sábado , 21 dezembro , 2024

Ryan Gosling | Conheça os MELHORES e PIORES filmes do astro de ‘Agente Oculto’, da Netflix

YouTube video

Um dos mais talentosos atores de sua geração, o astro Ryan Gosling, de 41 anos, coleciona em seu currículo produções elogiadas pelos críticos e os fãs, além de ter sido indicado duas vezes para a honraria máxima de sua profissão: o Oscar. Seu mais recente lançamento, a superprodução Agente Oculto (um dos filmes mais caros da história da Netflix) já é o novo sucesso de sua carreira, tendo emplacado forte no gosto do grande público. Agente Oculto (The Gray Man) se tornou a segunda maior estreia da história da Netflix, tendo sido assistido durante 88,5 milhões de horas no primeiro fim de semana. Fora isso, a Netflix já confirmou a continuação do longa, assim como também um derivado. Na trama, Gosling interpreta o agente secreto Six, que durante anos esteve encarregado de missões fantasmas para o governo americano. Quando descobre segredos obscuros de sua agência, ele logo se vê alvo de um antigo colega psicótico, que coloca sua cabeça à prêmio, contratando diversos assassinos para mata-lo.

Como forma de comemorar este novo sucesso dos irmãos Joe e Anthony Russo (responsável por quatro dos melhores filmes da Marvel) em sua primeira parceria com a Netflix, e também celebrar este ainda subestimado grande ator que é Ryan Gosling (cujo próximo personagem é nenhum outro senão a versão em carne e osso do boneco Ken no filme da Barbie), resolvemos recapitular rapidamente a carreira do jovem astro, apontando os cinco melhores e também os cinco piores filmes de sua carreira – na opinião dos críticos e também do grande público. Confira abaixo.



MELHORES

5. Dois Caras Legais (2016)

Escrito e dirigido pelo quase sempre ótimo Shane Black, este filme traz Ryan Gosling de um jeito que você nunca viu, diferente de tudo em sua carreira. Realizando com maestria um papel cômico, ele vive o azarado Holland March, um detetive particular fracassado que termina se envolvendo numa trama de sequestro e assassinato, com laços no alto escalão, numa Los Angeles da década de 1970. Tudo começa com a morte de uma estrela pornô, e depois as coisas vão escalando até saírem do controle. Aqui, Gosling faz uma parceria inusitada com outro astro, Russell Crowe, que interpreta o detetive durão Jackson Healy. Apesar dos incontáveis elogios da imprensa, Dois Caras Legais não atingiu o esperado pelos produtores em termos de bilheteira e os planos de uma continuação foram eliminados. Mas esse é um filme que merece nova chance e seria muito bom ver a dupla em novas aventuras.
Onde assistir: HBO Max.

Assista também:
YouTube video


4. A Grande Aposta (2015)

Ao contrário do item acima, esse A Grande Aposta foi um enorme sucesso de crítica e público, chegando até o Oscar com nada menos que 5 indicações, incluindo melhor filme, e saindo vitorioso da categoria de roteiro adaptado. O longa usa como base o livro de Michael Lewis sobre a crise econômica americana gerada pela bolha da especulação imobiliária no fim da década de 2000. Dirigido por Adam McKay (Não Olhe para Cima), o filme traz um elenco de peso e Ryan Gosling é uma das peças-chave no papel do jovem especulador e investidor Jared Vennett, um sujeito egocêntrico, ambicioso e arrogante. Além de Gosling, A Grande Aposta conta ainda com gente do calibre de Christian Bale (indicado ao Oscar pelo filme), Steve Carell e Brad Pitt (que também produz o longa) vivendo os outros personagens principais e importantes para a trama.
Onde assistir: Netflix, Amazon, HBO Max.

