domingo , 22 dezembro , 2024

Ranking das temporadas de ‘Game of Thrones’ – Da Pior à Melhor

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A aguardadíssima oitava (e última) temporada de Game of Thrones chega às telinhas da HBO neste domingo, 14 de abril. Com apenas seis episódios – embora alguns com mais de uma hora de duração -, o ano promete dar um ponto final não só na disputa pelo Trono de Ferro, mas também no conflito com o exército do Rei da Noite.

Aproveitando o retorno da série, o CinePOP decidiu fazer um ranking de todas as temporadas até aqui, da pior à melhor. É uma boa forma de relembrar o que aconteceu até o momento, além de discutir o que deu certo e o que não funcionou tão bem.



Veja como ficou a nossa lista! E não deixe de dizer qual seria a sua ordem de preferência nos nossos comentários.

7. Sétima temporada (2017)

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Um show de fan service. Assim pode ser descrita a penúltima temporada de Game of Thrones. Embora com grandes momentos, como a morte de Olenna Tyrell e o confronto entre o exército de Jaime Lannister contra um dragão de Daenerys Targaryen, o ano parecia mais interessado em fomentar o ship Jonerys (Jon Snow + Daenerys) do que em desenvolver a história. Isso fica evidente no momento da morte de Viserion, em que sua “mãe” parece nem ligar muito para o que estava acontecendo.

GOT, desde o início, foi uma série que ficou marcada por surpreender os fãs. E por despedaçar apegos ou sentimentos. A produção sempre foi brutal e não poupou os espectadores. Ao se render ao casalzinho e investir em reencontros (como a união dos Starks), Game of Thrones entregou uma temporada previsível ao máximo. E que poderia ter sido bem melhor.

 

6. Quinta temporada (2015)

Importante parte dos livros, Dorne sempre foi irrelevante na série. E justo quando decidiram abordar o reino, o fizeram da pior forma possível. Tudo envolvendo Dorne é péssimo na temporada, e mal desenvolvido. Desde a sede de vingança de Ellaria Sand pela morte de Oberyn Martell ao assassinato de Myrcella.

Outros pontos fracos do ano estão no núcleo do Porto Real, com o casamento de Margaery e Tommen, e em Meereen, com Dany sofrendo com os Filhos da Harpia. Pelo menos, valeu pela cena dela escapando voando em seu dragão.

Um momento importante, e bom, da temporada é Jon Snow assumindo como novo Lorde Comandante da Guarda da Noite, sendo responsável por negociar com os “selvagens” além da muralha.

 

5. Segunda temporada (2012)

Muita coisa importante e legal aconteceu na segunda temporada de GOT. Tivemos o encontro de Arya com Tywin Lannister, Brienne prometendo lealdade a Catelyn, Tyrion brilhando como Mão do Rei e, é claro, a incrível Batalha da Água Negra.

Mas também não podemos deixar de reconhecer alguns pontos negativos, como a traição de Theon e a tomada de Winterfell, quase tudo envolvendo a magia de Melisandre, e todo o péssimo núcleo de Dany em Qarth.

A trama andou muito pouco com relação ao primeiro ano e não tivemos nenhuma morte realmente relevante para a história.

 

4. Sexta temporada (2016)

Uma verdadeira confusão. Assim pode ser descrita a sexta temporada de Game of Thrones. São várias as histórias desconexas, além do início da oferta de fan service através do ressuscitamento de Jon Snow e do reencontro do personagem com a irmã Sansa. Ainda temos Arya cega, Sam visitando a família com Gilly, Cersei esperando o julgamento e, mais uma vez, Dorne.

É claro que também tivemos coisas boas, como a história de origem de Hodor (“Hold the Door!”) e, principalmente, a Batalha dos Bastardos. O confronto entre os exércitos de Jon Snow e Ramsay Bolton é brutal e empolgante, com direito ao clássico momento de vingança de Sansa.

Ah! De negativo na batalha só Rickon Stark, que estaria vivo até hoje se soubesse correr em zigue-zague.

 

3. Primeira temporada (2011)

Se nos cinemas, geralmente, as continuações são inferiores aos originais, nas séries é bem comum ter uma primeira temporada pior que as seguintes. Afinal, há a necessidade de introduzir de forma clara e didática boa parte dos cenários e personagens. No caso de Game of Thrones, ainda há todo um debate político e histórico por trás.

