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Paul Kircher e Juliette Binoche no PODEROSO trailer do drama ‘Inverno em Paris’; Confira!

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Pandora Filmes divulgou recentemente o trailer oficial de ‘Inverno em Paris’, elogiado drama estrelado por Paul Kircher e Juliette Binoche.

O longa chega aos cinemas nacionais no dia 10 de outubro.

Confira:

O filme é escrito e dirigido por Christopher Honoré.

Na trama, Kircher interpreta o jovem Lucas, que está no último ano de internato quando recebe uma notícia devastadora de sua mãe (Binoche): seu pai morreu em um acidente. Com o mundo desmoronando ao seu redor, Lucas busca apoio em seu meio-irmão, Quentin (Vincent Lacoste), que vem de Paris para o funeral. Quentin então lhe propõe passar uma semana em sua casa na capital francesa. Lucas aceita o convite e embarca em uma jornada de autoconhecimento, amor e esperança.

Lembrando que Kircher conquistou o César de Melhor Ator Principal e o prêmio de Melhor Ator Emergente no Festival de Veneza por seu trabalho no filme.

Saiba quem viverá a Thalia na 2ª temporada de ‘Percy Jackson e os Olimpianos’

De acordo com o Deadline, Tamara Smart (‘Resident Evil: A Série’) entrou para o elenco da 2ª temporada de ‘Percy Jackson e os Olimpianos‘.

Em caráter recorrente, a atriz interpretará a Thalia Grace, filha de Zeus.

“Thalia Grace é uma das personagens mais importantes do universo de Percy Jackson, então era crucial escolher a pessoa certa para o papel. Thalia é uma guerreira poderosa, uma amiga leal e uma demigod rebelde com atitude,” declarou o autor Rick Riordan em um comunicado oficial. “Quando vimos a Tamara Smart incorporar este papel, sabíamos que tínhamos encontrado a filha de Zeus. Ela é, e me perdoem o trocadilho, elétrica.”

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Vale lembrar que o próximo ciclo também irá introduzir Daniel Diemer (‘Você Nem Imagina’) como o ciclope Tyson, meio irmão do Percy.

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Percy Jackson e os Olimpianos

Reboot de ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ ganha trailer

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O canal Comedy Central finalmente divulgou o trailer da série animada ‘Everybody Still Hates Chris‘ (Todo Mundo Ainda Odeia o Chris, em tradução livre).

Reboot do seriado clássico ‘Todo Mundo Odeia o Chris‘, a produção estreará oficialmente no dia 25 de setembro.

Assista:

Chris Rock retornará como o narrador da produção, que “contará histórias inspiradas em suas experiências enquanto crescia como um nerd magrelo no Brooklyn, durante o final dos anos 80”.

Terry CrewsTichina Arnold também irão reprisar seus papéis como Julius e Rochelle Rock, respectivamente. A produção ainda contará com as vozes de Tim Johnson Jr. (versão jovem do Chris), Ozioma Akagha (Tonya), Terrence Little Gardenhigh (Drew) e Gunnar Sizemore (Greg).

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“Chris Rock é um dos comediantes mais talentosos de todos os tempos e estamos animados em trabalhar com ele, 3 Arts e CBS Studios para trazer esse projeto à vida e dar boas-vindas ao nosso novo sucesso em nosso catálogo de animação adulta,” declarou Chris McCarthy, presidente da Paramount Media Networks & MTV Entertainment Studios.

Rock também servirá como produtor executivo ao lado do showrunner Sanjay Shah, Ali LeRoi, Michael Rotenberg e Dave Becky.

A série original rendeu quatro temporadas, que foram exibidas entre 2005 e 2009, pela UPN e CW. A produção foi estrelada por Tyler James Williams, Terry Crews, Tichina Arnold, Tequan Richmond, Imani Hakim e Vincent Martella.

Recentemente, a Globo comprou os direitos de exibição das quatro temporadas para o catálogo da Globo Play. Na TV aberta, a série continua sendo exibida pela Record.

‘Ainda Estou Aqui’: Escolhido para representar o Brasil no OSCAR ganha data de estreia

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‘Ainda Estou Aqui’, o aclamado longa-metragem nacional com Fernanda Torres e Selton Mello, teve sua data de estreia divulgada pela Sony Pictures.

O filme chega aos cinemas dia 7 de Novembro.

O longa-metragem é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.

A Academia Brasileira de Cinema escolheu a produção para concorrer na categoria de Melhor Filme Internacional na 97ª Premiação Anual promovida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar®️ 2025.

Ainda Estou Aqui‘ disputou com outras 11 produções, inscritas e habilitadas a concorrer à vaga e, na semana passada, passou para o segundo turno com outros cinco títulos: “Cidade Campo”, de Juliana Rojas; “Levante”, de Lillah Halla; “Motel Destino”, de Karim Aïnouz; “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges; e “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião.

“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção.

Exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, selecionado para o Festival de Nova York, e vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, o filme conta com Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello no elenco principal.

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Vale lembrar que o longa irá estrear na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

O festival acontece de 17 a 30 de outubro, em São Paulo.

O filme recebeu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base em 16 avaliações.

Os críticos elogiaram amplamente o filme, destacando a forma humanizada com que retrata os eventos reais, bem como o desempenho notável de Salles e de Torres.

Confira os comentários:

“Fazer com que o destino desta casa bem equipada, de classe média alta, remeta ao de um Brasil cada vez mais oprimido pode parecer uma metáfora forçada, mas o empenho de Salles na direção é notável por sua elegância e realismo”, disse Stephanie Bunbury do Deadline.

“Clássico na forma, mas radical na empatia, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) talvez não precise das seções adicionais que alteram um pouco o ritmo emocional. Mas, por outro lado, esses personagens são tão vívidos que não queremos deixá-los também”, disse Jessica Kiang da Variety.

“Ainda Estou Aqui é um filme envolvente e profundamente tocante, que revela uma rica camada de emoção. Sem dúvida, é uma das melhores obras de Salles”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“O excelente filme de Walter Salles, baseado em fatos reais — uma vez que ele foi amigo da família Paiva na adolescência — é um tributo profundo e comovente a uma mulher e sua família notáveis”, disse Wendy Ide do Screen International.

