeito é praticamente impercepitível.
Quando estreou nos cinemas dos Estados Unidos, no dia 02 de julho, a mais nova produção de M. Night Shyamalan (“Sinais”, “O Sexto Sentido”, “A Dama na Água”, entre outros), O ÚLTIMO MESTRE DO AR(The Last Airbender), foi bombardeado pela crítica norte-americana ficando com apenas 7% de aprovação no site Rotten Tomatoes.
Conhecendo apenas por nome e pelo sucesso entre os jovens, resolvi dar uma chance e conferir o filme baseado na famosa série de animação AVATAR: THE LAST AIRBENDER, do canal Nickelodeon. As expectativas eram baixas, tenho que confessar, mas não é que o filme acabou me surpreendendo positivamente e me fez pensar por que ele acabou sendo escorraçado.
As adaptações sempre são alvos de críticas dos fãs, que nunca se dão por satisfeitos e acabam achando defeitos em várias coisas, claro que algumas vezes os defeitos são visíveis, como acontece também em O ÚLTIMO MESTRE DO AR (The Last Airbender), mas não precisamos exagerar, pois o longa-metragem também tem seu lado bom.
Adaptar uma série de animação com cerca de 30 horas em um filme com atores reais não deve ser uma tarefa fácil. A história é boa e foi bem contada pelo diretor M. Night Shyamalan, isso não podemos negar, mas o filme acaba se tornando cansativo.
No filme, a Nação do Fogo, por quase uma década, trava uma batalha mortal para controlar as nações do Ar, Água e Terra, oferecendo a elas as opções de se entregarem ou serem aniquiladas. Dominando a todos, a Nação do Fogo volta suas atenções para a Nação da Água, lugar em que encontram Katara, uma jovem Dominadora de Água, seu irmão Sokka e um garoto chamado Aang.
O que ninguém sabe é que Aang, é na verdade é o último Dominador de Ar, o profetizado Avatar, o único capaz de controlar os quatro elementos, e será o único que conseguirá combater a temida Nação do Fogo e restaurar o equilíbrio no mundo.
O grande problema da produção acaba sendo a falta de experiência e carisma dos atores, fazendo com que o público não se envolva com os personagens. Mesmo mostrando a tradicional saga do herói, fica difícil se envolver com a história e com os protagonistas. Outra falha é não conseguir encontrar um público, pois, trazendo uma história mais voltada para as crianças, o filme por ser muito longo acabará as entediando e será difícil agradar aos adolescentes com mais de 12 anos.
Os efeitos especiais, os cenários, a trilha sonora e especialmente o 3D da produção são o ponto alto da produção, que mesmo com as criticas negativas, poderá ganhar mais dois filmes, fechando a trilogia ou então acabará se juntando a outros filmes como “Bússola de Ouro”, “Eragon”, “Desventuras em Série”, entre outros, que acabaram não ganhando as adaptações das outras obras.
Se você for ao cinema esperando uma grande produção comparando com franquias como “Senhor dos Anéis”, “Harry Potter” e “As Crônicas de Nárnia”, vai se decepcionar, pois O ÚLTIMO MESTRE DO AR (The Last Airbender), que chega aos cinemas nacionais com cópias dubladas e legendas, é uma boa pedida para uma sessão sem compromissos em família ou para divertir a garotada. Além de aguçar a curiosidade pela série de animação.
Há muito tempo atrás, o mundo era dividido em quatro grupos: Nação do Fogo, Tribo da Água, Reino da Terra e Nômades do Ar. Essas nações viviam em perfeito equilíbrio, até o dia em que a Nação do Fogo atacou. O Avatar, mestre dos quatro elementos, é o responsável por manter o equilíbrio do mundo e quando o mundo mais precisou, ele desapareceu. Cem anos após esse acontecimento, dois jovens da tribo da água do sul encontram o avatar, um habilidoso dominador de ar chamado Aang.
» O filme foi originalmente intitulado ‘Avatar: The Last Airbender‘. Entretanto, James Cameron e 20th Century Fox já tinham registrado o título do filme Avatar (2009), e a palavra foi retirada para evitar confusão.
» Jesse McCartney foi originalmente escalado para interpretar Zuko, mas foi substituído por Dev Patel, devido a conflitos de agenda.
O que existia de errado com Carrie –A Estranha, filme de 1976? Para falar a verdade, nada! A onda de refilmagens que assola Hollywood se tornou uma doença, e ela se chama falta de boas e novas ideias. Pensem, o desespero é tão grande que em breve não existirá mais nenhum filme que não tenha sido refeito. Nunca havia pensado de tal forma, de maneira tão contrária a refilmagens até assistir a essa. Filmes mais queridos já haviam sido repaginados antes, então por que será que o remake de Carrie incomoda tanto?
Talvez seja um pouco pela importância de sua história. Carrie original foi o primeiro filme de destaque na carreira do diretor Brian De Palma (Passion), que o alçou de certa forma ao estrelato. Foi também o primeiro romance do escritor Stephen King adaptado para o cinema, e também o primeiro livro de King. O curioso é que sabemos que é difícil uma refilmagem ficar boa, e não ser associado e comparado ao filme original. Raros são os casos. Carrie é um filme que não precisava de refilmagem. Já marcado no consciente popular, o original de 1976 ganhou uma continuação malfadada em 1999, e uma refilmagem feita para a TV em 2002.
Agora a Sony tenta mais uma vez, trazendo a trama (passada originalmente tanto no livro quanto no filme, na década de 1970) para os dias atuais. Porém, só a modernidade de veículos e apetrechos tecnológicos evoluem, e não os conceitos. E talvez esse seja o seu maior erro. É difícil, por exemplo, pensar que numa época tão informatizada, e que qualquer criança tem acesso as mais altas tecnologias e informações, uma jovem mulher não saberia o que é uma menstruação.