Ainda assim, é impossível não reconhecer a qualidade e o impacto do primeiro ano da série. A introdução de Ned Stark e sua família marcam o elemento mais bem sucedido da temporada. E o fato de Ned morrer só ajudou a transformar a série em um fenômeno. O protagonista morrendo na primeira temporada? Só em GOT.

O lado político é o elemento que melhor funciona, enquanto que o núcleo de Daenerys e seu casamento com Khal Drogo não é tão bem desenvolvido.

 

2. Quarta temporada (2014)

É impressionante o número de acontecimentos importantes (e bombásticos) vistos ao longo da quarta temporada de Game of Thrones. Só de mortes marcantes, tivemos Joeffrey, Oberyn Martell, Shae, Ygritte e Tywin Lannister. Por sinal, a de Oberyn vem num julgamento por combate brutal, que terminou com o Montanha esmagando os olhos do carismático personagem.

Outro ponto alto da temporada foi a “road trip” entre Arya e o Cão de Caça, que terminou com este último lutando contra Brienne. E, pra terminar, ainda tivemos a impactante batalha na Muralha, com Jon Snow tentando impedir o avanço dos Selvagens. O penúltimo episódio da temporada é todo dedicado ao confronto e mostra o lado estrategista de Jon, além de colocá-lo contra a amada Ygritte.

 

1. Terceira temporada (2013)

Não foi uma decisão fácil, mas uma olhada aprofundada no terceiro ano de GOT nos mostra o motivo de ter sido escolhido o melhor de toda a série. Pra começo de conversa, não podemos ignorar que é nesta temporada que temos o episódio mais brutal e chocante de todos vistos até aqui. Sim, estamos falando do Casamento Vermelho.

O capítulo foi o responsável por mostrar para o mundo – especialmente para as pessoas não familiarizadas com os livros – quem era George R. R. Martin. Tudo muda na série após o Casamento Vermelho, e as mortes de Catelyn Stark, Robb Stark, Talisa e Vento Cinzento. É um acontecimento que modifica não só a narrativa, mas o comportamento e a percepção do fã com relação à série. Ned Stark havia provado que ninguém estava seguro, mas é aqui que descobrimos que há formas piores de morrer do que ser guilhotinado em praça pública.

A terceira temporada marca ainda uma evolução na narrativa de Daenerys. Ela deixa para trás o núcleo chato de Qarth e vai libertar os escravos de Astapor, com direito ao primeiro grito de “Dracarys”. Impossível esquecer. 

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Aproveitando o retorno da série, o CinePOP decidiu fazer um ranking de todas as temporadas até aqui, da pior à melhor. É uma boa forma de relembrar o que aconteceu até o momento, além de discutir o que deu certo e o que não funcionou tão bem.

Veja como ficou a nossa lista! E não deixe de dizer qual seria a sua ordem de preferência nos nossos comentários.

7. Sétima temporada (2017)

Um show de fan service. Assim pode ser descrita a penúltima temporada de Game of Thrones. Embora com grandes momentos, como a morte de Olenna Tyrell e o confronto entre o exército de Jaime Lannister contra um dragão de Daenerys Targaryen, o ano parecia mais interessado em fomentar o ship Jonerys (Jon Snow + Daenerys) do que em desenvolver a história. Isso fica evidente no momento da morte de Viserion, em que sua “mãe” parece nem ligar muito para o que estava acontecendo.

GOT, desde o início, foi uma série que ficou marcada por surpreender os fãs. E por despedaçar apegos ou sentimentos. A produção sempre foi brutal e não poupou os espectadores. Ao se render ao casalzinho e investir em reencontros (como a união dos Starks), Game of Thrones entregou uma temporada previsível ao máximo. E que poderia ter sido bem melhor.

 

6. Quinta temporada (2015)

Importante parte dos livros, Dorne sempre foi irrelevante na série. E justo quando decidiram abordar o reino, o fizeram da pior forma possível. Tudo envolvendo Dorne é péssimo na temporada, e mal desenvolvido. Desde a sede de vingança de Ellaria Sand pela morte de Oberyn Martell ao assassinato de Myrcella.

Outros pontos fracos do ano estão no núcleo do Porto Real, com o casamento de Margaery e Tommen, e em Meereen, com Dany sofrendo com os Filhos da Harpia. Pelo menos, valeu pela cena dela escapando voando em seu dragão.

Um momento importante, e bom, da temporada é Jon Snow assumindo como novo Lorde Comandante da Guarda da Noite, sendo responsável por negociar com os “selvagens” além da muralha.

