quarta-feira , 25 dezembro , 2024

PROCON vai NOTIFICAR a Netflix após cobrança de taxa por compartilhamento de senha

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Ontem, a Netflix bloqueou o compartilhamento de senhas entre os usuários que não estiverem na mesma residência. O streaming afirma que é possível adicionar outro usuário pelo valor adicional de R$ 12,90.

Segundo a Tilt, a Netflix virou alvo de reclamações de consumidores no Procon de São Paulo, que notificará a plataforma de streaming para prestar esclarecimentos sobre a mudança anunciada aos assinantes.



O Procon revelou que a notificação acontecerá após o grande número de denúncias recebidas pelo instituto com a decisão da Netflix.

“Somente com a comprovação das mudanças e a formalização das reclamações será possível avaliar se a nova forma de cobrança pelo acesso ou a tecnologia utilizada para controle têm amparo legal no Código de Defesa do Consumidor”, afirmou Rodrigo Tritapepe, diretor de Atendimento e Orientação do Procon-SP.

Assista também:
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Os consumidores que se sentirem insatisfeitos com a cobrança a mais podem reclamar no site www.procon.sp.gov.br.

Vários assinantes foram às redes sociais ameaçar cancelar a assinatura.

Veja:

Vários assinantes tiveram que colocar novamente a senha no aplicativo e não poderão usar a senha em outro IP.

Os usuários da plataforma terão que fazer login em seus perfis a cada 30 dias através do Wi-Fi de seus endereços principais para evitarem o bloqueio do catálogo em outros aparelhos da casa. Para impedir que pessoas de fora uma residência acessem a plataforma, a companhia vai rastrear endereços de IP dos dispositivos conectados ao Wi-Fi principal.

Dessa forma, um aparelho que não esteja configurado com o mesmo IP gerado pelo Wi-Fi principal de uma residência terá seu acesso bloqueado à plataforma de streaming.

Mas como fica o acesso a dispositivos móveis quando um usuário não estiver em sua residência?

Caso você esteja viajando ou fora de casa por algum motivo, basta solicitar um código temporário para acessar o catálogo por sete dias consecutivos.

Para isso, será necessário atualizar seu local principal se estiver em outro endereço.

Nos testes, foram liberados os compartilhamentos através de notebooks, smartphones e tablets enquanto o usuário estiver viajando, mas só será possível usar a plataforma numa televisão fora de sua casa por duas semanas sem pagar a taxa.

Esse período grátis só será válido para um local por ano. Depois disso, o aplicativo será bloqueado nas TVs que não pertencem à determinada residência, a não ser que o usuário pague a taxa extra.

As mudanças não param por aí…

A Netflix pretende converter em assinantes pagos quem usa contas pertencentes a famílias separadas, com a introdução de restrições de compartilhamento de contas e taxas extras para membros em mais países.

“O compartilhamento desenfreado de senhas limita nossa capacidade de investir e melhorar a Netflix a longo prazo, e de construir nosso negócio. Enquanto os termos de uso limitam a Netflix para uma residência, nós reconhecemos isso como uma mudança para membros que compartilham suas contas para além de seus lares.” 

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Segundo a Tilt, a Netflix virou alvo de reclamações de consumidores no Procon de São Paulo, que notificará a plataforma de streaming para prestar esclarecimentos sobre a mudança anunciada aos assinantes.

O Procon revelou que a notificação acontecerá após o grande número de denúncias recebidas pelo instituto com a decisão da Netflix.

“Somente com a comprovação das mudanças e a formalização das reclamações será possível avaliar se a nova forma de cobrança pelo acesso ou a tecnologia utilizada para controle têm amparo legal no Código de Defesa do Consumidor”, afirmou Rodrigo Tritapepe, diretor de Atendimento e Orientação do Procon-SP.

Os consumidores que se sentirem insatisfeitos com a cobrança a mais podem reclamar no site www.procon.sp.gov.br.

Vários assinantes foram às redes sociais ameaçar cancelar a assinatura.

Veja:

Vários assinantes tiveram que colocar novamente a senha no aplicativo e não poderão usar a senha em outro IP.

Os usuários da plataforma terão que fazer login em seus perfis a cada 30 dias através do Wi-Fi de seus endereços principais para evitarem o bloqueio do catálogo em outros aparelhos da casa. Para impedir que pessoas de fora uma residência acessem a plataforma, a companhia vai rastrear endereços de IP dos dispositivos conectados ao Wi-Fi principal.

Dessa forma, um aparelho que não esteja configurado com o mesmo IP gerado pelo Wi-Fi principal de uma residência terá seu acesso bloqueado à plataforma de streaming.

Mas como fica o acesso a dispositivos móveis quando um usuário não estiver em sua residência?

Caso você esteja viajando ou fora de casa por algum motivo, basta solicitar um código temporário para acessar o catálogo por sete dias consecutivos.

Para isso, será necessário atualizar seu local principal se estiver em outro endereço.

Nos testes, foram liberados os compartilhamentos através de notebooks, smartphones e tablets enquanto o usuário estiver viajando, mas só será possível usar a plataforma numa televisão fora de sua casa por duas semanas sem pagar a taxa.

Esse período grátis só será válido para um local por ano. Depois disso, o aplicativo será bloqueado nas TVs que não pertencem à determinada residência, a não ser que o usuário pague a taxa extra.

As mudanças não param por aí…

A Netflix pretende converter em assinantes pagos quem usa contas pertencentes a famílias separadas, com a introdução de restrições de compartilhamento de contas e taxas extras para membros em mais países.

“O compartilhamento desenfreado de senhas limita nossa capacidade de investir e melhorar a Netflix a longo prazo, e de construir nosso negócio. Enquanto os termos de uso limitam a Netflix para uma residência, nós reconhecemos isso como uma mudança para membros que compartilham suas contas para além de seus lares.” 

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