“O relato baseado em fatos de [Walter Salles] sobre a situação dos desaparecidos é compreensivelmente afetado e pode carregar uma certa dose de sentimentalismo. No entanto, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) continua sendo um drama profundo e comovente sobre os desaparecidos da nação”, disse Xan Brooks do The Guardian.

“Vibrante e comovente, com uma performance excepcional de Fernanda Torres no papel de Eunice Paiva, o filme se destaca por nos fazer experimentar a essência da absoluta arbitrariedade”, disse Fernando E. Juan Lima do Otroscines.

“Fernanda Torres oferece uma atuação que, sem dúvida, será aclamada como um dos maiores marcos de sua carreira e, provavelmente, a tornará mais reconhecida internacionalmente”, disse Nicholas Bell da IonCinema.

“O respeito que ele demonstra pela família Paiva, com a qual mantém uma relação próxima, comprova que ele foi a escolha certa para este filme”, disse Robert Ruggio do AwardsWatch.

“Talvez, se Ainda Estou Aqui fosse apresentado como a vida de Eunice através dos olhos de Marcelo, a maior parte dos amplos e idealizadores traços desse retrato santificado seriam muito mais aceitáveis”, disse Savina Petkova do The Film Stage.

“Independentemente de qualquer vínculo pessoal com esse período sombrio, os espectadores serão cativados pela história desta família corajosa e, especialmente, pela força de Eunice, tudo graças à atuação de Torres”, disse Ema Sasic do Next Best Picture.

No elenco principal, estão nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, que interpretam os filhos na primeira fase do filme, e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha, integrando a família no segundo momento.

Freddie Prinze Jr. é CONFIRMADO no novo ‘Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado’

De acordo com o Deadline, Freddie Prinze Jr. (‘Scooby-Doo’) foi oficialmente confirmado no elenco do próximo filme da franquia ‘Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado‘.

O ator reprisará o seu papel como Ray Bronson, protagonista dos dois primeiros filmes.

Além disso, Jennifer Love Hewitt (‘The Client List’) segue em negociações ativas para retornar como a sobrevivente Julie James.

O elenco do novo filme contará com Sarah Pidgeon (The Wilds), Madelyn Cline (Outer Banks), Tyriq Withers (Atlanta) e Jonah Hauer-King (A Pequena Sereia).

O terror estreará nos cinemas nacionais no dia 17 de julho de 2025 – um dia antes do lançamento no território norte-americano.

Anteriormente, Hewitt havia revelado uma condição para reprisar o seu papel no novo filme:

“Eu não interpreto a Julie James morta. Eu já havia dito isso quando tinha 18 anos, e digo novamente aos 45 anos. Não irá acontecer.”

“Acho que o próximo filme deveria ser intitulado ‘Eu Sempre Vou Saber o que Vocês Fizeram Naquele Verão’. Só posso dizer que o novo filme está em desenvolvimento. Eu já tive algumas discussões sobre isso no telefone, mas é muito legal ver que as pessoas estão animadas com a possibilidade do meu retorno. Se tudo der certo, eu não sei como vou me sentir; provavelmente sobrecarregada e grata.”

Ela completa, “Honestamente, estou aterrorizada porque já faz 26 anos [desde o filme original]. Há poder em estar mais velha. Depois de ter três filhos, tenho a sensação de que posso fazer qualquer coisa atualmente. A vulnerabilidade da Julie James, presente nos dois primeiros filmes, definitivamente não existe mais. Estou animada em mostrar uma versão mais madura da personagem.”

Jennifer Kaytin Robinson (‘Justiceiras’) será responsável pela direção, a partir de um roteiro assinado por Leah McKendrick (‘M.F.A.’).

Escrito por Kevin Williamson (franquia ‘Pânico’) e dirigido por Jim Gillespie, o filme de 1997 acompanha quatro adolescentes – vividos por Jennifer Love Hewitt, Sarah Michelle Gellar, Ryan Phillippe e Freddie Prinze Jr., até então atores desconhecidos – e um assassinato que muda a vida de todos.

Eles atropelaram e supostamente mataram um desconhecido. Com medo das consequências, o quarteto decide se livrar do corpo e o joga no mar. Um ano depois, eles se reencontram na mesma cidade e uma das jovens recebe um bilhete dizendo: “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. A partir deste momento, um por um começa a pagar caro pelo que fez.

Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado‘ faturou US$ 125 milhões pelo mundo e teve uma continuação em 1998, ‘Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado‘. Um terceiro filme, ‘Eu Sempre Vou Saber o Que Vocês Fizeram no Verão Passado‘, foi lançado diretamente em home vídeo em 2006.

Relembre o trailer:

‘Corrida dos Bichos’: Novo longa de Fernando Meirelles finaliza as filmagens

‘Corrida dos Bichos’, o novo longa-metragem de Fernando Meirelles, finalizou oficialmente suas filmagens.

Produzido pela Prime Video, o filme se passa em um Rio de Janeiro distópico, onde a corrida de bichos se torna um grande espetáculo de entretenimento. Neste momento, a produção está em fase de pós-produção.

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corrida dos bichos 02 (1)
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O filme conta com um elenco de peso, que inclui Rodrigo Santoro (‘300’), Isis Valverde (‘A Força do Querer’), Bruno Gagliasso (‘Cordel Encantado’), Grazi Massafera (‘Verdades Secretas’), Seu Jorge (‘Cidade de Deus’), João Guilherme (‘Tudo por um Popstar’), Silvero Pereira (‘Pantanal’), Leandro Firmino (‘Impuros’), Jade Sassará (‘Mar do Sertão’), Thainá Duarte (‘Cangaço Novo’), Anitta (‘Elite’) e Matheus Abreu (‘Dois Irmãos’). 

O orçamento está na casa dos R$ 20 milhões.

‘Corrida dos Bichos’ é co-dirigido por Meirelles, que já dirigiu sucessos como ‘Cidade de Deus’ e ‘O Jardineiro Fiel’, e Ernesto Solis, que também assina o roteiro ao lado de Rodrigo Lages. A produção fica por conta de Andrea Barata Ribeiro e Cris Abi, da O2 Filmes.

