‘Queer’, o novo longa da A24 dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Daniel Craig, acaba de ganhar um novo cartaz de divulgação.
Ainda não há previsão de estreia no Brasil.
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“Ambientado na Cidade do México dos anos 1950, Queer segue William Lee, um expatriado americano na casa dos quarenta e poucos anos, que leva uma vida solitária em meio a uma pequena comunidade americana. No entanto, a chegada à cidade de Eugene Allerton, um jovem estudante, faz com que William finalmente estabeleça uma conexão significativa com alguém”, diz a sinopse.
Para dar vida a essa história, Guadagnino reuniu um elenco de talentosos atores, incluindo Daniel Craig, Drew Starkey, Omar Apollo, a indicada ao Oscar Lesley Manville, Jason Schwartzman, Andra Ursuta, Michael Borremans e David Lowery.
Lembrando que o romance ‘Queer’, dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Daniel Craig, fez sua estreia no Festival de Veneza, onde foi exibido para a imprensa e recebeu uma avaliação positiva no Rotten Tomatoes, com 82% de aprovação baseada em 11 análises.
Os críticos elogiaram amplamente o trabalho de Guadagnino e a atuação de Craig, considerando o filme como um dos melhores da carreira de ambos.
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“Com este filme, Guadagnino e Craig conseguiram o que David Cronenberg não conseguiu [com Mistérios e Paixões]: humanizar um homem cuja preferência pela companhia dos gatos foi vista como misantropia”, disse Damon Wise do Deadline.
“Craig oferece um vislumbre do DNA carrancudo de Burroughs, mas o truque de sua atuação — que é ousada, engraçada e cheia de vida — está em interpretar o Burroughs mais jovem, antes de ele ter mergulhado no abismo da insanidade cultivada”, disse Owen Gleiberman da Variety.
“Craig é tão dominante que, às vezes, parece que Gene quase não está à altura dele. Craig é estranhamente magnífico”, disse Peter Bradshaw do The Guardian.
“Guadagnino busca não só expandir sua percepção como espectador, mas também desmembrar e reorganizar todas as partes de você que captam e sentem emoções ao assistir a um filme”, disse Ryan Lattanzio do IndieWire.
“Queer é feito para ser espinhoso, reservado e enigmático. Desejar algo mais dele pode ser simplesmente repetir o erro de Lee, buscando algo que nunca poderia ser nosso”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.
“Para uma adaptação de Burroughs, possui toda a provocação, mas carece da intensidade perturbadora que Naked Lunch ainda conserva, quase 35 anos depois”, disse Fionnuala Halligan do Screen International.
“Esse turbilhão complexo de emoções exige muito de Craig, e ele demonstra estar à altura do desafio. É um prazer vê-lo tão descontraído após anos de atuação controlada como 007, e ele entrega, possivelmente, sua melhor performance até agora”, disse Raphael Abraham do Financial Times.
“Com as imagens mais surreais de sua carreira, Queer é como se Luca Guadagnino fundisse a essência dos quatro últimos filmes que dirigiu em uma única obra”, disse Alexander Harrison do Screen Rant.