No próximo capítulo, atormentada por um pesadelo violento e recorrente, a estudante universitária Stefanie volta para casa para rastrear a única pessoa que, talvez, possa ser capaz de quebrar o ciclo fatal anunciado e salvar sua família da morte terrível que inevitavelmente aguarda todos eles.
O roteiro é assinado por Lori Evans Taylor (‘O Nascimento do Mal’) e Guy Busick (‘Pânico 6’), com a produção de Jon Watts (‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’).
O primeiro ‘Premonição‘ foi lançado em 2000 e gerou 4 continuações. O ápice da série foi em 2009, com ‘Premonição 4‘, que faturou quase US$ 200 milhões nas bilheterias mundiais. O quinto, e último filme, foi lançado em 2011 e arrecadou US$ 157 milhões mundialmente.
De acordo com o Deadline, o live-action de ‘Branca de Neve‘ arrecadou apenas US$ 14.2 milhões em seu segundo final de semana nos EUA – o que representa uma queda de -66% em comparação ao final de semana anterior.
Falhando em alcançar as projeções – que indicavam uma arrecadação em torno de US$ 20 milhões –, o longa da Disney foi desbancado por ‘Resgate Implacável‘ (US$15.2M), caindo para o TOP 2.
Ao total, o filme já soma US$ 66.8 milhões no território norte-americano.
Internacionalmente, a produção acrescenta US$ 76.3 milhões através de 51 mercados – totalizando uma arrecadação global de US$ 143.1 milhões.
O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com o Reino Unido (US$8.7M), México (US$6.9M), Itália (US$6.6M), França (US$5.5M) e Brasil (US$4.5M).
Vale lembrar que, segundo o The New York Times, o live-action deve gerar um prejuízo bem grande para a Disney. O site declara que a produção contou com um orçamento inicial de US$ 270 milhões, mas as refilmagens e o trabalho de pós-produção aumentaram o custo em US$ 80 milhões.
Ou seja, o custo total de produção do filme chegou a US$ 350 milhões, sem contar o valor gasto com marketing. Para cobrir esse investimento, o filme precisaria arrecadar pelo menos US$ 800 milhões mundialmente.
‘Branca de Neve’ segue em exibição nos cinemas nacionais.
Do produtor e produtor executivo de Wicked, Marc Platt e Jared LeBoff, e do diretor Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) chega Braca de Neve – uma releitura musical live-action do clássico filme de 1937 do estúdio.
A mágica aventura musical retorna à história atemporal com Rachel Zegler (Amor, Sublime Amor) no papel-título e Gal Gadot (Mulher-Maravilha), como sua madrasta, a Rainha Má.
Tom Welling, conhecido por seu papel como Clark Kent em ‘Smallville’, revelou que agora está aberto à ideia de vestir o traje do Super-Homem, caso a oportunidade se apresente.
Em uma conversa com o Comic Book sobre seu novo papel em ‘Mafia Wars’, Welling revelou por qual motivo reconsiderou sua posição sobre o herói da DC.
“Você sabe, eu acho que agora, por causa dos dois meninos que tenho com minha adorável esposa… temos um monte de fantasias em casa. Começou no primeiro Halloween e agora temos, não sei, 40 ou 50 fantasias. A única fantasia que não temos é a do Super-Homem.”
O ator ainda explicou que, desde o primeiro Halloween, sua família acumulou cerca de 40 a 50 fantasias, mas a única que falta é a do Super-Homem.
“Eu perguntei ao meu filho por quê, e ele disse: ‘Porque ele já foi.’ E eu perguntei: ‘Por quem?’ ‘Por [você].’ Isso foi como: ‘Certo, acho que estou aberto à ideia agora.’ Então, se você conhecer alguém, acho que seria ótimo. Acho que seria divertido fazer parte disso.”
Welling sempre considerou ‘Smallville’ como a história de Clark, o que o levou a relutar em usar o traje icônico durante a série.
O ator ainda fez uma breve aparição como um Superman sem poderes no crossover ‘Crise nas Infinitas Terras’, onde também não teve a chance de se vestir como o herói.