“Estamos muito animados para iniciar as filmagens de Corrida dos Bichos. O filme está repleto de efeitos visuais incríveis, cenas de ação intensas e um elenco repleto de estrelas, com talentos brasileiros de renome mundial. O público vai se surpreender ao ver um futuro distópico imaginado no Rio de Janeiro. Essa produção continuará a destacar o poderoso talento que o Brasil tem a oferecer ao mundo”, diz Javiera Balmaceda, chefe de Originais para a América Latina, Canadá, Austrália e Nova Zelândia do Amazon MGM Studios.

‘Corrida dos Bichos’ ainda não tem data de estreia.

Conspiração, assassinato e mentiras no trailer da 3ª temporada de ‘O Poder e a Lei’; Confira!

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A Netflix divulgou o trailer completo da 3ª temporada do elogiado drama jurídico ‘O Poder e a Lei‘ (The Lincoln Lawyer).

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O novo ciclo será lançado na plataforma no dia 17 de outubro.

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Lembrando que, recentemente, Merrin Dungey (‘Big Little Lies’), Allyn Moriyon (‘Watch Them Come Blood’), John Pirruccello (‘Casal de Fachada’) e Philip Anthony-Rodriguez (‘Em Má Companhia’) foram escalados para os novos episódios.

Dungey interpretará a juíza Regina Turner, enquanto Moriyon será um personagem chamado Eddie Rojas. Pirruccello será William Forsythe e Anthony-Rodriguez será Adam Suarez.

Além dos novos membros do elenco, ‘O Poder e a Lei’ está trazendo alguns rostos familiares de volta para a nova temporada. As estrelas Becki Newton, Jazz Raycole, Angus Sampson e Yaya DaCosta estão prontas para retornar aos seus papéis e permanecer como parte do elenco principal.

Neve Campbell, sem dúvida o nome mais notável na lista de convocações, terá um papel muito menor na 3ª temporada, aparecendo apenas de forma recorrente.

Os novos episódios vão adaptar ‘The Gods of Guilt’, o 5º livro da série de romances intitulados ‘The Lincoln Lawyer‘, escritos por Michael Connelly.

Criada por David E. Kelley, a série é baseada na saga de livros ‘Nos Meandros da Lei‘, de Connelly.

A trama acompanha o idealista iconoclasta Mickey Haller (Manuel Garcia-Rulfo) que comanda uma firma de advocacia no banco de trás de seu carro, trabalhando em pequenos e grandes casos em Los Angeles. Após algum tempo longe do direito, Mickey está tentando encontrar um novo caminho na profissão. Quando retorna para Los Angeles, ele se depara com um mistério para resolver assim que inicia o novo negócio.

O elenco ainda conta com Neve Campbell, Becki Newton, Jazz Raycole, Angus Sampson e Christopher Gorham.

O Poder e a Lei,Netflix

‘Emilia Pérez’: Longa com Selena Gomez e Zoe Saldaña ganha trailer, cartaz e data de estreia; Confira!

O filme ‘Emilia Pérez’, estrelado por Selena Gomez, Zoe Saldaña, Karla Sofía Gascón e Adriana Paz, acaba de ganhar seu trailer, cartaz e a data oficial de estreia.

No Brasil, o longa será lançado nos cinemas pela Paris Filmes em 06 de fevereiro de 2025.

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“Em Emília Perez, ambientado no México, acompanhamos a história de Rita (interpretada por Zoe Saldana), uma advogada excepcional cujo talento é subutilizado em uma firma de baixa qualidade. Em vez de buscar a justiça, a firma encobre crimes. Um dia, surge uma proposta irrecusável para Rita: ajudar Juan Del Monte, o temido chefe do cartel, a se aposentar de seu negócio e desaparecer para sempre”.

O filme é dirigido por Jacques Audiard, conhecido por ‘O Profeta’, com roteiro também de Jacques Audiard (‘Paris, 13º Distrito’).

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Leigh Whannell deseja reinventar ‘O Lobisomem’: “Uma experiência puramente aterrorizante”

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Em entrevista à Empire, o diretor Leigh Whannell, conhecido por seu trabalho em ‘O Homem Invisível’, revelou detalhes sobre seu mais novo projeto: ‘O Lobisomem’. Além de compartilhar uma imagem inédita do filme, Whannell discutiu sua abordagem única para essa clássica criatura da mitologia.

“Upgrade: Atualização era mais focado em ação e ficção científica”, explicou Whannell. “Já com ‘O Homem Invisível’, ‘me inspirei em thrillers psicológicos. Agora, com ‘O Lobisomem’, busco uma experiência puramente aterrorizante”.

O diretor vê esta nova adaptação como uma oportunidade de reinventar o gênero, assim como fez com ‘O Homem Invisível’. “Não quero criar uma versão nostálgica ou retrô do lobisomem. Quero que o público saia do cinema pensando: ‘Nunca vi um filme de lobisomem como esse antes'”, afirma Whannell.

Para alcançar esse objetivo, Whannell realizou uma pesquisa aprofundada sobre as adaptações anteriores do lobisomem. “Listei tudo o que já havia sido feito e me concentrei em criar algo completamente original”, revelou.

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No centro da trama, está Christopher Abbott, que interpreta Blake, um homem que retorna à sua cidade natal na floresta de Oregon. Após um ataque misterioso, Blake começa a se transformar em uma criatura monstruosa, colocando em risco a vida de sua esposa Charlotte (Julia Garner) e de sua filha Ginger (Matilda Firth).

O visual do monstro, interpretado por Christopher Abbott (‘Pobres Criaturas’), foi revelado durante o Halloween Horror Nights da Universal e dividiu opiniões dos fãs.

WOLF MAN: First Look At The Movie’s Redesigned Monster Is Bound To Divide Horror Fans
byu/CodMilt inHHN

 

Publicado por @evilhastakenroot
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Além de Christopher Abbott, o elenco conta com a presença de Julia Garner (‘Ozark’). A trama, que parece seguir a linha de mãe e filha contra pai, promete uma história de terror familiar com elementos sobrenaturais.

O novo filme de terror ‘O Lobisomem’ é dirigido por Leigh Whannel (‘Jogos Mortais’).