3. Blade Runner 2049 (2017)

Se tinha um astro que poderia substituir o icônico Harrison Ford assumindo o protagonismo de um novo Blade Runner, esse ator é Ryan Gosling. O filme original da década de 1980 está completando 40 anos de estreia em 2022 – curiosamente não fazendo sucesso em sua época de lançamento e vindo a ser redescoberto um tempinho depois por um novo público e especialistas. Blade Runner foi elevado ao status de cult, ainda enaltecido como uma das melhores ficções científicas do cinema. Essa continuação tardia obteve sucesso de crítica logo no lançamento, sem precisar esperar o teste do tempo. Na trama, Gosling vive um replicante que trabalha como Blade Runner – sim, os tempos mudaram. Ele começa a investigar um possível bebê nascido de uma relação entre uma replicante e um humano, ou seja, os seres artificiais agora são capazes de gerar vida. Quem dirige é o talentoso Denis Villeneuve.
Onde assistir: Netflix.

2. Drive (2011)

Ryan Gosling marcaria sua carreira com um tipo de personagem específico: o sujeito calado e introvertido, que vira “bicho” quando é necessário. E nenhum outro personagem em sua carreira se enquadra mais nestas características  do que o ator interpreta em Drive. Conhecido apenas como driver, ou motorista, seu personagem é um sujeito misterioso que trabalha como dublê em filmes de Hollywood e à noite faz bico como piloto de fuga em assaltos reais. Ele termina se apaixonando por uma vizinha, papel de Carey Mulligan, ao mesmo tempo em que se mete em encrenca com mafiosos. A obra é dirigida por Nicolas Winding Refn, que usa e abusa da estética dos anos 80, com luzes de neon e trilha sonora de sintetizadores. O segundo melhor filme da carreira de Ryan Gosling foi um fenômeno do cinema underground que conseguiu emergir até o mainstream – e que muitos consideram um grande esnobado do Oscar, recebendo apenas indicação de edição de som.
Onde assistir: Netflix.

1. La La Land – Cantando Estações (2016)

No mesmo ano de Dois Caras Legais, Ryan Gosling ainda entregaria o melhor filme de seu repertório, demonstrando que o ator teve um ano de 2016 maravilhoso para sua carreira. La La Land, musical que celebra a arte e o estilo de vida de Los Angeles, é definitivamente o filme preferido do astro de nove entre dez pessoas. E se o item acima foi um fenômeno underground que se transformou em popular, esse aqui já nasceu para o estrelato e desde sua estreia no festival de Veneza em agosto daquele ano vinha despertando falatório de prêmio e elogios como uma de suas melhores produções. No filme, Gosling faz par pela terceira vez com a jovem estrela Emma Stone, e entregam o melhor desempenho de sua parceria. Com músicas e cenas inesquecíveis, La La Land jogou o nome do diretor Damien Chazelle nas alturas e recebeu impressionantes 14 indicações ao Oscar, incluindo de melhor filme (o qual “venceu momentaneamente”), levando 6 prêmios, entre os quais melhor atriz (Emma Stone) e diretor (Chazelle).
Onde assistir: GloboPlay.

PIORES

5. Caça aos Gângsteres (2013)

E se tivemos uma parceria entre Ryan Gosling e Emma Stone como o melhor filme do ator, aqui temos outra dobradinha do casal das telas chegando como quinto do top 5 dos piores no currículo dele. Um elenco pesadíssimo anunciava este filme como um dos mais promissores de nove anos atrás. O longa era vendido como “o novo Os Intocáveis (1987)”, e o roteiro trazia uma equipe de elite de policiais incorruptíveis na trilha de um inescrupuloso mafioso. Aqui, mudávamos apenas a cidade de Chicago para Los Angeles, e o criminoso em questão – saía o Al Capone de Robert De Niro para a entrada do Mickey Cohen de Sean Penn. O verdadeiro protagonista aqui era o obstinado sargento John O’Mara, papel do carrancudo Josh Brolin. Já Gosling ficava com o papel do suave sargento Jerry Wooters que, entre outras coisas, descolava a namorada do bandido, uma Jessica Rabbit vivida por Emma Stone, de nome Grace Faraday. Apesar de todas as peças no lugar, o resultado foi apenas de estilo, sem muita substância.
Onde assistir: HBO Max.

