terça-feira , 5 novembro , 2024

POLÊMICA! Diretor é acusado de “inexperiência” após ser processado por Eva Green abandonar filme

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Segundo a VarietyJake Seal, que seria um dos produtores do cancelado filme ‘A Patriot’, acusou o diretor do projeto Dan Pringle de ser “inexperiente”.

Seal foi trazido ao longa-metragem, que seria estrelado por Eva Green, através dos financiados da Sherborne Media, em uma tentativa de salvar o projeto depois do financiamento ter colapsado. Na última terça-feira (07), ele foi chamado para depor na Alta Corte de Londres, a fim de dar continuidade ao julgamento.

Seal também foi chamado de “idiota”, “puro vômito” e “o Diabo” por Green, através de mensagens de texto privadas e e-mails que vieram à tona durante o pré-processo. Ela também se referiu à equipe comandada pelo produtor como “camponeses de m****” e disse que Seal precisava “ser demitido”.

Durante o julgamento, Seal comentou sobre a falta de experiência de Pringle para comandar um projeto cinematográfico:

“Esta é, efetivamente, um diretor de primeira viagem, sem experiência e que nunca trabalhou com um estúdio antes”, ele disse. Seal também acrescentou que Pringle só tinha feito um longa-metragem independente no currículo, intitulado ‘K-Shop’, e não sabia como manejar o tanque de água que seria necessário para as filmagens de ‘A Patriot’.

O produtor também disse que “pessoas” – subentendidas como Pringle e seu parceiro, Adam Marrifield – ficaram “deslumbradas” com Green, sugerindo que isso deixou a dupla relutante em controlá-la.

Na evidência escrita, Seal disse que o dono da Sherborne, Alastair Burlingham, ficou “desapontado” com o “trabalho de Merrifield como produtor”, porque “sentiu que ele não tinha tato para gerenciar a Srta. Green”. Eventualmente, a atriz abandonou o projeto, abrindo mão de seu cachê de mais de US$1 milhão.

Todavia, o advogado de Green, que ajudou a atriz a processar a White Lantern (supervisionada por Merrfield e Pringle) por não ter recebido seu pagamento, disse que o filme eventualmente colapsou porque Seal falhou em se preparar para o projeto.

Em seu testemunho no tribunal, Green disse que participar do projeto em questão poderia ter acabado com sua carreira (via Deadline). A princípio, ela havia se apaixonado pela história, dizendo que interpretar o “papel de uma soldado, o que eu nunca tinha feito antes. Era sobre mudanças climáticas”. Porém, ela abandonou o projeto, alegando que a pré-produção era “desorganizada e caótica”, além de comentar que o orçamento inicial do filme (US$10,8 milhões) era uma “quantidade muito inadequada” para rodá-lo.

Max Mallin, em posse das mensagens e dos e-mails que Green enviou à equipe da White Lantern, questionou se a participação da atriz no filme seria prejudicial à sua carreira. Em resposta, ela concordou, dizendo à corte que estrelar em um “filme-B” poderia destruir sua reputação.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Seal foi trazido ao longa-metragem, que seria estrelado por Eva Green, através dos financiados da Sherborne Media, em uma tentativa de salvar o projeto depois do financiamento ter colapsado. Na última terça-feira (07), ele foi chamado para depor na Alta Corte de Londres, a fim de dar continuidade ao julgamento.

Seal também foi chamado de “idiota”, “puro vômito” e “o Diabo” por Green, através de mensagens de texto privadas e e-mails que vieram à tona durante o pré-processo. Ela também se referiu à equipe comandada pelo produtor como “camponeses de m****” e disse que Seal precisava “ser demitido”.

Durante o julgamento, Seal comentou sobre a falta de experiência de Pringle para comandar um projeto cinematográfico:

“Esta é, efetivamente, um diretor de primeira viagem, sem experiência e que nunca trabalhou com um estúdio antes”, ele disse. Seal também acrescentou que Pringle só tinha feito um longa-metragem independente no currículo, intitulado ‘K-Shop’, e não sabia como manejar o tanque de água que seria necessário para as filmagens de ‘A Patriot’.

O produtor também disse que “pessoas” – subentendidas como Pringle e seu parceiro, Adam Marrifield – ficaram “deslumbradas” com Green, sugerindo que isso deixou a dupla relutante em controlá-la.

Na evidência escrita, Seal disse que o dono da Sherborne, Alastair Burlingham, ficou “desapontado” com o “trabalho de Merrifield como produtor”, porque “sentiu que ele não tinha tato para gerenciar a Srta. Green”. Eventualmente, a atriz abandonou o projeto, abrindo mão de seu cachê de mais de US$1 milhão.

Todavia, o advogado de Green, que ajudou a atriz a processar a White Lantern (supervisionada por Merrfield e Pringle) por não ter recebido seu pagamento, disse que o filme eventualmente colapsou porque Seal falhou em se preparar para o projeto.

Em seu testemunho no tribunal, Green disse que participar do projeto em questão poderia ter acabado com sua carreira (via Deadline). A princípio, ela havia se apaixonado pela história, dizendo que interpretar o “papel de uma soldado, o que eu nunca tinha feito antes. Era sobre mudanças climáticas”. Porém, ela abandonou o projeto, alegando que a pré-produção era “desorganizada e caótica”, além de comentar que o orçamento inicial do filme (US$10,8 milhões) era uma “quantidade muito inadequada” para rodá-lo.

Max Mallin, em posse das mensagens e dos e-mails que Green enviou à equipe da White Lantern, questionou se a participação da atriz no filme seria prejudicial à sua carreira. Em resposta, ela concordou, dizendo à corte que estrelar em um “filme-B” poderia destruir sua reputação.

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