‘O Lobisomem’ estreia dia 17 de janeiro de 2025.

O Lobisomem

A Noiva Cadáver | Relembrando a ICÔNICA animação de Tim Burton, que faz 19 anos HOJE!

‘A Noiva Cadáver’ é uma das animações mais conhecidas pelo público infanto-juvenil e até mesmo pela audiência que cresceu acompanhando as obras de Tim Burton. Além de conversar em diversos âmbitos através de uma narrativa mirabolante e que traz inúmeras referências à sutileza e à ambiguidade dos clássicos contos de fada, o filme marca um retorno do cineasta para sua zona de conforto sem se valer das saídas formulaicas e podendo explorar o bizarro em sua forma mais pura, até mesmo valendo-se de algumas inclinações para o caricato.

Primeiramente, devo dizer que qualquer stop-motion merece uma visita, ainda que o resultado não seja satisfatório o suficiente. Entretanto, nesse longa-metragem, tudo é trilhado por um caminho eximiamente bem construído que preza por uma fluidez cênica aplaudível. Todos os personagens são dotados de movimentos teatrais e burlescos que conversam com características próprias da commedia dell’arte, até mesmo em suas representações faciais. Desse modo, espere encontrar inúmeros estereótipos colocados um ao lado do outro e que, dentro do mórbido escopo idealizado tanto por Burton quanto pelo co-diretor Mike Johnson, são aproveitados ao máximo dentro de uma atmosfera tragicômica incrível. As concepções estéticas resgatam também homenagens à distorção de O Estranho Mundo de Jack’, seja pelas construções corporais exageradas – muito magras e altas ou muito gordas e baixas -, seja pelos movimentos floreados.

A Noiva Cadáver,Tim Burton

E além de tudo isso, essa é uma narrativa bem diferente de todas as outras por inclinar-se às vertentes musicais; essa fábula vitoriana gira em torno do jovem e descuidado Victor Van Dort (Johnny Depp, marcando mais uma colaboração com o cineasta), que tenta portar-se como um cavalheiro à medida em que seu casamento arranjado com a pálida e assustada Victoria Everglot (Emily Watson) para que as duas família finalmente encontrem um pouco de estabilidade financeira em meio à crescente crise da Inglaterra. De forma quase imperceptível, o pano de fundo é colocado como base para a construção das múltiplas subtramas, incluindo a tendência amalgamada entre teocentrismo e capitalismo, a subjugação à santidade do matrimônio e o conservadorismos dos valores tradicionalistas das famílias nobres.

Esse conflito ideológico é muito visto entre os pais do futuro casal, os quais abrem o filme em uma incrível sequência com a música According to Plan”: vemos a diferença entre ambos os núcleos, um otimista, acompanhado por uma animação melancólica do órgão, e o outro pautado no pessimismo claro, refutado tanto por suas expressões de desgosto quanto pela construção sonora que preza pelos tons mais graves. De qualquer forma, esses dois grupos extremamente distintos almejam pela mesma coisa – e já podemos imaginar que esse desejo nunca será concretizado pela atmosfera que os circunda: a construção do pequeno vilarejo é tomado por uma paleta monocromática neutra, pendendo para o frio, e que funciona como um receptáculo carcereiro para seus habitantes, os quais permanecem em uma inquebrantável rotina.

A Noiva Cadáver,Tim Burton

Tal ciclo é reafirmado também nos momentos iniciais, em que a câmera habilmente desliza pela tela nos apresentando a diversos tipos sociais – o magnata, o peixeiro, o vendedor – em movimentos repetitivos que seguem o tique-taque de um relógio de fundo, colocado como estratégia metadiegética que se mantém pelos breves oitenta minutos de exposição, ainda que não o tempo todo.

As coisas começam a desandar com o fracasso do ensaio de casamento, que culmina na entrada do principal antagonista da trama, o charmoso e charlatão Lorde Barkis Bittern (Richard E. Grant), que logo de cara dá a entender ser um dos obstáculos para a conquista do final feliz de cada figura. Após ser duramente criticado pelo Pastor Galswells (Christopher Lee), Victor aventura-se pelas sombrias e enevoadas florestas que circundam o vilarejo para treinar seus votos, acidentalmente fazendo o pedido para o corpo semienterrado de uma cadáver, a qual levanta de seu túmulo para levá-lo ao mundo dos mortos.

A Noiva Cadáver,Tim Burton

Helena Bonham Carter retorna para sua terceira colaboração com Burton, seguindo um padrão de afinidade que também se repete com Depp, dando vida a uma trágica noiva desiludida que foi assassinada enquanto esperava seu amor verdadeiro à sombra de um carvalho para fugirem. Ela finalmente parece ter encontrado a sua paz quando Victor a pede em casamento, iludindo-se ao extremo e levando-o para o mundo dos mortos, cuja construção é muito mais vívida que o dos vivos, ironicamente. Além das estruturas distorcidas e irreverentes e de uma composição que preza pelo uso profuso de inúmeras cores complementares. Até mesmo os personagens não seguem o mesmo padrão, sendo caracterizados das mais diversas formas até encontrarem uma “estabilidade instável” em suas próprias completudes. É exatamente isso o que os torna envolventes e únicos, muito mais que a inexpressividade acinzentada dos vivos.

A noiva, intitulada Emily, tem o seu arco já finalizado desde o começo, não havendo muito espaço para amadurecimento, mas sim para respaldar a compreensão de Victor em relação ao que aconteceu. Ele tenta de diversas formas retornar para sua antiga vida através de indetectáveis mentiras e consegue eventualmente avisar Victoria do que está acontecendo. A partir daí, entramos em uma montagem paralela que fornece complexidade para os personagens e que trilham caminhos diferentes até encontrarem um ponto em comum, no qual os três protagonistas se veem cara a cara, enfrentando a grande revelação do meio do terceiro ato que envolve a real identidade de Lorde Barkis.