4. Apenas Deus Perdoa (2013)

Não se pode acertar sempre. É curioso notar como nem sempre um raio cai no mesmo lugar duas vezes. Aqui Ryan Gosling repetia a parceria com o diretor de Drive (2011), Nicolas Winding Refn, responsável por um de seus melhores filmes. Tamanho foi o sucesso, que todos os fãs esperavam ávidos a nova colaboração da dupla. Mas foi aí que o cineasta ficou cheio de si, muito confiante em seu taco – e recaiu na armadilha de diretores que se acham gênios infalíveis. Resultado: o consenso geral de que Apenas Deus Perdoa é um filme pretensioso e autoindulgente. Na trama, Gosling vive o traficante Julian, pego num dilema Shakespeariano em Bangcoc quando seu irmão, também um criminoso, é morto por um policial, que é um verdadeiro paladino na luta contra o crime. Agora, instigado pela mãe, ele deverá partir em vingança contra o homem da lei. E se o ano de 2016 foi o ponto alto da carreira de Gosling, podemos ver 2013 como um de seus pontos baixos.
Onde assistir: HBO Max.

3. Entre Segredos e Mentiras (2010)

No mesmo ano em que entregou o ótimo Namorados para Sempre (que por pouco não entrou na lista dos melhores), sobre uma relação problemática e depressiva, Ryan Gosling voltava a investir num estudo psicológico de personagens nesse filme baseado numa história real. Na trama ele vive David Marks, um jovem que guarda uma relação problemática com seu pai poderoso e rico, papel de Frank Langella. O rapaz conhece e se apaixona por Katie, papel de Kirsten Dunst. A relação entre os dois começa a ficar conturbada, até que Katie desaparece e as suspeitas apontam para o marido, que talvez tenha sido responsável pela morte da mulher. Indo e voltando no tempo, o filme mostra a relação dos dois e como o sujeito vive anos depois do ocorrido. Apesar de retratar uma história forte e impactante, este se tornou um dos filmes mais obscuros da carreira de Gosling, que não emplacou no gosto do público e dos críticos.

2. A Passagem (2005)

Agora voltamos mais no tempo, para o primeiro filme da lista que foi lançado na década de 2000 e não na de 2010. Aqui Ryan Gosling era mais jovem, mas já demonstrava seu talento dramático escolhendo papeis que lhe dessem alcance de atuação. Nem todos resultavam em bons filmes, apesar de seu empenho. Neste suspense dramático, a direção é do talentoso Marc Forster e o elenco conta ainda com os nomes de Ewan McGregor e Naomi Watts. A trama mistura realidade, sonhos e alucinações, contando sobre os esforços de um terapeuta, papel de McGregor, enquanto tenta lidar com os problemas psicológicos de seus pacientes, em especial o jovem problemático Henry (Gosling). O filme veio e foi sem que muitos o percebessem, e terminou não caindo no gosto nem do público e nem dos críticos. E você, já tinha ouvido falar?
Onde assistir: Star+.

1. Cálculo Mortal (2002)

Em primeiro lugar do top 5 dos filmes menos apreciados de Ryan Gosling, como o pior filme de sua carreira, se encontra este suspense estrelado por Sandra Bullock. Dizem as más línguas que Bullock teve um namoro de bastidores com Gosling, muitos anos mais jovem, durante a produção deste longa – que é levemente inspirado no clássico de Alfred Hitchcock, Festim Diabólico (1948). Na trama, dois adolescentes colegiais, interpretados por Gosling e por Michael Pitt, não possuem nada em comum, mas se unem por um projeto: matar um colega e sair impune usando apenas a inteligência. Na cola da dupla, investigando o caso, a detetive Cassie Mayweather de Sandra Bullock.

