segunda-feira , 18 novembro , 2024

Rihanna – 34 Anos | As 10 Melhores Músicas de um dos Maiores Ícones da Cultura Pop

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Rihanna é um nome automaticamente reconhecível por, bem, qualquer pessoa que já tenha aberto uma playlist do Spotify ou do YouTube.

Nascina Robyn Rihanna Fenty, a performer fez sua estreia no mundo da música em 2005 com ‘Music of the Sun’ e, desde então, trilhou uma carreira de extremo sucesso que lhe rendeu algumas das canções mais icônicas de todos os tempos – afinal, como se esquecer de “Umbrella” ou de “Don’t Stop the Music”? Mas sua maior conquista foi ter se mantido viva na memória da cultura pop por tantos anos (e mesmo depois de tantos anos sem ao menor ter entrado em um estúdio ao que tudo indica).

Com mais de 250 milhões vendidos ao redor do mundo, 14 faixas em #1 da Billboardnove prêmios do Grammy, Rihanna se consagra, ano após ano, como um dos maiores ícones do cenário fonográfico e da indústria empresarial, visto que é a cantora mais rica da atualidade com uma rede financeira de mais de US$1,7 bilhão. Como se não bastasse, ela também se envolveu com causas humanitárias, a moda e o cinema, e foi declarada como Heroína Nacional de Barbados, seu país de origem.



No dia de hoje, 20 de fevereiro, a artista completa 34 anos e nada melhor que celebrar seu aniversário com uma singela matéria especial com suas dez melhores canções.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

10. UMBRELLA, feat. Jay-Z

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Álbum: Good Girl Gone Bad

Não deixe de assistir:

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Poucas músicas têm o impacto que “Umbrella” teve na cultura pop contemporânea. Misturando elementos do pop e do R&B, a faixa foi um dos singles mais bem-sucedidos de ‘Good Girl Gone Bad’, alcançando primeiro lugar da Billboard Hot 100 e colocando Rihanna no centro dos holofotes ao ajudá-la a ganhar reconhecimento internacional – além de ter levado para casa um Grammy Award de Melhor Colaboração Rap/Sung.

9. REHAB, feat. Justin Timberlake

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Rehab” se consagra como uma das semi-baladas mais potentes e honestas da carreira de Rihanna e a une em uma química inexplicavelmente envolvente com Justin Timberlake. Aqui, temos a proeminência do R&B através de uma narrativa que gira em torno de memórias dolorosas de um ex-amante retratado como doença – e, dessa forma, levando a cantora a precisar de reabilitação.

8. NEEDED ME

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Álbum: ANTI

Em seu 8º álbum de estúdio, ‘ANTI’, Rihanna resolveu retornar para o passado com maestria invejável – e “Needed Me” é um dos vários ápices da produção. Com versos escritos com exímia paixão pela arte musical, a faixa é uma ode ao electro-R&B e mergulha em um experimentalismo que a acompanharia ao longo da obra. Além disso, temos elementos de um modernizado dubstep que enfeitam a produção de DJ Mustard.

7. MAN DOWN

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Álbum: Loud

Rihanna se tornou uma criminosa com a canção “Man Down”, que alcançou status atemporal em pouquíssimo tempo e foi redescoberta anos depois como uma de suas assinaturas. Na trama, ela discorre de forma fria e calculista como assassinou um homem (fator que explica o título da faixa), através de versos bastante explícitos como “não queria machucá-lo, poderia ser o filho de alguém” e uma predisposição apaixonante pelo reggae e pela eletrônica.

6. HATE THAT I LOVE YOU, feat. Ne-Yo

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Hate That I Love You” pode não vir à mente quando pensamos nas melhores de Rihanna, mas certamente merece um lugar em nossa lista – ainda mais por representar o suprassumo das baladas R&B dos anos 2000. Colaborando com Ne-Yo, um dos nomes de maior reconhecimento da época, em uma desconstruída declaração de amor entre duas pessoas (marcada por vocais impecáveis e uma confiança performática de tirar o fôlego).

5. SHUT UP AND DRIVE

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Shut Up and Drive” é uma das músicas mais subestimadas da artista e merece o quinto lugar de nosso ranking por representar uma grande transição de Rihanna do R&B para um apelo mais mercadológico e funcional: aqui, ela não pretende revolucionar a indústria ou sequer se apoiar em incursões mais conceituais – pelo contrário, é notável como a cantora se diverte como nunca antes em um estilo grunge electro-pop-rock regado a new wave, expressando seus desejos de forma despojada e dançante.