 

5. Segunda temporada (2012)

Muita coisa importante e legal aconteceu na segunda temporada de GOT. Tivemos o encontro de Arya com Tywin Lannister, Brienne prometendo lealdade a Catelyn, Tyrion brilhando como Mão do Rei e, é claro, a incrível Batalha da Água Negra.

Mas também não podemos deixar de reconhecer alguns pontos negativos, como a traição de Theon e a tomada de Winterfell, quase tudo envolvendo a magia de Melisandre, e todo o péssimo núcleo de Dany em Qarth.

A trama andou muito pouco com relação ao primeiro ano e não tivemos nenhuma morte realmente relevante para a história.

 

4. Sexta temporada (2016)

Uma verdadeira confusão. Assim pode ser descrita a sexta temporada de Game of Thrones. São várias as histórias desconexas, além do início da oferta de fan service através do ressuscitamento de Jon Snow e do reencontro do personagem com a irmã Sansa. Ainda temos Arya cega, Sam visitando a família com Gilly, Cersei esperando o julgamento e, mais uma vez, Dorne.

É claro que também tivemos coisas boas, como a história de origem de Hodor (“Hold the Door!”) e, principalmente, a Batalha dos Bastardos. O confronto entre os exércitos de Jon Snow e Ramsay Bolton é brutal e empolgante, com direito ao clássico momento de vingança de Sansa.

Ah! De negativo na batalha só Rickon Stark, que estaria vivo até hoje se soubesse correr em zigue-zague.

 

3. Primeira temporada (2011)

Se nos cinemas, geralmente, as continuações são inferiores aos originais, nas séries é bem comum ter uma primeira temporada pior que as seguintes. Afinal, há a necessidade de introduzir de forma clara e didática boa parte dos cenários e personagens. No caso de Game of Thrones, ainda há todo um debate político e histórico por trás.

Ainda assim, é impossível não reconhecer a qualidade e o impacto do primeiro ano da série. A introdução de Ned Stark e sua família marcam o elemento mais bem sucedido da temporada. E o fato de Ned morrer só ajudou a transformar a série em um fenômeno. O protagonista morrendo na primeira temporada? Só em GOT.

O lado político é o elemento que melhor funciona, enquanto que o núcleo de Daenerys e seu casamento com Khal Drogo não é tão bem desenvolvido.

 

2. Quarta temporada (2014)

É impressionante o número de acontecimentos importantes (e bombásticos) vistos ao longo da quarta temporada de Game of Thrones. Só de mortes marcantes, tivemos Joeffrey, Oberyn Martell, Shae, Ygritte e Tywin Lannister. Por sinal, a de Oberyn vem num julgamento por combate brutal, que terminou com o Montanha esmagando os olhos do carismático personagem.

Outro ponto alto da temporada foi a “road trip” entre Arya e o Cão de Caça, que terminou com este último lutando contra Brienne. E, pra terminar, ainda tivemos a impactante batalha na Muralha, com Jon Snow tentando impedir o avanço dos Selvagens. O penúltimo episódio da temporada é todo dedicado ao confronto e mostra o lado estrategista de Jon, além de colocá-lo contra a amada Ygritte.

 

1. Terceira temporada (2013)

Não foi uma decisão fácil, mas uma olhada aprofundada no terceiro ano de GOT nos mostra o motivo de ter sido escolhido o melhor de toda a série. Pra começo de conversa, não podemos ignorar que é nesta temporada que temos o episódio mais brutal e chocante de todos vistos até aqui. Sim, estamos falando do Casamento Vermelho.

O capítulo foi o responsável por mostrar para o mundo – especialmente para as pessoas não familiarizadas com os livros – quem era George R. R. Martin. Tudo muda na série após o Casamento Vermelho, e as mortes de Catelyn Stark, Robb Stark, Talisa e Vento Cinzento. É um acontecimento que modifica não só a narrativa, mas o comportamento e a percepção do fã com relação à série. Ned Stark havia provado que ninguém estava seguro, mas é aqui que descobrimos que há formas piores de morrer do que ser guilhotinado em praça pública.

A terceira temporada marca ainda uma evolução na narrativa de Daenerys. Ela deixa para trás o núcleo chato de Qarth e vai libertar os escravos de Astapor, com direito ao primeiro grito de “Dracarys”. Impossível esquecer. 

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