YouTube video

Mais notícias...

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS

Ryan Gosling | Conheça os MELHORES e PIORES filmes do astro de ‘Agente Oculto’, da Netflix

Um dos mais talentosos atores de sua geração, o astro Ryan Gosling, de 41 anos, coleciona em seu currículo produções elogiadas pelos críticos e os fãs, além de ter sido indicado duas vezes para a honraria máxima de sua profissão: o Oscar. Seu mais recente lançamento, a superprodução Agente Oculto (um dos filmes mais caros da história da Netflix) já é o novo sucesso de sua carreira, tendo emplacado forte no gosto do grande público. Agente Oculto (The Gray Man) se tornou a segunda maior estreia da história da Netflix, tendo sido assistido durante 88,5 milhões de horas no primeiro fim de semana. Fora isso, a Netflix já confirmou a continuação do longa, assim como também um derivado. Na trama, Gosling interpreta o agente secreto Six, que durante anos esteve encarregado de missões fantasmas para o governo americano. Quando descobre segredos obscuros de sua agência, ele logo se vê alvo de um antigo colega psicótico, que coloca sua cabeça à prêmio, contratando diversos assassinos para mata-lo.

Como forma de comemorar este novo sucesso dos irmãos Joe e Anthony Russo (responsável por quatro dos melhores filmes da Marvel) em sua primeira parceria com a Netflix, e também celebrar este ainda subestimado grande ator que é Ryan Gosling (cujo próximo personagem é nenhum outro senão a versão em carne e osso do boneco Ken no filme da Barbie), resolvemos recapitular rapidamente a carreira do jovem astro, apontando os cinco melhores e também os cinco piores filmes de sua carreira – na opinião dos críticos e também do grande público. Confira abaixo.

MELHORES

5. Dois Caras Legais (2016)

Escrito e dirigido pelo quase sempre ótimo Shane Black, este filme traz Ryan Gosling de um jeito que você nunca viu, diferente de tudo em sua carreira. Realizando com maestria um papel cômico, ele vive o azarado Holland March, um detetive particular fracassado que termina se envolvendo numa trama de sequestro e assassinato, com laços no alto escalão, numa Los Angeles da década de 1970. Tudo começa com a morte de uma estrela pornô, e depois as coisas vão escalando até saírem do controle. Aqui, Gosling faz uma parceria inusitada com outro astro, Russell Crowe, que interpreta o detetive durão Jackson Healy. Apesar dos incontáveis elogios da imprensa, Dois Caras Legais não atingiu o esperado pelos produtores em termos de bilheteira e os planos de uma continuação foram eliminados. Mas esse é um filme que merece nova chance e seria muito bom ver a dupla em novas aventuras.
Onde assistir: HBO Max.

4. A Grande Aposta (2015)

Ao contrário do item acima, esse A Grande Aposta foi um enorme sucesso de crítica e público, chegando até o Oscar com nada menos que 5 indicações, incluindo melhor filme, e saindo vitorioso da categoria de roteiro adaptado. O longa usa como base o livro de Michael Lewis sobre a crise econômica americana gerada pela bolha da especulação imobiliária no fim da década de 2000. Dirigido por Adam McKay (Não Olhe para Cima), o filme traz um elenco de peso e Ryan Gosling é uma das peças-chave no papel do jovem especulador e investidor Jared Vennett, um sujeito egocêntrico, ambicioso e arrogante. Além de Gosling, A Grande Aposta conta ainda com gente do calibre de Christian Bale (indicado ao Oscar pelo filme), Steve Carell e Brad Pitt (que também produz o longa) vivendo os outros personagens principais e importantes para a trama.
Onde assistir: Netflix, Amazon, HBO Max.

