quinta-feira , 21 novembro , 2024

‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’: Estreia mundial da sequência é ADIANTADA em uma semana!

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Segundo uma atualização do site Average Socialite, que monitora os grandes eventos de Hollywood, a sequência Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ teve sua estreia mundial alterada.

As informações indicam que, em vez de ser lançada em 01 de novembro, a continuação terá sua première uma semana antes, em 25 de outubro de 2022.



No Brasil, o filme segue agendado para 10 de novembro.

Relembre o trailer:

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CC

Como de costume, o CinePOP separou aqueles pontos que mais chamaram atenção e que você talvez não tenha percebido. Confira!

O trailer já começa com o funeral de T’Challa. São mostradas as cerimônias funerárias de Wakanda, com todos vestidos de branco, tal qual os falecidos no plano espiritual, conforme mostrado no primeiro filme. E essa abertura é de muito impacto, já que traz elementos que remetem diretamente ao T’Challa e ao próprio Chadwick. O filme em si é uma grande homenagem a ele e seu legado em vida.

Então, somos levados ao núcleo submarino de Namor (Tenoch Huerta). É possível ver uma forte influência da arte pré-colombiana na parte cultural que envolve o personagem. E isso já estava subentendido desde o primeiro teaser, mas agora está mais do que confirmado que a Atlântida do MCU ficará próxima à América Central, como confirmado no próprio pôster, que traz duas pirâmides mesoamericanas atrás do Príncipe Submarino.

Podemos ouvir ao fundo que “só as pessoas mais feridas podem ser grandes líderes”, enquanto Namor vai em direção ao trono com um traje mais ornamentado, com direito ao que parece ser uma coroa. Não sabemos se ele já será o regente de Atlântida no filme ou se ele será coroado conforme a trama avançar, mas é fato que ele terá o comando submarino em algum momento. Essa frase que ouvimos ao fundo também indica que a nova rainha de Wakanda será justamente a Rainha Ramonda (Angela Bassett), não a Shuri (Letitia Wright). Afinal, ela perdeu praticamente toda sua família nos últimos anos.

Então vemos um ataque do povo submarino a uma plataforma petrolífera. Um dos motivos pelos quais acredito que Namor vá assumir o trono é que ataque desse tipo não foram mostrados previamente no MCU. E nada mais lógico do que um monarca assumindo novas posturas assim que ascende ao trono. Por se tratar de uma petrolífera, é meio óbvio que a questão ambiental e toda a poluição/ destruição que uma plataforma dessas causa aos oceanos entrará em pauta como justificativa para ter o Namor como um anti-herói.

No momento seguinte, M’Baku (Winston Duke), líder dos Jabari, contextualiza um pouco mais sobre a história de Namor, contando ao seu povo que eles estão enfrentando algo muito poderoso. Ele diz que o povo submarino não o chama de “Rei” ou “General”, mas de Kukulcán. Na cultura Maia, o Kukulcán é uma divindade poderosíssima representada por uma serpente com plumas, o que explica a coroa que Namor aparece usando no início do trailer. Ele representa, de certa forma, o “Deus da Atmosfera”, pois reúne atributos de um deus sol, um deus do trovão e um deus do ar.

Uma das melhores sacadas dessa analogia proposta pelo filme é que o Kukulcán era conhecido também por sua habilidade de andar sobre as águas. E como Namor é um príncipe submarino, faz sentido que os povos pré-colombianos reconhecessem essas características divinas nele. Aproveitando essa “versatilidade divina” do personagem, o longa traz Namor atacando com vários elementos naturais. Nessa nova fase da Marvel, eles pararam de tentar justificar mitologias com ciência e tecnologia, e só assumiram que deuses existem e vivem entre eles. Então, podemos esperar sequências fantásticas de Namor atacando de formas bem criativas.

A conversa é terminada com a mensagem de que atacá-lo é arriscar uma guerra eterna. Então, vemos o reflexo do príncipe submarino nas vidraças do castelo de Ramonda, com o atlante se preparando para arremessar sua lança contra ela. Mais para frente, o trailer mostra um encontro entre Ramonda e Namor. Vale lembrar que apesar de rivais, eles são líderes de suas nações, então deve haver o mínimo de diplomacia antes do confronto entre os povos começar.

Há um corte e somos levados para uma sequência de perseguição na cidade entre Okoye (Danai Gurira) e um inimigo não revelado. O mais legal é que vemos atrás dela a armadura da Coração de Ferro (Dominique Thorne), que vai ganhar uma produção solo no MCU após o filme. Ela aparece em alguns momentos no trailer, seja com a armadura ou como a jovem Riri Williams.

Riri faz sucesso nos quadrinhos e é uma das grandes apostas da Marvel para suas novas fases, então acredito que seja uma personagem tratada com bastante carinho nessa sequência.

