domingo , 22 dezembro , 2024

Primeiras críticas de ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ são EXTREMAMENTE positivas

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Alguns anos após Keanu Reeves se reafirmar como uma estrela de ação com ‘De Volta ao Jogo’, o matador de aluguel John Wick está de volta para uma segunda rodada. No que diz respeito à maioria dos críticos, Reeves (e também o diretor Stahelski e o roteirista Derek Kolstad) firmou o personagem definitivamente, expandindo tanto a mitologia do primeiro filme, como a quantidade de mortes presentes na trama. Pelo jeito, estamos diante de uma nova franquia de sucesso.

John Wick: Um Novo Dia Para Matar’, chega ao Brasil só na próxima quinta-feira (09), mas fizemos uma seleção com a opinião de alguns críticos sobre o thriller de ação, para te preparar para o que está por vir:



Chris Nashawaty (Entertainment Weekly)

“O maior elogio que posso pensar para ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ é que eu perdi a contagem de corpos logo nos primeiros 15 minutos. Se isso soa como um grande elogio, você vai absolutamente se extasiar com a ultraviolência coreografada de Keanu Reeves, tanto nos tiros, como em sua articulação e também, claro, no uso de um lápis número dois, aqueles que usamos no dia-a-dia”.

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Justin Lowe (The Hollywood Reporter)

Reeves está de volta em boa forma, confirmando o quão indispensável ele é para a franquia com a sua fisicalidade leve, comportamento não-nonsense e habilidade impressionante, conforme ele executa novamente muitas de suas próprias manobras no volante e artes marciais, sem dublê. O roteirista que retorna, Derek Kolstad, reafirma a engenhosidade atraente de seu personagem principal altamente memorável, cujas motivações claras para o seu retorno ao submundo são tanto relacionáveis como enraizadas. Mais uma vez, Reeves não decepciona, habitando Wick completamente, canalizando sua raiva sobre as injustiças da vida em um desempenho intensamente focado. “

Scott Mendelson (Forbes)

“’John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ nos dá exatamente o que promete e o que queremos, para (principalmente) melhor ou pior. É um pouco de luz sobre a história de fato, que leva algum tempo para se acertar, mas expande com êxito a mitologia e mergulha de cabeça no submundo criminoso que existia nas beiradas do primeiro filme. Você pode ter que desligar sua bússola moral desta vez, pelo menos mais do que da última vez, mas a imagem acabou se tornando um glorioso balé de batalhas armadas horrendamente violentas e cenas de luta, todas encenadas para a máxima clareza e criatividade “.

Eric Kohn (IndieWire)

“Muito sobre a continuação parece e soa como o filme anterior, das trocas sombrias de John com Winston (Ian McShane), chefe da rede The Continental, às suas interações crípticas com o misterioso concierge do local, Lance Reddick. Mas este filme tem um campo de jogo mais expansivo, partindo de uma seqüência elaborada para a próxima, com um aumento notável em confiança. Como o cinema de ação exagerado caminha, ele nunca chegará ao nível de ‘Kill Bill Volume 2’, mas evitando distrações de enredo em favor do estilo exuberante, é mais consistentemente satisfatório do que ‘The Raid 2: Berandal’ [produção russa]. Stahelski supera ao entregar uma estirpe de filme de luta violenta em que cada elemento contribui (repetidamente, às vezes repetitivo demais e em outra parte apenas o bastante) a uma sinfonia Mayhem [referência à banda de metal]”.

Peter Debruge (Variety)

“Os filmes de John Wick fazem o que os filmes de ação de Hong Kong fizeram há um quarto de século, seduzindo o público sanguinário (predominantemente masculino) a apreciar um balé moderno requintadamente coreografado. Se você duvida que Stahelski veja seu próprio trabalho nesses termos, observe cada cena: Até mesmo Nicolas Winding Refn [diretor de ‘Demônio de Neon’] deve estar tomando notas no modo como ele e sua equipe colocam fluorescentes brilhantes nas áreas subterrâneas de Nova York, o efeito poltergeist-azul sob os arcos de catacumbas romanas antigas e de um hall elaborado com espelhos”.