3. Blade Runner 2049 (2017)

Se tinha um astro que poderia substituir o icônico Harrison Ford assumindo o protagonismo de um novo Blade Runner, esse ator é Ryan Gosling. O filme original da década de 1980 está completando 40 anos de estreia em 2022 – curiosamente não fazendo sucesso em sua época de lançamento e vindo a ser redescoberto um tempinho depois por um novo público e especialistas. Blade Runner foi elevado ao status de cult, ainda enaltecido como uma das melhores ficções científicas do cinema. Essa continuação tardia obteve sucesso de crítica logo no lançamento, sem precisar esperar o teste do tempo. Na trama, Gosling vive um replicante que trabalha como Blade Runner – sim, os tempos mudaram. Ele começa a investigar um possível bebê nascido de uma relação entre uma replicante e um humano, ou seja, os seres artificiais agora são capazes de gerar vida. Quem dirige é o talentoso Denis Villeneuve.
Onde assistir: Netflix.

2. Drive (2011)

Ryan Gosling marcaria sua carreira com um tipo de personagem específico: o sujeito calado e introvertido, que vira “bicho” quando é necessário. E nenhum outro personagem em sua carreira se enquadra mais nestas características  do que o ator interpreta em Drive. Conhecido apenas como driver, ou motorista, seu personagem é um sujeito misterioso que trabalha como dublê em filmes de Hollywood e à noite faz bico como piloto de fuga em assaltos reais. Ele termina se apaixonando por uma vizinha, papel de Carey Mulligan, ao mesmo tempo em que se mete em encrenca com mafiosos. A obra é dirigida por Nicolas Winding Refn, que usa e abusa da estética dos anos 80, com luzes de neon e trilha sonora de sintetizadores. O segundo melhor filme da carreira de Ryan Gosling foi um fenômeno do cinema underground que conseguiu emergir até o mainstream – e que muitos consideram um grande esnobado do Oscar, recebendo apenas indicação de edição de som.
Onde assistir: Netflix.

1. La La Land – Cantando Estações (2016)

No mesmo ano de Dois Caras Legais, Ryan Gosling ainda entregaria o melhor filme de seu repertório, demonstrando que o ator teve um ano de 2016 maravilhoso para sua carreira. La La Land, musical que celebra a arte e o estilo de vida de Los Angeles, é definitivamente o filme preferido do astro de nove entre dez pessoas. E se o item acima foi um fenômeno underground que se transformou em popular, esse aqui já nasceu para o estrelato e desde sua estreia no festival de Veneza em agosto daquele ano vinha despertando falatório de prêmio e elogios como uma de suas melhores produções. No filme, Gosling faz par pela terceira vez com a jovem estrela Emma Stone, e entregam o melhor desempenho de sua parceria. Com músicas e cenas inesquecíveis, La La Land jogou o nome do diretor Damien Chazelle nas alturas e recebeu impressionantes 14 indicações ao Oscar, incluindo de melhor filme (o qual “venceu momentaneamente”), levando 6 prêmios, entre os quais melhor atriz (Emma Stone) e diretor (Chazelle).
Onde assistir: GloboPlay.

PIORES

5. Caça aos Gângsteres (2013)

E se tivemos uma parceria entre Ryan Gosling e Emma Stone como o melhor filme do ator, aqui temos outra dobradinha do casal das telas chegando como quinto do top 5 dos piores no currículo dele. Um elenco pesadíssimo anunciava este filme como um dos mais promissores de nove anos atrás. O longa era vendido como “o novo Os Intocáveis (1987)”, e o roteiro trazia uma equipe de elite de policiais incorruptíveis na trilha de um inescrupuloso mafioso. Aqui, mudávamos apenas a cidade de Chicago para Los Angeles, e o criminoso em questão – saía o Al Capone de Robert De Niro para a entrada do Mickey Cohen de Sean Penn. O verdadeiro protagonista aqui era o obstinado sargento John O’Mara, papel do carrancudo Josh Brolin. Já Gosling ficava com o papel do suave sargento Jerry Wooters que, entre outras coisas, descolava a namorada do bandido, uma Jessica Rabbit vivida por Emma Stone, de nome Grace Faraday. Apesar de todas as peças no lugar, o resultado foi apenas de estilo, sem muita substância.
Onde assistir: HBO Max.