A Noiva Cadáver,Tim Burton

Talvez o grande problema da animação seja sua duração: os eventos do segundo ato correm em uma velocidade desnecessária, e nem mesmo a belíssima rendição de Remains of the Day” por Danny Elfman como o esqueleto dançarino Bonejangles consegue ofuscar esse frenesi narrativo. O longa em si passa em um piscar de olhos, mas Burton e Johnson poderiam ter se estendido um pouco mais sem perder o ritmo para suprimir uma necessidade além de básica por parte do público, o qual acaba desfrutando apenas da superfície da história. A chegada do último bloco realmente consegue retomar as rédeas e traz comédia, drama e ação em um mesmo ambiente, mas não deixamos de nos sentir um pouco incomodados com o gostinho de “quero mais”.

‘A Noiva Cadáver’ é um filme extremamente envolvente que poderia ter usado e abusado de sua potencialidade ao máximo. Mas não podemos tirar o crédito de seus realizadores, visto que eles entregam uma iteração incrível às animações, criando ambientes mórbidos e perscrutados com o melhor da tragicomédia, além de utilizarem-se muito bem das técnicas em stop-motion para garantir fluidez e animosidade através do encontro de dois mundos totalmente distintos.

‘LOST’ completa 20 anos e produtores são acusados de manter “ambiente TÓXICO” nos bastidores da série

O livro Burn It Down, Power, Complicity and A Call For Change in Hollywood foi lançado nos EUA e expôs as problemáticas nos bastidores das produções hollywoodianas, incluindo ‘Lost‘ – que completa 20 anos de sua estreia esse mês.

Damon Lindelof e Carlton Cuse, produtores executivos da série ‘LOST‘, foram acusados de manter uma cultura de toxicidade por trás das câmeras.

Escrito por Maureen Ryan, o livro traz entrevistas com diversas pessoas envolvidas com o seriado clássico da ABC. As declarações, que incluem depoimentos da roteirista Monica Owusu-Breen, expõem um clima pesado de bullying e comentários inapropriados sobre raça.

“Eu só queria escrever bons episódios nesta série incrível, mas era impossível realizar essa tarefa com aquela equipe. Não havia como lidar com aquela situação. Parte disso envolvia o fato de que eles não gostavam dos seus personagens não caucasianos. Quando você precisa chorar por uma hora antes de chegar em casa para ver os seus filhos, você não tem condições de escrever nada bom,” declarou Owusu-Breen.

Ao responder as acusações de bullying e racismo, Lindelof comentou:

“Em minha inexperiência como chefe, eu falhei em meu papel como alguém que deveria comandar um clima criativo e fornecer segurança e conforto dentro deste processo.”

Além disso, Harold Perrineau, que interpretou o Michael Dawson, também revelou ter pedido para sair da série durante a segunda temporada após expressar preocupação sobre o arco narrativo do seu personagem. O ator ficou particularmente chateado pelo seu personagem não parecer se importar com o paradeiro de seu filho, que havia sido raptado pelos Outros:

“Eu não podia ser mais uma pessoa que não se importa com crianças pretas desaparecidas, mesmo no contexto de uma ficção. Essa história apenas fortalecia a narrativa de que ninguém se importa com crianças pretas, nem mesmo os seus pais.”

Lost‘ foi criada por Damon Lindelof e J.J. Abrams, e revolucionou as produções de TV do gênero de aventura e ficção científica.

Na trama, um avião cai em uma ilha deserta e um grupo de passageiros precisa lutar para sobreviver na inóspita região. Liderados pelo médico Jack Shephard (Matthew Fox) e pelo misterioso John Locke (Terry O’Quinn), eles irão descobrir que o local esconde perigosos segredos.

A atração chegou ao fim em 2010, com 118 episódios.

No Brasil, o seriado passou pelos canais pagos AXN e Sony e na rede aberta pela Rede Globo. Hoje, está na Netflix.

‘O Quarto ao Lado’: Novo filme de Almodóvar com Julianne Moore e Tilda Swinton ganha trailer legendado

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O cineasta espanhol Pedro Almodóvar (‘A Pele Que Habito’) está de volta aos holofotes com um novo longa-metragem, intitulado ‘O Quarto ao Lado.

O filme, que conta com as talentosas Julianne Moore (‘Segredos de Um Escândalo’) e Tilda Swinton (‘Era uma Vez um Gênio’), que vivem duas amigas de juventude, Ingrid e Martha, se reencontrando após anos separadas. A amizade, que floresceu nos tempos de revista, é colocada à prova por uma situação extrema, mas estranhamente doce.

O filme estreia dia 24 de outubro aqui no Brasil.

Confira o trailer legendado:

o quarto ao lado pôster
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Lançado no Festival de Veneza 2024, ‘O Quarto ao Lado’ teve recepção bastante acalorada por parte do público.

Após a exibição, o longa-metragem foi ovacionado durante nada menos que 18 minutos e 36 segundos. Vale lembrar que tanto Almodóvar quanto Moore e Swinton estavam presentes no evento.

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2ª temporada de ‘Jurassic World: Teoria do Caos’ ganha trailer INÉDITO; Saiba quando estreia!

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O cana oficial da franquia ‘Jurassic World‘ divulgou o novo trailer da 2ª temporada de ‘Jurassic World: Teoria do Caos‘, animação que dá sequência a ‘Jurassic World: Acampamento Jurássico‘.

A prévia também anuncia que os novos episódios estarão disponíveis na Netflix em 17 de outubro.

Confira o trailer, junto com as primeiras imagens oficiais da 2ª temporada:

Dinossauros na floresta com luz do sol ao fundo.

Personagens animados olhando para uma luz em um ambiente escuro.

A nova série é ambientada seis anos depois ‘Acampamento Jurássico‘, e os membros dos Seis de Nublar estão tendo dificuldades para se encontrar após saírem da ilha, tendo que lidar com um mundo cheio de dinossauros e pessoas que querem machucá-los. Reunidos por uma tragédia, eles irão descobrir uma nova conspiração global que ameaça os dinossauros e a própria humanidade.

‘O Lobisomem’: Foto inédita do novo terror de Leigh Whannell

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‘O Lobisomem’ ganhou uma imagem inédita.

Confira:

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Em recente entrevista ao Collider, os atores Christopher Abbott e Barry Keoghan revelaram detalhes emocionantes sobre a produção e o resultado final.

