quinta-feira , 21 novembro , 2024

Review | The Walking Dead – 7×07: Sing Me a Song

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[SPOILERS]

NEGAN PAPAI



Doentio é o que podemos dizer sobre a nova condição de Negan com Carl. Se nos quadrinhos (que eu não acompanho, mas fico sabendo por fontes alheias, rs) o filho de Rick cresce narrativamente e se fortalece como um personagem cada vez mais influente nas atitudes do mega-super-vilão, a série já começa a rastrear esses momentos mais “íntimos” entre s dois.

Negan sabe que Carl quer matá-lo, e que a qualquer momento, esse desejo escancarado no garoto, pode vir à tona quando ele menos esperar, mas o bandidão do taco de beisebol é psicologicamente sacana, e brinca com o emocional do menino se portando ora como amigo, ora como tutor, ora como parceiro de baladas e ora como… pai. As dicas e conselhos cruéis para se portar como homem (como “homem” dentro da visão torta de Negan), começa a se desfiar na frente do assustado Carl, que mesmo sem saber como agir em alguns momentos, acaba se deparando com situações sempre muito imprevisíveis traçados pelo vilão – como o momento em que este pega a pequena Judith e brinca como se fosse um papai babão.

Dito isso, todos os outros personagens tecem possibilidades e chances de agirem contra o poderoso e maldoso vilão.

walkingdead7_2

Daryl mesmo incapacitado, quer ajudar Carl e se espanta ao ver o garoto ao lado de seu maior inimigo. O Padre defende Rick, em suas belas e motivacionais palavras. Rosita e Eugene batem de frente a fim de começarem a se unir para que munições sejam criadas de forma escondidas. E claro, Michonne e Jesus se aproximam cada vez mais do covil da fera para planejarem algo maior…

O episódio não chegou a ser dos mais tensos, mas conseguiu revelar uma faceta até divertida de Negan, que como só transmitia ódio e nojo a todos os espectadores, dessa vez, admito que me provocou até sinceros risos quando brincou com a gordinha esfomeada! Risos.

Sinto apenas falta do núcleo de Carol com Ezequiel, e de mais desenvolvimento de Rick, que agora com Aaron, planejam uma nova retaliação. O fato é que com Negan em cena, tudo é sempre muito mais interessante, seja pela atuação sempre envolvente de Jeffrey Dean Morgan, como pela presença, talvez, de um dos vilões mais marcantes da TV… e que nos dá calafrios apenas em vê-lo segurar uma pequena e indefesa bebê.

Review | The Walking Dead – 7×06: Swear 

Que venha mais pauladas e ferros na cara!

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Negan sabe que Carl quer matá-lo, e que a qualquer momento, esse desejo escancarado no garoto, pode vir à tona quando ele menos esperar, mas o bandidão do taco de beisebol é psicologicamente sacana, e brinca com o emocional do menino se portando ora como amigo, ora como tutor, ora como parceiro de baladas e ora como… pai. As dicas e conselhos cruéis para se portar como homem (como “homem” dentro da visão torta de Negan), começa a se desfiar na frente do assustado Carl, que mesmo sem saber como agir em alguns momentos, acaba se deparando com situações sempre muito imprevisíveis traçados pelo vilão – como o momento em que este pega a pequena Judith e brinca como se fosse um papai babão.

Dito isso, todos os outros personagens tecem possibilidades e chances de agirem contra o poderoso e maldoso vilão.

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Daryl mesmo incapacitado, quer ajudar Carl e se espanta ao ver o garoto ao lado de seu maior inimigo. O Padre defende Rick, em suas belas e motivacionais palavras. Rosita e Eugene batem de frente a fim de começarem a se unir para que munições sejam criadas de forma escondidas. E claro, Michonne e Jesus se aproximam cada vez mais do covil da fera para planejarem algo maior…

O episódio não chegou a ser dos mais tensos, mas conseguiu revelar uma faceta até divertida de Negan, que como só transmitia ódio e nojo a todos os espectadores, dessa vez, admito que me provocou até sinceros risos quando brincou com a gordinha esfomeada! Risos.

Sinto apenas falta do núcleo de Carol com Ezequiel, e de mais desenvolvimento de Rick, que agora com Aaron, planejam uma nova retaliação. O fato é que com Negan em cena, tudo é sempre muito mais interessante, seja pela atuação sempre envolvente de Jeffrey Dean Morgan, como pela presença, talvez, de um dos vilões mais marcantes da TV… e que nos dá calafrios apenas em vê-lo segurar uma pequena e indefesa bebê.

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