Com roteiro de Paulo Reis e Regiana Antonini, ‘Os Emergentes‘ aborda o choque de classes, com humor afiado e uma crítica social inteligente. A trama acompanha um casal de aristocratas falidos que, após perderem tudo, se veem obrigados a trabalhar como mordomo e governanta para seus antigos empregados – agora milionários. Essa inversão de papéis cria situações hilárias e reveladoras, levando os personagens a confrontarem seus preconceitos e a se readaptarem no mundo.
‘Os Emergentes‘ promete divertir e emocionar o público com uma história de superação, aprendizado e redescoberta. Em breve aos cinemas.
Suzanne Collins ganhou expressiva fama após assinar a trilogia jovem-adulta distópica ‘Jogos Vorazes’, tornando-se um dos principais nomes do gênero no momento em que narrativas similares dominavam o cenário do entretenimento – tanto literário quanto televisivo e cinematográfico. E, anos depois desse boom ter diminuído, Collins continuou a explorar as múltiplas camadas desse icônico universo com o spin-off ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’, que contou a história do odioso Coriolanus Snow e de Lucy Gray Baird e que recebeu um tratamento fílmico com críticas bastante positivas por parte dos especialistas e do público.
Agora, Collins nos convida de volta a esse universo com o lançamento do antecipadíssimo ‘Amanhecer na Colheita’, voltando algumas décadas no tempo para delinear a backstory de um dos personagens mais amados do panteão: Haymitch Abernathy. Ambientado duas décadas e meia antes dos eventos protagonizados por Katniss Everdeen e companhia, a trama se passa às vésperas e durante a 50ª edição dos Jogos Vorazes, que ficou conhecida como o Segundo Massacre Quaternário. Comentado brevemente ao longo dos livros originais, a edição em questão traz uma peculiaridade delimitada pelo Presidente Snow e, naquele ano, os Distritos deveriam enviar o dobro de tributos para digladiarem até a morte em uma Arena especial e muito mais mortal.
Mantendo-se fiel à identidade explorada nas entradas anteriores, a autora mergulha fundo na história de Haymitch sem se valer de muitos convencionalismos: no enredo, nosso protagonista está prestes a participar da mais nova Colheita – e bem no dia de seu aniversário. Acreditando estar se despedindo da família e de sua amada, Lenore Dove, por alguns minutos, as coisas tomam um rumo inesperado quando um dos tributos masculinos tenta fugir, sendo brutalmente assassinado por um dos Pacificadores. Defendendo Lenore da fúria dos asseclas da Capital e de Snow, ele é escolhido como uma espécie de substituto ao lado de mais três tributos: Wyatt Callow, conhecido por fazer apostas ao lado do pai sobre os participantes dos Jogos Vorazes; Louella McCoy, uma antiga amiga de Haymitch que ele jura proteger; e Maysilee Donner, uma “patricinha” do Distrito 12 que mostra ser mais esperta e amigável do que aparenta.
Partindo para os Jogos, os tributos seguem passos bastante similares às histórias anteriores, entrando em conflito considerável com os Carreiristas (tributos dos Distritos mais abastados de Panem que são treinados para vencer o massacre), participando de entrevistas – dessa vez com o já conhecido Caesar Flickerman -, mostrando suas habilidades para Patrocinadores em potencial e, enfim, adentrando uma Arena belíssima e que esconde perigos inimagináveis. Haymitch, enfrentando Snow e seus braços-direitos desde o momento em que é selecionado como tributo, resolve trilhar seu próprio caminho para não colocar os outros em perigo, mas logo percebe que as coisas não são tão simples quanto imaginou – e que a idílica paisagem em que se encontram é apenas uma cortina de fumaça para um espetáculo mortal que reitera o poder imaculado da Capital.
Já sabemos que Collins tem uma habilidade invejável de conduzir suas histórias, motivo pelo qual a tarefa de pausar a leitura é quase impossível. Aqui, a autora tem plena ciência do que deseja contar, dando as cartas de um jogo que se concluiria com a ascensão revolucionária de Katniss à medida que planos para desestabilizar a Capital se iniciam. Mas isso não é tudo: Collins também tem uma aptidão para arquitetar arcos narrativos que não pensam duas vezes antes de dispensarem personagens aparentemente protagonistas, firmando reviravoltas chocantes que, passo a passo, reiteram a controversa e taciturna personalidade de Haymitch como a conhecemos na trilogia original.
