A estrela Rachel Zegler, que em breve estará nas telonas como protagonista do novo live-action de ‘Branca de Neve’, falou recentemente sobre a importância da primeira princesa da Disney nos dias de hoje.
Em entrevista à Allure, Zegler destacou a relevância atemporal da história.
“É por isso que é tão importante que a nova geração veja filmes como Branca de Neve. Para entender que não há nada de errado em escolher fazer o que é certo, e que isso não precisa ser feito com raiva ou punhos cerrados”, diz a atriz.
Sobre a Rainha Má, Zegler refletiu sobre as origens de sua vaidade e insegurança:
“A raiva pode ser uma emoção poderosa, mas não traz o futuro mais brilhante. Muitas vezes, revela medo, insegurança e falta de amor. Branca de Neve escolhe a bondade e, ainda assim, promove mudanças. O poder assume muitas formas. Espero que vejamos um novo amanhecer de gentileza e aceitação nos próximos anos. E que as pessoas não sintam mais necessidade de usar o ódio para causar mais divisão”, ressaltou.
Quando questionada sobre quem seria a ‘Branca de Neve’ do mundo real e quem nos salvaria da Rainha Má, Zegler respondeu: “Acho que ela existe. Sinceramente, acredito que ela existe dentro de todos nós”.
A declaração da atriz, feita às vésperas da estreia do filme, marca uma mudança significativa em sua visão sobre a personagem. Isso porque, quando foi anunciada como a protagonista do live-action, Zegler gerou polêmica ao afirmar que a trama deveria ser atualizada para os dias de hoje e que sua versão de ‘Branca de Neve’ encontraria sua própria voz para se tornar uma verdadeira líder.
Sobre as músicas do longa, Zegler revelou que teve que se apressar para gravar as faixas originais.

“Foi pouco antes de começarmos a filmar, o que é como receber reescritas na noite de estreia. Foi algo muito curioso”, lembra a atriz. “Mas as palavras são poderosas. Branca de Neve canta: ‘Chega de enviar sussurros para a água, porque você é tudo o que tem desejado e esperado.’ E isso é algo lindo. Me emociona. Você é tudo o que tem desejado e esperado — alguém destemido, alguém justo, alguém corajoso, alguém verdadeiro. Isso é possível para todos nós, se escolhermos aceitar esse desafio”.
Por fim, Zegler também refletiu sobre o lado mais emocional de ser uma princesa da Disney:
“As princesas da Disney choram com frequência, e isso nunca é visto como algo ruim. Vemos Cinderela chorar, vemos Bela chorar. Até vemos Branca de Neve rezar no filme animado original, o que acho que é a única vez em que realmente vemos uma princesa da Disney rezar. E o mais interessante é que ela reza por Zangado — o único no chalé que não a quer ali. Isso é incrível”, concluiu.

Lembrando que segundo o The Hollywood Reporter, o remake deve estrear com apenas US$ 53 milhões nas bilheterias norte-americanas.
É um valor baixo, levando em conta a força da personagem e comparando com o live-action de ‘Cinderella‘, que estreou com US$ 67 milhões em 2015 nos EUA.
Porém, a Disney nunca deve ser subestimada.
No último Natal, ‘Mufasa: O Rei Leão‘ foi considerado um fracasso ao estrear com apenas US$ 35 milhões nos EUA, mas seguiu mantendo firme nas semanas seguintes e chegou a gigantes US$ 700 milhões mundialmente.
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O longa foi classificado pelo MPAA como “PG”, ou seja, LIVRE para todas idades.
Ele contém algumas cenas de “violência, pouco perigo, elementos temáticos e um humor desagradável”.
A estreia está marcada para o dia 21 de março de 2025.
A versão live-action de ‘Branca de Neve e os Sete Anões‘ foi anunciado pela primeira vez no final de 2019, após o sucesso comercial do remake de ‘Rei Leão‘.
Do produtor e produtor executivo de Wicked, Marc Platt e Jared LeBoff, e do diretor Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) chega Braca de Neve – uma releitura musical live-action do clássico filme de 1937 do estúdio.
A mágica aventura musical retorna à história atemporal com Rachel Zegler (Amor, Sublime Amor) no papel-título e Gal Gadot (Mulher-Maravilha), como sua madrasta, a Rainha Má.


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