Até o momento em que somos levados a uma Wakanda sendo tomada por uma quantidade assustadora de água. A rainha Ramonda diz que sabe dos boatos acerca de como Wakanda perdeu seu grande protetor. Ou seja, para a comunidade internacional, a nação mais tecnológica e rica do mundo está à mercê. Isso pode ser uma forma de justificar o ataque não só dos atlantes, mas também de outras possíveis ameaças que surjam no filme. Afinal, se não tem mais um soldado com armadura indestrutível e possuído pelos poderes do Deus Pantera, a reserva inesgotável de Vibranium de Wakanda certamente está com menos proteção.

E em certo momento, não sabemos se no começo ou no final do filme – quiçá nos dois -, haverá uma guerra entre Atlântida e Wakanda. Esse embate é antigo nos quadrinhos e costuma render momentos espetaculares. Esse conflito já é sugerido no próprio pôster do filme, que traz as duas nações em perspectivas opostas.

Esse duelo tem tudo para ser um dos mais marcantes do MCU até o momento. E para falar a verdade, toda a construção do reino submarino tem potencial para ser uma das melhores desse universo até aqui, podendo até mesmo almejar indicações a categorias técnicas, como Figurino e Direção de Arte. É bastante promissor saber que terá toda uma hierarquia nova a ser explorada nesse mundo embaixo d’água.

Assim, o trailer mostra a sala do trono de Wakanda submersa, mas ainda assim pegando fogo. No centro dela, a princesa e chefe do setor de tecnologia de Wakanda, Shuri, permanece sozinha e em choque. Não sabemos se a Rainha Ramonda morrerá também nesse filme. Espero que não, porque traria uma dinâmica um pouco melhor para esse núcleo se a monarca e o principal soldado, o Pantera Negra, não fossem a mesma pessoa.

Tudo isso para terminar com a revelação da nova Pantera Negra. Apesar de não terem confirmado oficialmente, existe 99% de chance dessa jovem sob o traje ser a Shuri.

Caso vocês não se lembrem tão bem do primeiro filme, a Shuri era mostrada como a líder do setor tecnológico de Wakanda que não era tão ligada às tradições.

No entanto, ela sempre comparecia aos eventos culturais, como a luta pelo trono de Wakanda, ou outras cerimônias.

Nelas, a jovem aparecia com essa pintura de várias bolinhas brancas no rosto. E isso acabou virando uma das marcas da personagem, já que foi justamente com essas bolinhas faciais que a Marvel a promoveu nos pôsteres de Pantera Negra (2018) e Vingadores: Ultimato (2019).

E uma das novas características do traje de Pantera Negra é a presença de bolinhas prateadas na região facial. Ou seja, mesmo que não tenham confirmado a Shuri sob o manto, tudo indica que seja ela a sucessora de seu “Maninho”, T’Challa.

E vocês? Encontraram mais algum ponto que merece destaque? Diga nos comentários!

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre estreia nos cinemas em 10 de novembro de 2022.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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As informações indicam que, em vez de ser lançada em 01 de novembro, a continuação terá sua première uma semana antes, em 25 de outubro de 2022.

No Brasil, o filme segue agendado para 10 de novembro.

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Como de costume, o CinePOP separou aqueles pontos que mais chamaram atenção e que você talvez não tenha percebido. Confira!

O trailer já começa com o funeral de T’Challa. São mostradas as cerimônias funerárias de Wakanda, com todos vestidos de branco, tal qual os falecidos no plano espiritual, conforme mostrado no primeiro filme. E essa abertura é de muito impacto, já que traz elementos que remetem diretamente ao T’Challa e ao próprio Chadwick. O filme em si é uma grande homenagem a ele e seu legado em vida.

Então, somos levados ao núcleo submarino de Namor (Tenoch Huerta). É possível ver uma forte influência da arte pré-colombiana na parte cultural que envolve o personagem. E isso já estava subentendido desde o primeiro teaser, mas agora está mais do que confirmado que a Atlântida do MCU ficará próxima à América Central, como confirmado no próprio pôster, que traz duas pirâmides mesoamericanas atrás do Príncipe Submarino.

Podemos ouvir ao fundo que “só as pessoas mais feridas podem ser grandes líderes”, enquanto Namor vai em direção ao trono com um traje mais ornamentado, com direito ao que parece ser uma coroa. Não sabemos se ele já será o regente de Atlântida no filme ou se ele será coroado conforme a trama avançar, mas é fato que ele terá o comando submarino em algum momento. Essa frase que ouvimos ao fundo também indica que a nova rainha de Wakanda será justamente a Rainha Ramonda (Angela Bassett), não a Shuri (Letitia Wright). Afinal, ela perdeu praticamente toda sua família nos últimos anos.

Então vemos um ataque do povo submarino a uma plataforma petrolífera. Um dos motivos pelos quais acredito que Namor vá assumir o trono é que ataque desse tipo não foram mostrados previamente no MCU. E nada mais lógico do que um monarca assumindo novas posturas assim que ascende ao trono. Por se tratar de uma petrolífera, é meio óbvio que a questão ambiental e toda a poluição/ destruição que uma plataforma dessas causa aos oceanos entrará em pauta como justificativa para ter o Namor como um anti-herói.