Para além do fluido ritmo com que escreve o enredo, os personagens em si são envolventes o bastante para nos manter engajados – e a escritora sabe muito bem como dosar sequências de ação e de tragédia amalgamadas a momentos intimistas que apostam fichas no drama interpessoal e na construção gradativa de laços entre aliados improváveis, como é o caso de Haymitch e de Maysilee, cuja inimizade e desdém se transfigura em uma aliança poderosa e um amor fraternal que premedita calamidades inevitáveis. Afinal, só pode haver um vencedor – e as tentativas do protagonista em quebrar a estrutura quase impenetrável da Arena são apenas um lembrete de que, no final, “Snow cai como a neve, sempre por cima de tudo”.
Se ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ trouxe referências breves a momentos conhecidos da trilogia original, ‘Amanhecer na Colheita’ tem mais abertura para trazer personagens muito conhecidos sob uma ótica diferenciada e complexa: nomes como Wiress, Megs, Beetee e Effie retornam em uma ambientação muito diferente e que nos ajuda a compreender ações e decisões que tomariam em um futuro não muito distante – tudo isso sem se respaldar em fan services falidos e forçados, e sim através de composições muito bem elaboradas que fazem sentido dentro do que é proposto.
O romance não é livre de deslizes, incluindo uma repetição estilística que aparece na breve explicação do que são os Jogos Vorazes e da brutal guerra civil que culminou na criação de Panem, bem como na personalidade de alguns coadjuvantes, mas é notável como Collins tem uma sagacidade incrível em garantir que a história funcione por si próprio. É claro que referências sutis não seriam percebidas por aqueles que conheceram a saga pelo capítulo mais recente, porém, isso não atrapalha a experiência dos leitores – e garante que a sinestesia narrativa exista em cada um dos capítulos, seja na presença abominável dos bestantes (criaturas animalescas criadas em laboratório e cujo objetivo é eliminar os tributos), seja em sacrifícios necessários que permitem um engolfamento total por nossa parte.
Remando contra as próprias expectativas, ‘Amanhecer na Colheita’ é um acerto conciso e sólido de Suzanne Collins para um universo que ainda tem muito a contar e que, pouco a pouco, revela desdobramentos que condizem com o que ela já nos havia apresentado. É claro que a adaptação cinematográfica já está confirmada para o próximo ano, mas deixar que a imaginação role solta para criarmos nosso sangrento espetáculo é uma característica infalível que a autora garante do começo ao fim.
Lembrando que, no Brasil, o livro é publicado pela Editora Rocco.
O CinePOP está participando in loco da CinemaCon 2025 e, agora, nosso editor-chefe trouxe com exclusividade informações inéditas do remake do clássico ‘Corra que a Polícia Vem Aí!’.
No evento, nosso crítico, jornalista e redator Renato Marafon trouxe o primeiro logotipo oficial do longa-metragem, que, no inglês, é intitulado ‘The Naked Gun’.
O CinePOP está participando in loco da CinemaCon 2025 e, agora, o nosso editor-chefe traz com exclusividade o primeiro cartaz oficial do antecipadíssimo ‘Jurassic World: Recomeço’.
O pôster estampa um dos dinossauros mutantes que aparecerão no longa-metragem.
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 3 de julho.
Gareth Edwards, do aclamado sci-fi ‘Resistência‘, é o responsável pela direção.
Cinco anos após os eventos de ‘Jurassic World – Domínio‘, a ecologia do planeta se mostrou amplamente inóspita para os dinossauros. Os dinossauros que restam existem em ambientes equatoriais isolados com climas que lembram aqueles em que eles prosperaram. As três criaturas mais colossais dentro daquela biosfera tropical detêm a chave para uma droga que trará benefícios milagrosos para salvar vidas da humanidade.
David Koepp, roteirista do longa original de 1993, assina o novo filme.
Antes da Marvel Studios reformular os dois próximos capítulos da saga ‘Vingadores’, Kang, o Conquistador (Jonathan Majors) seria o grande vilão do filme cancelado ‘Vingadores: A Dinastia Kang’.
Todavia, Kevin Feige, o chefe da Marvel, percebeu que o melhor caminho seria remodelar a narrativa, principalmente depois do fracasso crítico e comercial de ‘Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania’ e as subsequentes polêmicas de abuso que envolveram Majors.
Agora, detalhes adicionais do projeto foram divulgados pelo famoso jornalista Alex Perez, do The Cosmic Circus.