4. TAKE A BOW

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Take a Bow” pode não ter uma produção original, por assim dizer, visto que leva em conta algo que nomes como Alicia KeysMariah Carey já haviam feito alguns anos antes. O que nos chama a atenção, de fato, são os versos assinados por Mikkel S. EriksenTor Erik HermansenShaffer Smith e a rendição um tanto quanto sarcástica da performer. O sucesso de público foi imediato e garantiu a Rihanna mais um #1 na Hot 100.

3. HIGHER

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Álbum: ANTI

Se você nunca ouviu “Higher”, não tem ideia do que está perdendo. O único defeito de uma das músicas mais ovacionadas da carreira de Rihanna, presente no álbum ‘ANTI’, é sua curta duração: a amálgama artística na canção beira o divino, seja pelos explosivos e dramáticos vocais da cantora, seja pela propositalmente anacrônica produção que une bluesjazzR&B e um pouco de electro-trap, canalizadas para uma potente e espetacular balada.

2. WORK, feat. Drake

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Álbum: ANTI

Talvez como nunca, o lead single de ‘ANTI’ seja a declaração política e cultural de Rihanna de que devemos exaltar os gêneros que vieram da América Latina e da comunidade negra – visto que, muitas vezes, são incorporados por artistas brancos sem o devido crédito. Em “Work”, RihannaDrake são vida a uma celebração dancehallreggae-popR&B que foge do exagero e aposta no minimalismo sinestésico.

1. LOVE ON THE BRAIN

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Álbum: ANTI

Nenhuma outra faixa poderia ocupar o primeiro lugar da nossa lista além de “Love on the Brain”. Apesar de não ter vindo acompanhado de um videoclipe oficial, a canção representa o auge das pulsões criativas de Rihanna – já com dominação total de sua imagética sonora e do que gostaria de trazer a seus fãs (algo interessante, considerando que seu ápice veio com o último álbum que lançou).

Essa é uma das músicas que, independente de ter feito sucesso comercial ou não, merece nossa atenção – o que não é o caso, visto que atingiu o 5º lugar da Hot 100. Nostálgica, retumbante e narcótica em todos os seus aspectos, a iteração permite que Rihanna entregue uma performance memorável que faz alusão aos anos 1950 e 1960, rendendo-se às baladas souldoo-wop.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Rihanna é um nome automaticamente reconhecível por, bem, qualquer pessoa que já tenha aberto uma playlist do Spotify ou do YouTube.

Nascina Robyn Rihanna Fenty, a performer fez sua estreia no mundo da música em 2005 com ‘Music of the Sun’ e, desde então, trilhou uma carreira de extremo sucesso que lhe rendeu algumas das canções mais icônicas de todos os tempos – afinal, como se esquecer de “Umbrella” ou de “Don’t Stop the Music”? Mas sua maior conquista foi ter se mantido viva na memória da cultura pop por tantos anos (e mesmo depois de tantos anos sem ao menor ter entrado em um estúdio ao que tudo indica).

Com mais de 250 milhões vendidos ao redor do mundo, 14 faixas em #1 da Billboardnove prêmios do Grammy, Rihanna se consagra, ano após ano, como um dos maiores ícones do cenário fonográfico e da indústria empresarial, visto que é a cantora mais rica da atualidade com uma rede financeira de mais de US$1,7 bilhão. Como se não bastasse, ela também se envolveu com causas humanitárias, a moda e o cinema, e foi declarada como Heroína Nacional de Barbados, seu país de origem.

No dia de hoje, 20 de fevereiro, a artista completa 34 anos e nada melhor que celebrar seu aniversário com uma singela matéria especial com suas dez melhores canções.

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10. UMBRELLA, feat. Jay-Z

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Poucas músicas têm o impacto que “Umbrella” teve na cultura pop contemporânea. Misturando elementos do pop e do R&B, a faixa foi um dos singles mais bem-sucedidos de ‘Good Girl Gone Bad’, alcançando primeiro lugar da Billboard Hot 100 e colocando Rihanna no centro dos holofotes ao ajudá-la a ganhar reconhecimento internacional – além de ter levado para casa um Grammy Award de Melhor Colaboração Rap/Sung.

9. REHAB, feat. Justin Timberlake

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Rehab” se consagra como uma das semi-baladas mais potentes e honestas da carreira de Rihanna e a une em uma química inexplicavelmente envolvente com Justin Timberlake. Aqui, temos a proeminência do R&B através de uma narrativa que gira em torno de memórias dolorosas de um ex-amante retratado como doença – e, dessa forma, levando a cantora a precisar de reabilitação.