Robert Abele (The Wrap)

“A segunda hora da continuação – com uma breve reunião de ‘Matrix’, com um Laurence Fishburne teatral no papel do líder subterrâneo de um quadro de assassinos vagabundos – é principalmente um emaranhado emocionante de artes marciais, culminando em uma exposição dentro de um museu, em um salão de espelhos. Mas esses são os números musicais que esperávamos, traçados em longas e economicamente filmadas tomadas de ferozes brigas e tiroteios que Reeves executa com um elitismo espirituoso, que te levaria ao auge de Lee Marvin. O cineasta também sabe quando encaixar um toque de humor na trama, como quando Reeves e Common estão em níveis diferentes de um tumultuado saguão, atirando um contra o outro sem ninguém perceber”.

Chris Hewitt (Empire)

“E quando a brutalidade (há mais headshots aqui do que na mesa de um diretor de elenco) ameaça dominar, Stahelski deixa o tom com traços de humor manhoso. Você vai sorrir para a apresentação de Laurence Fishburne, tornando esta uma espécie de reunião de ‘Matrix’. Você vai rir de uma seqüência onde Wick e um rival atiram a esmo em uma área pública lotada, como se fossem duas crianças brincando de polícia e ladrão. E passando por tudo isso, temos Reeves, um colosso em alta costura. O nome Keanu significa ‘brisa fresca sobre as montanhas’, na língua havaiana. Aqui está mais para ‘a barba fresca que atira em sua cara’. Wick é um homem de poucas palavras, mas muitas balas – é um papel que se encaixa no taciturno Reeves como uma luva. “

 

Na sequência, Wick é forçado novamente a sair da aposentadoria após descobrir que um de seus maiores inimigos está tentando assumir o controle da organização internacional de assassinos.

O roteirista Derek Kolstad e o astro Keanu Reeves retornam. A sequência marca o reencontro de Keanu Reeves e Laurence Fishburne, que estiveram juntos no filme ‘Matrix‘, em 1999.

Common vai enfrentar Keanu Reeves em ‘De Volta ao Jogo 2’

David Leitch não retorna para a direção da sequência, e servirá apenas como produtor. Segundo assim, o co-diretor Chad Stahelski assumirá o projeto sozinho.

De Volta ao Jogo‘ faturou quase US$ 80 milhões para seu orçamento de US$ 20 milhões.

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Primeiras críticas de ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ são EXTREMAMENTE positivas

Alguns anos após Keanu Reeves se reafirmar como uma estrela de ação com ‘De Volta ao Jogo’, o matador de aluguel John Wick está de volta para uma segunda rodada. No que diz respeito à maioria dos críticos, Reeves (e também o diretor Stahelski e o roteirista Derek Kolstad) firmou o personagem definitivamente, expandindo tanto a mitologia do primeiro filme, como a quantidade de mortes presentes na trama. Pelo jeito, estamos diante de uma nova franquia de sucesso.

John Wick: Um Novo Dia Para Matar’, chega ao Brasil só na próxima quinta-feira (09), mas fizemos uma seleção com a opinião de alguns críticos sobre o thriller de ação, para te preparar para o que está por vir:

Chris Nashawaty (Entertainment Weekly)

“O maior elogio que posso pensar para ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ é que eu perdi a contagem de corpos logo nos primeiros 15 minutos. Se isso soa como um grande elogio, você vai absolutamente se extasiar com a ultraviolência coreografada de Keanu Reeves, tanto nos tiros, como em sua articulação e também, claro, no uso de um lápis número dois, aqueles que usamos no dia-a-dia”.

Justin Lowe (The Hollywood Reporter)

Reeves está de volta em boa forma, confirmando o quão indispensável ele é para a franquia com a sua fisicalidade leve, comportamento não-nonsense e habilidade impressionante, conforme ele executa novamente muitas de suas próprias manobras no volante e artes marciais, sem dublê. O roteirista que retorna, Derek Kolstad, reafirma a engenhosidade atraente de seu personagem principal altamente memorável, cujas motivações claras para o seu retorno ao submundo são tanto relacionáveis como enraizadas. Mais uma vez, Reeves não decepciona, habitando Wick completamente, canalizando sua raiva sobre as injustiças da vida em um desempenho intensamente focado. “

Scott Mendelson (Forbes)

“’John Wick: Um Novo Dia Para Matar’ nos dá exatamente o que promete e o que queremos, para (principalmente) melhor ou pior. É um pouco de luz sobre a história de fato, que leva algum tempo para se acertar, mas expande com êxito a mitologia e mergulha de cabeça no submundo criminoso que existia nas beiradas do primeiro filme. Você pode ter que desligar sua bússola moral desta vez, pelo menos mais do que da última vez, mas a imagem acabou se tornando um glorioso balé de batalhas armadas horrendamente violentas e cenas de luta, todas encenadas para a máxima clareza e criatividade “.

