sexta-feira , 22 novembro , 2024

Roteirista de ‘Rebel Moon – Parte 2’ explica o GANCHO para o terceiro filme

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Cuidado: muitos spoilers à frente.

Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes’, segundo capítulo da saga sci-fi de Zack Snyder, chegou recentemente ao catálogo da Netflix e, apesar de ter concluído a narrativa promovida pelo cineasta, com certeza preparou terreno para uma possível continuação.



Nos momentos finais do filme, Cora e os outros heróis sobreviventes se reúnem para homenagear aqueles que morreram no conflito. Eles são informados de que a Princesa Issa – que deveria trazer paz à galáxia, mas foi assassinada por Cora em uma vida passada – estava viva. Todos eles decidem se unir e continuar sua jornada contra a força maligna que ainda não destruíram.

Em entrevista ao ComicBook.com, o roteirista Kurt Johnstad comentou sobre o final do longa-metragem e quais os planos para uma possível sequência.

“Então, naquele final, sabíamos que queríamos acertar contas com Noble. Sabíamos que queríamos um cenário incrível no Dreadnaught. Então, acho que entregamos tudo isso”, ele explicou. “E sabíamos que queríamos definir um rumo para a princesa. Agora é realmente como: ‘qual será a próxima aventura que nossos heróis irão realizar?’. E realmente essa conexão humana que Cora tem com a princesa, o que isso significa”.

Johnstad continua: “então, se tivermos sorte o suficiente, Zack, eu e [Shay Hatten] [já] descobrimos os próximos pontos da trama, a trajetória de uma vasta linha do tempo de história e mitologia que integramos aos tratamentos e sabemos o que queremos fazer e estamos esperando. Se tivermos sorte o suficiente para eles dizerem: ‘ótimo, conte outro filme’ ou ‘conte outro filme em duas partes’ ou ‘conte dez filmes’, então temos uma história. De fato, descobrimos uma história para vários outros capítulos”.

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Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes‘ dá continuidade à épica saga de Kora e dos guerreiros sobreviventes. Ao lado do corajoso povo de Veldt, eles estão prestes a sacrificar o que for preciso para defender o vilarejo que se tornou lar de quem perdeu tudo e todos na luta contra o Mundo Mãe. Às vésperas da batalha, cada um deles precisa encarar as verdades sobre o próprio passado e os motivos que os levaram a lutar. Com o Reino disposto a aniquilar os rebeldes a qualquer custo, laços são formados, heróis emergem e lendas nascem.

A produção ganhou classificação indicativa PG-13 (para maiores de 12 anos no Brasil).

O motivo é devido a “intensas sequências de violência e linguagem inapropriada e e cenas de suicídio”.

A classificação é a mesma do filme anterior, mas Snyder já afirmou que está trabalhando em uma versão estendida dos filmes, que terão uma classificação R (+16 nos Estados Unidos) devido a conteúdos sexuais mais intensos e explícitos, bem como tons mais violentos.

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Confira a nossa crítica em vídeo, feita pela jornalista Rafaela Gomes:

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Nos momentos finais do filme, Cora e os outros heróis sobreviventes se reúnem para homenagear aqueles que morreram no conflito. Eles são informados de que a Princesa Issa – que deveria trazer paz à galáxia, mas foi assassinada por Cora em uma vida passada – estava viva. Todos eles decidem se unir e continuar sua jornada contra a força maligna que ainda não destruíram.

Em entrevista ao ComicBook.com, o roteirista Kurt Johnstad comentou sobre o final do longa-metragem e quais os planos para uma possível sequência.

“Então, naquele final, sabíamos que queríamos acertar contas com Noble. Sabíamos que queríamos um cenário incrível no Dreadnaught. Então, acho que entregamos tudo isso”, ele explicou. “E sabíamos que queríamos definir um rumo para a princesa. Agora é realmente como: ‘qual será a próxima aventura que nossos heróis irão realizar?’. E realmente essa conexão humana que Cora tem com a princesa, o que isso significa”.

Johnstad continua: “então, se tivermos sorte o suficiente, Zack, eu e [Shay Hatten] [já] descobrimos os próximos pontos da trama, a trajetória de uma vasta linha do tempo de história e mitologia que integramos aos tratamentos e sabemos o que queremos fazer e estamos esperando. Se tivermos sorte o suficiente para eles dizerem: ‘ótimo, conte outro filme’ ou ‘conte outro filme em duas partes’ ou ‘conte dez filmes’, então temos uma história. De fato, descobrimos uma história para vários outros capítulos”.

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Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes‘ dá continuidade à épica saga de Kora e dos guerreiros sobreviventes. Ao lado do corajoso povo de Veldt, eles estão prestes a sacrificar o que for preciso para defender o vilarejo que se tornou lar de quem perdeu tudo e todos na luta contra o Mundo Mãe. Às vésperas da batalha, cada um deles precisa encarar as verdades sobre o próprio passado e os motivos que os levaram a lutar. Com o Reino disposto a aniquilar os rebeldes a qualquer custo, laços são formados, heróis emergem e lendas nascem.

A produção ganhou classificação indicativa PG-13 (para maiores de 12 anos no Brasil).

O motivo é devido a “intensas sequências de violência e linguagem inapropriada e e cenas de suicídio”.

A classificação é a mesma do filme anterior, mas Snyder já afirmou que está trabalhando em uma versão estendida dos filmes, que terão uma classificação R (+16 nos Estados Unidos) devido a conteúdos sexuais mais intensos e explícitos, bem como tons mais violentos.

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