Nivaldo Batista Lima, conhecido como Gusttavo Lima, teve sua prisão preventiva revogada pela Justiça de Pernambuco ontem, dia 24 de Setembro.
Segundo a decisão, ele não precisará entregar o registro de arma de fogo ou passaporte para a justiça.
Sua prisão havia sido decretada com base na Operação Integration, a mesma que resultou na prisão da advogada Deolane Bezerra no início de setembro.
A operação investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais que já movimentou cerca de R$3 bilhões.
Em um comunicado oficial à imprensa, a equipe de defesa do cantor e compositor se pronunciou em relação ao ocorrido, como apontado pelo site Uol.
“É uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor”, afirmaram os advogados do artista. “Não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”.
A declaração continua: “Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação”.
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No processo, a autoridade policial afirma que a Balada Eventos e Produções LTDA, empresa de Gusttavo Lima, é responsável por ocultar valores provenientes de jogos ilegais da HSF Entretenimento Promoção de Eventos.
A empresa teria ocultado R$ 4,9 milhões depositados em maio de 2023 e R$ 4,8 milhões em abril do mesmo ano, totalizando R$ 9,7 milhões, além de outros valores menores recebidos de empresas de apostas.