8. NEEDED ME

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Álbum: ANTI

Em seu 8º álbum de estúdio, ‘ANTI’, Rihanna resolveu retornar para o passado com maestria invejável – e “Needed Me” é um dos vários ápices da produção. Com versos escritos com exímia paixão pela arte musical, a faixa é uma ode ao electro-R&B e mergulha em um experimentalismo que a acompanharia ao longo da obra. Além disso, temos elementos de um modernizado dubstep que enfeitam a produção de DJ Mustard.

7. MAN DOWN

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Álbum: Loud

Rihanna se tornou uma criminosa com a canção “Man Down”, que alcançou status atemporal em pouquíssimo tempo e foi redescoberta anos depois como uma de suas assinaturas. Na trama, ela discorre de forma fria e calculista como assassinou um homem (fator que explica o título da faixa), através de versos bastante explícitos como “não queria machucá-lo, poderia ser o filho de alguém” e uma predisposição apaixonante pelo reggae e pela eletrônica.

6. HATE THAT I LOVE YOU, feat. Ne-Yo

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Hate That I Love You” pode não vir à mente quando pensamos nas melhores de Rihanna, mas certamente merece um lugar em nossa lista – ainda mais por representar o suprassumo das baladas R&B dos anos 2000. Colaborando com Ne-Yo, um dos nomes de maior reconhecimento da época, em uma desconstruída declaração de amor entre duas pessoas (marcada por vocais impecáveis e uma confiança performática de tirar o fôlego).

5. SHUT UP AND DRIVE

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Shut Up and Drive” é uma das músicas mais subestimadas da artista e merece o quinto lugar de nosso ranking por representar uma grande transição de Rihanna do R&B para um apelo mais mercadológico e funcional: aqui, ela não pretende revolucionar a indústria ou sequer se apoiar em incursões mais conceituais – pelo contrário, é notável como a cantora se diverte como nunca antes em um estilo grunge electro-pop-rock regado a new wave, expressando seus desejos de forma despojada e dançante.

4. TAKE A BOW

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Álbum: Good Girl Gone Bad

“Take a Bow” pode não ter uma produção original, por assim dizer, visto que leva em conta algo que nomes como Alicia KeysMariah Carey já haviam feito alguns anos antes. O que nos chama a atenção, de fato, são os versos assinados por Mikkel S. EriksenTor Erik HermansenShaffer Smith e a rendição um tanto quanto sarcástica da performer. O sucesso de público foi imediato e garantiu a Rihanna mais um #1 na Hot 100.

3. HIGHER

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Álbum: ANTI

Se você nunca ouviu “Higher”, não tem ideia do que está perdendo. O único defeito de uma das músicas mais ovacionadas da carreira de Rihanna, presente no álbum ‘ANTI’, é sua curta duração: a amálgama artística na canção beira o divino, seja pelos explosivos e dramáticos vocais da cantora, seja pela propositalmente anacrônica produção que une bluesjazzR&B e um pouco de electro-trap, canalizadas para uma potente e espetacular balada.

2. WORK, feat. Drake

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Álbum: ANTI

Talvez como nunca, o lead single de ‘ANTI’ seja a declaração política e cultural de Rihanna de que devemos exaltar os gêneros que vieram da América Latina e da comunidade negra – visto que, muitas vezes, são incorporados por artistas brancos sem o devido crédito. Em “Work”, RihannaDrake são vida a uma celebração dancehallreggae-popR&B que foge do exagero e aposta no minimalismo sinestésico.

1. LOVE ON THE BRAIN

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Álbum: ANTI

Nenhuma outra faixa poderia ocupar o primeiro lugar da nossa lista além de “Love on the Brain”. Apesar de não ter vindo acompanhado de um videoclipe oficial, a canção representa o auge das pulsões criativas de Rihanna – já com dominação total de sua imagética sonora e do que gostaria de trazer a seus fãs (algo interessante, considerando que seu ápice veio com o último álbum que lançou).

Essa é uma das músicas que, independente de ter feito sucesso comercial ou não, merece nossa atenção – o que não é o caso, visto que atingiu o 5º lugar da Hot 100. Nostálgica, retumbante e narcótica em todos os seus aspectos, a iteração permite que Rihanna entregue uma performance memorável que faz alusão aos anos 1950 e 1960, rendendo-se às baladas souldoo-wop.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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