Abbott, que interpreta o protagonista, destacou a experiência intensa de dar vida ao lobisomem: “Foi um trabalho intenso com próteses, muito tempo na cadeira de prótese. Fizemos tudo no estilo antigo, o que eu aprecio”.

O ator também elogiou o design da criatura, criado por Arjen Tuiten, destacando o equilíbrio entre o horror e a beleza: “Achei que [ele] desenhou uma criatura assustadora, bela e, ao mesmo tempo trágica. Estou realmente ansioso para que as pessoas vejam esse trabalho”.

Abbott concluiu comparando o longa com outro sucesso de Whannell, ‘O Homem Invisível’: “Acho que ele fez uma grande adaptação da história, definitivamente a visão dele do que a história poderia ser. Se você gostou de O Homem Invisível, então com certeza vai gostar disso. Ele tem muitos truques na manga, especialmente no quesito visual”. 

Barry Keoghan, após assistir ao trailer, resumiu a experiência em uma palavra: “Incrível”.

Além de Christopher Abbott, o elenco conta com a presença de Julia Garner (‘Ozark’). A trama, que parece seguir a linha de mãe e filha contra pai, promete uma história de terror familiar com elementos sobrenaturais.

O novo filme de terror ‘O Lobisomem’ é dirigido por Leigh Whannel (‘Jogos Mortais’).

‘O Lobisomem’ estreia dia 17 de janeiro de 2025.

O Lobisomem

Após trailer, ‘Gladiador 2’ tem dois cartazes divulgados…

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Gladiador II‘ ganhou dois novos cartazes, estampados pelo elenco estelar – quee conta com Paul Mescal, Denzel Washington, Pedro Pascal e Joseph Quinn

Sequência do longa vencedor de 5 estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Filme, teve a nova prévia divulgada hoje, além de um novo pôster oficial. O filme chega aos cinemas brasileiros em 14 de novembro.

Confira, com o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

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Gladiador II‘ continua a saga épica de poder, intriga e vingança ambientada na Roma Antiga. Anos depois de testemunhar a morte do venerado herói Maximus, Lucius (Paul Mescal) é forçado a entrar no Coliseu depois que seu lar é conquistado pelos imperadores tirânicos que agora comandam Roma com mão de ferro. Com a raiva em seu coração e o futuro do Império em jogo, Lucius deve olhar para o seu passado para encontrar força e honra para devolver a glória ao povo romano.

O novo filme estreia em 14 de novembro nos cinemas nacionais.

Lembrando que o filme recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, assim como o filme original.

A classificação foi divulgada pela Motion Picture Association, órgão que regula os filmes nos EUA, devido a “cenas com excesso de violência e sangue”.

A sequência do épico histórico conta com Pedro Pascal (‘The Mandalorian’), Denzel Washington (‘O Livro de Eli’), Connie Nielsen (‘Advogado do Diabo’), Djimon Hounsou (‘Diamante de Sangue’), Joseph Quinn (‘Stranger Things‘) e May Calamawy (‘Cavaleiro da Lua‘)

O roteiro fica a cargo de David Scarpa (‘Napoleão).  

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‘Maré Alta’: Trailer legendado do filme gay hollywoodiano com Marco Pigossi que estreia no Festival do Rio

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O Hugo Gloss divulgou o trailer legendado de ‘Maré Alta’ (High Tide), filme hollywoodiano dirigido pelo italiano Marco Calvani (‘A Better Half’) e estrelado por seu marido, o brasileiro Marco Pigossi (‘Cidade Invisível’).

O filme terá sua primeira exibição no Brasil em 5 de outubro, durante o Festival do Rio.

O longa gira em torno de Lourenço (Pigossi), um brasileiro com visto prestes a expirar, que se sente desolado após seu namorado americano deixá-lo inesperadamente sozinho em Provincetown. Enquanto se encontra perdido e angustiado com seu futuro incerto, ele conhece o enfermeiro Maurice (James Bland), criando uma inesperada conexão ao descobrir que ele também se sente deslocado.

Confira o trailer e o pôster:

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Lembrando que o longa alcançou uma avaliação perfeita no Rotten Tomatoes, obtendo 100% de aprovação dos críticos com base em 7 resenhas.

“Um drama disperso, porém íntimo. Pigossi entrega uma performance impressionante que praticamente une as partes díspares do filme, tornando-o coeso mesmo com as falhas em sua construção”, disse Siddhant Adlakha da Variety.

“Uma performance principal envolvente de Marco Pigossi, imersa em melancolia e dor intensa, mas também em momentos de abertura, otimismo e até alegria, ajuda a tornar High Tide um retrato comovente de homens gays em busca de conexões significativas e genuínas”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“High Tide é um filme que desafia você a não se sentir obcecado — e atraído — pelo seu protagonista”, disse Ryan Lattanzio do indieWire.

“Sexy, porém não sua típica comédia romântica gay frívola, o filme de Marco Calvani aborda de forma comovente a depressão, o preconceito e os desafios de ser uma alma sensível em um ambiente repleto de frequentadores de bar com atenção dispersa”, disse Dennis Harvey do 48 Hills.

“Um estudo profundo de alguém que teme ter se tornado um hóspede permanente na casa de outra pessoa”, disse Stephen Saito do Moveable Fest.

“O filme é um lembrete provocante de que, mesmo quando acreditamos que nossas circunstâncias não podem melhorar, sempre pode surgir alguém para mudar nossa perspectiva sobre o que valorizamos e mantemos próximo ao coração. A química entre Pigossi e Bland torna a experiência ainda mais cativante”, disse Matthew Creith do
Edge Media Network.

“Calvani se detém no doce olhar entre os amantes quando eles expõem suas almas um ao outro… À medida que High Tide se aproxima do final, sua irregularidade inicial se equilibra, destacando-se pela performance cativante de Pigossi”, disse Debopriyaa Dutta 
do High on Films.

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“Maré Alta acompanha a história de Lourenço, um imigrante gay brasileiro indocumentado que vive em Provincetown, Massachusetts. Trabalhando como faxineiro e enfrentando os desafios de construir uma nova vida, Lourenço descobre um mundo completamente novo. Sua vida toma uma reviravolta quando ele se apaixona por Maurice, o que o leva a refletir sobre as complexidades das relações humanas”.