Eric Kohn (IndieWire)

“Muito sobre a continuação parece e soa como o filme anterior, das trocas sombrias de John com Winston (Ian McShane), chefe da rede The Continental, às suas interações crípticas com o misterioso concierge do local, Lance Reddick. Mas este filme tem um campo de jogo mais expansivo, partindo de uma seqüência elaborada para a próxima, com um aumento notável em confiança. Como o cinema de ação exagerado caminha, ele nunca chegará ao nível de ‘Kill Bill Volume 2’, mas evitando distrações de enredo em favor do estilo exuberante, é mais consistentemente satisfatório do que ‘The Raid 2: Berandal’ [produção russa]. Stahelski supera ao entregar uma estirpe de filme de luta violenta em que cada elemento contribui (repetidamente, às vezes repetitivo demais e em outra parte apenas o bastante) a uma sinfonia Mayhem [referência à banda de metal]”.

Peter Debruge (Variety)

“Os filmes de John Wick fazem o que os filmes de ação de Hong Kong fizeram há um quarto de século, seduzindo o público sanguinário (predominantemente masculino) a apreciar um balé moderno requintadamente coreografado. Se você duvida que Stahelski veja seu próprio trabalho nesses termos, observe cada cena: Até mesmo Nicolas Winding Refn [diretor de ‘Demônio de Neon’] deve estar tomando notas no modo como ele e sua equipe colocam fluorescentes brilhantes nas áreas subterrâneas de Nova York, o efeito poltergeist-azul sob os arcos de catacumbas romanas antigas e de um hall elaborado com espelhos”.

Robert Abele (The Wrap)

“A segunda hora da continuação – com uma breve reunião de ‘Matrix’, com um Laurence Fishburne teatral no papel do líder subterrâneo de um quadro de assassinos vagabundos – é principalmente um emaranhado emocionante de artes marciais, culminando em uma exposição dentro de um museu, em um salão de espelhos. Mas esses são os números musicais que esperávamos, traçados em longas e economicamente filmadas tomadas de ferozes brigas e tiroteios que Reeves executa com um elitismo espirituoso, que te levaria ao auge de Lee Marvin. O cineasta também sabe quando encaixar um toque de humor na trama, como quando Reeves e Common estão em níveis diferentes de um tumultuado saguão, atirando um contra o outro sem ninguém perceber”.

Chris Hewitt (Empire)

“E quando a brutalidade (há mais headshots aqui do que na mesa de um diretor de elenco) ameaça dominar, Stahelski deixa o tom com traços de humor manhoso. Você vai sorrir para a apresentação de Laurence Fishburne, tornando esta uma espécie de reunião de ‘Matrix’. Você vai rir de uma seqüência onde Wick e um rival atiram a esmo em uma área pública lotada, como se fossem duas crianças brincando de polícia e ladrão. E passando por tudo isso, temos Reeves, um colosso em alta costura. O nome Keanu significa ‘brisa fresca sobre as montanhas’, na língua havaiana. Aqui está mais para ‘a barba fresca que atira em sua cara’. Wick é um homem de poucas palavras, mas muitas balas – é um papel que se encaixa no taciturno Reeves como uma luva. “

 

Na sequência, Wick é forçado novamente a sair da aposentadoria após descobrir que um de seus maiores inimigos está tentando assumir o controle da organização internacional de assassinos.

O roteirista Derek Kolstad e o astro Keanu Reeves retornam. A sequência marca o reencontro de Keanu Reeves e Laurence Fishburne, que estiveram juntos no filme ‘Matrix‘, em 1999.

Common vai enfrentar Keanu Reeves em ‘De Volta ao Jogo 2’

David Leitch não retorna para a direção da sequência, e servirá apenas como produtor. Segundo assim, o co-diretor Chad Stahelski assumirá o projeto sozinho.

De Volta ao Jogo‘ faturou quase US$ 80 milhões para seu orçamento de US$ 20 milhões.

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