No momento seguinte, M’Baku (Winston Duke), líder dos Jabari, contextualiza um pouco mais sobre a história de Namor, contando ao seu povo que eles estão enfrentando algo muito poderoso. Ele diz que o povo submarino não o chama de “Rei” ou “General”, mas de Kukulcán. Na cultura Maia, o Kukulcán é uma divindade poderosíssima representada por uma serpente com plumas, o que explica a coroa que Namor aparece usando no início do trailer. Ele representa, de certa forma, o “Deus da Atmosfera”, pois reúne atributos de um deus sol, um deus do trovão e um deus do ar.

Uma das melhores sacadas dessa analogia proposta pelo filme é que o Kukulcán era conhecido também por sua habilidade de andar sobre as águas. E como Namor é um príncipe submarino, faz sentido que os povos pré-colombianos reconhecessem essas características divinas nele. Aproveitando essa “versatilidade divina” do personagem, o longa traz Namor atacando com vários elementos naturais. Nessa nova fase da Marvel, eles pararam de tentar justificar mitologias com ciência e tecnologia, e só assumiram que deuses existem e vivem entre eles. Então, podemos esperar sequências fantásticas de Namor atacando de formas bem criativas.

A conversa é terminada com a mensagem de que atacá-lo é arriscar uma guerra eterna. Então, vemos o reflexo do príncipe submarino nas vidraças do castelo de Ramonda, com o atlante se preparando para arremessar sua lança contra ela. Mais para frente, o trailer mostra um encontro entre Ramonda e Namor. Vale lembrar que apesar de rivais, eles são líderes de suas nações, então deve haver o mínimo de diplomacia antes do confronto entre os povos começar.

Há um corte e somos levados para uma sequência de perseguição na cidade entre Okoye (Danai Gurira) e um inimigo não revelado. O mais legal é que vemos atrás dela a armadura da Coração de Ferro (Dominique Thorne), que vai ganhar uma produção solo no MCU após o filme. Ela aparece em alguns momentos no trailer, seja com a armadura ou como a jovem Riri Williams.

Riri faz sucesso nos quadrinhos e é uma das grandes apostas da Marvel para suas novas fases, então acredito que seja uma personagem tratada com bastante carinho nessa sequência.

Até o momento em que somos levados a uma Wakanda sendo tomada por uma quantidade assustadora de água. A rainha Ramonda diz que sabe dos boatos acerca de como Wakanda perdeu seu grande protetor. Ou seja, para a comunidade internacional, a nação mais tecnológica e rica do mundo está à mercê. Isso pode ser uma forma de justificar o ataque não só dos atlantes, mas também de outras possíveis ameaças que surjam no filme. Afinal, se não tem mais um soldado com armadura indestrutível e possuído pelos poderes do Deus Pantera, a reserva inesgotável de Vibranium de Wakanda certamente está com menos proteção.

E em certo momento, não sabemos se no começo ou no final do filme – quiçá nos dois -, haverá uma guerra entre Atlântida e Wakanda. Esse embate é antigo nos quadrinhos e costuma render momentos espetaculares. Esse conflito já é sugerido no próprio pôster do filme, que traz as duas nações em perspectivas opostas.

Esse duelo tem tudo para ser um dos mais marcantes do MCU até o momento. E para falar a verdade, toda a construção do reino submarino tem potencial para ser uma das melhores desse universo até aqui, podendo até mesmo almejar indicações a categorias técnicas, como Figurino e Direção de Arte. É bastante promissor saber que terá toda uma hierarquia nova a ser explorada nesse mundo embaixo d’água.

Assim, o trailer mostra a sala do trono de Wakanda submersa, mas ainda assim pegando fogo. No centro dela, a princesa e chefe do setor de tecnologia de Wakanda, Shuri, permanece sozinha e em choque. Não sabemos se a Rainha Ramonda morrerá também nesse filme. Espero que não, porque traria uma dinâmica um pouco melhor para esse núcleo se a monarca e o principal soldado, o Pantera Negra, não fossem a mesma pessoa.

Tudo isso para terminar com a revelação da nova Pantera Negra. Apesar de não terem confirmado oficialmente, existe 99% de chance dessa jovem sob o traje ser a Shuri.

Caso vocês não se lembrem tão bem do primeiro filme, a Shuri era mostrada como a líder do setor tecnológico de Wakanda que não era tão ligada às tradições.

No entanto, ela sempre comparecia aos eventos culturais, como a luta pelo trono de Wakanda, ou outras cerimônias.

Nelas, a jovem aparecia com essa pintura de várias bolinhas brancas no rosto. E isso acabou virando uma das marcas da personagem, já que foi justamente com essas bolinhas faciais que a Marvel a promoveu nos pôsteres de Pantera Negra (2018) e Vingadores: Ultimato (2019).

E uma das novas características do traje de Pantera Negra é a presença de bolinhas prateadas na região facial. Ou seja, mesmo que não tenham confirmado a Shuri sob o manto, tudo indica que seja ela a sucessora de seu “Maninho”, T’Challa.

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Pantera Negra: Wakanda Para Sempre estreia nos cinemas em 10 de novembro de 2022.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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