Marco Calvani assina o roteiro e a direção do filme.

No elenco, além de Marco Pigossi (‘Gen V’), estão James Bland (‘Giants’), Marisa Tomei (‘Meu Primo Vinny’), Bill Irwin (‘O Grinch’) e Bryan Batt (‘Mad Men’).

O filme marca a primeira colaboração de Pigossi e Calvani desde que se casaram em uma cerimônia privada em 2023.

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Lost faz 20 anos | Uma das séries mais queridas de todos os tempos está na Netflix

Série fenômeno já passou por outros serviços de streaming no passado

Seguindo a mecânica de rotatividade no catálogo dos serviços de streaming, a Netflix incluiu no seu “cardápio” a presença de Lost – bem a tempo do aniversário de 20 anos da estreia da série. Não é a primeira vez que o título figura em uma empresa do tipo, visto que anteriormente o Prime Video detinha os direitos de exibição.

Esse é aquele tipo de seriado que dispensa maiores introduções e tem um nome automaticamente reconhecível para muitos. Iniciada em setembro de 2004, a série primeiramente introduziu para o público o acidente envolvendo o voo 815 da Oceanic que, durante o percurso Sidney\Los Angeles, sofreu uma queda em uma ilha paradisíaca mas completamente isolada.

Esse acidente, no entanto, foi apenas a primeira de muitas desventuras que os passageiros encontrarão na ilha que é tudo menos vazia. Criada pela dupla até então desconhecida J. J. Abrams e Damon Lindelof, Lost apresenta um leque bastante atrativo de personagens, cada um com personalidades definidas desde o início e que variam entre si; isso acaba tornando cada sobrevivente bastante único e cativante.

Variedade de personagens interessantes foi um dos segredos para o sucesso de “Lost”

Narrativamente falando a série utilizou um esquema de flashbacks intercalados com o presente; ou seja, em momentos chave de algum personagem em certo episódio a cena seguinte levaria a uma situação na vida dele antes de embarcar no avião e que, de alguma forma estaria relacionada com a questão que ele tinha quer resolver no presente. Dessa forma a direção consegue expor mais claramente um crescimento de determinado personagem.

Flashbacks aliás que possuem uma outra função narrativa e apresentaram para o mundo tanto uma característica artística de J. J. Abrams quanto pavimentaram a série para seu polêmico final: mystery box. Esse termo foi exposto pelo próprio Abrams anos depois de Lost como uma representação do estilo dele em fomentar um mistério ou uma questão em aberto para com o público durante todo o filme ou seriado, para que no final seja apresentada uma explicação.

Dessa maneira ele possui um jeito “simples” de manter o interesse do público até o fim. No entanto, o calcanhar de Aquiles dessa estratégia reside justamente na necessidade de elucidar o mistério e o quão tortuoso pode ficar o caminho da história até esse clímax. Lost ainda é, na filmografia do J. J. Abrams, um exemplo do quanto o uso de mystery box pode prejudicar a história que se deseja contar, pois dessa forma o foco maior é a questão em aberto e não os personagens ou seus objetivos. A partir do momento que eles deixam de ser o foco para um mistério, as chances da trama não terminar bem fechada é muito grande.

Por muitos anos o mistério do monstro de fumaça moveu a trama da série

Todos os problemas e questões levantados ao longo da projeção precisam de uma resposta que pode ou não ser coerente. No caso das desventuras dos sobreviventes na ilha, foi cometido o erro de acumular, ao longo de seis temporadas, inúmeras questões deixadas em aberto até chegar ao ponto que os personagens não mais tinham a trama girando para melhor trabalhá-los, mas havia se tornado o contrário; eles existiam unicamente para manter os mistérios no ar e produzirem novos.

Partindo para um ponto de vista da equipe técnica, é importante lembrar que Lost foi uma grande vitrine para muitos nomes famosos no cinema atual. O compositor Michael Giacchino se tornou muito mais proeminente no período em que esteve à frente das trilhas sonoras da série; em 2010 ele recebeu um Oscar de melhor Trilha Sonora Original por seu em trabalho em UP – Altas Aventuras.

Durante todo seu período de exibição, a série recebeu frequentes indicações ao Emmy e Golden Globe Awards, bem como vencendo diversos prêmios menores. Seu elenco e história instigantes eram constantemente apontados como o motivo do sucesso. Culturalmente, a série foi um fenômeno durante toda sua existência, sendo a primeira a inspirar o surgimento de comunidades inteiras em uma internet que ainda caminhava para algo mais abrangente. 

Ao mesmo tempo que Lost é um exemplo sobre o perigo de apoiar toda história em prol de mistérios, ela goza de muito carinho por aqueles que acompanharam todas as paranormalidades que aconteciam na ilha ou o drama pessoal de cada sobrevivente, servindo também como um exemplo positivo de bom desenvolvimento de personagens na televisão.

Sucesso em Festivais, ‘Ainda Estou Aqui’ é o escolhido para representar o Brasil no OSCAR 2025

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A Academia Brasileira de Cinema anunciou nesta segunda-feira, dia 23 de setembro, o longa-metragem que vai representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional na 97ª Premiação Anual promovida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar®️ 2025.

‘Ainda Estou Aqui’, o aclamado longa-metragem nacional com Fernanda Torres e Selton Mello, foi escolhido por unanimidade pela Comissão de Seleção.

Ainda Estou Aqui‘ disputou com outras 11 produções, inscritas e habilitadas a concorrer à vaga e, na semana passada, passou para o segundo turno com outros cinco títulos: “Cidade Campo”, de Juliana Rojas; “Levante”, de Lillah Halla; “Motel Destino”, de Karim Aïnouz; “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges; e “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião.

“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção.

Exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, selecionado para o Festival de Nova York, e vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, o filme conta com Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello no elenco principal.

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Vale lembrar que o longa irá estrear na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

O festival acontece de 17 a 30 de outubro, em São Paulo.

O filme recebeu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base em 16 avaliações.

Os críticos elogiaram amplamente o filme, destacando a forma humanizada com que retrata os eventos reais, bem como o desempenho notável de Salles e de Torres.