Tudo bem que o mote aqui era vender Carrie para outro público, mais jovem, desses que lotam os cinemas de shopping. E talvez sendo assim a refilmagem tenha atingido seu objetivo e feito um bom trabalho, afinal quanto mais efeitos e barulho melhor para uma geração hiperativa e dispersa. O Carrie original, por outro lado, era mais calmo. E embora usasse jovens em sua trama principal, não era tão indicado para eles, por cenas de nudez e violência. Virou Cult. O novo Carrie capricha na violência (digital), mas nenhuma nudez, afinal a hipocrisia da censura não permite.
A história todos já conhecem: Ao entrar na vida adulta e ficar menstruada pela primeira vez, Carrie, uma menina solitária e sem amigos, também descobre poderes telecinéticos fortíssimos. A obra original de King servia como uma analogia da entrada na vida adolescente, quando descobrimos grandes mudanças em nossa fisiologia. Ela é criada pela mãe, uma fanática religiosa, que já passou bastante da linha da sanidade. Outro erro do remake é a escolha do elenco. Se no original tínhamos excelentes performances de Sissy Spacek (Histórias Cruzadas) como Carrie, e Piper Laurie (Juventude em Fúria) como sua mãe fanática religiosa, no novo Chloe Grace Moretz (Kick-Ass 2) não convence muito como adolescente reprimida e ao final enfurecida, e a talentosíssima Julianne Moore (Como Não Perder Essa Mulher) também não é ideal para o papel da desequilibrada mãe.
Não acreditamos nos personagens, que parecem sempre serem interpretados sem pertencerem ao mundo real. O relacionamento de Carrie com o rapaz que decide levá-la ao baile é perfeito no original, e funciona ao ponto de percebermos que existe algo ali, na sinceridade e entrega dos dois. O mesmo não pode ser dito aqui. Mesmo sem ser um filme muito curto, as coisas soam apressadas na refilmagem. Essa história deveria ter evoluído para acompanhar o mundo moderno. Do jeito que está, a solução era ter novamente centrado a trama na década de 1970. Carrie, por ter sido escrito em tal época, não combina muito com os dias atuais.
Quando Carrie começa a dominar seus poderes sobrenaturais, nunca sentimos a ameaça de uma obra que deveria ser de suspense e terror, mas somos logo lembrados de algum filme de super-herói. Afinal, qual jovem hoje não faria tal associação. Quando Carrie levanta voo então, e começa a flutuar é que a coisa descarrila de vez. Não que a sutileza já não tivesse ido embora muitas cenas atrás. Talvez o novo Carrie acerte seu público alvo (embora tenha passado em branco nos Estados Unidos), mas com a existência do original, ou quem sabe até mesmo sem ele, não posso dar o meu aval.
Nos anos 70, o livro foi banido nas escolas americanas. Foi o primeiro romance do escritor Stephen King, que ganhou fama como o rei do terror.
‘Carrie, A Estranha‘ virou um clássico nos cinemas, nos anos 70. Agora, chega a nova versão.
As estrelas do filmeJulianne Moore e Chloë Grace Moretz conversaram, em Los Angeles, com nosso repórter Hollywood, Jânio Nazareth.
Assista:
Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Chloe Moretz concorria ao papel comDakota Fanning, Emily Browning, Bella Heathcote,Haley Bennett, Lily Collins, Hailee Steinfeld, Lindsay Lohan e Megan Fox.Julianne Mooredisputava o papel de mãe de Carrie com Jodie Foster.
Kimberly Pierce, premiada diretora de ‘Meninos Não Choram‘, comanda.
Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (6 de Dezembro).
Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.
Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Estrelado por quatro atores vencedores do Oscar®, o filme apresenta Billy (Michael Douglas), Paddy (Robert De Niro), Archie (Morgan Freeman) e Sam (Kevin Kline), amigos desde a infância. Billy, o solteirão compromissado do grupo, finalmente pede em casamento sua (claro) namorada de trinta e poucos anos e os quatro vão a Las Vegas com planos de parar de agir como velhos e reviver seus dias de glória. No entanto, ao chegar, os quatro rapidamente percebem que as décadas tem transformado a Cidade do Pecado e testado suas amizades de várias formas que nunca imaginaram. O Rat Pack pode ter reinado no Sands e o Cirque du Soleil talvez agora comande a Strip, mas são esses quatro que agora mandam em Vegas.
Jon Martello (Joseph Gordon-Levitt) é um cara sedutor, considerado um verdadeiro Don Juan moderno pelos seus amigos. Seu mundo gira em torno das coisas que lhe interessam, a academia, sua casa, seu carro, sua família, seus amigos e suas mulheres. Até que Barbara (Scarlett Johansson) aparece em sua vida mudando-a completamente.
Mãe solteira e divorciada, Eva (Julia Louis-Dreyfus) passa seus dias trabalhando como massagista e temendo a partida de sua filha para a faculdade. Ela conhece Albert (James Gandolfini), um homem gentil e engraçado que também está prestes a enfrentar o ninho vazio. Enquanto seu romance floresce rapidamente, Eva conhece Marianne(Catherine Keener), sua nova cliente e melhor amiga. Marianne é uma bela poeta, que parece “quase perfeita”, exceto por um pequeno detalhe: reclama demais de seu ex-marido. De repente, Eva se encontra duvidando de sua própria relação com Albert, quando descobre a verdade sobre o marido de Marianne. À Procura do Amor é uma comédia afiada e introspectiva que explora a confusão de se envolver novamente.