‘A Dinastia Kang’ traria os heróis mais poderosos da Terra enfrentando o Conselho de Kangs, colocando vários times dos Vingadores batalhando contra Immortus, Centurion e Rama-Tut – as três Variantes de Kang que foram mostradas no final de ‘Quantumania’.
Entretanto, a Variante de Kang, o Conquistador, iria retornar “do além” no terceiro ato do enredo para se vingar contra os outros e se sagrar “Aquele que Permanece”.
Detalhes adicionais entre os eventos de ‘A Dinastia Kang’ e ‘Vingadores: Guerras Secretas’ não foram revelados, mas, uma vez que o Multiverso fosse destruído novamente, os heróis sobreviventes de várias realidades iriam enfrentar o supervilão Beyonder no Vazio.
Acrescenta-se que Victor Von Doom/Doutor Destino nunca foi parte dos planos originais da Marvel Studios para a conclusão da Saga do Multiverso. Porém, ele e os outros seriam revelados como aqueles removidos da linha do tempo por Kang, garantindo seu sucesso. Uma vez que as Variantes supracitadas fossem derrotadas, Doutor Destino seria o “vilão” que eles queriam manter afastado – emergindo como o antagonista principal da Saga Mutante.
Vale lembrar que ‘Vingadores: Apocalipse’, o próximo filme da franquia, chega aos cinemas em 01 de maio de 2026.
De acordo com o Bloody Disgusting, Felipe Vargas (‘Rosario’) não irá mais dirigir o reboot do terror ‘O Duende‘ (Leprechaun), que está sendo desenvolvido pela Lionsgate.
O cineasta havia sido anunciado no comando do projeto há dois anos, e chegou a descrever sua visão para o próximo filme como “uma reinvenção assustadora e hilária” da saga.
Infelizmente, o reboot não recebeu muitas atualizações desde então, e corre o risco de nunca sair do papel.
Mike Van Waes assina o roteiro do reboot, que contará com a produção de Roy Lee.
Warwick Davis – que deu vida ao antagonista titular nos seis primeiros filmes da saga original – não deve retornar para o projeto.
Vale lembrar que a franquia já ganhou dois reboots. O primeiro, ‘O Duende: As Origens‘, tentou repaginar o personagem através de um filme extremamente sério e sangrento – o que acabou se tornando um enorme fracasso. Alguns anos depois, veio ‘O Retorno do Duende‘, que serviu de sequência direta ao filme original.
O longa original, estrelado pela Jennifer Aniston, acompanha uma jovem que se muda com seu pai J.D. (John Sanderford) para uma propriedade rural. A patricinha mimada logo de cara odeia a nova casa, que parece caindo aos pedaços e necessita de uma reforma. Para o trabalho de deixar o local em melhores condições é contratado Nathan (Ken Olandt), que chega para trabalhar com Ozzie (Mark Holton), um sujeito com intelecto infantil, e o menino Alex (Robert Gorman), seu irmão mais novo.
Através do seu Instagram, o diretor Edgar Wright(‘Em Ritmo de Fuga’) revelou que as filmagens do reboot de ‘O Sobrevivente‘ já foram finalizadadas.
“Encerramos as gravações de ‘O Sobrevivente’. Todo o meu amor e apreciação vão para nosso incrível elenco e equipe, que trabalharam incansavelmente neste projeto. Mal posso esperar para que vocês possam ver o que filmamos,” declarou o cineasta.
Glen Powell (‘Todos Menos Você’) será o protagonista da nova versão.
O reboot está programado para estrear nos cinemas nacionais no dia 20 de novembro – um dia antes do lançamento no território norte-americano.
Baseada no livro homônimo de Stephen King, publicado através do pseudônimo Richard Bachman, a trama é ambientada em uma América distópica em 2025 e gira em torno de Ben Richards, um homem desesperado que participa de um reality show violento chamado O Sobrevivente, para ganhar dinheiro e salvar sua filha gravemente doente.
A direção fica a cargo de Edgar Wright(‘Baby Driver – Em Ritmo de Fuga’), que escreveu o roteiro em parceria com Michael Bacall, seu colaborador em ‘Scott Pilgrim Contra o Mundo‘.
Além de dirigir e escrever, Wright serve como produtor ao lado de seus parceiros Nira Park e Simon Kinberg.