Confira os comentários:

“Fazer com que o destino desta casa bem equipada, de classe média alta, remeta ao de um Brasil cada vez mais oprimido pode parecer uma metáfora forçada, mas o empenho de Salles na direção é notável por sua elegância e realismo”, disse Stephanie Bunbury do Deadline.

“Clássico na forma, mas radical na empatia, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) talvez não precise das seções adicionais que alteram um pouco o ritmo emocional. Mas, por outro lado, esses personagens são tão vívidos que não queremos deixá-los também”, disse Jessica Kiang da Variety.

“Ainda Estou Aqui é um filme envolvente e profundamente tocante, que revela uma rica camada de emoção. Sem dúvida, é uma das melhores obras de Salles”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“O excelente filme de Walter Salles, baseado em fatos reais — uma vez que ele foi amigo da família Paiva na adolescência — é um tributo profundo e comovente a uma mulher e sua família notáveis”, disse Wendy Ide do Screen International.

“O relato baseado em fatos de [Walter Salles] sobre a situação dos desaparecidos é compreensivelmente afetado e pode carregar uma certa dose de sentimentalismo. No entanto, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) continua sendo um drama profundo e comovente sobre os desaparecidos da nação”, disse Xan Brooks do The Guardian.

“Vibrante e comovente, com uma performance excepcional de Fernanda Torres no papel de Eunice Paiva, o filme se destaca por nos fazer experimentar a essência da absoluta arbitrariedade”, disse Fernando E. Juan Lima do Otroscines.

“Fernanda Torres oferece uma atuação que, sem dúvida, será aclamada como um dos maiores marcos de sua carreira e, provavelmente, a tornará mais reconhecida internacionalmente”, disse Nicholas Bell da IonCinema.

“O respeito que ele demonstra pela família Paiva, com a qual mantém uma relação próxima, comprova que ele foi a escolha certa para este filme”, disse Robert Ruggio do AwardsWatch.

“Talvez, se Ainda Estou Aqui fosse apresentado como a vida de Eunice através dos olhos de Marcelo, a maior parte dos amplos e idealizadores traços desse retrato santificado seriam muito mais aceitáveis”, disse Savina Petkova do The Film Stage.

“Independentemente de qualquer vínculo pessoal com esse período sombrio, os espectadores serão cativados pela história desta família corajosa e, especialmente, pela força de Eunice, tudo graças à atuação de Torres”, disse Ema Sasic do Next Best Picture.

O longa-metragem é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.

No elenco principal, estão nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, que interpretam os filhos na primeira fase do filme, e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha, integrando a família no segundo momento.

Prime Video tem recurso para MELHORAR a clareza do áudio de diálogos em filmes e séries; Conheça!

O Amazon Prime Video tem uma interessante funcionalidade chamada Dialogue Boost, que permite que os espectadores aumentem o volume do diálogo em relação à música e aos efeitos sonoros de filmes e séries disponíveis na plataforma.

A ferramenta foi inicialmente criada para atender a clientes com deficiência auditiva, mas qualquer pessoa pode utilizá-la para ajustar suas preferências pessoais de audição.

Conheça:

A ferramenta está disponível mundialmente em algumas produções originais do Prime Video em inglês, como as séries ‘Maravilhosa Sra. Maisel‘, ‘Jack Ryan de Tom Clancy‘ e ‘Harlem’, e filmes como ‘Apresentando os Ricardos‘. A empresa afirmou que adicionará suporte para o Dialogue Boost em mais títulos ao longo deste ano.

De acordo com a Amazon, o Dialogue Boost analisa o áudio original de um filme ou série e identifica pontos em que o diálogo pode ser difícil de ouvir. Em seguida, padrões de fala são isolados e o áudio é aprimorado para tornar o diálogo mais claro.

Raf Soltanovich, vice-presidente de tecnologia da Prime Video e Amazon Studios, afirmou que a Amazon está comprometida em criar uma experiência de streaming inclusiva, equitativa e agradável para todos os seus clientes.

“Nossa biblioteca de conteúdo legendado e com descrição de áudio continua a crescer, e ao aproveitar nossas capacidades tecnológicas para criar inovações pioneiras na indústria, como o Dialogue Boost, estamos dando mais um passo para criar uma experiência de streaming mais acessível”, disse Soltanovich.

O Dialogue Boost está disponível em todos os dispositivos que suportam a Prime Video, e os espectadores podem escolher o nível de aprimoramento do diálogo por meio do menu de áudio e legendas durante a reprodução do conteúdo. “Inglês Dialogue Boost: Médio” ou “Dialogue Boost: Alto” são as opções disponíveis.

O Prime Video foi o primeiro serviço global de streaming a oferecer a funcionalidade de aprimoramento de diálogo.

Halsey revela data de lançamento de ‘The Great Impersonator’, seu NOVO álbum de estúdio

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A cantora e compositora Halsey revelou hoje (27) que seu quinto álbum de estúdio já tem data de estreia confirmada .

Intitulado ‘The Great Impersonator’, o compilado de originais será lançado no dia 25 de outubro e conta com os singles “The End”“Lucky”, “Ego” “Lonely is the Muse”.

Lembrando que o disco anterior da artista foi o aclamado ‘If I Can’t Have Love, I Want Power’, que se tornou uma das produções mais bem recebidas do ano passado e inclusive entrou para nossa lista de melhores álbuns de 2021, conquistando o terceiro lugar da lista.

Crítica | Halsey entrega o melhor álbum da carreira com o incrível e politizado ‘If I Can’t Have Love, I Want Power’

O disco veio acompanhado de um filme, dirigido por Colin Tilley e com roteiro da própria Halsey, além de trazer produção de Trent ReznorAtticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora Original pela animação ‘Soul’.

Halsey fez sua estreia no mundo da música com ‘Badlands’, em 2015. Desde então, lançou mais dois álbuns: ‘Hopeless Fountain Kingdom’ (2017) e o elogiado ‘Manic’ (2020), ambos ganhando elogios por parte da crítica especializada. Vendendo mais de um milhão de álbuns e recebendo mais de 6 bilhões de streamings apenas nos Estados Unidos, a artista já foi indicada duas vezes para o Grammy e já levou para casa quatro Billboard Music Awards.