4. Apenas Deus Perdoa (2013)

Não se pode acertar sempre. É curioso notar como nem sempre um raio cai no mesmo lugar duas vezes. Aqui Ryan Gosling repetia a parceria com o diretor de Drive (2011), Nicolas Winding Refn, responsável por um de seus melhores filmes. Tamanho foi o sucesso, que todos os fãs esperavam ávidos a nova colaboração da dupla. Mas foi aí que o cineasta ficou cheio de si, muito confiante em seu taco – e recaiu na armadilha de diretores que se acham gênios infalíveis. Resultado: o consenso geral de que Apenas Deus Perdoa é um filme pretensioso e autoindulgente. Na trama, Gosling vive o traficante Julian, pego num dilema Shakespeariano em Bangcoc quando seu irmão, também um criminoso, é morto por um policial, que é um verdadeiro paladino na luta contra o crime. Agora, instigado pela mãe, ele deverá partir em vingança contra o homem da lei. E se o ano de 2016 foi o ponto alto da carreira de Gosling, podemos ver 2013 como um de seus pontos baixos.
Onde assistir: HBO Max.

3. Entre Segredos e Mentiras (2010)

No mesmo ano em que entregou o ótimo Namorados para Sempre (que por pouco não entrou na lista dos melhores), sobre uma relação problemática e depressiva, Ryan Gosling voltava a investir num estudo psicológico de personagens nesse filme baseado numa história real. Na trama ele vive David Marks, um jovem que guarda uma relação problemática com seu pai poderoso e rico, papel de Frank Langella. O rapaz conhece e se apaixona por Katie, papel de Kirsten Dunst. A relação entre os dois começa a ficar conturbada, até que Katie desaparece e as suspeitas apontam para o marido, que talvez tenha sido responsável pela morte da mulher. Indo e voltando no tempo, o filme mostra a relação dos dois e como o sujeito vive anos depois do ocorrido. Apesar de retratar uma história forte e impactante, este se tornou um dos filmes mais obscuros da carreira de Gosling, que não emplacou no gosto do público e dos críticos.

2. A Passagem (2005)

Agora voltamos mais no tempo, para o primeiro filme da lista que foi lançado na década de 2000 e não na de 2010. Aqui Ryan Gosling era mais jovem, mas já demonstrava seu talento dramático escolhendo papeis que lhe dessem alcance de atuação. Nem todos resultavam em bons filmes, apesar de seu empenho. Neste suspense dramático, a direção é do talentoso Marc Forster e o elenco conta ainda com os nomes de Ewan McGregor e Naomi Watts. A trama mistura realidade, sonhos e alucinações, contando sobre os esforços de um terapeuta, papel de McGregor, enquanto tenta lidar com os problemas psicológicos de seus pacientes, em especial o jovem problemático Henry (Gosling). O filme veio e foi sem que muitos o percebessem, e terminou não caindo no gosto nem do público e nem dos críticos. E você, já tinha ouvido falar?
Onde assistir: Star+.

1. Cálculo Mortal (2002)

Em primeiro lugar do top 5 dos filmes menos apreciados de Ryan Gosling, como o pior filme de sua carreira, se encontra este suspense estrelado por Sandra Bullock. Dizem as más línguas que Bullock teve um namoro de bastidores com Gosling, muitos anos mais jovem, durante a produção deste longa – que é levemente inspirado no clássico de Alfred Hitchcock, Festim Diabólico (1948). Na trama, dois adolescentes colegiais, interpretados por Gosling e por Michael Pitt, não possuem nada em comum, mas se unem por um projeto: matar um colega e sair impune usando apenas a inteligência. Na cola da dupla, investigando o caso, a detetive Cassie Mayweather de Sandra Bullock.

YouTube video

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS